22- Convulsão

Parte da série Entre Dois Corações

Gente, desculpem a demora ok? Sinceramente não sabia como começar o capítulo, nem como desenvolver, muito menos concluir, espero que gostem desse jeito, obrigado meus babys, amo vocês vocês de coração.

Agora...

PREPAREM-SE PARA MAIS UM EMOCIONANTE CAPÍTULO DA WEBNOVELA QUE CONQUISTOU O PÚBLICO JOVEM E ADULTO.... (Abertura de novela mexicana) quem se lembra do final do capítulo anterior hein? Pois bem, vamos recapitular (mentira, sem paciência para isso, leiam os dois últimos parágrafos do capítulo anterior)

Enfim, vamos ao bla bla bla bla bla obrigado eu amo vocês e bla bla bla bla bla TENHO QUE RESSALTAR QUE MAIS UMA VEZ ME COLOCARAM NOS MAIS LIDOS

Eu amo vocês de verdade gente, é sério, e quando alguns vêm me chamar no wpp falando da minha história é a minha perdição, caramba eu fico satisfeito de uma forma tão plena que vocês não fazem idéia!

Vamos às respostas então?

†BielRock» Awn nem me fale, Chris e Ethan juntos é tão fofo!! Espera, não era você que odiava o nosso galã? Kkk sim, acho que a mãe do Chris vai aparecer mais algumas vezes... Eu mal? Torturar? Acho que você publicou o comentário no conto errado, não estou torturando você kkkk enfim, obrigado pelo comentário baby, já falei e outras vezes e repito aqui: gosto muito de ti garoto, um beijo!«

†maickito» Sempre tão delicado kkkkk mas enfim, eu não esqueci do que o Christopher fez, e o Ethan com certeza também não... Cara você é maluco, mas eu adoro você! Obrigado, espero te ver mais por aqui, abraço gato«

†Theu» Nada mais perfeito que você moço, obrigado pelo comentário lisonjeiro e por subir o meu auto achismo. Bitoca no nariz, até logo meu anjo«

†Léo Allen» Awn obrigado, faço o impossível para agradar vocês, e é maravilhoso saber que realmente estou agradando sabe? Gosto de saber que meus leitores estão gostando. Obrigado novamente, abraço apertado no core, até mais«

†Fagner» Awn Fagner meu anjo de luz, saiba que estou a ponto de te dar uma porrada por não estar me chamando mais no wpp ^^ em relação ao comentário: você sabe que também te gosto muito, e que eu te acho um amor de pessoa, mas por favor, em público não, me chama no wpp para resolvermos isso com mais intimidade (mentira) kkk enfim, caramba, quantas emoções num único capitulo, e já não é novidade, mas novamente você me deixou todo bobo. Cara, o Ethan não passa de uma versão bonita minha. É indeciso, idiota, bobo, vingativo mas emotivo e acima de tudo não passa de uma criança que está dando os seus primeiros passos agora! SE EU TE FALAR O QUE PREPAREI PRA GABY TU NÃO VAI ACREDITAR mas é muito legal, acho que vai surpreender a todos. Enfim, obrigado por me acompanhar, e saiba que eu nunca vou abandonar vocês, mesmo que comece a postar o conto uma vez por mês (o que não vai Acontecer). Obrigado meu lindo, sabe que é especial, te adoro guri, beijos«

†jpli» Então aqui está, especialmente dedicado à você! Um beijo obrigado pelo cometário, te espero nos próximos capítulos«

~~Boa Leitura (comentem)~~

†ENTRE DOIS CORAÇÕES†

Capítulo XXII: [Convulsão]

- Ethan, se você não parar de chorar agora eu vou te dar um soco. - Christopher disse com uma voz calma, mas eu não conseguia me intimidar vom a ameaça.

- Desculpa, mas eu não quero mais. - Falei com as lágrimas inundando os olhos e brincando de correr no meu rosto - Você não pode ser um pouco menos agressivo? Para de me pressionar!

