4- Ligação Internacional

Conto de historiador como (Seguir)

Parte da série Entre Dois Corações

Aqui está o outro capítulo heheh demorei muito para bolar esse capítulo kkkk apaguei e reescrevi umas quatro vezes. Bem, espero que gostem. Não postei antes por causa da escola huashuashuahuas passei seis aulas fazendo esse capítulo zzzzz

*BielRock* Década é uma ova kk abri o email e já te mandei uma resposta kkkk awn que bom que esteja gostando, ainda vem mais capítulos triste pela frente e muuuuito drama kkkk obrigado pelo comentário anjo, beijosss

<ENTRE DOIS CORAÇÕES >

Capítulo IV: [Ligação Internacional]

Música tema: [Just a Little Bit Of Your Heart - Ariana Grande]

Desembarcamos no aeroporto próximo à Ilha de Manhattan, há aproximadamente vinte quilômetros da casa de Hélio, que ficava na própria Manhattan.

Gabrielly e eu estávamos maravilhados com a vista espetacular que tínhamos. Coisa que o Brasil jamais teria.

Ouvi um toque de celular e me virei para o motorista. Ele sorria com o celular na orelha.

- Tá bom. - Ele falava em português e sorriu - Eu sei, desculpa. - Houve uma breve pausa - Já estou a caminho, aparece lá. Ok. Também te amo.

Ele desligou o celular e Hélio se aproximou.

- Christopher, pode ligar para o motorista por favor? - Disse Hélio.

Fiquei surpreso por Christopher não ser o motorista, já que no velório de mamãe ele usava um terno casual cinza e óculos pretos. Devia ser uma espécie de segurança.

- Já fiz isso pai. Em menos de dez mintutos ele já está aqui. - Christopher respondeu guardando o celular no bolso. Engasguei com o ar e Gabrielly saiu do transe dela, me dando tapas nas costas. Como fingir que ele não chamou Hélio de pai? Como é possível engasgar com o ar?

- Acho que não fiz as apresentações... - Hélio falou com um "dã" explícito no fim da frase - Ethan esse Christopher, eu o adotei pouco depois que cheguei aqui.

Eu ainda tentava me recuperar enquanto Gabrielly segurava o riso. Procurei alguma semelhança entre os dois, mas realmente Christopher e Hélio eram extremamente diferentes.

Me recompus e olhei para Christopher. Legal, agora eu tinha um irmão. MEIO-irmão. Nem isso, eu tinha órfão com quem dividir meu pai.

Christopher sorriu simpático e olhou fixo para o fim da rua. Ele acenou para um Porche preto que vinha em nossa direção.

- Ele chegou! - Christopher gritou para Hélio.

O Porche parou a abriu as portas vom janelas em insul film preto. Um homem formoso saiu do carro uniformizado, com um chapéu azul marinho e branco e um paletó preto com gravata borboleta pontilhada.

O motorista sorriu para mim e Gabrielly, cumprimentou Hélio e Christopher, e por fim abriu as portas do carro.

- Bem-vindo senhor Parnell. - Disse o motorista, e eu esperei que Hélio ou Christopher respondesse, mas ambos me olharam, esperando que eu respondesse o motorista.

- Ah, obrigado! - Falei rindo - Não me chame de Parnell, por favor.

Fazia anos que eu não usava o sobrenome de Hélio, então eu raramente reconhecia quando alguém o usava, mesmo colocando o meu nome na frente.

- E como devo chamá-lo? - O motorista sorriu simpático.

- Me chame de Ethan, e você é o...

- Sou Scott, o motorista.

- Muito prazer então senhor Scott O Motorista! - Falei estendendo minha mão para Scott, que riu e a aceitou num comprimento caloroso.

- Scott, essa é Gabrielly - Disse Hélio - Ela será nossa convidada permanente, até que decida sair.

