O tufão 1

Parte da série Ilusões

Eis que em uma cansativa tarde de quinta-feira, um cara me add no facebook, até em tão nada de incomum, aceito a solicitação, e após alguns minutos o homem em questão, que o chamarei de tufão (ao longo do texto ficará clara a metáfora), inicia uma conversa dizendo que me achou muito bonito que me viu umas duas vezes na rua e não tirou meus rosto da cabeça, que me viu como sugestão no facebook e me reconheceu imediatamente. Eu achei estranho, mas cono se tratava de um menino bonito, e toda essa historia me intrigou me deixei levar pela conversa.

Ele me disse que me viu a primeira vez saindo mercado, que ao me ver seu coração bateu mais forte, mas sentiu medo de me olhar, pois segundo ele, eu tinha cara de brabo. Ele descreveu a roupa que eu estava usando, realmente eu usei aquela roupa naquele local, então ele me viu mesmo, e me vi cada vez mais intrigado e interessado naquilo, mesmo estando um pouco assustado, passei meu numero para ele para conversamos com mais facilidade, ele prontamente me chamou no whatsapp com um entusiamos assustador.

Continuamos a conversa , eu assustado e intrigado e ele super entregue, super interessado, dizendo que estava louco para me ver, que queria se entregar a mim, somente a mim, que queria ser meu, me enviava a todo momento fotos do que estava fazendo, pelas fotos pude perceber que ele tinha um ar conquistador, uma expressão safada no olhar, me mandou algumas fotos do seu corpo, extremante definido por sinal, e continuava a dizer que me queria, que agora que ele me achou não iria me perder. Isso tudo me causava estranheza, uma mistura de curiosidade, medo e duvida, eu não acreditava no que ele me escrevia, mas no meu subconsciente queria que aquilo fosse verdade, passamos a noite toda conversando sem parar, para me dar boa noite ele me envia um video da bunda dele, foi umas das coisas mais sensuais que, ele tirano a cueca e me mostrando aquele bunda linda e durinha, ele disse depois ela será só sua, e eu serei só seu.

Fui dormir tentando assimilar tudo aquilo, sem conseguir tirar aquele estranho que entrou na minha vida do nada como uma forte ventania.