29- Incesto
Parte da série Entre Dois Corações
AWN GENTE, OBRIGADO A TODOS VOCÊS, MAS EU PEÇO, NÃO ME MATEM!
Não tenho muito a dizer, só quero agradecer a quem acompanha a série, e sempre deixa os meus capítulos nos mais lidos do dia. Eu adoro todos vocês. Não deixem de comentar.
†BielRock» Não foi um surto desnecessário, e eu realmente adorei o capítulo anterior também, em relação ao Arthur, ele é inofensivo, e o amor do Chris não permitiria que ele ferisse o Ethan de forma emocional e nem física. E que venha a noite de amor dos nossos protagonistas ❤«
†guto ferreira» Será que seus pressentimentos estão certos? Acho que você sabe o que vai acontecer, mas só lendo o capítulo para ter certeza né? Kkk conta logo para os seus pais, e eu também estou namorando AWN estou de rabo quieto, e claro, dou um chupão no seu mamilo e em outro lugar tambémMENTIRA jbekne abraços, até logo.
≠BOA LEITURA (comentem)≠
<ENTRE DOIS CORAÇÕES>
Capítulo XXIX [Incesto]
O quarto parecia menor a cada segundo, e tudo o que eu conseguia imaginar era no resultado que a química explosiva entre Christopher e eu causaria, o estrago que faríamos naquele quarto.
Um quarto grande, com lençóis e cortinas azuis e um guarda-roupas espelhado, o chão de madeira e a cama de casal. A cama em que agora Chris me beijava e mordia meu lábio inferior, e eu mordia o dele em seguida, e ele me beijava...
Estava tudo perfeito, tudo do jeito como deveria e eu queria que estivesse. O homem que eu amo no mesmo quarto que eu, agora tirando lentamente a sua camisa e a jogando em um canto qualquer do quarto, e voltando a molhar os meus lábios com os seus.
Christopher sorriu mordeu o lábio inferior. Nós nos olhamos, deixando nossos olhos fazerem o que faziam de melhor: se perder um no outro.
Os olhos negros de Christopher me sugaram para dentro de seu mundo particular, e eu podia me ver nesse mundo. Um mundo onde só existia nós, um mundo onde nosso amor era a essência da vida e nossos beijos eram o suficiente para nos manter vivos.
O peitoral de Christopher inflava e liberava o ar, fazendo leves movimentos que me deixavam em êxtase. Passei minha mão pelo seu pescoço e me dispus a preencher sua boca com a minha língua, que hoje reagia de forma diferente à língua dele.
Geralmente nossas línguas dançavam em uma harmonia indescritível, mas hoje elas travavam uma guerra em nossas bocas. Elas se atracavam agressivamente, procurando uma a outra com um desespero enlouquecedor.
Passei as mãos nas costas de Christopher e as arranhei, fazendo ele gemer enquanto me beijava e aumentar a intensidade desse beijo.
- Ethan... - Christopher afastou os seus lábios dos meus e me olhou com doçura - Eu não quero fazer isso de uma forma errada... Quer dizer...
Sentei na cama o olhando em silêncio. Cruzei as como as crianças fazem quando sentam em roda e esperei que ele concluísse a frase.
- Eu não quero ser... Desonroso. Entendeu? - Chris estava suando, e eu não sabia se era devido aos nossos beijos ou devido ao nervosismo que ele demonstrava - O que eu quero dizer é que eu não quero transar com você sem nós estarmos em um relacionamento sério.
Sorri inocente e passei a língua nos lábios para umidecê-los.
- Você quer namorar comigo? - Ele perguntou e eu vi em sua face que ele estava aliviado por ter feito essa pergunta.
- Eu quero namorar - Falei me ajoelhando na cama e o puxando pelo colarinho da camisa - Quero me casar... Eu quero uma vida ao seu lado, eu te amo de uma forma inexplicável, eu te amo.
