6- Bu!

Conto de historiador como (Seguir)

Parte da série Entre Dois Corações

AQUI ESTÁ GENTE.... Primeiramente venho me desculpar e pedir que relevem essa demora para escrever o capítulo, já que ontem eu tive qie copiar os textos antigos para não ficar sem nota no caderno. (fim do ano está aí, uhuuuuu)

Agora venho a agradecer a vocês que estão lendo o conto, não é cliché gente, eu posto por vocês, por que não faria sentido eu postar para ninguém ler. Mas enfim, obrigado vocês, obrigado mesmo! Boa leitura, espero que gostem.

<REPOSTAS À COMENTÁRIOS>

*BielRock* Sim, selena ❤ huashuashua não fique supreso se vir mais capítulos confuso anjo, esse conto não é apenas sobre romance, e virão mais alguns capítulos confusos por aí kk mas não se preocupe, como diria Maquiavel, os fins justificam os meios (espero ter paciência para chegar ao fim). Não me importo com o tamanho dos comentários baby, fico feliz que esteja lendo e dizendo com sinceridade o que achou do conto hehe p.s.: fica xiu, vai apanhar sim kk até já hein!

*Fagner* Seja Bem-vindo então Sr. Fagner, aqui é como coração de mãe e pepeka de puta, sempre cabe mais um kkkk enfim, seria uma grande decepção para qualquer um que estivesse no lugar dele não é? Quem sabe não tenha sido um equívoco? Mas isso é coisa do futuro. Estou lisonjeado com tamanha gentileza, obrigado e espero não decepcionar você caro amigo! P.S.: Não sou fã de nenhuma delas, mas sou swiftie encubado kk não ouvi nenhuma dessas. Sou fã de Justin Bieber kkkkkkk obrigado mais uma vez, esse capítulo eu preparei especialmente para você!

<ENTRE DOIS CORAÇÕES>

Capítulo VI: [Bu!]

Música tema: [22 - Taylor Swift]

Eu e Gabrielly trocávamos olhares e sorrisos cúmplices na mesa do café da manhã. Hélio e Christopher nos olhavam tentando entender o que estávamos dizendo um para o outro, mas Gabrielly e eu tínhamos um mundo particular só nosso, onde nós falávamos e ninguém podia nos ouvir. Éramos tão confidentes que podíamos nos decifrar através de olhares e sorrisos.

- Tio, vai nos levar para conhecer New York hoje né? - Gabrielly perguntou desviando seu olhar de mim.

Hélio estava vestido com um terno casual preto, que valorizava muito o seu sorriso largo.

- Desculpa Gaby, não vou poder ir hoje. - Hélio disse com um tom triste - Mas já notifiquei o Scott para que desse uma volta com vocês pela cidade, e o Chris vai ser o guia turístico de vocês. Tudo bem para você Chris?

Houve um minuto desconfortável de silêncio, e eu achei que Christopher negaria o pedido de Hélio.

- Unhum - Christopher disse (se é que isso pode ser chamado de fala).

Peguei um potinho de Yakut para complementar meu café da manhã e observei a embalagem que dizia "Com lactobacilos vivos". Pensei um pouco a respeito e dei de ombros, tirando a papel alumínio que o tapava e bebi.

- Por que não vai poder ir tio?

- Houve um problema com alguns operários na sede da minha empresa, e parece que foi grave. - Ele explicou - O gerente me pediu para falar pessoalmente com eles.

Gabrielly assentiu compreensiva e tomou um gole do seu suco de laranja, que ela jurava ser sem açúcar. Nos olhamos e rimos.

Não havíamos conversado sobre o beijo, e eu pensava numa forma educada de dizer que aquilo nunca mais iria se repetir, porque eu era gay, e não tinha dúvidas da minha escolha, e também não me arrependi de tê-la tomado.

Não que o beijo de Gabrielly não fosse bom. Era doce e suave, mas não era invasivos e selvagem como os beijos que Robert custumava me dar.

- Então que horas nós vamos? - Gabrielly perguntou animada - Quero conhecer a Estátua da Liberdade. Deve ser tão linda pessoalmente quanto é por tv ou fotos.

Me pegar pensando em Robert foi um choque de 220 volts para mim e para o meu coração, que até ontem desejava não vê-lo nunca mais, e hoje já o desejava ardentemente. Como lidar?

- E caramba, os cassinos! - Gabrielly falou eufórica e Hélio riu.

- Os cassinos são de Las Vegas. - Hélio disse, levantando-se da mesa.

Eu sentia meu corpo todo arder ao me lembrar dos toques e dos beijos incendiários de Robert, que me faziam vibrar de êxtase.

- Tchau filho, até mais tarde. - Disse Hélio, passando a mão nos meus cabelos.

Me despedi ainda distraído, desta vez pensando na garota que atenteu o telefone de Robert, e ela dizendo que era a namorada dele, e ele me chamando na linha.

- O Robert ligou ontem? - Perguntei, fazendo Gabrielly me olhar com receio e até uma pontinha de raiva.

- Não. - Disse Hélio, pegando uma pasta e as chaves do seu carro - Ele ficou de ligar? Liga pra ele.

- Não, tudo bem. - Falei chateado - Depois eu ligo. Mais tarde.

Hélio deu de ombros e se despediu de Christopher com um beijo na testa dele e de Gabrielly com um beijo no rosto e saiu.

Bocejei e olhei para a mesinha no canto da sala de estar, onde o telefone ficava. Eu não ligaria para Robert.

