12- Procurados

Parte da série Entre Dois Corações

NÃO VOU PROLONGAR MUITO AS APRESENTAÇÕES, SÓ VOU ME DESCULPAR PELA DEMORA. Saí de férias da escola e agora não tenho que acordar cedo, então hoje acabei exagerando e acordei tarde de mais, como trabalho de tarde não tive tempo para escrever esse capítulo huehue

Enfim, desculpem, não vai se repetir. Vou tentar postar sempre pra esse horário que estou postando hoje...

Vamos ao que interessa então?

<RESPOSTAS À COMENTÁRIOS>

*BielRock* Calma aí menino kkkkk segura os ânimos, se não tu não vai aguentar nem esse capítulo kkkkkkkk obrigado por sempre comentar e estar aqui comigo nos capítulos, estou muito apegado a ti guri, e já posso até dizer que te amo! Beijos, até mais!

*Fagner* Hmmm ótimo senso investigativo, será que você serve para ser um detetive? Afinal, acontecimentos são apenas detalhes. Um bom detetive recolhe provas e não especulações kkkk (eu te desbancando ) enfim kK não digo que sim e nem que não, mas vamos ver se você está no caminho certo! Ai você me emociona falando assim menino, fica subindo meu ego, te adoro, e sensacional aqui só você! Haha beijos, ate logo!?

*Theu* Awn garoto, obrigado! Continuarei sim e não se preocupe, vou fazer o possível para me manter à nível de surpresas sempre !

*ell* Continuandoooooo kkkk obrigado, espero te ver mais por aqui piá kkkk um abraço!

*aly* Awn valeu, e não se preocupe, vou tentar aumentar os capítulos sim (escrevo pelo celular, já que depois que comecei a trabalhar não tenho tempo de ligar o pc, então é muito ruim escrever capítulos longozzzz) kkk enfim, vou fazer o possível, beijokas, até logo.

~~Boa Leitura (comentem)~~

<ENTRE DOIS CORAÇÕES>

Capítulo XII: [Procurados]

Música Tema: [Libertad - Anahí]

Christopher largou o gerente e foi até a parede, tirando um quadro dela e revelando um cofre de banco, que só podia ser aberto por digital.

- Abre essa porcaria se não quiser que eu guarde o seu dedo no meu bolso. - Christopher ordenou.

Às vezes ele me dava uma pontinha de medo, mas era sexy vê-lo autoritário daquela maneira. Não que eu o desejase de alguma forma sexual, isso estava fora de cogitação.

O homem levantou ainda com medo e abriu o cofre.

Chris tirou de lá algumas notas de 100 dólares e as colocou no bolso, me fazendo cogitar. Ele estava roubando o homem!

- Chris... - Falei chamando sua atenção - Eu não acho que seja necessário, bem...

- Claro que é necessário! Isso aqui é só uma prova do crime que esse idiota cometeu - Christopher blefou olhando para o gerente do parque - Se ele quiser que eu deixe as notas e quiser me acompanhar até a delegacia...

- Não, não! - O gerente disse com uma tom de desespero na voz - Tudo bem, eu não me importo.

É claro que ele tinha culpa no cartório, mas nada que possa envolver o acidente na casa dos sustos. A história dele com a polícia era de uma outra época, com certeza.

Saímos do escritório e Christopher começou a rir, enquanto eu o olhava incrédulo com o que acabou de acontecer. Ele havia roubado o pobre gerente.

- Christopher, você roubou aquele homem. - Falei tentando acreditar no que eu estava falando - Você é um agente do FBI, e acabou de cometee um assalto.

- Vamos precisar de dinheiro para ir até Idaho. Não dá para ir de carro até lá. - Christopher esclareceu abrindo a porta do carro e ligando o motor - Vamos para o metrô, e embarcar no primeiro trem que estiver saindo.

- Idaho? - Perguntei franzindo a testa - O que vamos fazer em Idaho?

