( 1 x 2 ) A Proposta

Parte da série Eu (Não) Sou Gay?!

Então gente muito obrigado à todos os comentários que tive no capítulo anterior, um comentário melhor do que o outro e eu não esperava que receberia isto tudo de comentário agora vão as respostas :

Sammy Fox : Super obrigado por add a história nos seus favoritos *-* fico muito honrado com o seu gesto. Espero que goste desse capítulo novo que escrevi *-* até mais.

Fagner : FAGNNNNNNERRRRRRRRRRR { ja nos conhecemos mas não falarei quem eu sou por enquanto e.e quero fazer mistério até minha própria história } Scott é mesmo um garoto muito lindo. Até eu quero um para mim *-*. Obrigado pelo comentário *-*

Henry Thorne : Obrigado pelo comentário *-*. Sim vai ter muita pegação entre os dois e muita confusão nesta série até o fim desta temporada vocês terão uma surpresa da parte de Andy e de Scott que pode mudar todo o rumo de suas histórias. Sim temos aqui um Faking it masculino *-*

Edu : Obrigadooo ♡♡♡♡♡. Sim Faking It masculino mas com um enredo um pouco diferente de Karma e Amy *-* espero que goste deste capítulo *-*

Agora vamos ao que importa ao Segundo capítulo da história

Ao chegar em casa taco todas as minhas coisas em cima do sofá  logo após  me jogando de braços  abertos no mesmo sofá. Fecho meus  olhos cansados pensando  no primeiro dia de aula, até  que não  foi tão  ruim assim tirando o fato de Yasmim e Scott planejarem  planos sobre mim sem eu saber.

Pego o controle ligando a televisão  trocando de canais como o de costume pois eu nunca sei o que eu quero ver nesta tv. Percebo que Henrique  passa atrás  de mim saindo  de casa como o de costume, mal chega em casa e já  vai para rua. Acho que a vida dele se resume, escola, rua e cama.

Deixo a tv em um canal de desenhos e começo  a tirar meus sapatos que estavam apertando os meus pés.  Vejo em cima da estante  uma foto minha junto com meus irmãos  e meus pais. Estavamos todos sorrindo como se fossemos uma família  unida, feliz é  normal, mas no caso para todas estás  definições  só se referiam á  mim e aos meus irmãos pois meus pais nunca estavam  em casa. É  muito raro eles estarem. Às  vezes nem no natal eles estão.

– Está  tudo bem Andy?– Lucinda pergunta  se sentando  no sofá ao lado do meu.

– Eu acho que sim.– Falo  ainda encarando  o porta retrato.

– Também  sinto falta deles. Sinto falta dos dias  que eu acordava de manhã  cedo e corria para dar um abraço de bom dia neles.– Ela diz.– Mas já  era para nós  estarmos acostumados. Eles são  muito ocupados. Quase nunca ligam para nós  e respondem nossos e-mails.

– Os meus e-mails eles nem visualizam.– Termino de tirar os sapatos.– Sabe Lucinda?. Às  vezes acho que papai e mamãe  não  se importa muito comigo.

– Porque acha isto?.– Ela me pergunta.

– Bom Papai sempre foi mais apegado ao Henrique e Mamãe  à  você.– Olho para o chão. – Quando eles ligam  e por  sorte eu atendo o telefone a primeira coisa que eles perguntam é  sobre vocês  e não  se estou bem. Quando eu pedi para trocar de sobrenome na escola eles não  perguntaram o porquê.  Eles nunca mostram  felicidades com os meus ganhos, apenas com o seu e o de Henrique.  É  como se eu não  fosse filho deles.

– Não fale assim Andy.– Diz Lucinda colocando  à  mão  sobre meu ombro com um pequeno sorriso nos lábios  para tentar me animar.– Papai e mamãe também  se procupam com você. Isto é  apenas o jeito deles de ser.

– Sério Lucinda?.– Meus olhos começam  a se encher de lágrimas. – Eles sempre ligam no aniversário  seu e de Henrique  quando não ligam estão aqui e compram vários  presentes.– Coloco minhas mãos sobre minha perna deixando às  lágrimas  escaparem. Olho para Lucinda.– Me diga qual foi a vez que papai e mamãe  se lembraram do mei aniversário?  Me ligaram? Estavam  aqui por mim? Compraram presentes  de aniversário  para mim. Ou escreveram uma simples carta de feliz  aniversário?.