Vocês devem estar se perguntando "Que merda tá acontecendo aí?", mas não se preocupem, nós não estávamos no quarto, tampouco desistindo da tão aclamada foda que deveria estar acontecendo. A verdade é que quando Christopher e eu havíamos terminado de comer ainda era cedo, e ambos concordamos em treinar mais um pouco. Eu por que com certeza estava nervoso, e Christopher por que com certeza havia notado o meu nervosismo e queria me dar um tempo para acalmar os nervos e o coração. E por falar em nervos...

- Ethan deixa de ser infantil por um único minuto, e preste atenção no treino. - Christopher disse com os olhos fixados no meu - Vou perguntar mais uma vez, e quero ver se você aprendeu.

Christopher apontou um revólver Calibre 38 em direção à minha cabeça, encostando o cano da arma na minha testa.

- Se alguém apontar um revólver na sua testa, o que você vai fazer? - Chris perguntou, desviando seu olhar para o revólver em sua mão.

- Vou desviar o tiro, e não me desviar. - Respondi, lembrando das treze ou quatorze vezes que ele repetiu isso.

- Demonstre.

"Se você tentar desviar o tiro para baixo, vai sem dúvida morrer com uma bala na sua barriga" uma das frases ditas por Chris ecoou na minha cabeça.

Segurei o pulso dele com a mão direita "Está sentindo esse osso no meu pulso? Ele é ligado diretamente ao sistema nervoso. Pressione-o. Os meus dedos vão se afrouxar do revólver, e aí você terá exatamente seis segundos até que os dedos apertem o gatilho e atirem em você" apertei seu punho e seus dedos afrouxaram. Torci o braço dele e o virei para o lado, tirando a arma de suas mãos e a lançando longe.

Christopher sorriu satisfeito, mas eu ainda estava triste, apesar de não estar mais chorando. Nossos olhares se cruzaram e eu os desviei, lembrando de mais uma das dicas de Christopher "Evite contato visual. Os olhos são traiçoeiros, e fazem você se distrair, perdendo o foco do que realmente importa"

- Muito bem Ethan, só mais uma coisa. - Ele disse sorrindo e se inclinando em minha direção - Você é baixinho, use isso à seu favor.

Christopher ergueu meu braço em posição de defesa e tirou uma faca pequena da cintura.

- E sempre carregue um canivete contigo - Ele falou - Quando a pessoa avançar, puxe o canivete com a mão que está livre e crave ele no estômago do agressor, como se fosse uma estaca.

Peguei um canivete imaginário na minha cintura e o fixei na barriga de Christopher.

Ele me soltou e se afastou, me olhando de cima à baixo com um sorriso satisfeito. Evitei o olhar nos olhos. A mão de Christopher segurou meu queixo suavemente de ergueu minha cabeça, fazendo os nossos olhos se fixarem um no outro.

- Me desculpa. - Ele falou me dando um selinho demorado - Eu sei que fui grosso com você tá? Eu só estava pensando no que seria melhor para nós dois ok? Não me leve a mal?

- Melhor para nós dois? - Falei me desviando do pedido de desculpas. Eu não estava bem, estava exausto.

- Você está bravo comigo, não está? - A pergunta era retórica, por isso não respondi - Você acha que vai querer transar comigo agora?

- Fez tudo isso por que não queria transar comigo? - Perguntei me controlando para não chorar - Podia ter dito que não estava afim.

- Eu estou louco para transar com você, você não imagina o quanto - Chris disse com um sorriso tímido no rosto - Fiz tudo isso para VOCÊ não transar comigo. Você acha que realmente está pronto? Acha que eu não percebi como você está nervoso com isso? Quer uma dica? Nunca planeje uma transa. Deixa rolar.

Como eu queria beijar aquele homem e abraçar com força aquele corpo lindo, como eu queria dar milhares de socos naquele rosto angelical até ele ficar roxo e coberto de sangue...

