Quando Amar Machuca - CAPÍTULO 05 – Loucuras de Amor
Parte da série Quando Amar Machuca
Olá queridos e queridas, voltei para publicar mais um capitulo. Estive e ainda estou passando por momentos conturbados e por esse motivo não tenho mais publicado nada. Em respeito a vocês resolvi tentar terminar essa série, não sei se conseguirei, mas outro passo foi dado.
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Último diálogo
Este era mais um dos momentos que eu gostaria que nunca acabassem, mesmo sabendo que era apenas uma fantasia criada por meu subconsciente apaixonado e sedento de desejo por aquele garo
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Na noite do dia seguinte, após termos conversado muito sobre vários assuntos eu e
Jacque fomos tomar banho, separadamente claro. Alguns minutos mais tarde, estava eu
compenetradíssimo em meus pensamentos, perdido em meus dilemas amorosos quando
senti minha cama mover-se, era ela sentando-se com aquele sorriso lindíssimo.
− O que se passa nessa cabecinha? - Falou ela ajeitando-se a meu lado direito – Sabe
que pode me contar qualquer coisa né?
− Garota até poderia te contar, mas a história é longa e você precisa descansar, se não
amanhã parecerá com uma panda, sabe bem que fica com olheiras horríveis se não
dorme direito. - Tentei usar o humor pra ver se ela não insistiria naquele assunto.
− Ah para! Não gosto de te ver assim, eu percebi desde que te vi na casa da sua mãe
que algo estava errado. Você fica sempre que pode olhando para o vazio, chego a
sentir pena. - Disse ela me abraçando e colocando a cabeça em meu ombro.
− Promete não rir, nem me julgar? Minha vida já está difícil demais para eu ter que lidar
com princípios morais e éticos a esta altura do campeonato. - Falei calmamente
segurando as mãos e apertando o meio de uma delas com o polegar da outra.
− Greg por favor, somos amigos a décadas não precisa nem me pedir isso. - Bufou ela
toda ruborizada se afastando para me encarar.
− Tá certo, me desculpe é o seguinte...
As horas passaram como se fossem minutos, ela me ouviu falar, secou minhas
lágrimas e segurou minha mão sem me interromper ou emitir opinião. Nem mesmo quando
eu pedia que ela falasse ela apenas dizia – Quando você terminar o seu desabafo eu falo,
continue! - Ela não demostrava nenhuma emoção aparente, pelo menos não as emoções que
eu esperava ver, como, raiva, indignação, decepção ou algo similar. Quando terminei de falar
tudo e um longo silêncio se instaurou virei me e questionei.
− Não vai falar nada, eu já acabei!
− O que posso dizer pra você? - Falou ela calmamente me encarando com aqueles
grandes olhos – A situação é muito peculiar, você ama esse rapaz e ele
aparentemente também gosta muito de você, porém, uma regra que deveria ser para
proteger e causar menos dor emocional, nesse caso, está fazendo o oposto. Só posso
dizer que sou solidária a seu sofrimento, que torço muito para que vocês dois
suportem o tempo que ainda falta para ele completar os 18 anos e espero
sinceramente que possam ficar juntos em breve.
− Pois é, por que tudo pra mim é sempre assim tão complicado? - Questionei secando
meu olhos – Você imagina como é estar diariamente a metros da pessoa que você
mais deseja e ter que manter uma postura profissional?
− Não fique assim Greg, eu nem posso imaginar pelo que você está passando, mas
pense que isso se resolve em poucos meses. - Abraçou-me tentando me animar.
A conversa continuou por mais alguns minutos e pedi que ela dormisse comigo, não
queria ficar ali sozinho. E como se eu fosse uma criança ela me abraçou e ficou alisando
meus cabelos até que eu pegasse no sono.
Na manhã seguinte fui acordado por ela, parecia animada, puxou minha coberta e jogou no
chão.
− Levanta seu dorminhoco, tem uma visita para você lá em baixo. - Disse ela indo para
a janela no intuito de abrir as cortinas
− Deixa de ser louca garota me deixa dormir! - Colocando o travesseiro sobre a cabeça
– Diga que volte outra hora preciso dormir, tenho apenas uma semana para por em
dia todo meu sono atrasado.
