( 2 x 17 ) Sexta- Feira à Noite

Parte da série Eu ( Não ) Sou Gay?!

Heyyyy gente estouuuu de volta com um dia de atraso para postar. E que eu estou meio que enrolado  com alguns projetos.  Estou pensando  fazer até uma parceria para um projeto  grande de um  universo grande aqui no RG... mas em breve falarei disso...  Bom houve alguns desentendimentos  com a história  EÑSG?! Que me fizeram pensar em colocar em hiatus por um tempo. Mas eu pensei bem e decidi que não vou parar por causa dessas coisas e decidi continuar.

Ramom : Nos últimos  episódios  dessa temporada acho que vocês  vão entender um pouco mais o Scott. Ele não é tão ruim assim. Embore concorde que ele seja um pouco oportunista. Talvez tenha uma nova oportunidade para Derick e Andy isso só veremos no decorrerm enquanto ao assunto da minha série  ser publicada no CDC eu nem sabia disso, não era eu que estava postando lá embora eu tivesse vontade de postar  lá ainda não havia postado.

Nando martinez : Eu quero fazer que parem de odiar o Scott mas parece que o ódio  pelo Scott só aumenta t.t . Eu também  o odeio um pouco mas eu o amo pois sei que ele não é ruim  assim como pensam. Também  acho que Derick tomou a decisão  certo mas acho  que ele pode se arrepender dessa decisão  ele ama muito o Andy  mesmo ele só tendo olhos para o Scott.

Martinez : Bom eu não queria que as coisas fossem daquele jeito. Mas eu fiquei um pouco  ou bastante triste. Porque mesmo que eu não consegui falar por email você  poderia ter tido nos comentários antes de postar.  Eu tinha que der dado a minha autorização  antes mesmo você  dando todos os créditos.

Henry thorne : Você  queria que o Henrique tivesse mais participação  com o Andy acho que nesse episódico  ele teve bastante participação  mas do que você  e todos esperavam.. (spoiler) hahahaha. E Lucinda também  vai ter mais participações  mas não  como a de Henrique heuheueheuehe. Laura não vai embora com o pai não agora. E Andy  vai amadurecer bastante ainda. Isso  é só o  caminhando para o meio da história .

dfc : Será???? Com uma bomba dessas será que vai ter muito barraco? Ou será que ela pode ter entendido as coisas tudo errado? É o que vamos ver agora.

( Já peço desculpas por alguns acontecimentos que teve nesse episódio  não sei onde estava com a cabeça para fazer isso.... mas tive muita vontade de fazer isso deste o episódio  da festa de Jennifer )

– Eu não acredito nisso.– Jennifer grita surpresa.

Scott me olha assustado e eu olho de volta para ele. Será que Jennifer escutou tudo. Toda a nossa conversar. Será que ela descobriu  que tudo não passou de uma farça?.

–Não é nada disso que está  pensando  Jennifer.–Scott diz

–É sim.–Ela diz.–Ouvi os dois dizendo que terminaram. Vocês  não podem fazer isso um com o outro. Vocês  são  completamente  apaixonados. Não quero acreditar nisso.

–Só estamos  dando um tempo pelo bem da nossa amizade.–Falo entrando na sala.

O dia passou rápido  na verdade os dias passaram  rápido. Já estávamos  em novembro. A escola toda já sabia  que eu e Scott havíamos terminado inclusive o Derick mas mesmo assim ele estava me ignorando.  Enquanto a situação  da família  de Scott ele me disse que seu pai iria vir para  cá fazer a mudança meado de novembro e seu irmão  já havia se mudado para morar  com seus avôs só iria voltar  no dia do casamento e depois  voltaria.  Enquanto sua mãe  já estava internada. Disse que iria a visistar junto com ele um dia desses mas por enquanto eu não iria tinha muito o que estudar  pois as provas  finais iriam começar em breve.

Estava sentado em um canto afastado da escola. Não queria passar  o recreio com  ninguém . Era sexta feira tudo o que eu queria era chegar em casa e ficar  lá trancando. Alguns da escola dizem que entrei em depressão  por causa do meu término  com o Scott mas na verdade não. Eu estava  assim porque sentia a falta de Derick.