– Mas...

– Mas nada.– Limpo minhas lágrimas  na camisa.– Natal do ano passado você  ganhou o Iphone que tanto queria, Henrique a moto que tanto  queria. E eu? Ganhei à maquina de escrever que tanto queria?. Não.  Eu ganhei apenas  um cartão de Feliz Natal. Que deixei junto com os outros que ganhei nós  últimos  10 anos.

Me levanto pegando  minha mochila  e subindo para o meu quarto. Jogo tudo em minha cama inclusive  minha roupa de escola que acabei  de tirar  e entro para dentro do banheiro. Apenas tomando banho esqueço  de tudo. De todos os meus  problemas. Eu acho que se não  fosse meu avô eu nunca teria nada. E acho  que nem estaria mais aqui. Meu avô e Scott  são  as pessoas que me ajudam a aguentar dia pois dia desse sofrimento que é  viver.

Saio do banheiro vestindo  as primeiras peças de roupas que vejo no guarda-roupa e  saio do meu quarto. Lucinda estava na sala vendo seriado  a tv e Henrique ainda não  estava  em casa. Saio de casa sem que ela perceba, vou até  a garagem  pegando minha bicleta e subo em cima dela pedalando  indo  em direção  a casa do meu avô.

Não  era muito longe de minha casa, mas como não  queria ir a pé  decidi  ir de bicicleta pois me ajudava esquecer todos problemas também. Chego em sua casa batendo em sua porta então  sou recebido  por ele com um enorme sorriso no rosto me abraçando.

Meu avô  é viúvo, minha avó  morreu há 5 anos atrás  por causa de câncer. Ele ficou bastante  abatido  no começo. Mas agora ele está  bem melhor do que antes. Sento em sofá  o olhando.

– O que devo ao enorme prazer de sua visita  caro neto?.– Ele pergunta  sorrindo.

– Estava cansado de ficar  em casa. Henrique está  pelas ruas e Lucinda vendo seriados na tv.– Falo o olhando.

–Henrique não  quer nada com a vida. Depois que seus pais deram aquela moto para ele, ele se sente o dono do mundo.

–Isto eu tenho que concordar com o Senhor.

– Mas então  meu neto como foi seu primeiro dia de aula já  no segundo  ano do ensino  médio?

– Entrou uma menina nova lá  na sala. Seu nome é  Laura.

– Tão  bonita quanto sua antiga namorada?.

– Sim ela é  bastante  bonita. Mas Scott já  está  caidinho por ela.

– Seu melhor amigo?. Espero que os dois não briguem por causa dela. Vocês  dois são  melhores amigos há  tanto tempo e não  podem estragar  á  amizade que vocês  têm  criando um triângulo  amoroso por causa de uma garota.

– Calma Vô. Ela é  bonita mas também  não estou interessado  nela.

– Em nenhuma menina bonitinha na sua escola?.

– Também  não.

– E em algum rapaz?

– Não Vô. Não. Eu já  disse e torno a repetir. Eu não  sou gay.

– Certeza? . Eu sempre achei que você  e o Scott pudessem  descobrir atração um pelo outro cedo ou tarde. Não  importa quantas namoradinhas vocês tivessem. Sempre achei que iriam namorar.

– Não Vô. Não veja coisa onde não têm.  Somos apenas melhores amigos nada gay.

Sinto meu celular vibrar. Era mensagem de Scott dizendo  que estava indo lá  para casa. Me levanto do sofá  de meu avô.

– Bom Vô. Já  estou indo, Scott vai passar lá  em casa. Então  até  mais tarde.

– Cuidado com o que vão  fazer. Lembre-se  é  fácil  de conseguir  preservativos nas farmácias.

–Vô. Por favor.– Falo seguro o riso.

Meu avô pensa em cada coisa, para o senhor de sua idade ele deveria achar que isto é  uma coisa super banal, mas ele não é  nada assim. Vou pedalando de volta para casa, ao chegar lá  jogo minha bicicleta  na caragem  e vou andando até  à  porta de entrada na qual estava Henrique e mais dois amigos.

