Fallen 16
Parte da série Angel's City
CEDO OU TARDE A GENTE VAI SE ENCONTRAR... E nos encontramos mesmo, não é? Olha que lindo, velhos amigos, brothers, manos...
Gente, eu sei que eu disse que não ia demorar tanto pra postar, mas é que esse capítulo já tava pronto a uma semana e eu esqueci dele. Me desculpem. Tô aqui, exatamente às 21hrs:42min, em horário nacional pois o horário de verão acabou, sem ter o que dizer. A gente tem que colocar o papo em dia. Me contem a vida de vocês.
Bem, me perdi aqui. Vamos tentar de novo.
OBRIGADO A TODOS QUE ESTÃO AQUI! Nossa gente, eu sei que com certeza vai estar faltando muito leitor (e eu não os culpo), mas quero agradecer a vocês que continuam aqui. Ain um abraço enorme.
E novamente me desculpe pela demora. Ai gente. Eu sei que demorei muito pra postar. Desculpa. Desculpa.
E, an... Acho que é só isso. Tô meio desconcentrado assistindo. Essa novela (A Regra do Jogo) tá muito boa. Pena que vai acabar.
E bem. Bah. Não sei mais o que dizer. Vamos para os comentários né nom.
❇Mister Good Vibes: E NÃO É NEM METADE DO QUE ESTÁ POR VIR, MEU AMOR, NEM METADE! E segura a marimba aí kkkk infelizmente a minha intenção não é criar uma história com o tema erótico, então o Chris vai demorar um pouco pra liberar o rabo kkk. Obrigado meu amor, um beijo, e até logo.
❇simon: Não precisa se preocupar, meu anjo. Eu passo bem, ou pelo menos o tão bem quanto possível. Enfim, muito obrigado pelo apoio, e me conte: leu mesmo os livros? Kk você tá louco! Siiiiim, me custou criar uma mitologia que não citasse o nome de Deus diretamente. Eu quero manter a religião tradicional fora disso. Kkkkk aeeeeeeo gente eu não acredito que você foi o único a responder isso. Enfim. Muito obrigado por comentar, e me desculpe pela demora. Um abraço e um beijo.
❇Javo Cast 3: aaaim gente, tenho tanta coisa pra vocês. Vai ter tanta reviravolta, tantas dúvidas... Meu Deus vocês vão pirar, só precisa ter paciência comigo. Tá um pouco complicado escrever. Bem, muito obrigado pelo comentário, e até logo. Beijos.
❇Um alguém: AAAAAWN OBRIGADO <3 E sobre os capítulos, é que eu tenho um certo receio de ficarem chatos sabe, monótonos, por isso eu evito deixar eles longos. Bom, alguém que sente antipatia pelo Lucas é raridade aqui kkk obrigado pelo comentário. Beijos no core. Até logo.
❇h1411: KKKKKK VOCÊ NÃO PRESTA! Mas sim, sorte para o Lucas agora. Ari é diva. Obrigado pelo comentário bebê, até logo. Beijos.
❇Ali T. Jones: OH MY GOD A REVIRAVOLTA SÓ COMEÇOU, ainda tem tanta coisa pra acontecer. Kkk quando o cara vai embora você passa a gostar dele? Kkk enfim, obrigado pelo comentário, e volte sempre aqui. Beijocas.
❇Mirandinha: ai ai. Sinto muito pela demora, mas agradeço muito o seu comentário. Um grande abraço e um beijo. Apareça aqui.
❇BielRock: SEGURA ESSA MARIMBA MONAMOUR, que bom que tu gostou do capítulo, e não dorme no ponto não. Quando você menos esperar vai ter outro ainda mais impactante. Hahaha, o Hélio e o Thi ainda são uma grande incógnita nessa história. Agora sabemos que ambos desejam a morte do nosso protagonista. E agora? Bem, fica a dúvida no ar. Um grande abraço pra você meu lindo, e muito obrigado pelo comentário. Sinto muito pela demora. Até logo.