Christopher sorriu e me beijou, selando ali nossa aliança, e nossa jura de amor. Amor eterno.
Passei minhas mãos lentamente pelo peitoral de Chris e as pousei no passante da sua calça. Ele devia estar com frio, apesar de ter suado a poucos segundos atrás. Estávamos perto do fim do ano, e a América do Norte era muito fria nessa época.
Desabotoei a calça dele e abri o zíper, deixando à mostra parte da boxer preta de Christopher. Ele colocou as mãos sobre as minhas e as ergueu, tirando a minha camisa em seguida.
Eu devo ter ficado vermelho, por que senti o meu rosto arder. Chris passou o indicador pelo meu peito e desceu até a minha barriga, depois deu a volta no meu corpo parando nas minhas costas e fazendo seus dedos subirem e descerem, me causando arrepios.
- Você é lindo. - Ele disse e beijou meu pescoço, me deitando na cama lentamente.
- Eu sou lindo? - Perguntei e coloquei a mão na barriga definida do meu namorado - Amor você devia se olhar mais no espelho.
Meus dedos voltaram ao passante da calça de Chris e as tirou sem cerimônia, deixando ele só de cueca em cima de mim. Ele juntou seu corpo ao meu, me fazendo sentir o volume da sua cueca na minha perna, e com certeza sentiu o volume da minha calça na sua.
O corpo de Christopher era impecável. A barriga era definida e o peitoral era forte, dando a ele um jeito mais de macho, meu macho. Ele tinha braços fortes e costas largas, pernas e coxas grossas e uma bunda arrebatada e redondinha.
Quando Chris ergueu seu corpo, minha mão foi direto no volume em sua cueca, o apertando e o massageando, arrancando gemidos e suspiros de Christopher, que tirava a minha calça e beijava o meu corpo, dando atenção especial aos meus mamilos, chupando e beijando, dando mordidas e lambidas.
Sua boca deslizou até a minha barriga mas não ficou por muito tempo ali. Ele foi com a boca até o volume na minha cueca vermelha. Christopher me mordia e chupava por cima da cueca. Minha mão acariciava seu cabelo e o segurava, enquanto eu gemia e me contorcia de prazer.
Christopher tirou a minha cueca e colocou meu membro em sua boca sem fazer cerimônia. Ele o colocava todo na boca, depois tirava e passava a língua em toda a extensão, chupava o meu saco, a cabeça do meu pau, lambia e saboreava o meu membro, e eu gemia cada vez mais alto.
Christopher subiu com a língua colada em minha pele, percorrendo o trajeto da barriga até o peito, que ele fez questão de novamente parar para dar atenção aos meus mamilos, depois subiu até o pescoço, dando vários chupões e mordidas fortes em mim.
Quando ele beijou minha boca eu cruzei minhas pernas em sua cintura e inverti a posição. Agora eu estava por cima e fazia o mesmo que Chris havia feito. Eu rebolava sobre o seu colo enquanto beijava a sua boca, deixando seu membro cada vez mais duro. Desci com meus lábios ao pescoço de Christopher e mordi sem pudor, fazendo o meu namorado gritar de dor. Minha boca desceu e em seus mamilos deu chupões, beijos e lambidas, desceu e em sua barriga trabalhava junto com as mãos, que o arranhavam. Desci até o seu membro e dei um beijo na cueca. Tirei o pano e olhei para aquele mastro, me intimidando um pouco.
- É... Grande. - Falei olhando para Christopher, que me olhou e colocou a mão no meu pescoço, me induzindo a subir para beijá-lo.
- Você confia em mim não confia? - Ele perguntou - Ethan eu jamais vou fazer algo para te machucar entendeu? Eu amo você.
Assenti e me soltei das mãos de Chris, voltando ao ponto em que tínhamos parado. Eu ainda me sentia intimidado, mas eu confiava nele, e sabia que ele não me machucaria.
