31- Muito Mais Que Um Irmão

Conto de historiador como (Seguir)

Parte da série Entre Dois Corações

OI BEBÊS, OI, EU AMO VOCÊS! Cá estou eu com o penúltimo capítulo da série, as coisas finalmente se resolvem (será?) e todos saem felizes, só que não.

A realidade é a seguinte amores, eu não gosto de finais felizes, por isso não acho que os meus personagens devam ter. Mas talvez eu encarne a fada madrinha e mude o final que eu já preparei, e que vocês talvez gostem, talvez não.

Mas que com certeza vai surpreender e que com certeza vai deixar saudades para trás, já que eu vou deixar claro aqui que NÃO HÁ PREVISÃO PARA SEGUNDA TEMPORADA, mas quem gosta da minha escrita vai poder me acompanhar pela outra série, CELESTIAL. Agora vamos lá, ontem o capítulo anterior ficou EM PRIMEIRO nos mais lidos do dia, e por isso eu tô aqui distribuindo bala e pirulito pra vocês. Estou muito feliz gente, e só tenho a agradecer. Um grande beijo e um grande abraço... Vou deixar as despedidas melosas para o próximo capítulo.

†guto ferreira» Sim, o Robert também, e concordo com você Gus, ele chegou com estilo e fazendo o que eu mais gosto de fazer >> salvando o nosso pequeno Ethan ❤ haha uma coisa que eu sempre noto em filmes, é que quando você tem contato com algum agente, comece a desconfiar de todos ao seu redor, por que 90% das pessoas também serão agentes. Bom, falar sobre a visão do Ethan é algo delicado, e veremos o que vai acontecer com ele. Você acha que ele deve continuar cego ou que deve voltar a enxergar? Kkkkk aaah sim, ele ainda tem o tato e o paladar pra pegar, sentir e por muita coisa na boca kkkkkkkkk ai por favor, muita areia pro meu caminhão é o Rodrigo Santoro, você é pouca praia pro meu litoral inteiro kkkk voltei, e voltei com o penúltimo capítulo da minha série pra você! Até logo :)

†Ryan Benson» Kkk pode ter certeza que o James vai arder no fogo do inferno, e melhor que isso, morreu agonizando! Awn obrigado (to olhando, e gostei da intimidade) desde o começo eu estava pensando num final diferente dos que vocês são acostumados sabe? Não um final trágico, onde o protagonista morre e revive e os tchê tchêrere tchê tchê. Eu torço como todos por um final feliz, mas quero dar um final mais surpreendente para o meu protagonista. Enfim, eu tinha dito antes que já estávamos nas retas finais, e bem, agora cá estou eu com esse penúltimo capítulo. Kkkk olha, temos um amigo em comum, por que a consciência também me deixa um pouco (muito) constrangido e acaba me levando para sites de romance gay ao invés de ter uma vida social huehue enfim, tá aí o capítulo gato, espero que goste, até já!

†Fagner» Pois é... Quem diria que uma viagem à Nova York iria causar tantos problemas para o nosso Ethan né? Haha, se de repente virasse um filme, pode ter certeza que eu só aceitaria vender os direitos autorais sob a condição de ser sim um casal gay! Estou cansado desse preconceito bobo e idiota. É por isso que eu estou aqui, por que eu quero quebrar essa barreira, e um dia eu vou conseguir (sonhar, mais um sonho impossível) obrigado Fagner, tudo o que eu quero é realmente lhes proporcionar momentos que valham a pena perder lendo, e fico muito feliz que você goste de dedicar seu tempo lendo a série. Pois é, além da mentira ter perna curta, ela também destrói tudo o que pode destruir, e a vida perfeita do Ethan foi um alvo perfeito! É uma pena mesmo que ele tenha passado por isso, e talvez o Ethan depois de tudo isso só queira fugir de todos esses segredos e dessa família complicada dele. O Chris é um caso sério de aceitação, e ele aceitou o fato de estar apaixonado, e agora ele tem que aceitar o fato de uma paixão proibida. Em relação ao Robert, ele apareceu (apareceu ou se revelou?) no momento certo, e finalmente acabou com tudo, e graças à ele, finalmente Ethan está livre de sofrer pelos segredos dos pais e dos que estão ao seu redor. E o futuro amoroso do nosso protagonista é um segredo que logo será revelado. Robert com certeza não vai desistir dele facilmente (ou vai) e talvez isso seja algo bom, afinal o Ethan precisa de alguém que lute por ele. Bom, logo logo tudo será esclarecido, e o desfecho de cada um dos personagens será exposto. Obrigado, também não é novidade que eu adore você, e muito menos que eu adoro todos esses elogios. Um abraço meu anjo, até logo.