Havia ido na casa do meu avô  semana passada. Quando cheguei lá ele estava sentado vendo televisão  um famoso programa que passa aos Domingos à tarde. Me sentei ao seu lado  observando a tv.

–Têm  algo te encomodando Andy?–Meu avô  me pergunta.

–Têm  sim.–Digo.–São várias  coisas e eu não sei por onde começar  estou me sentido  totalmente  confuso  em relação à  tudo.

–Em relação  ao Scott não é?.

–Eu já me resolvi  com ele. Tivemos um falso  termino.

– E quando você  vai falar que ama ele?.–Meu avô  me pergunta.

–Eu já não sei se eu realmente  só amo o Scott. Sinto que amo também  o Derick e isso me deixa totalmente confuso.

–Derick é aquele seu amigo que estavam namorando?.

–Sim mas ele terminou comigo porque eu não tive pulso  firme para acabar com o Scott.

–Sabe Andy. Você  tem que fazer aquilo que seu coração quer. Não pode viver confuso. Escute seu coração e faça o que você  achar melhor.

Escutar meu coração e fazer o que eu acho melhor para mim. O pior de tudo é que eu não sei o que o meu coração quer. O que devo fazer?. Vejo Laura  e Yasmin passando indo em direção  a quadra. Estavam felizes e se divertindo.  E eu ainda nem tive a oportunidade de agradecer em voz alta  pelo o que  Laura fez por mim.

Vejo que alguém  sentou do meu lado. Com um pequeno  sorriso no rosto e seus cabelos presos em um rabo de cavalo. Era minha irmã  Lucinda. Eu a olho retribuindo o sorriso e encosto minha cabeça sobre seu ombro. Então  eu vejo Scott passando com o time de futebol  todos felizes e gritando. E Derick logo  em seguida segurando a mão  de uma  garota a abraçando logo em seguida dando um beijo em seu rosto. Porque todos estão  felizes menos eu?. Porque só eu tenho que ficar triste.

–Você  não deveria está  aqui sentado enquanto todos se divertem.–Lucinda diz.–Você  deveria levantar colocar  um enorme sorriso no rosto e se divertir como todos andam fazendo.

Ela estava certa eu tinha que me divertir. Me divertir com meus amigos  e não ficar  sentado triste pelos  cantos.

Lucinda me levanta segurando minha mão  e me arrasta correndo para a quadra. Todos estavam lá se divertindo, rindo , brincando. Estava tendo uma festa feita pelos alunos.

–Andy. –Laura e Yasmin dizem ao mesmo tempo vindo em direção  me abraçando.

–Até  que enfim resolveu  sair da escuridão .–Yasmin diz.–Você  deve  sorrir e se divertir.

–Foi o que eu disse.–Lucinda fala.

Olho para Laura e vejo ela sorrindo. Antes ela era a vadia que me incomodava e eu queria sumir com ela de qualquer jeito, já hoje ela é uma grande pessoa, muito especial que eu não quero que ela suma. Parece que hoje ela era uma outra pessoa. A abraço e ela retribui meu abraço sorrindo.

–Obrigado pelo o que você  fez ao se entregar sozinha.–Falo.

–Está  tudo bem Andy.–Ela diz.– É isso que os amigos fazem.

–Não.–Falo.–É isso que os melhores  amigos fazem.– Ela sorri e me abraça novamente.

Quem nós  ver abraçando nem acredita nessa cena. Pois no meu aniversário  estávamos  quase nós  matando.

Scott vem andando sorrindo em nossa direção. Ele segura a mão  de Lucinda e começa a dançar com ela uma música  que a orquestra da escola estava tocando. Mas eu queria saber qual é o motivo de tanta felicidade  dos alunos  e o motivo da festa . Logo em seguida ele beija o rosto de Yasmin  e Laura  e vem em minha direção me abraçando.

–Eu venci.–Ele fala. –Eu marquei o gol da Vitória.

–Oi?.–Pergunto.–Como assim?.

–A Final do Campeonato foi hoje ou você  não lembra? Estava sentado do nosso lado.–Yasmin diz.

Ah sim o jogo de futebol. Estava tão  desligado  que não  aprestei atenção  em nenhum detalhe da partida. Apenas sorri beijando o rosto de Scott.