Segurei seu membro e comecei a bombá-lo, dando algumas lambidas na cabeça do seu pau em alguns momentos. Coloquei ele na boca e usei a mão para massagear as bolas de Christopher, que se contorcia e gemia alto. Sua mão segurou o meu cabelo com firmeza, me induzindo a colocar todo o seu membro na minha boca. Um trabalho um pouco difícil, e que só foi possível depois de me engasgar com seu pau. Mas finalmente ele estava todo na minha boca, e logo Chris começou a fazer movimentos de vaivém na minha boca.
- Isso Ethan... Isso amor... - Christopher gemia e bombava seu pau na minha boca - Deixa eu...
Chris interrompeu a própria frase e me fez parar de chupá-lo. Engatinhei até o seu lado e dei um beijo em seus lábios. Ele me abraçou e me beijou de volta.
- Eu amo você. - Ele disse.
- Eu também te amo. - Falei e me deitei de bruços, deixando Chris vir sobre mim.
- Te amo mais... - Ele sussurrou e mordeu minha orelha, depois desceu para o pescoço dando suas mordidas e seus beijos.
Chris desceu seus lábios pela minha costa, dando mordidas e beijos, lambendo a minha coluna e indo em direção à minha bunda.
Empinei minha bunda e senti as mãos de Chris afastando minhas nádegas, e logo em seguida sua língua me penetrando. Ele lambia meu anel e mordia as minhas nádegas, dando tapas e me fazendo gemer. Sua língua invadia meu rabo e me lubrificava, me preparando para o que viria logo a seguir.
A língua de Christopher deixou meu rabo e ele se deitou sobre mim, roçando seu pau na minha bunda e beijando minha orelha.
- Se a dor ficar insuportável por favor me avisa - Ele disse calmo - Vai doer no início, mas nada que não dê para suportar. É só você relaxar e deixar meu pau passar, que o prazer vem logo depois.
Assenti e mordi os lábios. Christopher voltou a me lubrificar com a língua e ergueu minha bunda, me fazendo dobrar os joelhos. Senti a cabeça do seu pau forçar a entrada no meu cu, e um grito de dor involuntário escapou. Christopher respirou fundo ao mesmo tempo que eu, e eu lembrei do seu pedido para que eu relaxasse.
- Amor é só a cabeça, depois que ela entrar o pau passa mais fácil. - Chris disse - Fecha os olhos, fica calmo...
Peguei um travesseiro e me afoguei nele. Chris novamente tentou forçar a entrada, mas dessa vez eu sufoquei o grito. Pouco a pouco a cabeça do seu pau entrou dentro de mim, me causando uma dor letal, uma dor grotesca.
Christopher deixou que eu me acostumasse com a dor, e aos poucos ela foi passando. Eu queria poder dizer que aos poucos a dor de lugar ao prazer, mas eu ainda sentia medo da dor que o membro dele me causaria.
Christopher foi colocando o seu membro pouco a pouco em mim, e a dor dele abrindo e rasgando as minhas pregas era tão insuportável quanto a dor dele pondo a cabeça dentro de mim.
As mãos de Christopher afastavam as minhas nádegas uma das outras, enquanto eu gemia e deixava algumas lágrimas caírem. Eu não me lembrava de ter doído tanto quando Robert e eu transamos.
Chris gemeu fraco e parou. Foi quando eu percebi que seu comprimento já estava todo dentro de mim. Eu estava ofegante, e pouco a pouco a dor de dissipou, deixando apenas a sensação de ter alguém dentro de mim. E foi aí que o prazer se mostrou presente. Não era um alguém qualquer, era o meu namorado, era o homem que eu amava que estava em mim. Eu estava me entregando à única pessoa que eu queria me entregar pelo resto da minha vida.
Larguei o travesseiro e fiz um movimento quase imperceptível com a bunda.