†BielRock» Awn você que é perfeito guri! E sim, eu já pensei em vender os direitos autorais da série kkk mentira! Pode ter certeza que se um dia me chamarem para transformar minha série em um filme, você não estaria na lista dos possíveis atores que interpretaram o meu protagonista kkk obrigado, eu adoro surpreender, e surpreender você eu sei que é bem difícil hahaha enfim, todos mentiram não é? Afinal quem é o mocinho da história? Acho que é difícil e até injusto dizer que o James foi o vilão, já que ele só tentou se vingar e fazer justiça com as próprias mãos. Mas sim, ele teve o que mereceu, e mereceu o que teve... Mas enfim, obrigado amor, beijos de luz e um grande abraço.

≠BOA LEITURA (comentem)≠

<ENTRE DOIS CORAÇÕES>

Capítulo XXXI [Muito Mais Que Um Irmão]

Mamãe me abraçava forte enquanto eu lamentava em seu ombro, o encharcando de lágrimas. Eu me perguntava por que eu tinha que pagar por tantos erros de um passado que nem sequer era meu, e o que era pior: eu só descobri esses erros depois de meses, e à preço de sangue. Eu tive que perder o homem que eu amava, tive que amar o meu irmão, tive que perder a visão... Eu não queria mais viver esse pesadelo, e disse a mim mesmo que o erros dos meus pais deveriam ser mantidos com eles, e os seus segredos deveriam ser guardados como segredos. Eu não me envolveria mais com isso, e queria que eles não me envolvessem também.

- Tá tudo bem filho, eu vou fazer de tudo para você voltar a enxergar. Eu juro! - Mamãe disse e afastou meu rosto de seu ombro. Senti seu dedo secar as lágrimas que ainda caíam.

Eu queria tanto ver o rosto da minha mãe, navegar naqueles olhos azuis marinho e poder ver qual era a sua expressão...

Passei a mão pelo cabelo de mamãe, que estava à altura do pescoço. Eu dei um sorriso fraco e tentei a olhar nos olhos. Não sabia se ela também me olhava, mas preferi imaginar que sim.

- Você cortou o cabelo. - Falei - Muito.

Eu lembro que o cabelo de mamãe chegava até a cintura, e que eram lisos da raiz às pontas. Agora eu sentia a textura do seu cabelo, e identificava o corte que ela usava.

- Cortei. - Ela disse - Deixei ele no pescoço e fiz um corte novo. Eu picotei ele, fiz franja e pintei com tinta preta.

Imaginei como mamãe deveria estar, e apesar da imagem distorcida que minha mente criou, deduzi que ela estava linda, como sempre foi.

Ouvi a porta e ranger e passos pesados vindo em minha direção. A respiração da pessoa que entrou ficou pesada, anunciando que ela iria chorar, ou já estava chorando em silêncio.

- Tudo bem querido, ele não está com raiva. Não de você. - Mamãe disse com uma voz calma, e por um momento pensei que ela estivesse falando comigo - Eu sei que você é tão inocente quanto ele nessa história. Eu sinto muito.

- Quem está aí? - Perguntei mechendo a cabeça, como se isso fosse adiantar - Pai? Gaby?

- Sou eu amor... - A voz de Christopher falhou, mas ainda era a voz dele.

Uma voz grave mas suave, forte mas inofensiva, rouca... Uma voz que me trazia lembranças boas e atormentadoras, lembranças da noite em que eu finalmente me entreguei ao meu grande amor, e do dia em que eu descobri que eu havia feito amor com o meu irmão...

De certa forma mamãe tinha razão. Christopher era tão inocente quanto eu, e eu não sentia raiva dele. Não sentia raiva de ninguém.

- Christopher... - Eu chamei pelo meu irmão e senti mamãe se afastar de mim, dando espaço para ele me abraçar - Chris eu...