Gabrielly cumprimentou o motorista e entrou no carro. Entrei logo em seguida, a tempo de ver Christopher passar a mão nas costas de Scott e sorrir. Ele se sentou ao meu lado e Hélio no banco do carona.

- Amanhã eu vou mostrar New York City para vocês! - Hélio disse com um sorriso satisfatório no rosto - Mas hoje eu estou exausto... Esse fuso-horario acaba com qualquer um.

Gabrielly concordou com um bocejo e eu a acompanhei.

- Você ainda tem que me contar como foi a primeira transa com o Robbie. - Gabrielly sussurrou de deitou no meu ombro - Doeu?

- Ardeu muito. - Falei rindo - Mas eu sabia o que eu queria, e não ia parar por causa de uma dor qualquer. Foi muito bom.

Gabrielly sorriu e abraçou meu pescoço.

-Que bom saber disso. - Ela falou.

Ficamos em silêncio, e o único som que se manifestava no carro eram as vozes de Hélio e Scott conversando sobre a estadia no Brasil. Scott se virou para trás e me encarou, voltando a olhar para a pista logo em seguida.

- Mas ele é tão jovem! - Scott disse lamentando - Sinto muito pela sua mãe rapaz.

Aceitei os pêsames de Scott sem nenhuma palavra, apenas assenti, dando a entender que eu não queria falar sobre aquilo, e eu realmente não queria. Na verdade eu preferia falar sobee a hipótese dls lactobacilos vivos da Yakut do que sobre o acidente de mamãe.

Então quer dizer que tomando Yakut nós estamos colocando seres vivos no nosso organismo e na nossa boca? Que horrível, canibalismo.

- Ele vai superar... Ethan sempre foi um garoto forte em relação a físico e a emocional. Não se deixa abalar facilmente. - Hélio me elogio e eu corei.

Murmurei um obrigado e fiquei ouvindo eles conversarem. Nada de muito interessante, até eles falarem da minha mãe.

- Ela tinha inúmeras qualidades - disse Hélio - Uma delas aquela beleza radiante.

Concordei com Hélio. Mamãe sempre foi muito bem cuidada, com pernas grossas e corpo delineado, e apesar de estar na faixa dos 50 manteve sua aparência de 30. Loira de olhos azuis - dos quais eu herdei e me orgulho muito. Uma loirassa.

Senti meus olhos arderem e lacrimejarem ao lembrar de mamãe. Eu ainda sentia muita falta dela.

Umideci meus lábios e olhei para Gabrielly, que adormecera em meu ombro. Ela dormia suavemente enquanto Christopher mechia no celular.

Coloquei na minha "lista de coisas que eu provavelmente esqueceria" que precisava de um chip local para poder ligar para Robert.

- Chegamos! - Hélio disse.

Sacudi Gabrielly e avisei que havíamos chegado. Ela ficou meio zonza e eu ri dela.

Scott estacionou o carro e Christopher foi o primeiro a descer, indo em direção à uma casa. A casa era linda e o caminho até ela era ladrilhado por pedras brancas e flores diversas.

Segui Christopher ate o casarão e Gaby estava logo atrás, com as mãos na minha costa.

Um outro carro estacionou no grande portão prateado e uma ruiva baixinha saiu dele. Ela correu até Christopher e pulou em seus braços.

Eles se beijaram sorrindo e ela dobrou as pernas para ficar suspensa no ar. Christopher a segurava sem esforço nenhum.

- Que droga! - Gabrielly falou - Só por que eu ia investir nesse gato aí.

Dei risada e acabei chamando a atenção deles. Christopher a colocou no chão e abraçou sua cintura.

- Jhulia, esse é o Ethan, o filho do Hélio. - Christopher disse olhando para mim e depois desviou seu olhar para Gaby - E essa é Gabrielly, a amiga dele.

- Muito prazer... - A ruiva nos cumprimentou com beijos no rosto - Sou Jhulia Collins.