❇ Boa Leitura ❇
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Crer é algo universal. Independente da religião, ou da falta dela, crer é o mais simples ato de humanidade. Alguns de nós crêem em alguém, um ser superior, acima de tudo e todos. Outros crêem em espíritos, e em deuses diversos, um para cada acontecimento. Ainda aqueles, os que se dizem sem religião, crêem em algo. Isso porque o ser humano precisa de algo em que se apoiar, acreditar em algo que nos proteja e que interceda, vele por nós. Sabemos das nossas fraquezas, mas nos recusamos a aceitá-la, a contar para alguém que temos uma. Por que o ser humano teme em ser traído. O homem, em seu estado natural e primitivo mais remoto, iniciou uma guerra massiva e sem escrúpulos, onde todos estão contra todos. E essa guerra se estende até os dias de hoje.
A luz ofuscante do sol queimava meus olhos. Pisquei com força e me estiquei, ainda deitado. O notebook estava a alguns metros de mim, e um desejo súbito de pegá-lo me preencheu. O que ele estava fazendo ali? Eu não me lembrava de tê-lo pego.
Peguei o notebook parcialmente aberto e o coloquei perto de mim. O navegador estava aberto, e eu estranhei. Isso com certeza era manha do Lucas. Olhei a página do facebook. Era o meu perfil, a minha conta e o meu bate-papo. Não havia mensagens, mas eu verifiquei se Lucas não tinha feito algum tipo de brincadeira comigo. Não havia nada.
Sentei na cama, olhando para o notebook. Talvez eu mesmo peguei, e acabei dormindo com ele. Abri o histórico, e não havia nada além dos sites de notícias e das redes sociais, e algumas pesquisas idiotas do Google. Não havia nada que incriminasse Lucas.
— Bom dia, Bela Adormecida. — Lucas entrou no quarto semi-nu, com uma toalha azul cobrindo parte de seu corpo molhado. Ele exibia seu belo peitoral e sua barriga lisa — Dormiu bastante.
— Bom dia. — Respondi fechando o notebook e sentando na cama, de frente para Lucas — Sério? Que horas são?
— Já passou do meio-dia. — Lucas deu de ombros e riu — Você ficou até tarde mechendo na Internet, né?
— Não lembro de ter pego o notebook. — Falei baixo, me obrigando a lembrar — Ainda achei que tivesse sido você.
— Eu? — Lucas riu alto — Eu ainda avisei que era tarde para pesquisas e você disse que só ia dar uma olhada nas redes sociais.
Assenti. Agora que Lucas havia dito, eu me lembrava de ter pego meu notebook.
— Cadê a Livia? — Perguntei, ignorando o assunto do notebook.
— Saiu para encontrar um carinha aí. Ela disse que você saberia quem é. — Lucas virou para o espelho na porta do seu guarda-roupas. — Me diz, quem é?
Fiz uma careta ao lembrar que Livia estava saindo com Hélio. Nojo do casal. Apesar de desejar que Livia se afastasse de Hélio, eu nunca iria trair a sua confiança. Ela estaria encrencada se seus pais soubessem dessa história.
— Segredo. — Falei me levantando da cama — Porque o interesse nos namorados da sua irmã?
— Porque ela é uma adolescente ingênua que não pensaria nem duas vezes antes de se entregar para um cara. — A expressão de Lucas era preocupada. Ele arrumava o cabelo molhado enquanto falava — Eu só quero impedir que ela quebre a cara.
— Eu também. — Murmurei, indo até o espelho — Mas ela não é assim como você pensa não. Ela já é bem esperta. Vai saber se cuidar.
— Se você diz. — Lucas deu de ombros — Vamos sair hoje? Afinal hoje é seu último dia aqui em casa, e sua melhor amiga te trocou por mais um cara qualquer.
— Que belo jeito de chamar alguém para sair. — Falei — Agora eu sei o porquê de você não ter namorada. Pra onde quer me levar?
— Pra cama. — Lucas disse naturalmente — Mas como eu sei que não é tão fácil assim, eu pretendo te conquistar primeiro. Posso te levar a uma sorveteria, se não for muito clichê.