Eu estava chorando de novo, e Christopher estava na mesma situação que eu. Presumi que meu pai já havia lhe contado sobre a nossa fraternidade, e presumi que pela intensidade que Chris chorava, ele havia segurando o choro para esse momento.

- Tudo bem... - Christopher disse - Eu amo você, eu amo você mesmo depois de tudo isso...

Passei as mãos nas costas de Chris e o apertei em meus braços com força. Eu queria que alguém chegasse naquela sala e dissesse que tudo não passava de um engano, mas eu sabia que isso era impossível, que não iria acontecer nunca.

- Me perdoa. - Eu falei passando a mão no cabelo dele e cheirando o seu pescoço.

Ele tinha um cheiro maravilhoso de terra molhada e de menta. Beijei o pescoço de Christopher e ele beijou o meu.

- Eu não quero saber se temos ou não laços de sangue. - Ele disse - Eu quero você muito mais que um irmão. Quero que você adormeça e acorde na minha cama. Quero poder te ver mais vezes sem roupa e poder me excitar com isso... Eu quero que você seja meu. Meu namorado, meu amigo, meu amante... Quero casar com você. Eu te amo.

- Você sabe que não podemos... - Falei - Eu te amo também, mas não posso ficar com você sabendo que nós somos irmãos... Me perdoa Chris, eu juro que queria que fosse diferente... Eu juro que queria poder dormir e acordar na sua cama, eu juro que queria poder fazer o nosso café da manhã... Mas isso vai doer em mim, e vai doer em você. Imagine como deve ser beijar a sua irmãzinha... É mais ou menos assim que eu me sinto. Eu te amo, mas eu vou ter que aprender a te amar como um irmão.

- Agora que o Robert está de volta... - Chris não terminou a frase, apenas me apertou mais e me beijou no rosto. Ele também estava evitando me beijar na boca.

- Não pensa nisso agora Chris... - Eu falei.

Eu sentia um ódio mortal inflamando meus órgãos e meu coração. Eu sentia ódio da minha cegueira e do meu sangue, do meu dna. Eu sentia ódio por não poder beijar Christopher e por não poder ver o rosto lindo dele.

- Eu saí do FBI. - Chris falou - Eu sei que isso não é nada de mais, mas eu consegui sair de lá. Eu... Eu acho que é legal né? Sei lá, eu só queria dar uma boa notícia pra você...

- Isso... Isso é ótimo! - Eu falei rindo - Como você fez isso?

- A... A sua mãe me ajudou. - Ele falou - Quando eu soube que ela estava viva, quando ela apareceu, eu pedi para ela me liberar. Ela era a única que podia fazer isso sabia? Eu não sabia. Só ela podia me liberar por que ela que me treinou.

- Que bom Chris... Tô muito feliz por você, tô muito feliz mesmo!

- Eu... Queria poder dizer o mesmo. - Chris disse cabisbaixo.

Tateei o ar até encontrar o seu corpo, procurei o rosto dele e o acariciei. Senti os detalhes da pele macia e da maçã do rosto dele.

- Não está feliz por ter saído de lá? - Perguntei e soltei o rosto dele.

- Não estou feliz por você. - Ele disse - Eu trocaria de lugar com você, só para tomar as suas dores e não te ver desse jeito. Eu passaria tudo o que você passou, cada tiro e cada lágrima...

- Não fala isso Christopher! - Falei e sorri - Se quer saber, eu passaria tudo de novo, só pra não ter que ver você sofrendo.

- Eu estou atrapalhando? - Mamãe disse irônica e sorriu.

Tomei um susto ao me lembrar da presença dela e corei. Sorri e me endireitei na cama, tateando o colchão para não cair.

Era estranho estar cego, era estranho não poder ver as pessoas e os objetos, era estranho viver no escuro, sem cor alguma, só com a ausência dela.

Depois que você perde algo como a visão, ou um braço, o direito de andar... Depois que você perde o direito de fazer as coisas simples que você faz todo dia e nem percebe, você acaba agradecendo e sentindo tudo o que você faz.