–Você  vai se tornar um grande jogador um dia.–Falo.

–Eu não poderia ter uma pessoa melhor na minha vida como você  Andy.– Scott sorri.

Olho para o lado e vejo Derick e agora com quem ele estava  dançando. Seu olhar se cruza com o meu e eu sinto que sinto  muito a sua falta e precisava dele aqui do meu lado. Mas me pergunto se ele realmente me superou assim tão  rápido  ou se ele está  apenas fingindo isso tudo.

–Agora vamos todos dançar. Dançar como se não houvesse amanhã.  Aliás  hoje é sexta, sexta feira. Temos que nós  divertir  bastante.–Lucinda sorri.

De um dia triste  se tornou um dia feliz. Estavamos todos dançando, sorrindo e se divertindo muito. Dançei junto com Yasmin, Laura, Lucinda e até  Jennifer que se juntou a gente junto com suas amigas líderes  de torcida. A banda da escola era muito boa. Tocavam várias  músicas  é só de lembrar que ano que vem será o último  ano nessa escola eu sentirei falta de tudo aqui. Apesar de todas as confusões.

Agarrei a mão  de Scott e o puxei. Dançando junto com ele. E com a outra mão  agarrei a de Lucinda que assim a fez a agarrar a de Yasmin e Scott agarrou a de Laura que segurou a de Jennifer que segurou de Yasmin formando uma roda. Então  rodamos. Rodamos  feitos malucos. Sorrindo um olhando para o outro. Era um momento especial que eu quero guardar para sempre em minha memória  nunca vou querer me esquecer dessa parte  de minha  vida.

Paramos de rodar e ficamos rindo. Tontos feito doidos. Era como se tivessemos bebido. Talvez alguns poderiam pensar que estamos bêbados  mas não estamos. Só somos completamente malucos.

–O seus .–Diz Jennifer.

–Problemas.–Lucinda fala rindo

–Você  deve.–Yasmin fala.

– Esquecer.–Laura sorri.

–Isso é viver.–Scott grita.

–É aprender.–Gritamos todos juntos é por fim cantando  toda a música.

A banda da escola nós  ajudou e por fim acabamos se tornando os maiores malucos da atualidade  de nossa escola.

A festa já havia acabado é  por incrível  que pareça eu e Lucinda não encontramos Henrique em nenhum lugar da escola. E seu carro não estava no estacionamento.

–Não acredito que ele nós  deixou aqui.–Lucinda reclama.–Aposto que ele saiu com a namorada dele e deixou a gente aqui para se virar a pé. Eu juro que quando chegar em casa e achar ele eu o mato com toda a minha força.

–Eita.–Falo.–Calma Lucinda. Aqui na frente da escola têm  um ponto de ônibus  que deixa a gente a duas quadras da nossa rua.

–Mas de carro ficariamos na porta de casa. –Ela diz.–E eu não gosto de andar de ônibus.

–Só que ano que vem vamos ter que ir e vir com o Ônibus  da escola.–Falo

–Mas o ônibus  da escola e diferente  do ônibus  que pegamos  na rua. E eu não tenho dinheiro de passagem.

–Mas eu tenho e não  quero andar a pé. Se você  quiser. Vai sozinha.–A olho segurando o riso.

–Okay  eu vou com você. –Lucinda diz com a cara fechada.

O ônibus  não demorou muito a passar. Já estavamos quase chegando perto de saltar. Lucinda toda hora olhava para os lados com medo de algo qu poderia acontecer com ela.

–Fique  calma Luci.–Digo.–Vamos soltar agora.

Soltamos do ônibus  e andamos pelas ruas. Eu já estava acostumado já Lucinda nem tanto. A rua estava movimentando e eu conhecia muita gente que passava pela rua.

–Não sabia que conhecia tanta gente assim.–Lucinda fala. –Para quem era anti social na escola.

–Na escola é uma coisa. Na rua é outra.–Sorrio.

Chegamos em casa é o carro de Henrique não estava na caragem. Eu fiquei bastante preocupado enquanto Lucinda só faltava cuspir fogo. Com tanto que ela não estava afim  de ver a cara de Henrique quando ele chegasse ela tomou banho e saiu para dormir na casa de sua amiga.