- Vamos para Rexburg, temos alguns assuntos a tratar com um certo agente Underwood. - Ele disse sorrindo malicioso - Gosta de viagens longas.

- Estou com sono. - Falei - Podemos ir para casa e continuar isso amanhã?

Christopher pegou um bolinho de notas de cem e me mostrou.

- O que acha de dormirmos fora hoje? - Christopher disse - Uma pousada, um hotel... Você escolhe.

Pensei nas possibilidades de passar uma noite sozinho com Christopher, e meu corpo começou a ficar febril. É claro que não ficaríamos no mesmo quarto, mas não deixava de ser excitante. Eu queria dizer que não, mas meu corpo foi contrário ao meu cérebro e eu assenti.

- Gosto da ideia de uma pousada. - Falei - Na verdade eu acho muito legal esses lugares mais naturais.

- Seu desejo é uma ordem! - Ele disse sorrindo - Conheço uma pousada bem bacana perto da estação.

Ele dirigiu até a pousada Residência dos Anjos. Era um lugar bem rural, com direito à rede e mesas ao ar livre. O chão era de madeira e o letreiro também, enquanto as paredes tinham uma pintura bem retro decascada com algumas fotos antigas.

A recepcionista era bem simpática. Ruiva, olhos esverdeados, sardas pintadas com canetinha e pele branca. Ela sorriu mostrando dentes alinhados e perfeitos.

- Posso ajudar vocês? - Ela falou com uma voz fina e delicada, mas não tirava os olhos de Christopher.

- Na verdade pode. Preciso de dois quartos para essa noite, na cobertura se possível. - Chris disse com uma voz sensual e um olhar 43 somando ao seu sorriso sexy.

- Vocês podem apresentar os documentos? - Ela disse com os olhos brilhando, com certeza maravilhada com tanta beleza em uma única pessoa.

Peguei minha carteira e tirei os meus documentos. Chris repetiu o gesto, sempre com um sorriso no rosto.

- Me desculpe, mas o senhor é menor de idade. - A recepcionista disse me olhando - Tem algum documento que comprove emancipação? Ou que ele seja seu responsável legal?

- Na verdade ele está com um probleminha judicial - Chris disse mostrando seu distintivo - Preciso levar ele para a penitenciária federal de Idaho. Pode conseguir dois quartos para mim?

- Me desculpe, se dependesse de mim eu juro que conseguiria, mas é o próprio sistema que não aprova. - Na verdade ficou bem claro em seu sorriso insinuante que se dependesse dela, ela conseguiria muito mais que um quarto para Christopher - O máximo que posso fazer é colocar os dois em um único quarto, colocando no sistema com o seu nome.

Christopher fingiu estar desapontado mas aceitou o quarto único. Pediu a suíte presidencial e eu me perguntei quanto ele havia tirado do cofre.

- Cobertura, suíte 125. - Ela disse entregando uma chave para Christopher - Qualquer coisa é só dar um toque aqui na recepção.

- Pode deixar. - Disse Chris, piscando sutilmente para a recepcionista oferecida.

Ele segurou meu braço e me levou até o elevador.

- Nossa, que oferecido você. - Eu falei - Sua namorada vai ficar tão contente ao saber disso.

- A Jhulia? - Christopher disse rindo - É, ela ficaria se fosse realmente minha namorada.

Houve um minuto de silêncio até eu perceber que o namoro dele com Jhulia também era uma farça. O olhei perplexo e de repente o chão me pareceu tão interessante.

- Seu nome é Christopher mesmo? - Eu perguntei ainda olhando para o chão.

A porta do elevador de abriu e fomos até a suíte. Ele não me respondeu, apenas riu.

Entramos na suíte e Christopher e eu corremos para a cama, disputando quem iria dormir na poltrona. Ele podia ser forte, mas eu era rápido. Cheguei na cama primeiro e me estiquei para não sobrar espaço. Chris pulou em cima de mim, tirando meu fôlego.

