Meu Primeiro Grande Amor - Capítulo III

Conto de Javo Cast 3 como (Seguir)

Parte da série Meu Primeiro Grande Amor

OOOOOOOlá pessoal, tudo bom com vocês? Comigo tá tudo ótimo, comigo tá tudo bem bacana... Demorou, mas aqui está o terceiro capítulo, bom agora vamos aos comentários...

Henry Thorne - Que ótimo saber que você amou, fico muito feliz de saber que você gostou e aqui está o terceiro capítulo, te espero no final desse capítulo. Bjs!

Recebi um e-mail de Rhuan, quero dizer que já respondi e espero que você Rhuan continue me dando a sua opinião sobre a série. Bjs!

Sem mais delongas, vamos ao capítulo de hoje, espero que gostem...

* Boa Leitura *

- Henrique? Henrique? - digo apavorado.

- Hum, o que foi? - responde ele com os olhos fechados.

- O que aconteceu ontem a noite?

- Do que é que você está falando? - diz ele com os olhos ainda fechados

- Vamos, me diz logo o que aconteceu ontem!

- Nossa, precisa disso tudo, logo de manhã? - ele diz, agora com os olhos bem abertos

- Diz logo! - digo quase gritando.

- Não aconteceu nada tá bom - diz ele se sentando.

- Como assim não aconteceu nada? - murmuro

- Nós, bebemos demais, eu te trouxe para minha casa e acabamos pegando no sono

Eu suspiro de alívio, ainda sou virgem e pretendo continuar assim, aliás eu tenho é medo de fazer sexo, todos os meus amigos que já fizeram sempre diziam que dói muito, então fico sem coragem. Me levanto apressado, vou pegando a minha roupa que estava espelhada pelo chão do quarto e vou vestido-a.

- O que está fazendo - Henrique pergunta.

- O que você acha? - respondi, seco.

- Não precisa falar assim

- Preciso de um favor

- Você fala desse jeito comigo e ainda quer que eu te faça um favor?

- Não precisa

Sai andando o mais apressado que pudi, Henrique veio correndo atrás de mim, segurou o meu braço direito, me virou e me fitou nos olhos

- Já achou o que procurava? - eu disse

- Desculpe - ele disse, me soltando.

Quando estou prestes a sair lembro-me de que não sei onde estou e não sei se estou longe de casa, infelizmente vou ter que pedir carona a essa coisa.

- Você pode me dar uma carona?

- Claro! Fui eu quem te trouxe para cá, então o mais justo seria que fosse eu quem te levasse para casa, deixa eu só vestir uma roupa

- Vou te esperar na sala, isso se eu encontrar a sala - digo e saio do quarto.

Nossa essa casa é grande pra cacete, é capaz eu me perder aqui, mas ele disse que ganhava tão pouco no hospital, como ele vive num apartamento como esse? E como ele consegue sustentar um apartamento desse? Depois de passar quase um século procurando pela a sala consigo encontrá-la, essa casa é muito bonita mesmo, a sala parece um museu, por um momento me pergunto se essa é realmente a casa de Henrique. De repente Henrique surge do nada, me tirando do meu desvaneio.

- Vamos? - ele disse todo sorridente.

- Vamos!

Fomos até uma garagem do prédio, onde havia uns 10 milhões de carros estacionados.

- Qual é o seu? - pergunto.

- Todos - ele respondi simplesmente.

Fico estupefato, como? Como ele pode morar num apartamento daqueles e ainda por cima ter tantos carros, se ele me disse que ganhava pouco dinheiro? Tem caroço nesse angu, há, se tem.

Entramos num dos carros, esse qual entramos é conversível, se não me engano é uma BMW, é muito confortável, nunca andei num carro como esse, uma primeira vez.

Depois que já estávamos a caminho da minha casa, pergunto:

- Você me disse que ganha pouco dinheiro naquele hospital, como você consegue sustentar uma cobertura daquelas? E ainda por cima ter uns 10 milhões de carros numa garagem? - pergunto, curioso para saber a resposta.

- Bom, meus pais eram muito ricos, até que há pouco tempo eles sofreram um acidente de carro e nenhum dos dois conseguiu sobreviver, eu herdei tudo que eles tinham, eu sou o único herdeiro, então fiquei com tudo

- Meus pêsames - sussurro

- Tudo bem

- A pergunta que não quer calar, porque você trabalha naquele hospital se ganha tão pouco?

