Jamais amarei novamente.

de Ild (Seguir)

Parte da série Jamais amarei novamente.

Já era tarde e o tempo dizia que logo iria chover. O vento soprava forte e ao horizonte já se observava o céu se enrolando como sentimento que insistia em crescer no peito de Daniel.

-Tenho que ir. Eles já estão me aguardando.

-Você tem certeza de que é isso que quer? -Daniel disse tristonho e começando a chorar.

-Sim, não chores. Saiba de uma coisa eu nunca vou esquecer-me de você. -Disse Ruan se afastando e indo em direção ao carro.

-Ruan não vai. EU TE AMO. –Disse em tom alto e aos prantos. Pensava que se contasse que o amava ele desistiria da viajem.

Como o vento que soprava Ruan virou-se para ele com ar de espanto.

- Eu te amo também, mas não posso ficar. – já chorando disse Ruan, se aproximando de Daniel. – E se me amas por que não vai comigo?

- Me perdoe meu amor. Mas você vai sozinho. – Não poderia aceitar a proposta mesmo sabendo que poderia nunca mais ver seu amor.

Ruan o abraçou e o beijou. Chorando afastou-se, entrou no carro e partiu.

Logo os primeiros pingos de chuva já rolavam sobre o rosto de Daniel, misturando-se às lágrimas que corriam incessantemente. Daniel correu em direção a sua casa, entrou e subiu para seu quarto. Seu corpo involuntariamente, sem razão alguma, caiu sobre a cama e aos prantos adormecera.

Já se fazia algum tempo que estavam viajando e já se encontravam distante da cidade. Ruan sabia assim como Daniel que aquele amor nunca poderia se concretizar. E sabia também que iria sofrer por longos dias.

Seus pensamentos estavam centrados em seu grande amor quando de repente uma luz forte tomou conta de sua visão que logo desaparecera e não vira mais nada. Sua ultima lembrança foi um beijo que deu em Daniel. O carro bateu e pelo asfalto encharcado, girou e capotou.

“Levantei e não sabia onde estava o céu estava escuro, ventava e relampejava muito, logo começou chover; Por impulso meu corpo correu para cima de um pequeno barranco, a alguns metros pude contemplar uma estrada. Andei um pouco mais e pude contemplar que vinha um caminhão em alta velocidade e na direção contraria vinha um carro. O carro tentou desviar, porém era tarde demais, eles se chocaram e carro girou e capotou parando a poucos metros de mim. Corri e quando me abaixei. Não podia ser. Não era ele.”

- NÃÃÃÃÃÃÃÃO. - Daniel acordou suado e aos prantos. Seu grito Foi tão alto que logo sua mãe entrou no quarto, desesperada.

-Meu filho acalme-se foi só um pesadelo. – Abraçando-o e tentando acalma-lo. – Acalme-se.

...

Gente decidi que estava na hora de começar a escrever, pois já faz um ano que acompanho a casa. Já li muitos contos e devido eu me apaixonar pelo gênero (por causa de muitos que amo e recomendo como: “Apartamento” (Imperador Celta), “De chefe a amor da minha vida” e “Circunstâncias” (Luca:)), “Você é só meu” (Melzita) que acompanho, dentre outros). Acho que ficou um tanto curto, mas pra inicio do conto só consegui isso, detalhe esta estória híbrida. Aceito críticas e tudo mais. Votem e me digam se de sejam continuação...

Bjs

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