- Sai daqui! - Eu falava rindo - Eu cheguei primeiro!

- E quem disse que era uma disputa? - Ele falou me levantando com uma facilidade constrangedora, como se uma pena fosse mais pesada do que eu - Agora é uma disputa!

Christopher me jogou para o chão e depois jogou alguns travesseiros em cima de mim.

Me levantei emburrado e o olhei bravo. Voltei a subir na cama, desta vez pulando nas costas dele e envolvendo sua cintura com as minhas pernas e o enforcando com os braços presos em seu pescoço.

Forcei uma inclinação para a esquerda e nós caímos juntos da cama, Christopher por cima de mim, esmagando os meus ossos. O larguei e tentei empurrá-lo, mas minha força era o mesmo que nada.

Christopher me imobilizou, segurando meus punhos acima da cabeça, predendo minhas pernas entre as suas e me pressionando contra o chão com seu peso corporal.

- Muito bem, de quem é a cama agora? - Ele perguntou erguendo a sobrancelha - Encare a realidade, eu sou mais forte e mais ágil do que você.

- Você não imagina o quanto você está me excitando ficando nessa posição sobre mim. - Falei com um sorriso malicioso no rosto.

Christopher entendeu o blefe e não se rendeu. Ele segurou meus pulsos com apenas uma mão enquanto a outra invadia minha camiseta, passando pela minha barriga e subindo até o peito.

- Isso te excita também? - Ele disse com a voz baixa e colou seus lábios em minha orelha - E isso?

Senti meu corpo tremer diante da voz rouca e sensual que ele tinha. Sua mão desceu deslizando do meu peito até minha barriga, me causando espasmos, mas minha surpresa foi quando Chris agarrou minha bunda com vontade e a apertou, tirando de mim um gemido involuntário.

- O que está achando disso? Hein maninho? - Ele perguntou sorrindo.

Umideci os lábios com a língua e mordi o lábio inferior, tentando controlar minha respiração e impedir que mais um gemido indesejado saia da minha boca.

Sua respiração estava calma no meu ouvido. Christopher beijou e mordeu meu ouvido, e fez o mesmo com a minha bochecha.

Virei o rosto, fazendo nossos narizes se tocarem e nossas bocas ficarem extremamente próximas uma da outra, separadas por apenas uma fina camada de oxigênio. Nossos olhares se cruzaram e ficamos em silêncio naquela posição. O olhar dele era penetrante e mágico. Eu praticamente podia sentir ele me pedindo para zerar essa distância que separava nossos lábios.

O corpo de Christopher relaxou sobre o meu, e ele soltou meus punhos. Eu queria que o tempo congelasse para sempre, queria permanecer preso e hipnotizado por aquele olhar penetrante, mas tudo se desfez, devido ao maldito toque do meu celular.

Nos desprendemos do olhar um do outro com um susto. Chris saiu de cima de mim e eu sentei no chão. Atendi sem olhar o identificador.

- QUE MERDA VOCÊS FIZERAM? - O grito de Gabrielly fez meu ouvido doer e automaticamente afastar o celular do ouvido.

- Pede para falar com o Christopher. - Ouvi a voz de papai.

- Passa para o Chris, por favor. - Gabrielly parecia nervosa, sua voz estava disfarçadamente trêmula - É urgente.

Coloquei no alto falante antes de entregar para Christopher, que pegou o celular e sorriu.

- O que houve? - Christopher perguntou.

- Não volte para casa. - Ela falou - Eu não sei o que vocês fizeram de errado, mas o agente Underwood deu um jeito de colocar os dois na lista de procurados da polícia federal...

***

E ENTÃO BAN DE BAKAS, OQUE ACHARAM? Comenta aí sua opinião, me conte da sua vida, me fale dos seus objetivos, me xinguem, façam orações, rituais, pactos... Mas de hoje não pode passar! Quero seu user marcado aí nos comentários!! Um beijo grande a todos...

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