Lucinda era legal às  vezes, mas tinha hora que ela me dava nos nervos. Subo as escadas e entro no meu quarto tomando um banho e logo em seguida info dormir. Acordo com um barulho  estranho na casa eram quase 20:00 pm. Lucinda havia saído  em tudo indica que era Henrique. Saio do meu quarto com meu pijama vestido então  eu o vejo sentado na escada com uma garrafa na mão  chorando.

Desço as escadas lentamente e me sento ao seu lado.

–O que houve Henrique?.–Pergunto colocando minha mão  sobre sua coxa.

–Eu peguei minha namorada me traindo no banheiro da escola junto com Matheus. Os dois  estavam aos beijos.–Henrique chora encostando a cabeça  em meu ombro e consigo sentir o cheiro de álcool  em seu corpo.

–Você  andou bebendo não  foi?.–Pergunto.

–Só um pouquinho.–Diz ele com a voz meia alterada. Sorrio.

–Não deveria.–Falo.

–Essa é à  quarte garrafa.–Henrique me olha.–Me ajuda a terminar de beber?.

–Eu não bebo Henrique.–Falo.–Deste o dia da minha festa. Você  viu o que aconteceu.

–É só um pouco.–Ele fala.– Por todos aqueles que feriram seu coração. Scott. Derick.

–Okay  eu te ajudo.–Falo pegando  a garrafa de sua mão  e dando um gole que desceu pela  minha garganta queimando.–Por todos aqueles que machucaram meu coração.

–Por todos  aqueles que me disseram não na vida.–Henrique pega a garrafa de minha mão  dando um gole.

Entramos numa espécie  de jogo de brindar a todos aqueles que nós  machucaram.  Que quando percebi haviam mais garrafas  em nossa volta . E minha visão já estava meia embaraçada.

–Ao nossos pais que nunca ligaram para mim.–Falo bebendo.

–Isso mesmo. –Henrique fala.–Nesse mundo só há eu e você  Andy. E temos que mostrar à  todos  aqueles que nós  machucaram que estamos felizes.

–Concordo.–Falo.– Scott que me meteu nesse romance falso gay me fez me apaixonar por ele me tornou um bissexual que se apaixonou pelo Derick que não concordava sobre esse romance  falso mas eu continuei nisso. Eu continuei e perdi o Derick. Porque me importo com o Scott e eu amo os dois. Sou um idiota.

–Não.–Henrique coloca a sua mão  sobre meu rosto.–Você  não é idiota Andy. Você  é bastante especial para mim você  é.

Fecho meus olhos sentindo sua mão alisar  meu rosto. O carinho de irmão que não estava parecendo tão familiar assim. Sua mão  se posicionando em minha nuca. Quando abro meus olhos seu rosto já estava tão próximo  do meu eu estava quase beijando  meu irmão  cometando um incesto. E eu queria beijar o gato do meu irmão.  Mas então  a campanhia toca.

–Preciso ir atender. –Falo confuso

–Não demore.–Diz  Henrique.

Desço as escadas quase tropeçando em meus pés.  Abro a porta e vejo Derick com a cara mais deslavada do mundo. Ele me olhava de cima em baixo por causa de minha roupa.

–Andy me desculpa.–Derick diz.–Eu não deveria ser tão  grosso com você.  Eu não deveria ser frio com você.  Eu te amo Andy por favor me perdoa eu te amo eu preciso de você .

–Vai se ferra.–Falo fechando a porta.

–Você  está  bêbado? .–Derick pergunta.

–Vai se ferrar mais uma vez.–Tranco a porta me voltando para Henrique.

–Quem era?.–Henrique pergunta.

–Engano. –Sorrio.–Vamos dormir?

–Vamos.–Henrique diz sorrindo.

Quando dou a noção  estava pelos corredores do segundo andar se agarrando com Henrique. Seus lábios  verozes se atacavam com os meus e suas mãos  alisavam todo o meu corpo enquanto apolpava minha bunda. Ele chupava meus lábios  com uma força mas com uma delicadeza. Eu não o via mais com meu irmão.

Nossos beijos se tornavam cada vez mais calientes. Então  ele me joga em sua cama subindo em cima de mim me beijando  com mais vontade ainda.