Você agradece por poder andar, agradece por não ser paraplégico ou por não ser cego. Você passa a agradecer por tudo, e sentir tudo. Eu sentia minha respiração fraca, o meu peito inflando, sentia o frio na minha pele, o lençol embaixo de mim... Eu sentia tudo o que estava ao meu redor.

- Eu preciso ir agora tá bom? - Christopher beijou minha testa - Posso voltar mais tarde?

Mordi os lábios a assenti. Ganhei outro beijo na testa e deixei que Christopher se afastasse, depois esperei até ouvir o barulho da porta sendo aberta e sendo fechada. Era assim que eu tinha noção do que estava acontecendo à minha volta.

Mamãe sentou na cama e pegou minha mão, eu sem entender nada ganho um abraço.

- Vocês fazem um casal lindo. - Mamãe disse - Eu sinto muito.

- Vamos parar de falar sobre isso ok? - Pedi - Não quero mais tocar nesse assunto. Eu e o Chris não somos mais um casal.

Engoli o choro para manter uma posição firme e respirei fundo. Eu não voltaria a ser o Ethan que chora por tudo, eu iria superar tudo isso, eu iria seguir em frente.

- Tudo bem. - Mamãe disse - Vou perguntar para o doutor se você recebe alta hoje. Você já está aqui há tempo demais.

- Quanto tempo? - Perguntei.

- Muito tempo.

- Muito tempo quanto? - Insisti.

- Quase dois meses. Provavelmente você não se lembra das outras vezes que você acordou, isso é efeito da anestesia que eles tiveram que aplicar para fazer os exames e a operação. - Mamãe explicou - Seu pai ainda está com a ideia de fazer a festa de aniversário.

- Meu aniversário é quando? - Perguntei - Quanto tempo falta? Duas semanas? Três?

- Amor seu aniversário é na semana que vem, seu pai já preparou os convites, mas ainda não os enviou, estava esperando você acordar.

- Eu quero... Quero a festa. - Falei animado - Acho que vai me fazer bem.

- Tudo bem então amor, vamos fazer a festa para você! Afinal dezoito anos é uma idade especial né? - Mamãe ficou em silêncio - Bom, agora eu vou falar com o médico sobre a sua alta. Quer que eu chame alguém para ficar com você?

- Não tudo bem. - Falei - Eu vou dormir um pouco, tentar.

- Tudo bem, eu vou voltar mais tarde ok? - Mamãe disse e se levantou da cama.

- Dona Carmen? - Eu chamei ao ouvir o ranger da porta - Eu amo você.

- Eu também te amo Sr. Parnell.

Fiquei quieto, apenas admirando a beleza daquela voz, e a pronúncia do sobrenome que mamãe me chamou.

Esperei até ouvir a porta sendo fechada e deitei na cama. Se é que aquilo pode ser chamado de cama né? Mas como eu disse, naquele momento eu não me importava com conforto. Apenas fechei meus olhos e agradeci ao Deus dos cristãos por poder ter um hospital e uma família que se importa, e amigos que se importa. Eu não sabia se Deus era mesmo real, e se não fosse, pra mim tanto faz, eu tinha que agradecer a alguém, e eu agradeci a Deus.

(...)

Mais tarde mamãe e papai fizeram uma pequena reunião em família, para por para fora tudo o que nos prejudicava. Cada segredo e erro que foram a grande causa de tudo isso.

- Tá. - Gaby disse com uma voz divertida - Eu não tenho segredos aqui. Tudo o que eu sei é sobre o passado de vocês, não sobre o meu.

- Eu tenho um segredo. - Chris disse - Quer dizer, não é um segredo, é uma atitude errada que eu tomei. Ethan, você tinha sido aceito no FBI. Eu não queria que você se envolvesse com eles, então te dispensei.

- É bem a sua cara fazer isso. - Eu falei rindo - Era só isso?

Nós estávamos na sala de estar. Eu, papai, Chris, Gaby, Robert e mamãe. Eu estava na poltrona de couro, mas não sabia onde os outros estavam, só Gabrielly que estava segurando a minha mão e sentada no braço da poltrona.

- Bom... Acho que o que eu tinha para falar eu já havia dito. - Robert disse - Eu sou um agente que tem como missão proteger o Ethan.