- Isso amor... Rebola no meu pau! - Christopher pediu e eu obedeci, mechendo a cintura e fazendo a minha bunda rebolar com o seu pau dentro de mim - Isso amor, isso...
Ele gemia sem escrúpulos, e isso só me deixava mais excitado, só me fazia mecher mais o meu corpo, com o pau dele ainda imóvel dentro de mim.
- Chris... - Eu gemi - Por favor... Eu preciso que... Eu preciso que você...
- Ethan? Desculpa, eu no tô entendendo. Do que você precisa...?
Eu fiquei meio incrédulo com aquilo, mas não me importava com os meus modos, não ali, não na cama com, não com o meu homem sobre mim.
- Eu preciso que você me foda... - Gemi alto.
As mãos de Christopher agarraram minha cintura e ele tirou seu membro quase todo dentro se mim, me fazendo gemer. Logo ele pôs seu membro em mim de novo, e tirou, e colocou... Os movimentos ficavam mais frenéticos a cada segundo, e Chris aumentava tanto a força quanto a velocidade das investidas.
Comecei a me masturbar enquanto Christopher se movimentava em mim. Ele gemia mais alto a cada estocada, e sua boca proferia sacanagens e palavrões.
Senti o membro de Christopher inchar dentro de mim, e segundos depois ele anunciou que iria gozar. Aumentei a intensidade da masturbação e gozei um segundo antes de Christopher. Seu sêmen escorria lentamente pela minha bunda, e ele gemeu uma última vez. Ficamos parados até o membro de Christopher sair flácido de dentro de mim.
Ele sugeriu que eu fosse ao banheiro me limpar enquanto ele trocava os lençóis que eu sujei com o meu sêmen. Liguei o chuveiro na temperatura máxima é tomei um banho devagar. Passei a mão por cada centímetro do meu corpo que Chris tocou e fechei os olhos, sentindo a maciez do seu toque ainda me fascinar.
Desliguei o chuveiro e saí do banheiro enrolado na toalha. Christopher estava deitado com uma boxer branca sobre os lençóis, agora de cor azul claro e os travesseiros da mesma cor. Sobre a cama havia uma cueca azul, que eu presumi ser para mim. A vesti e deitei ao lado de Christopher, que me envolveu em seu braços e me cobriu com um edredom.
Deitei sobre seu peito e adormeci em questão de segundos.
(...)
Tateei a cama em busca de Christopher mas não o encontrei. Abri os olhos e também não o vi no quarto, apenas sobre a cabeceira uma bandeja de prata com o que presumi ser o meu café da manhã. Sorri ao ver que Christopher preparara um café da manhã bem brasileiro, com uma xícara de café, bolo de cenoura, torradas e geléia.
Peguei a bandeja e avistei um pedaço de papel dobrado sobre ela. A apoiei nas minhas pernas e abri o papel.
"Hey amor, me desculpe não ter te acordado, mas é que eu achei que Deus me castigaria se eu tirasse um anjo de seu descanso. Me desculpe por não poder te ver acordar e dizer que eu te amo, e que a noite anterior foi a melhor de toda a minha vida. Tive que sair para uma missão do FBI, mas já chamei um táxi para você. Seu pai ligou e disse que queria ter uma conversa definitiva com você ok? Um beijo, eu amo você."
Sorri e tomei o meu café da manhã, depois me vesti e saí do chalé. O táxi estava lá fora parado, me esperando. Me aproximei do carro mas ele estava vazio. Qualquer um cansaria de esperar, mas eu presumi que o motorista estava por perto, já que o carro ainda estava lá.
Senti algo frio na minha cabeça, e uma sensação ruim percorrer todo o meu corpo.
- Encosta no carro com as mãos para trás. - Uma voz masculina ordenou, e eu não precisei me virar para saber que a voz era do agente Underwood.
Obedeci ao comando e encostei no carro. Ele me algemou e abriu a porta do carona, me jogando dentro do carro.
Ele abriu a porta do motorista e acelerou o carro, indo em direção ao norte.