Não suporto este trio é  para completar ainda estavam escutando musicas horríveis. Henrique me olha com seus amigos sorrindo.

– O que seu primo está  fazendo aqui?.– Um deles pergunta  para Henrique.

–Veio fazer uma visita.– Ele fala rindo.

– Humm sei que visita.– O outro fala olhando Henrique com uma cara maliciosa.– Você  deve comer seu priminho e não  fala nada. Nem divide a bundinha deliciosa do seu primo com a gente.

– Quanta barbaridade.– Falo passando por eles e olhando fundo nos olhos de Henrique. – Quando Scott chegar mande ele subir  até  o meu quarto  estarei o esperando lá.

– Ele têm  um quarto aqui e você  divide a bundinha dele com o Scott e com a gente nada. Que grande parceiro você  é.

– Cala a boca mano.– Fala Henrique.

Entro para dentro de casa e Lucinda ainda estava lá  assistindo  tv. Subo as escadas indo em direção  ao meu quarto. Povo estúpido. Na maioria das vezes tenho vontade de falar que sou irmão  de Henrique e Lucinda para ver  a reação desses babacas. Mas deixa para lá. Estou nem aí  para o que eles pensam.

Entro no meu quarto me jogando  em minha cama esperando Scott chegar. Bom estava com um pouco de medo da chegada dele  depois  da conversa  que ele teve com Yasmim na sala eu sei que boa coisa não é  que ele vai fazer aqui. É só  esperar para ver agora.

Quando à  porta do meu quarto se abre eu o vejo. Consigo sentir o cheiro de seu perfume aqui de minha cama. Scott estava até  que bonito, vestindo uma camisa cinza com 80 estampado nela, shorts jeans  e sapatos vermelhos. Ele me olha sorrindo me levanto da cama indo falar com ele, ele apenas me abraça  encostando sua boca em meu pescoço.

– Já pode me soltar agora Scott– Falo.

– Poxa está  tão bom  assim.– Diz ele me soltando deixo escapar um sorriso bobo.

– Bom Scott se está  aqui  é  porque você  quer me dizer algo. Estou certo?.

– Super certo.– Ele fala sorrindo.

– Bem. Vamos nós sentar em minha cama para conversarmos.

– Isto bem melhor assim. Porque o que tenho para te falar pode fazer você  cai no chão.

– Imagino.– Falo indo me sentar com ele em minha cama.

Scott continua me fitando com seus olhos enquanto  o encaro só esperando o que ele têm  para me falar. Ele passa sua mão sobre seu cabelo o ajustando  e me olha sorrindo.

– Bom eu não sei como começar.– Diz ele.

– Começe por onde você  achar que deve.– Falo.

– Bom não têm  á  Laura?  a aluna nova?.

– Sim.– Falo.

– Eu pedi para Yasmim descobrir para mim coisas sobre ela. Tipo se ela namora e se achou  alguém  interessante  lá  da sala...

– Sim prossiga.– Digo como se não soubesse de nada.

–Yasmim descobriu.

– Tá  é  então? ?

– Bom ela não namora. E ela está  interessada por mim.

– Que bom.– Falo fingindo está surpreso.– Diga á ela que sente o memso e ver no que vai dar.

– Poderia fazer isto. Mas têm  um probleminha  nisto tudo.– Ele fala me olhando.

– Que probleminha??

– Neste Probleminha.– Ele fala de um jeito fofo.– Ai que entra você.  Preciso de uma ajuda sua.

– Que tipo de ajuda?.– Pergunto já  desconfiando de tudo que já desconfiava.

– Ela é  Bissexual. E por ser Bi e ela têm  um costume de ficar com garotos que são Bi. Ela não  fica com Heteros.

– Então é  só  fingir para ela que é  Bi.

– Não  é  bem assim Andy. Yasmim disse que ela tenque ter provas que o menino é  Bi. Para assim ficar com ele.

– Tá  é  o que tenho que fazer?.– Pergunto.

– Bom Yasmim disse que ela achou  que eu e você  fossemos namorados. E perguntou  isto a Yasmim, ela disse que não sabia mais que quase todo mundo desconfia isto.

– Mas isto não é  verdade.– Falo.– Eu não sou gay. Você  também  não.