— Você acaba de me dizer que quer me levar pra cama. Por que acha que eu aceitaria sair com você?
— Sorveteria não? — Lucas ignorou meu comentário — Então tá, o que você acha de um cinema? Não ia ficar legal porque é cedo, e ir para o cinema durante o dia é bem sem graça.
— Sorvete é clichê. — Falei — Mas é um clichê que nunca falha. Espero que não decida mudar seus planos.
Lucas assentiu, deixando que o silêncio predominasse. Observei meu reflexo no espelho, fazendo careta para as rugas e olheiras. Quem via até pensava que eu já não dormia a dias.
Desviei meu olhar discretamente para o reflexo de Lucas. Ele possuía um corpo escultural. Lucas soltou a toalha da cintura, exibindo o dote que possuía. Voltei a olhar o meu reflexo imediatamente, ignorando a cena que eu havia presenciado.
Lucas pegou uma bermuda e uma camiseta regata. Ele andou pelado até a cômoda perto da cama e pegou uma cueca samba-canção. Era tão brega, mas tão sexy.
— Você está vermelho igual a uma pimenta. — Lucas disse sorrindo e me olhando — Isso tem a ver com o meu corpo?
— Eu fui pego de surpresa. — Falei rapidamente — Eu já vi coisas bem maiores e mais interessantes.
Era mentira. Eu nunca tinha visto, nem maior e nem menor. Eu não me permitia dar atenção a essas futilidades, e mesmo que sim, eu nunca teria tempo. Uma escola integral acaba com a nossa semana, e ainda tinha o meu pai, que eu só tinha um contato decente nos meus fins de semana. Eu jamais dedicaria meu tempo a outra pessoa.
— Tanto faz. — Lucas deu de ombros — Sabe, eu não sou esse cara de pau que eu pareço ser. Eu só estou tentando ser legal. Não que esteja dando certo, — ele riu enquanto vestia sua roupa — mas eu faço o que posso pra te agradar. Eu quero que você goste de mim.
Fiquei em silêncio. Lucas não chegava a ser irritante com suas piadas maliciosas, mas era difícil vê-lo da forma como ele queria. Ele era tão fofo, engraçado, bonito... Mas algo em mim me impedia de vê-lo com outros olhos além de olhos fraternos.
— Eu gosto de pessoas românticas. — Falei respirando fundo — Você não é a primeira pessoa que vem na minha cabeça quando eu falo de romantismo.
— Está me dando uma dica? — Lucas disse sério — Eu posso ser uma pessoa romântica.
Eu ri e dei de ombros. Quem se importava, afinal, se o seu affair fosse romântico ou não? Procurar por alguém romântico é algo padrão nas pessoas que prezam um relacionamento sério.
Dei uma última vistoria analítica na minha imagem refletida no grande espelho e sorri. Aquela roupa de dormir não ficava bem em mim, mas eu gostava dela.
Saí do quarto, indo em direção ao banheiro. O espelho era pequeno e quadrado, mas prendeu a minha atenção. Olhei para o meu rosto, me perguntando o que seriam aquelas marcas vermelhas que rodeavam os meus olhos. Era como se eu tivesse chorado a noite inteira. O que era estranho, pois eu não me lembro de ter acordado nem para ir ao banheiro. Me perguntei se Lucas teria visto, e se sim, porque não me disse nada.
Fiquei olhando para o meu reflexo em silêncio. Meus olhos negros se escondiam atrás de um lacrimejar discreto, revelando um pesar sem nenhum motivo. Uma tristeza que eu não me lembrava de sentir. Isso podia ser devido à ausência de papai. Ah sim, eu sinto muita saudade dele, e de me sentir protegido, e do abraço, e dos beijos na testa que ele sempre me dava antes de dormir.
Respirei fundo e lavei o rosto, tentando me livrar das olheiras. Não foi uma tentativa totalmente em vão, mas as marcas permaneceram em meus olhos.
(...)