- Eu faço isso porque gosto de salvar vidas, já que não pude salvar as vidas dos meus pais, salvo as vidas de outras pessoas, me sinto um pouco menos inútil fazendo isso

Cada vez que ele falava eu ia me sentindo pior e mais envergonhado, ficamos em silêncio o resto do percurso, até que finalmente chegamos na casa de Fernanda, não estava aguentando o clima que estava entre Henrique e eu dentro do carro.

- Será que algum dia irei te ver de novo? - Ele diz.

- Quem sabe alguma dia eu sofro um acidente e vou parar no hospital qual você trabalha

Ele riu e eu deixei escapar uma risada espontânea e contagiante, ficamos ali rindo parecendo dois idiotas.

- Bom, eu vou entrar, tchau!

- Tchau!

É de tarde, entre e minha prima está na sala assistindo TV, ela olha para mim com uma cara de curiosa..

- Pode ir logo me contando tudo o que aconteceu!

Droga! Não vou conseguir escapar do interrogatório.

- Não aconteceu nada demais, eu vou pro meu quarto, estou muito cansado, quero relaxar, quero descansar

- Tá bom, eu vou deixar você escapar, por hora

- Brigado - digo e dou um beijo na bochecha esquerda dela.

Entro no quarto, estou morto, meu corpo está todo dolorido parece que levei uma surra, antes de deitar na cama tomei um banho relaxante, me deitei na cama e apaguei, parece até que levei uma cacetada na cabeça.

Quando acordo já noite, me levanto ainda sonolento, olho pela janela do meu quarto, a noite está tão linda, não posso ficar preso dentro desse quarto, visto uma calça jeans azul bem escura, coloco um tênis qualquer, um blusão com capuz e desço as escadas, minhas prima não estava em casa, então consegui escapar do interrogatório

Saio de casa, coloco o capuz na cabeça de modo que fica aparecendo somente o meu rosto, vou andando na rua, vejo muitos rostos desconhecidos, até que sinto uma mão no meu ombro, quando olho para ver quem é, é o Rodrigo.

- O que faz aqui? - pergunto.

Continua...

Amores da minha vida me desculpe se o capítulo de hoje ficou entediante é que passei a noite toda acordado e estou me acabando de sono.

Gostaram do capítulo? Então comentem.

Não gostaram? Então comentem também.

Deem a opinião de vocês, o que deve mudar o que não deve, o que está ruim o que está bom, cantem, opinem, falem, xinguem, critiquem, façam o que vocês quiserem.

Não tem conta aqui? Não tem problema me envia uma e-mail, meu e-mail é= andre.andrade831@gmail.com

espero que tenham gostado.

Bjs!

Comentários

Há 5 comentários.

Por edward em 2016-02-06 18:03:33
Amei...espero que o André perdoe o irmão,o que mas gostei na sua serie foi a simplicidade,ela é simples e contagiante,estou lendo ouvindo Faithfully so que na versão de Glee ,ah dá uma olhada na minha serie também. Bjus
Por Henry Thorne em 2016-02-01 19:57:18
Amei mesmo! Foi meio surpreendente sabe? :3 adorei o jeito dessa série os pensamentos do protagonista as situações, fico apreensivo quando chegar na parte de resolução dos problemas familiares 😱 coitadinho, esse Rodrigo aí hein :3 nem sei o que esperar, adoro séries assim, no aguardo da continuação
Por Chico em 2016-02-01 19:44:08
Que lindo conto, aguardando o próximo capítulo, não se preocupe com os erros kkkk importante é a historia!! Bjoo ganhou mais um leitor😝
Por ChrisDiamond em 2016-02-01 12:21:06
Amo mais só tem um probleminha... Está muito curto, mais eu acho que daí que vem parte do charme poderia ficar cansativo e se perder na história se fosse longo, mais enfim, algumas reviravoltas interessantes tivemos nesse maravilhoso capítulo mal espero a hora do próximo
Por Sem Apelido em 2016-01-31 12:38:40
Sei bem como é ficar morrendo de sono e ter que escrever, ficou muito bom, eu teria morrido de vergonha se eu tivesse no lugar no André na hora que ele estava fazendo perguntas ao Henrique desconfiado, mas na real, não tinha nada de mais, quero só ver o que Rodrigo quer com o André. Espero ancioso pelo o próximo capítulo.