- Acho que todos nós sabemos que o motivo da reunião sou eu, certo? - Papai disse - Bom, para começar, eu tive sim um caso com a mãe do Chris e sim, eu sempre soube que ele era o meu filho, e em relação à esse caso, eu fiquei com a mãe dele quando você estava naquela missão de fazer o Daniel confessar os crimes. E depois... bem, você voltou, e eu pedi para a mãe do Chris não vir mais atrás de mim... E ela não veio, e depois você ficou grávida...

- Ok! - Eu falei - Já está explicado. Eu não preciso e não quero saber do passado. Quero falar do futuro e do que vocês planejaram.

O clima ficou meio tenso, mas então a Gaby e sua mente sonhadora começaram a agir, falando dos planos para o futuro e nos fazendo rir. Estávamos agindo como uma família, e sem querer eu soltei o que não devia.

- Eu vou voltar para o Brasil depois da minha festa de aniversário. - Falei rindo, mas então tudo ficou em silêncio - Sozinho.

É isso gente, comenta aí é diz o que você achou, é uma das suas últimas chances antes da série acabar. Deixa a preguiça de lado, cria uma conta no site, não se esqueça de comentar... Obrigado por acompanhar a série.... Beijos!

Contato>> luccipriano@gmail.com

Comentários

Há 2 comentários.

Por Fagner em 2015-01-16 11:46:16
Ja imaginava essa atitude do Ethan, porem não esperava nada sobre uma reunião familiar. Agora segredos vindo a tona, família reunida, pena que um amor ali não existiu, ou melhor, o amor existiu sim, o que não pôde existir foi a relação entre eles. Eu não sei o que faria nessa situação, nunca me imaginei beijando meu irmão, porem ele não sabia disso, o que deixa um clima no ar de "acho que eles devem ficar juntos", mas eu sei que isso não é o certo. Bom o Ethan ter pedido a visão, foi como uma lição de vida para nós, pois eu aposto que assim como eu, ninguém aqui agradece por ter uma visão, por poder andar, por poder sentir as coisas em suas mãos, ou apenas agradecer por estar vivo. E seu personagem nos mostrou que o importante de tudo isso, não é o fato de que temos dedos, orelhas, nariz, pernas, e sim o importante mesmo é superar essas barreiras juntamente com as pessoas que nos amam ao nosso redor, e Ethan soube dar valor a todos que estiveram presentes na sua vida, nesses momentos mais delicados. Enfim, agora que Ethan voltou para casa, terá um pouco de dificuldade para se adaptar a sua cegueira, e seu pai ter lhe prometido a festa, foi algo primordial para que ele não perdesse as esperanças, porem eu não imaginava essa decisão repentina dele se voltar para o Brasil, e também não entendo porque ele quer voltar, se toda sua vida agora está juntamente com Chris e seus pais. Mas será que ele agora quer voltar a viver como no passado, onde só existiam Gaby, Robert , sua mãe e ele? Ou será que ele pretende esquecer tudo o que aconteceu nesse período em que sua mãe esteve "morta"?.. Bom essa decisão do Ethan não foi um tanto convincente , e tambem não sei se vão aceitar. Mas ele mudou muito depois de tudo isso, e eu acho que ele deve sim ter uma vida "normal" agora, por mais que ele sempre estará envolvido em tudo. Enfim, é isso senhor historiador. Eu queria agradecer novamente por tudo, e estou ansiosíssimo esperando o final.. Um abraço gatão, pena que já esta no fim.. Te adoro um beijão...😘
Por NillDidas em 2015-01-16 11:12:36
Como era de se esperar, a mente verdadeira pôde lidar com a mentira e a ilusão sem se perder, como o coração verdadeiro lidar com o veneno do ódio sem sofer danos! Mesmo que como um personagem, Ethan traz a tona valores muito importantes, como coragem e amizade! É realmente uma pena despedir-me dele por um tempo, não sei se voltarei a ler sobre suas aventuras, pois é raro que eu leia uma série romântica, mas, dentre estes vãos de necessidade eu deparei-me com uma série que prendeu meu ser. Espero que para próxima vez que voltar a este site (se voltar), que Ethan esteja entre seus Dois Corações. Obrigado rapaz escritor pela experiência, espero um dia poder ter seu livro autografado. Abração. Volto para acompanhar o fim desta incrível obra (y) ^^