O dia correu lentamente sem a presença da minha melhor amiga, que decidiu me trocar pelo professor nem tão sexy. Minha mente voava e fazia looping enquanto eu fingia estar feliz com a nem tão necessária companhia de Lucas. Ele falava sem parar, sorrindo encantador e me olhando de uma forma que eu não reconhecia. Talvez fosse vislumbre ou algo do tipo, mas meu palpite era apenas desejo. Lucas não podia ser realmente apaixonado por mim. Ou pelo menos eu não queria que ele fosse. Não que ele fosse chato ou desagradável, mas Lucas ainda era o garoto que me odiava. Ainda era o irmão da minha amiga.
— Você quase não tomou o sorvete. — Lucas disse sério, me fazendo olhar para o copo de milkshake na minha mão. Ele tinha razão. Ainda não havia tomado nem metade do copo — Está ruim?
— Não! — Falei imediatamente, sugando um pouco do líquido através do canudo — Eu só estava interessado no que você estava falando, e aí acabei prestando mais atenção em você do que no copo.
— Você é um péssimo mentiroso. — Lucas revirou os olhos — Até um cego veria que você está com os pensamentos em um lugar distante de onde estamos agora.
— Eu estava pensando na Livia. — Respirei fundo — Me desculpa.
— Você não gosta desse novo namorado dela, né?
— É complicado. — Suguei o milkshake pelo canudo — É óbvio que ele não quer nada sério com ela. Mas ela está se dedicando muito a uma coisa que não merece tamanha atenção.
Lucas assentiu e dedicou um minuto de atenção ao seu milkshake de limão. O silêncio se prolongou por quase dez minutos, e aquilo era no mínimo um incômodo. Lucas não é o tipo de pessoa que fica mais de dois minutos sem falar.
— Vamos pra casa? — Falei me levantando — Eu tenho que arrumar as minhas coisas.
Lucas assentiu e se levantou, vindo em minha direção. Andamos sem pressa para a casa de Lucas, trocando algumas palavras.
Subi para o quarto e peguei as roupas que eu havia levado. Lucas não me acompanhou, mas disse que eu podia ficar com essa roupa, se eu quisesse.
Coloquei tudo o que era meu dentro da bolsa da escola e a levei para a sala, onde Lucas estava. Ele assistia a um programa de auditório na tv a cabo. Sentei no braço da poltrona onde Lucas estava, cruzando a perna direita sobre a esquerda para ocupar pouco espaço.
— E então... — Tentei puxar assunto — O que vamos fazer até que meu pai chegue?
— Você quer mesmo a minha sugestão? — Lucas riu e me olhou cheio de malícia por apenas um segundo, voltando a olhar para a tv.
Sorri, mas não respondi a pergunta de Lucas. A beleza dele era quase surreal, impossível. Ele tinha uma aparência madura, apesar das suas atitudes bobas. Lucas aparentemente sabe ser sério quando precisa ser, e eu confesso que a sua versão séria era muito mais sexy.
— Porque está me olhando? — Lucas perguntou sem me olhar.
— Eu estava te observando... — O corrigi — E cheguei à conclusão que eu prefiro você assim, mais sério.
— Hmmm... — Lucas murmurou, virando-se para me olhar. Seus lábios formavam uma linha fina em seu rosto, e seus olhos castanho-mel se atracaram com os meus, provocando calafrios — O que isso significa, especificamente?
— Não significa nada. — Senti meu rosto aquecer e corar — Eu só quis dizer que você sério é muito mais agradável.
— Me diga, Christopher, se eu te beijasse nesse exato momento, você tentaria resistir?
Abri a boca para responder, mas minha mente não projetou nada que eu pudesse dizer a respeito. Ele beijava bem? Ele com certeza tinha a famosa "pegada". A versão séria de Lucas era tão atraente... Mas isso não significa que eu deixaria ele me beijar. Ou significa?
— Porque você não testa? — Falei sem pensar, me arrependendo com desespero. De onde essa pergunta havia sido?