− Acho que devia descer! - Sussurrou em um tom misterioso e debochado.
− Não vou descer, diga que estou ocupado e não posso atender ninguém. - Falei
decidido sem tirar a cabeça de baixo do travesseiro.
− Mesmo que a pessoa seja eu? - Uma voz suave e conhecida veio da porta.
Meu coração acelerou, senti meu rosto todo pegar fogo. Tirei imediatamente a
travesseiro da cabeça e sentei-me na cama sem acreditar no que estava vendo.
− Zack? O que faz aqui? - Questionei enfaticamente.
− Vim fazer uma visita, mas posso ir embora se quiser! - Falou ele parecendo
decepcionado com minha reação.
− Não, por favor fique. Eu só fui pego de surpresa, pode me esperar lá embaixo vou só
colocar uma roupa e já desço. - A essa altura eu já estava com o travesseiro cobrindo
minhas partes intimas, já que estava só de cueca.
− Sabe que não tem nada aí que eu já não tenha visto né? Mas se você se sente mais
confortável eu posso esperar lá em baixo. - Comentou ele com aquele olhar safado e
meigo ao mesmo tempo.
− Bom, vou descer antes que o quarto pegue fogo e eu seja carbonizada junto com
vocês! Gargalhava Jacque, desfilando pelo quarto em direção a porta.
− Jacque deixa de ser boba garota! - Resmunguei muito sem graça.
− Acho melhor que me espere lá em baixo se não se importa, acho que preciso de um
banho. Será bem rápido prometo. - Enquanto falava fui me dirigindo para o banheiro,
sem tirar o travesseiro da frente do meu pau, sim eu estava excitado, ele me deixava
assim sempre, por causa disso eu usava uma sunga muito apertada e um agasalho
bem folgado quando ia trabalhar.
− Sem problema, espero você lá em baixo então. - Sumindo pela porta, não antes de
jogar um beijo para mim, ao qual eu respondi e acabei derrubando o travesseiro, é ele
viu minha ereção e saiu pelo corredor com um sorrisinho muito presunçoso.
Depois do banho mais rápido e gelado que já tomei na vida desci as escadas e lá
estava ele sentado com o Harry no colo. Por um instante parei para observá-lo, quem o visse
ali brincando com meu gato jamais pensaria no quão sedutor ele pode ser quando quer.
Terminei o caminho até o sofá, sentei-me a uma boa distância dele e antes que pudesse
acostumar-me com a situação ele veio e sentou-se bem mais perto, tão perto que nossas
coxas se tocaram.
− Então o que te trouxe aqui nessa bela manhã nublada? - Falei muito sem graça.
− Saudade!!! - Sussurrou ele ao pé do meu ouvido.
Um arrepio correu do meu pescoço até meus pés, cheguei a fechar os olhos enquanto ele
falava no meu ouvido.
− Mal pude esperar que minha mãe saísse para o trabalho! - Continuou ele a sussurrar.
− Eu também estava com muitas saudades suas. - Disse segurando a coxa dele ainda
de olhos fechados.
− Será que não teria sido melhor ficar lá em cima? - Questionou colocando a mão
esquerda sobre a minha mão que estava em sua coxa e com a direita apoiando na
minha cintura.
− Trouxe um suco de laranja e um bolo de chocolate que sua mãe me deu quando
saímos de lá ontem! - Falava a Jacque entrando pela sala.
− Ah! Ótimo estou mesmo com fome! - Falei saltando para longe de Zack com o coração
na mão, com certeza estava vermelho como um tomate.
− Obrigado, adoro suco de laranja! - Falou Zack sorrindo parecendo satisfeito em me
ver todo enrolado com aquela situação, ele parecia divertir-se com meu desespero.
− Depois de comer, acho que seria uma boa ideia vocês subirem e não finja que você
não quer isso Greg. Vou dar uma saidinha de umas 3 horas, divirtam-se. - Ria muito
ela pegando a bolsa e seguindo pra porta.