- E agora? - Eu perguntei meio sem jeito - O que vamos fazer?

- Agora você vai tomar seu banho, eu vou tomar o meu e ficar te esperando no meu quarto, por que não desisti de dormir com você ok?

Assenti e beijei ele. Acariciei seu rosto antes de sair e ir tomar um banho quente e demorado.

Fiquei no chuveiro por um longo tempo, sentindo a água quente me aquecer gradualmente e o vapor dificultar a minha respiração. Essa noite, mesmo sabendo que não aconteceria mais nada entre Chris e eu, eu decidi fazer uma higiene mais caprichada. Passei o sabonete, lavei o cabelo, escovei os dentes, depilei as partes mais íntimas, tirei a barba... Quando saí do banheiro o processo também foi especial. Passei creme de pele, dei uma borrifada de perfume no pescoço e penteei o cabelo de lado.

Saí do meu quarto sem me olhar no espelho, já que com certeza acharia em mim algum defeito e desistiria de ir até Christopher. Coloquei o frasco de perfume no criado-mudo, mas a tampa caiu e rolou para baixo da cama.

Me abaixei e tateei o chão, puxando algum objeto frio de lá. Sentei na cama com o objeto em mãos e senti meu coração apertar. Era o colar que Robert havia me dado, que eu arranquei do pescoço no dia em que cheguei a New York e liguei para ele, sendo atendido pela namorada dele.

Mordi o lábio inferior e lembrei do dia em que ele me deu o colar, lembrei das promessas de amor e do pedido de casamento. Dei um sorriso bobo ao lembrar da noite em que perdi a virgindade com ele, revivendo cada detalhe sórdido. O corpo lindo dele investindo no meu, as mãos quentes na minha cintura, os olhos fixos no meu... Os "eu te Amo" ditos com a certeza de que aquelas palavras seria eternas.

Respirei fundo e procurei algum defeito que possa ter tido quando eu o joguei, mas não achei nada das iniciais dos nossos nomes. Sorri e coloquei o colar no pescoço.

Peguei meu celular e vasculhei atrás de um SMS, ligação perdida ou mensagem de no whatsapp, aí lembrei da ameaça "Se você cruzar aquela porta, eu juro que será a última vez que você terá notícias minhas". Dei um sorriso falso, pensando em ligar e ver se estava tudo bem, se ele já tinha arranjado outro namorado, ou namorada... Mas as minhas aulas de filosofia no ensino médio haviam sido úteis por fim. Decidi deixar meus sentimentos de lado e agir racionalmente, pois sabia que se eu me afastasse de vez ele logo se entrosaria em um outro relacionamento.

Penteei o cabelo com os dedos e fui até a porta do quarto de Christopher, que estava encostada. Não tinha nenhum som do outro lado, e eu fique com certo receio em entrar no quarto. Dei duas batidas leves na porta, que se abriu deixando uma fresta de luz, mas não houve resposta. Bati na porta com mais firmeza e ouvi um gemido abafado.

Olhei pela fresta e vi o corpo de Christopher no chão, se contorcendo.

Abri a porta desesperadamente, gritando o nome de Christopher, mas percebi que não iria surtir, e comecei a gritar por Gabrielly. Me ajoelhei à frente do corpo de Christopher e comecei a pressionar seu peito. O rosto de Chris estava roxo, e eu notei que ele estava sem ar, enquanto sua mão tremia freneticamente. Ele estava tendo uma convulsão.

- Se... Seringa! - Christopher conseguiu falar, e eu olhei para o chão, avistando a tal seringa.

Peguei a seringa e sem muita certeza do que era para mim fazer, cravei a seringa no pulso dele e injetei todo o líquido que tinha nela, assim como fazem nos filmes.

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Gostaram? Não gostaram? Vou fazer meu apelo de sempre e implorar pelo seu cometário! Deixa ele aí vai, é importante pra mim... Obrigado, você é um amor de pessoa!

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