– Sim.– Diz ele.– Mas Andy. Eu quero aproveitar toda está  história  e pedir a sua ajuda. Tenho uma proposta para te fazer.

– Que proposta?.– Pergunto já sabendo o que vêm  pela frente.

– Quero que finja  que somos namorados e temos um relacionamento  abertona frente dela. Só isto. Eu quero sua ajuda nisto. Vai ser por pouco tempo, a Yasmim já sabe. E só quem vai saber somos nós mais ninguém.

– Não Scott. Isto não vai acabar muito bem. E se alguém  descobrir?.

–Ninguém  vai descobrir eu prometo. É  a única  coisa é  a última  coisa que te peço. Por favor Andy me ajude nisto.

– Eu vou pensar no seu caso.– Falo.

– Você  só têm  uma hora.– Ele diz.

– Como assim?.– Pergunto.

– Marquei um encontro com elas. Aqui perto numa sorveteria que ninguém  vai.

– Eu vou te matar depois disto Scott.

– Tá  eu deixo você  me matar. Fazer o que quiser só peço que faça isto por mim. Você  pode?

– Okay.– Falo. – Só  estou fazendo isto porque você  é  meu melhor amigo deste a infância.  Se não  você  teria que arrumar outra pessoa para fazer. E a propósito sem beijos na boca. E só fingir, mãos  dadas, abraços,  carinhos como a gente faz de costume. Mas sem beijos na boca. Está  é  minha única  condição para prosseguirmos com isto.

– Estou de pleno acordo.– Ele me abraça  me jogando na cama caindo ainda por cima de mim.

A porta do meu quarto se abre novamente  e vejo Lucinda entrando no meu quarto  nós  olhando com cara de assustada.

– Não  é  nada disso que está  pensando.– Falo.– Não somos gays.

– Não estou pensando  em nada.– Diz ela entrando.– Só vim pegar  um livro emprestado para ler.– Ela pega o livro  na minha estante.– Dá  próxima  vez tranquem a porta. Pode não ser eu que vá  ver está  cena. Além  do mais já  desconfiava e shippo vocês  fortemente. – Ela sai do meu quarto rindo e Scott também  estava rindo.

– Seus idiotas.– Falo.– Acho que vou acabar mudando de ideia.

– Não vai nada. Agora vamos que temos que encontrar as garotas.– Diz ele me puxando para levantar da cama.

Saímos  lá  de casa é  os amiguinhos  de Henrique  e nem ele estavam lá  na frente de casa. Graças à  Deus. Eu e Scott vamos andando conversando sobre o que ele deve fazer e o que não deve fazer. Bom estava rezando para que Laura não viesse. Eu concordei com isto. Sim. Mas eu só estou fazendo isto por consideração ao Scott, para agradar ele que sempre esteve ao meu lado, mesmo isto não sendo do meu agrado.

Ao chegar lá  eu e Scott ficamos esperando as meninas perto de uma praça não muito movimentada.

– Está  ancioso?.– Scott me pergunta.

– Estou mais nervoso do que ancioso. Mas vamos nessa.

Fico olhando aos arredores então  vejo a minha ex vindo de mãos dadas com um rapaz.

– Eu não acredito.– Falo.

– O que houve?.– Scott pergunta.

– A vadia da minha  ex está  vindo com o namorado de mãos  dadas.– Falo.

– Você  tenque  esquecer ela.– Diz Scott olhando para trás  e logo me olhando com um sorriso no rosto.– Você  tenque mostrar que à  superou.

– Como vou mostrar isto?. Se eu sei que não superei.

– Eu sei um jeito ótimo  de você  fazer isto.– Ele fala com um sorriso malicioso  em sou rosto.

– Como?.– Pergunto  assustado.

Scott me puxa pela cintura aproximando seu rosto  do meu e quando menos percebo seus lábios  estão  encostando nos meus. O que está  acontecendo? Porque ele está  fazendo isto? Ele ficou maluco?. Seus lábios  continuam grudados  nos meus e sinto sua língua adentrar  em minha boca num beijo no qual não estava correspondendo. Tudo que eu pensava era me afastar de Scott. Ele quebrou o acordo da minha condição, ele vao teque arrumar outra pessoa para fazer isto.

~~~~~~~~~~~~(Continua)~~~~~~~~~~~