Perdendo a virgindade com o securança/guardinha da rua

Conto de Jeff82 como (Seguir)

Boa noite pessoal. Hoje tenho 31 anos, mas vou contar algo que aconteceu comigo que nunca ninguém soube ou imagina que tenha acontecido quando eu tinha 13 para 14 anos.

Bom, eu cresci em um bairro em São Paulo que no começo dos anos 90 era super pacato, era quase uma cidade do interior, resumidamente um bairro de casas em que todos se conheciam e que era bem comum ter uma guarita com um “guardinha” por quarteirão. Ai que morava o perigo.

Meus melhores amigos moravam a 5 quadras para cima da minha e eu não saia de lá, por isso, o guardinha da rua era quase da nossa turma, já que ele devia ter uns 20 e poucos anos, só nos ensinava coisas da putaria, de pegar mulher e tals. Ele era um mulato, de aproximadamente 1,70, já era casado e pai apesar da pouca idade enquanto meus amigos e eu na faixa dos 13-14-15-16, sendo que eu era o mais novo.

Eu sou filho de americanos, ou seja, o típico gringo, nessa idade eu tinha quase um metro e noventa, sendo que hoje tenho 201cm de altura e com os hormônios em ebulição. Era muito comum batermos punheta assistindo pornô e competindo quem gozava mais e eu até cheguei a fazer troca troca com um colega em específico, mas não era o bastante, eu queria conhecer um homem de verdade e o guardinha que a gente chamada de Dinei me inspirava muito tesão.

O cara era bem safado, falava para a gente o que ele fazia com as mulheres, que comia amendoim e ficava de pau duro, mas o que pegou mesmo, foi um dia que eu parei para conversar com ele e ví o pau dele por que ele estava mijando. Aquela visão daquele pau marrom, cor de chocolate foi demais para mim e a partir de então eu meio que enlouqueci. Confesso que talvez não fizesse hoje o que fiz naquela época.

Como ele contava mil e uma histórias de putaria, que tinha acontecido com ele para a gente, quase como sendo o nosso mentor da sacanagem eu percebi que talvez o caminho fosse esse para ter o que eu queria, aquela rola em mim e foi o que eu fiz.

Cheguei nele como um irmão pedindo um conselho para um irmão mais velho, inventando que tinha um cara mais velho vizinho do meu colégio que tinha ameaçado comer meu cú e que eu estava com medo dele me “estuprar” na saída do colégio e etc, e perguntando o que eu deveria fazer? É lógico que eu já tinha a resposta e fui levando ele a chegar na mesma conclusão que eu por mais absurda e ilógica que poderia parecer, que era ele me comer para “me acostumar” caso o cara fosse me estuprar para que eu não sofresse tanto.

Engraçado que nesse dia ele foi levando de boa, como se estivesse comprando tudo o que eu falava e combinamos deu chupar ele para saber como era, oh, coitado de mim, não? E fomos lá para a guaritinha dele toda apertada, eu nunca esqueço daquela calça dele, cueca zorba e aquele cheiro de macho. Fiquei impressionado, não só ele foi rápido em gozar comparando com o tempo que eu e meus amigos demorávamos para gozar assistindo filme pornô como ele gozou muito e na minha boca sem avisar. Aquilo foi a primeira vez que eu experimentava porra na minha vida e que gostoso de ver que eu podia satisfazer um macho daqueles com a minha boca. Assim que ele gozou ele vazou, disse que era para disfarçar, esperar um pouco e quando eu saísse para eu trancar a guarida, lógico que eu bati uma e fiz questão de gozar pela guarita toda como protesto por ele ter esporrado na minha boca e vazado sem nem falar direito comigo.

Nos outros dois dias eu fiquei com uma puta vergonha do que tinha feito, mas o tesão falou mais alto e eu voltei lá para conversar com ele querendo tudo, ou seja, dar o cuzinho. Ele perguntou se o vizinho tinha falado mais alguma coisa, se eu ainda tava com medo e é claro que eu fiz uma puta cena, mas ai que a verdade veio a tona. Ele virou e disse: “Cara, eu não acreditei muito na tua história, se vc quiser dar para mim é outros quinhentos mas eu não vou te comer com base nesse papinho de que você está sendo ameaçado”. Pô, quando ele falou isso meu cú piscou... eu falei a verdade para ele e ele me levou para a guarita.... .ai sim, apesar de tudo eu nunca tive um sexo como aquele dia.

O cara fez eu apoiar na parede da guarita e me fez abaixar o shorts e empinar a bunda, ele nem quis saber de ser mamado, deu uma cuspidinha de nada na cabeça do pau e enfiou a seco, eu tentava sair, dizia que tava doendo e o filha da puta mandava eu ficar quieto e abaixar se não o pessoal iria me ver.... ao final veio a grata supresa que me faz gozar muito hoje mas que na época eu fiquei completamente perdido, ele esporrou no meu cú.

Essa foi a primeira e única vez que alguém fez isso pq com as aulas de educação sexual aprendi que tenho que me cuidar, mas ter aquela porra em mim fez eu me sentir tão fêmea, foi inacreditável. De novo, o cara esporrou e saiu fora e eu fiquei lá, com a bermuda arriada e com porra pingando do meu cú sem saber o que fazer. Ví uns jornais jogados e usei para me limpar, morrendo de medo de manchar a minha cueca e alguém em casa perceber, mas aquela sensação de ardido e lambuzado na bunda me faz gozar até hoje.

A próxima e última vez que transamos também foi especial, estava sozinho em casa e chamei ele que foi, entramos em casa disfarçando que íamos jogar Nintendo e fomos para o quarto da bagunça. Dessa vez eu fiz ele usar camisinha o que também me dava tesão pois a gente aprendia como usar na escola mas nunca tinha visto um pau duro com a camisinha, além disso, ele fez algo que ninguém nunca fez de novo. Se aproveitando da minha altura e da dele, ele mandou eu ficar de quatro e subiu em mim apoiando os joelhos na minha perna, com isso, ele literalmente montou em mim se segurando na minha cintura. Quando ele terminou, ele amarrou a camisinha e jogou no telhado de casa, de vez em quando eu ia lá para ver o estado da porra dele e depois batia feito um louco.

Pena que infelizmente, um dia depois disso ele sofreu um acidente e essa história nunca tinha sido contada desde então. Se ele estivesse vivo com certeza eu estaria dando para ele até hoje.

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