− Ok, pegue meu carro não vou precisar. - Falei tentando esconder meu desconforto.
− Para onde vou não vou precisar! - Saiu ela pela porta toda sorridente.
− Que moça simpática quem é ela? - Perguntou parecendo realmente curioso – um
pouco incomum chegar na casa do namorado e encontrar uma mulher só de hobby
atendendo a porta. - Continuou rindo tentando me deixar sem graça.
− Essa é minha amante, eu caço garotinhos atletas durante o dia e devoro lindas
escritoras a noite. - Devolvi sarcasticamente com um sorrisinho debochado. - Espera
namorado?
− Lindas escritoras? No plural? - Rebateu ele tentando me fazer cocegas. - Sim
namorado e não tente desconversar.
− Brincadeira, esta é minha ex-namorada e amiga de infância Jacqueline Melt. -
Respondi me defendendo das investidas dele.
− Ex-namora...da, pera ai você disse Jacqueline Melt? - Fazendo uma pausa para
pensar – A escritora Jacqueline Melt?
− Sim ela mesma, você conhece algum livro dela? Questionei.
− Meus Deus, ela é fantástica escrevendo e pessoalmente é muito melhor ainda. - Ele
parecia mesmo surpreso em conhece-la. - Depois falamos dela, vamos subir então?
− Sim vamos! Levantei pegando ele pela mão – Agora me explique melhor essa história
de namorado, por que, ninguém me pediu em namoro ainda. - Puxando ele escada
acima.
− Não seja por isso – Ele parou e ajoelhou-se na escada - Gregory Foster você aceita
namorar comigo? - Nesse momento o seu olhar era sério ele não mais brincava.
− Sim, eu aceito, hoje e sempre – Falei pegando ele pela cintura e trazendo ele para
cima de mim.
Ele laçou meu pescoço com os braços e minha cintura com as pernas. No topo da
escada eu lhe beijei, o mundo pareceu parar, meu coração parecia estar a mil km por hora.
Segui em direção a meu quarto, assim que entramos coloquei ele sobre a cama e voltei
trancar a porta. Eu não podia arriscar ser pego com ele ali, mas também não queria perder
aquele rara oportunidade de estar com meu amor secreto.
Virei-me e já fui tirando a camiseta, Zack fez o mesmo e jogou a camiseta vermelho
sangue longe, entrei entre as pernas dele e sem pensar em nada lhe dei mais um delicioso
beijo molhado, nossas línguas dançavam e se entrelaçavam naquele ritmo corporal erótico.
Minhas mãos percorriam cada centímetro daquele corpo seminu, minha boca seguiu em
direção ao seu mamilo esquerdo e ali permaneceu, eu podia ouvir seus gemidos seguidos de
contrações musculares, suas mãos reviravam meus cabelos. Fui descendo aos poucos, a
barriga dele era linda, dediquei um tempo a ela, beijava e olhava para ele que só gemia e
sorria. Quando não pude mais suportar comecei a tirar sua calça jeans preta, desabotoei
vagarosamente, quando terminei de abrir o zíper pude ver sua cuequinha branca com a barra
superior preta, fui baixando e cada centímetro que se mostrava me deixava ainda mais
excitado e louco por aquele lindo jovem homem. Finalmente lá estava ele só de cueca, voltei
minha atenção para seu pau e fui mordendo ele por sobre a cueca, isso deixava Zack louco
e gemia agora mais alto do que antes, eu adorava isso, sentia uma espécie de poder sobre
ele e isso me fazia muito bem. Ele se contorcia em ondas de prazer alucinante, com a boca
cheia de agua arranquei o pau dele para fora e enchi a minha boca - como era saboroso,
quente e cheiroso o pau dele - Eu não conseguia para de chupar aquela lança cabeçuda,
quanto mais eu engolia mais ele gemia e se contorcia agarrado aos meus cabelos.
− Minha vez! - pude ouvi-lo sussurrar.
− Ok – Obedeci, subindo e deitando ao lado dele.