"Recomeçar Ethan, recomeçar!" Eu dizia em pensamentos. Se ele não ligou eu também não ligaria.

Decidi me ocupar o dia inteiro. New York era linda e grande, e eu passaria dias, se necessário meses conhecendo essa cidade maravilhosa.

(...)

Scott O Motorista parou o Eco Sport com um sorriso no rosto e nos olhou.

O dia já estava chegando ao fim, e ainda havia muito para ser visto. Já tínhamos visto a Estátua da Liberdade, Empire State, e damos uma volta na Ilha da Liberdade, mas Scott disse que o melhor ainda estava por vir.

Descemos do carro maravilhados com o que estava à nossa frente.

- Bem-vindos ao ponto final da noite... A Coney Island! - Disse Scott com um sorriso triunfante no rosto.

Era um parque de diversões lindo, cheio de luzes e pessoas. O lugar mais lindo que eu já tinha visto.

Pagamos a entrada e nos dispersamos. Scott e eu fomos para a montanha russa, e Christopher acompanhou Gabrielly até a roda gigante.

- O que está achando do passeio? - Scott O Motorista gritou para que sua voz se sobresaisse sobre os gritos enlouquecedores dos passageiros.

Eu não conseguia responder. Me misturei à euforia e comecei a gritar, e gritaria até que chegássemos no fim da trilha. E infelizmente acabou.

Scott ria de mim, que andava cambaleando de tontura e eu ria dele, que havia vomitado no fim do passeio. Trocávamos ofensas leves do tipo "seu fraco" e "você está parecendo um bêbado".

Paramos numa barraquinha de algodão doce e compramos um para cada.

- O que acha de irmos para a casa dos sustos? - Scott quis saber enquanto pagava o homem do algodão doce.

- Se você não sair mijado de lá. -Zombei e levei um empurrão de leve, o que me fez reparar pela primera vez no físico de Scott, desde que o conhecera.

Scott era formado basicamente de músculos, o que me fez pensar que também já trabalhou como segurança.

Scott tem olhos verde-escuro, que se destacavam nas luzes do parque. Cabelo loiro cortado mas laterais e mais alto em cima, onde ele escondia com o chapéu, e sorriso estilo cafajeste. Por insistência minha e de Gabrielly, Scott deixara a farda e o uniforme em casa e veio vestido de forma informal, com um jeans nem tão apertado e uma camisa branca sem estampa combinando com seu sapatenis.

Sorri e o empurrei de volta, mas ele me bloqueou, segurando meus pulsos com a agilidade de um lutador experiente.

Ele sorria enquanto eu tentava me soltar, fazendo meus pulsos torcerem e doerem. Desisti e esperei que ele soltasse meus pulsos.

Scott me largou e nós fomos rindo para a casa dos sustos. Quando entramos a porta se fechou sozinha - que original - e um palhaço com o rosto completamente deformado foi o primeiro monstro a aparecer. Scott pulou para trás e eu gritei. Nos olhamos depois que o palhaço sumiu e começamos a rir como dois idiotas.

Seguimos em frente e levamos alguns pequenos - eu diria grandiosos - sustos. Vimos a tão aclamada luz no fim do túnel - literalmente - e corremos em direção à ela, que estava bloqueada pelos clássicos de terror americano. Fred, Jazon, a menina de "O Exorcista" e o homem de "O Massacre da Serra Elétrica".

Eles avançaram numa velocidade assustadora e um vento forte nos empurrou para trás, fazendo que eu caísse sobre Scott. Nos levantamos juntos rindo e nos olhamos de uma forma profunda. Scott e segurava minha cintura pois tinha me ajudado a levantar.

Dei mais uma risada e me soltei de seus braços, me virando para a saída. Scott estava parado que nem um bobo.

Assim que eu me virei dei de cara com a imagem mais assustadora que eu já havia visto em toda a minha vida.

Uma mulher loira estava pendurada pelo pescoço com o corpo cheio de cortes e suas roupas rasgadas. Os olhos azuis dela me fitavam de forma fria e vazia, sem vida.

Em sua testa, escrito de sangue estava escrito “Prepare-se #1".

Um som alto e ensurdecedor preencheu o salão. O som viera da minha garganta, da minha boca.

Aquela era a minha mãe.

***

UOOOOOOOOOOOOU

Só digo uma coisa: Não digo nada!

E digo mais: Tenho dito!

***

Enfim, ja ssbem né? Comentem, cantem, critiquem, elogiem, me comam (mentira) mas deixa seu comentário aqui!

Obrigado, até logo

Contato: [luccipriano@gmail.com]

Comentários

Há 3 comentários.

Por Fagner em 2014-11-29 19:36:50
Ah meu querido desculpe não comentar, e esse episódio foi pra mim? Que honra....ou será que você quis me chamar de Jason...kkk (brincadeira) adorei o episodio, parabéns pela escrita e ouça Jessie j mesmo é ótima...haha um abraço..
Por Rich em 2014-11-27 20:19:07
Aí Caralho fiquei Com o Cú Na Mão Agora aqui de Susto AI MDS ME PERDOA PELO SURTO! mas não faça Mais Isso (faça Sim) não vou Comentar o Capitulo Pois Estou Indo tomar agua Com açucar Bjos Luminosos e escute Jessie J *_*
Por BielRock em 2014-11-27 19:53:02
Lu você me surpreendeu com esse episódio . Amei a casa dos sustos . Amo terror . Não demora para postar . E eu já responde o seu email e você como sempre NADA de responder .