Meu Primeiro Grande Amor - Capítulo II

Conto de Javo Cast 3 como (Seguir)

Parte da série Meu Primeiro Grande Amor

E ressurgindo das cinzas... Eu, sqñ, Olá amores da minha vida, desculpem a demora para postar esse capítulo, demorei porque a empresa para qual trabalho está me chupando sem por cento e não estava com coragem nem de piscar os olhos. Vish. Sem mais delongas, vamos logo começar com isso, mas antes tenho que responder os comentários dos amores da minha vida.

Mirandinha: Eu realmente espero que essa série dê o que falar e aqui está o segundo capítulo, muito obrigado por comentar, te vejo no final desse capítulo. Bjs!

Henry Thorne: Quem bom saber que você gostou, eu acho que o André também deve estar odiando o irmão, eu não sei se vai ter André e Rodrigo, mas se tiver vai demorar muito, como desejava aqui está o segundo capítulo, muito obrigado por comentar, te vejo no final desse capítulo. Bjs!

VicenteSantiago: Peço mil desculpes por ter entendido errado, muito obrigado por comentar, te vejo no final desse capítulo. Bjs!

Sem Nome: Concordo plenamente com você o Felipe é realmente um imbecil, pois é ele já conheceu os dois, não sei se vai dar treta entre eles dois, mas se der, vou adorar escrever sobre essas tretas, realmente aquilo que o Henrique fez não é atitude de um médico de vergonha, que ótimo saber que você está adorando, muito obrigado por comentar, te vejo no final desse capítulo. Bjs!

Sem Apelido: Que ótimo saber que você amou, como queira, aqui está o segundo capítulo, muito obrigado por comentar, te vejo no final desse capítulo. Bjs!

* Boa Leitura*

- Quero saber porque foi eu quem te trouxe para cá...

- Como assim VOCÊ me trouxe para cá? - eu enfatizei o você

- Bom, você tropeçou e machucou o joelho e bateu a cabeça, eu tentei te ajudar, mas você não queria a minha ajuda, você acabou desmaiando, então não tive muitas opções e te trouxe para cá

Fiquei em silêncio, acho que ele percebeu que eu não tinha o que falar, então ele disse:

- Eu vim só ver se estava tudo bem, já que está eu vou indo

Ele deu as costas e foi embora, eu queria ter agradecido, mas não sei o que houve, de repente fiquei mudo, a minha voz não queria sair de jeito nenhum. Depois de um bom tempo recebi alta, agora eu só precisa o saber o que eu irei fazer da minha vida, será que meus pais vão me aceitar em casa? Boma, vamos tirar a prova dos 9.

Quando cheguei em casa, todos estavam na sala, menos a minha prima Fernanda - acho que ela já deve ter ido embora -, todos ficam olhando para mim sem falar nada.

- O que é que vocês estão me olhando parecendo um bando de múmias?

- Bom... Seu pai e eu chegamos a decisão de que você vai puder morar aqui, mas só se você se curar dessa doença maldita que é o homossexualismo

- Então a senhora vê o homossexualismo como uma doença? Muito obrigado, mas não quero ficar aqui, chegou a hora de ir embora, de ser feliz, que espécie de pais são esses que diziam que me amam, mas querem me mudar, não querem que eu seja feliz?

- Mas, nós queremos a sua felicidade meu filho...

- Como? Como vocês querem a minha felicidade, não me deixando viver do jeito que eu quero? Me sufocando, eu não sou mais criança para vocês dizerem o que devo e o que não devo fazer da minha vida, eu já sou adulto e por direito eu faço o que eu bem entender - interrompo a minha mãe, já alterado com os olhos enchendo de lágrimas.

- Então vá fazer essa pouca vergonha bem longe daqui - meu pai intervem

- Não seja por isso, vou agora mesmo arrumar minhas coisas para ir embora - olhei para o meu irmão que estava apreensivo - Está vendo? Isso tudo é culpa sua.

subi para o meu quarto, entrei, fui direto pegar o meu celular que por sinal estava com pouca bateria, tinhas várias mensagens e ligações perdidas da minha prima, deixei o meu celular na carga enquanto fui arrumando as minhas coisas, depois que terminei, peguei meu celular e desci as escadas, ainda estavam todos lá, ergui a cabeça, olhei reto e passei direto sem falar com ninguém, quando eu estava saindo meu irmão veio correndo, me abraçou e sussurrou no meu ouvido:

- Por favor me desculpa

Empurrei ele, que ficou espantado com a minha atitude, normalmente eu adorava os abraços do meu irmão que me confortavam.

- Não toque em mim, pensei que você não queria ser abraçado por um veado

Dei as costas e fui embora sem olhar para trás, ao invés de estar me sentido mal eu estava me sentido libertado até mesmo aliviado, fui andando até que cheguei a praça qual fiquei no pior dia da minha vida e agora estou eu aqui de novo, me sento no mesmo banco o qual me deitei nele naquela noite, agora eu preciso analisar, quem será que pode me abrigar por um tempo? Pensei... Pensei... Até que cheguei na decisão de perguntar a minha prima, como ela morava sozinha achei que não teria problema e eu estava certo ela me disse que eu poderia ir para casa dela , que ela me receberia de braços abertos.

chegando na casa da minha prima, ela foi super simpática comigo, conversamos muito sobre diversos assuntos, logo chegou a noite eu estava na sala, sentado no sofá, assistindo TV, minha prima chega na sala toda muito bem arrumada.

- Vai sair para alguma lugar?

- Não

- E porque você está arrumada desse jeito?

- Eu não irei sair NÓS iremos sair

- Não, não eu irei ficar aqui, bem quetinho no meu lugar

- Nada disso você vai comigo

Minha prima me venceu pelo cansaço, então me arrumei de pressa e fomos para o tal lugar que ela não queria me dizer qual era, quando chegamos, era uma balada, nossa que criatividade dela, me esconder para onde iriamos, sendo que era para uma simples balada, entramos, a música estava ensurdecedora, muitas pessoas dançando, entramos no meio de todo mundo e começamos a dançar, até que ela some por um tempo e volta com um homem, era o Henrique, não sei o porque, mas fiquei morrendo de vergonha dele.

- Então, esse aqui é o Henrique, Henrique esse aqui é o André - minha prima disse.

- Muito prazer em conhecê-lo - Henrique diz.

- Igualmente - digo, corado.

Não sei porque ele me intimida tanto, começamos a beber descontroladamente, misturando vários tipos de bebida, até que não vejo mais nada.

Vou acordando lentamente com a maior dor de cabeça da minha vida, sinto uma mão por cima do meu pescoço, quando vejo é a mão do Henrique eu estava num quarto, só de cueca, deitado numa cama com ele, ai não, o que será que aconteceu? Não consigo me lembrar de nada que possa ter acontecido...

Continua...

E é isso pessoal, espero que tenham gostado do capítulo de hoje, se gostaram comentem, se não comentem também, falem, critiquem, opinem, cantem, xinguem (espero novamente que ninguém me xingue, mas se for preciso), quero muito mesmo saber qual foi a sua opinião sobre o capítulo de hoje, seu comentário é muito importante para mim.

Não tem conta aqui no site? não tem problema, manda um e-mail para mim sobre o capítulo de hoje, aqui está o meu e-mai= andre.andrade831@gmail.com

Bjs!

Comentários

Há 1 comentários.

Por Henry Thorne em 2016-01-28 08:53:58
Amei! Só achei rápido, mais foi esclarecedor, anseio pelo próximo