Zack começou direto arrancando meu short, não antes de arrancar a sua própria
cueca. Tão logo livrou-se da sua cueca ele veio direto para meu pau, arrancou ele da cueca
e começou a mamar, fechei meus olhos e arrepios de tesão começaram a percorrer todo meu
corpo. Só conseguia pensar – Que boca maravilhosa, meu Deus – Ele me chupava enquanto
suas mãos percorriam as laterais do meu corpo. O prazer era tal, que eu mal podia me
controlar, meu corpo se contorcia numa agonia deliciosamente prazerosa, eu tentava não
parecer histérico mais não conseguia conter meus urros e gemidos de prazer, as veias do
meu pescoço pareciam estar da grossura de uma vela, meu corpo todo parecia estar suando.
Ele arrancou minha cueca e subiu em cima de mim, começou a me beijar enquanto roçava
sua bundinha deliciosa no meu pau, ele estava muito excitado também, sua boca estava
muito gelada, isso sempre ocorre quando muito sangue vai para as partes inferiores do corpo.
Coloquei ele de barriga pra baixo e cai de boca naquela bunda, ela era deliciosa demais para
que eu me apressasse, mordi e lambi cada centímetro, com a ajuda de minhas mãos fui
abrindo suas nádegas e inseri minha língua no seu cuzinho. Que sensação maravilhosa sentir
ele contorcer-se de prazer, seu cu era rosadinho, muito saboroso, cheiroso e lisinho, adoro
essa combinação. Levantei peguei uma camisinha e um lubrificante.
− Já fez isso antes? - Sussurrei no ouvido dele, ele apenas negou com a cabeça.
− Juro que serei gentil, se sentir muita dor eu paro, mas alguma dor você deve sentir.
Tudo bem? - Ele assentiu com a cabeça.
Comecei colocando muito lubrificante, coloquei minha camisinha e fui me
aproximando. Pra minha surpresa ele foi empinando sua bundinha, posicionei meu pau na
entrada e fui forçando – Relaxe, disse ao seu ouvido – Continuei empurrando e ele começou
a suspirar e agarrar o travesseiro. - Quer que eu pare? Perguntei - Ele negou com um aceno
de cabeça, fui empurrando bem calmamente, assim que a cabeça passou ele suspirou
profundamente, como se estivesse aliviado, segui empurrando e ele só se contorcia, assim
que enterrei todo meu mastro naquele rabinho delicioso me agarrei ao corpo dele e fiquei ali
apenas sentindo sua respiração. Ele segurou minha mão e disse – Vai eu aguento –
Sussurrou – Certo, qualquer coisa me avise e eu paro. - Respondi. Iniciei os movimentos
lentamente e ele parecia estar bem. Alguns instantes depois, agarrou seu pau e começou a
se masturbar, com esse gesto eu consegui relaxar um pouco ele estava tendo algum prazer.
Senti que ele começou a relaxar, suas pernas ficaram mais soltas e sua respiração ficou mais
constante, porem rápida ainda.
Quando dei por mim estávamos nos curtindo muito, ele já estava sugerindo posições,
ficou de quatro e eu adorei, depois sentei com as pernas para fora da cama e ele veio e
sentou no meu pau, eu fiquei doido adorava vê-lo de costas, podia ver meu pau entrando
todo naquele rabinho delicioso, deitei-me para trás para observar melhor e era muito bom.