Por que todos ali falavam português? E por que as flores que ladrilhavam o caminho eram vermelhas? Não gosto de flores vermelhas.

Assenti e sorri simpático. Gaby apenas assentiu, e eu tinha certeza que ela estava declarando guerra à garota ruiva. Uma guerra que duraria pouco tempo, até Gabrielly se desapegar ou se apaixonar por outro. Era sempre assim.

Hélio passou na nossa frente, cumprimentou Jhulia e abriu a porta da casa.

Deixei que os residentes entrassem primeiro, depois acompanhei Gabrielly até a casa.

A porta dava passagem a uma grande sala de visitas. Hélio dizia alguma coisa sobre os quartos ficarem no segundo andar, mas eu estava ocupado de mais procurando o telefone. Eu precisava ligar para Robert.

- Hélio, posso usar o telefone? - Pedi meio sem jeito, mas não me aguentava de saudades.

- Claro... - Hélio disse apontando para uma mesinha ao lado do sofá de couro - Vai ligar para o seu namorado?

Jhulia me olhou ao ouvir a frase de Hélio. Não consegui identificar se sua expressão era nojo ou surpresa, apenas disse que sim e fui até a mesinha, onde um telefone sem fio ao lado de uma agenda se encontrava.

Disquei o número que já tinha memorizado e esperei que Roberr atendesse. O telefone deu linha após o terceiro toque.

- Amor? - Falei ao mesmo tempo que uma voz feminina disse "alô" - Desculpa, foi engano.

Sorri nervoso e pensei nos números que eu havia discado. Meus dedos devem ter apertado o botão errado com a ansiedade. Ia desligar quando a voz feminina falou:

- Você está procurando o Robert? - Ela perguntou.

Ouvi o barulho de uma descarga e a voz inconfundível de Robert ao fundo:

- Quem é? - Ele gritou.

- Ligação internacional, espera. - Ela respondeu - Quem gostaria?

- Por favor eu gostaria de falar diretamente com o Robert. - Pedi meio indeciso sobre o que estava acontecendo - Pode passar a ligação para ele?

- Eu sou a namorada dele... - Era só o que eu precisava ouvir - Pode adiantar o assunto?

- Ligação internacional? - Robert disse afobado, sua voz ficando mais clara, indicando que ele estava próximo ao telefone.

- Calma Robbie, deve ser algum agente ou produtor que viu o comercial! - Disse a voz feminina - Alô?

- Não, não! - Robert disse num tom que pareceu desespero.

Ouve-se um ruído - ele pegando o telefone - e a voz de Robert clara na linha:

- Ethan? Alô! Ethan é você? Me responde...

***

Christopher (Drew Doyon); Dona Carmen <mãe de Ethan> (Cameron Diaz); Jhulia (Marina Ruy Barbosa);

***

Primeiramente: CARALHO QUE FOME!

Segundamente: Espero que tenham gostado, e se gostaram, não esperem o próximo capítulo para deixar os comentários!! Falem, cantem, gritem, elogiem, critiquem, avaliem, façam macumba mas deixa seu comentário aqui pra marcar o capítulo

Terceiramente: até o próximo capítulo, me beijem bye

P.S.: proMETO que as cenas melosas estão chegando ao fim kk tem muito suspense envolvido na história ainda.

Contato: [luccipriano@gmail.com]

Comentários

Há 4 comentários.

Por jpli em 2014-12-14 13:57:03
puta q pariu
Por maickito em 2014-11-24 18:45:58
N acredito robbie q safaaaaaado mds e esse ergam frouxo aí em u.u
Por Rich em 2014-11-24 15:03:57
Mais Uma História Que Viciei e Lí tudo Em Menos de 1h já estou Envolvido e Ansioso Pelo Próximo.
Por BielRock em 2014-11-24 13:39:45
Obrigado por demorar em década sim para responder . Amei o capítulo . Quero que o Ethan tire o Robbie da cabeça e invista em um gato americano .