- Saudades Ethan? - Ele perguntou sorrindo.
- Você não imagina o quanto. - Falei e me sentei no banco.
- Sempre irônico. É isso que eu gosto em você, e é isso que eu detesto em você.
- Jura? Sabe que eu não consigo enxergar nada em você que eu goste?
Eu sabia o quanto ele odiava o meu sarcasmo, e eu não tinha medo. Eu sabia que iria morrer, não havia ninguém que pudesse me salvar.
- Vamos lá James, já que eu estou prestes a morrer, vamos falar algumas coisas.
- Você é inteligente. Hoje eu estou de bom humor, então pode perguntar o que você quiser.
- Me explica o que a minha mãe tinha de tão sexy que atraiu você, meu pai e o Scott? Aliás, Daniel.
- Sua mãe era linda, tinha o corpo de uma deusa e era tão inteligente quanto sexy. Eu a nomearia Atena. Linda e inteligente, perigosa e sedutora. Mas sabe, o problema de vocês agentes mais novos é que vocês acreditam em tudo o que falam pra vocês. Eu nunca me apaixonei pela sua mãe, eu nunca nem mesmo odiei ela.
- Então por que tudo isso? - Perguntei pensando no que Chris havia me dito ontem. Ou ele mentiu, ou não sabia a verdade também - Por que todo esse ódio?
- Antes de tudo isso eu era conhecido como o agente Fitzgerald. Reconhece? Não, você não reconhece. Bem, foi antes de você nascer, eu tinha uma namorada linda, o melhor amigo de todos e uma vida plena, que ficou mais plena ainda depois que meu filho nasceu. Nossa como eu amava ele, mas durou pouco tempo. Depois que ele fez três anos de idade e os traços começaram a aparecer, eu finalmente percebi que ele não tinha nada a ver comigo. Depois de alguns meses de investigação, eu descobri uma traição horrenda. Meu melhor amigo teve um caso com a minha namorada, e desse caso nasceu a criança que me chamava de pai.
James prestava atenção no caminho, e eu usava a falta de atenção dele para passar meu corpo pelos braços e deixar a minha mão algemada na frente do corpo.
- Eu senti uma fúria enorme e forjei a minha morte, para poder me vingar. Quando o meu "amigo" soube que eu não tinha morrido de verdade ele e sua adorável esposa fugiram para o Brasil, mas eu os achei. E eliminei a amada dele, assim como destruiu o nosso relacionamento. E agora eu vou tirar o filho dele, assim como ele tirou o meu e teve a cara de pau de colocá-lo dentro da própria casa. Você me entende Ethan? Entende que não é nada contra você?
- Você é pai do Christopher... - Falei deixando as lágrimas caírem, percebendo o que eu e Chris havíamos feito...
- NÃO! - Ele gritou e eu me assustei - O SEU PAI É PAI DO CHRISTOPHER!
Christopher era meu irmão, e isso explicava a ligação que eu senti desde a primeira vez que o vi e a confiança que eu tinha nele. Eu amava o meu irmão... Eu transei com o meu irmão... Eu cometi incesto.
- Me ouve Ethan, o seu pai não é santo, e ele escondeu isso por muito tempo. Você está me ouvindo? - Olhei pela janela e pensei em pular, mas o carro estava indo rápido demais - Você não está me escutando... O seu problema é não saber ouvir as pessoas...
- E o seu problema, é não verificar se tem alguém no banco do passageiro. - Uma voz masculina surgiu e eu olhei para trás - Encosta o carro agora, ou estouro a sua cabeça com apenas um tiro.
Eu olhava pasmo para o homem que apontava a arma na cabeça de James, tentando entender o que estava acontecendo. Aquele cabelo louro inconfundível, os olhos verdes, a pele clara...
Robert.
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É isso amores, não me matem e comentem o episódio, abraços.
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Email para contato luccipriano@gmail.com