Minutos depois ele se deitou sobre mim, segurou minhas mãos e me fez abraçá-lo pela cintura
dizendo – Sua vez de fazer o trabalho sujo, rindo – Virei ele novamente de barriga para baixo
sem tirar meu pau de dentro e antes que ele pudesse se ajeitar eu iniciei minhas estocadas,
dessa vez estava possuído pelo desejo e queria enchê-lo com minha porra, não podia me
conter e ele pareceu perceber por que agarrou seu pau e começou a se masturbar
freneticamente. Posicionei-me sobre ele, lacei seu tronco com meu braço direito e beijando
seu pescoço reiniciei as estocadas, quanto mais ele gemia e se contorcia, mas eu sentia
tesão e metia ainda mais naquela bundinha deliciosa, naquela doce agonia do coito pude
sentir meu pau explodir e encher a camisinha com minha porra espessa, salgada e
abundante. Levantei troquei de camisinha e voltei a inserir minha vara nele, coloquei ele de
costas, abri suas pernas e enquanto socava meu pau ia masturbando ele, eu ainda estava
aceso e podia levá-lo ao prazer sem problema. Continuei metendo nele sem dó e ele estava
adorando, gemia muito alto e se contorcia cada vez mais e sem demora seu pau começou a
cuspir uma quantidade vigorosa de porra, mais da metade espirrou em grandes jatos que
caíram no peito, no rosto e algumas gotas foram parar no cabelo dele tão grande foi a pressão
que ele liberou no apogeu de seu orgasmo.
Beijei ele coberto por seu sêmen e adorei, peguei ele no colo e fomos para o banheiro.
Lá eu esfreguei aquele delicioso corpo todinho e depois recebi o mesmo tratamento, ficamos
lá dentro por mais uma hora mais ou menos. Fizemos amor novamente e foi mágico.
Após o banho descemos e eu preparei duas pizzas para o nosso almoço. Era incrível
como ele era lindo a meus olhos, até o modo com que ele segurava os talheres me encantava.
Por vezes ele vinha limpar meu rosto quando eu sujava com molho e não percebia, sempre
me dando um beijinho antes de sentar-se. Assim que terminamos fomos para a sala,
sentamos e estava passando um programa sobre astrologia eu acho, nada ali me interessava
mais do que ele.
Pude ouvir a porta se abrir vagarosamente.
− Todos estão vestidos ai? - Falou Jacque cobrindo os olhos ao entrar, com um
sorrisinho bem malvado.
− Claro que sim, está achando que sou algum pervertido garota? - Falei ironizando a
situação.
− Que bom, mas a julgar pelo cabelo molhado a farra foi bem animada. - Passando em
direção a cozinha com duas sacolas - Trouxe sorvete – Gritou da cozinha.
− Deixei alguns pedaços de pizza para você no forno! - Devolvi o berro.
− Preciso ir pra casa! - Disse Zack parecendo agitado.
− Sério? Não pode ficar mais nenhum pouquinho. - Puxando ele para um beijinho.
− Não desculpe -me, minha tia vai chegar do passeio dela com o Sr. Gaspareto meu
vizinho. Eu prometi estar em casa antes dela voltar. - Saiu correndo para cozinha –
Tchau Sra. Melt adorei conhecê-la e adoro seus livros.
− Nossa já vai, está muito cedo – vindo até a porta da cozinha – e não me chame assim,
Sra. Melt é minha mãe, pode me chamar de Jacque, depois te dou um livro novo que
terminei e ainda não foi traduzido para o italiano, lê em inglês, francês ou espanhol?
− Ok, desculpe Jacque, muito obrigado prefiro em francês se não se importa! - Beijandome
e correndo para porta.
− Tá certo, vou separar um pra você então, foi ótimo te conhecer! - disse voltando para
cozinha.
− Ei espera aí por favor, me dá mais um beijo, sei lá quando te verei novamente –
Ficando em pé no meio da sala.
− Tá bom meu amor! - Disse ele correndo e se pendurando em meu pescoço - Agora
preciso ir mesmo.
− Não quer carona, posso levar você! Disse tentando ser solicito.
− Não eu prefiro ir caminhando, mas agradeço! - Disse voltando para a porta – Amo
você, se vemos em breve.
− Certo, também te amo Pequeno Príncipe – Jogando um beijo no ar.
− Esta noite terei muito material para lembrar de você Coronel Foster - Rindo e sumindo
pela porta.
− Eu também terei – Disse, mas ele não pode escutar a porta já havia se fechado.
Talvez eu estivesse demonizando demais a situação, nós nos amamos e isso pode
dar certo se tomarmos cuidado. - Pensei se jogando no sofá cheio de amor no coração.
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Espero que gostem!!!
Um abraço carinhoso;
Até breve.
J.D. Ross