Lucas deu um meio sorriso, e antes que eu pudesse negar ou reverter a situação, ele já estava me puxando pela nuca. Lucas se ajoelhou na poltrona para ficar mais alto do que eu e encostou sua boca na minha com agressividade. Agarrei os cabelos de Lucas enquanto ele descia a mão para a minha cintura, alisando as minhas costas. Abri a boca e deixei que a língua de Lucas entrasse, procurando a minha. Sorri e me afastei de Lucas, mordendo seu lábio inferior.
A mão se Lucas voltou à minha nuca, me levando para a sua boca. Me inclinei para trás, mas Lucas ainda era mais forte. O puxei, e sua boca voltou a pressionar a minha, sugando meus lábios. Nossas línguas se encontraram novamente, e Lucas levou as mãos para a minha cintura, a apertando com força.
Empurrei Lucas para trás e separei nossos lábios. Respirei fundo, me afastando de Lucas e saindo da poltrona.
— Eu vou... — Eu não sabia que desculpa dar. Apontei para o corredor, dando alguns passos para trás — Ao banheiro.
Lucas assentiu e passou a língua nos lábios. Ignorei o rurbor em meu rosto e sorri tímido, andando de costas para o banheiro.
Tranquei a porta ao entrar no banheiro e gargalhei. Não pensei em um jeito melhor de expressar o que eu estava sentindo, e como eu estava sentindo. Eu me sentia feliz, mas não a felicidade de encontrar a alma gêmea. Era uma felicidade irônica, de saber que aquilo não seria algo sério e duradouro. Era só uma paixão boba. Se é que eu podia de fato chamar aquilo de paixão. Eu estava rindo porque me arrependendi de ter cedido a um beijo tão quente e saboroso.
Respirei fundo e saí do banheiro, tentando me manter neutro. Sentei e me recostei no sofá, observando Lucas. Ele não falou nada a respeito do beijo, e eu preferia que fosse assim.
Sorri cinicamente, como se o beijo não tivesse acontecido.
(...)
Os pais de Livia estavam à minha frente, sorrindo saudosamente. Me limitei a sorrir de volta e abraçar a dona Julia. Dei um aperto de mãos caloroso no pai de Livia e ajeitei a bolsa nos meus ombros.
Andei sem pressa até a porta, avistando o carro de papai, parado em frente ao pequeno portão prateado. Lucas estava no portão, sorrindo e me olhando. Movimentei as pernas para chegar até Lucas e estendi a mão para um gesto formal de despedida.
— Pare com isso, Christopher! — Lucas fez uma careta e me conduziu a um abraço apertado. Fiquei um pouco desconfortável, mas abracei ele com a mesma força — Volte mais vezes, ou eu vou até a sua casa te visitar. Entendeu?
— Você não está tão bem no meu conceito. — Falei sorrindo — Não se atreva a aparecer na minha casa.
Nos separamos do abraço embaraçoso e Lucas sorriu, batendo uma breve continência. Revirei os olhos e segui meu caminho para o carro de papai.
Papai abriu a porta do carona e sorriu. Ele parecia feliz.
— Que saudade de você. — Falei ignorando as lágrimas que surgiam e acumulavam no canto dos meus olhos.
— Eu também, bebê. Não via a hora de voltar pra casa. — Papai sorriu e esperou que eu entrasse no carro para me puxar para um abraço de urso. Fiquei em silêncio, sendo pressionado contra o peitoral forte de papai. — Como você está?
— Muito melhor agora. — Falei sorrindo. — E como foi a viagem? Você foi bem recebido? Como foi a estadia?
— Tudo maravilhoso! — Papai disse me soltando e sorrindo — A casa de campo era linda, e as pessoas eram todas muito receptivas.
— Você não ia ficar hospedado em hotel, alugado pela empresa?
Papai me olhou em silêncio, e aos poucos seu sorriso foi deixando o rosto.
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É isso aí gente. Eu quero me desculpar pela demora, e pedir que vocês comentem. Não vou prolongar muito aqui.
Fica o meu email pra contato: lucianobienutt@gmail.com
Um grande beijo.
E não deixem de comentar.
Fui.