Fallen 13

Parte da série Angel's City

OI OI GENTE! Sentiram a minha falta? Sim? Eu sei que sim!

“Sai daqui, Historiador, você abandonou a gente” não meus amores, o papai não abandonou vocês. Esse fim de semana eu tive muita coisa pra fazer, e isso foi um ensinamento a todos vocês. Não queiram se apaixonar gente, isso é tão ruim (sim, estou tendo um affair aí por um idiota qualquer). Nunca é como a gente lê nas séries. Se apaixonar é paia. Façam sexo casual e sem compromisso. Beijos.

Bom, antes de tudo eu quero agradecer vocês por acompanharem o meu trabalho, e também aos que comentaram. Vocês são as coisas mais lindas que eu já vi na vida. Se alguém quiser um namorado sério e bonito, e inteligente, vocês podem me mandar um email tá? Eu sei que disse pra vocês fazerem sexo sem casual, mas eu sou a pessoa ideal e que vocês sempre sonharam. Mas enfim. Obrigado por tudo, de verdade. Papai ama vocês.

EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE não esqueçam de comentar aqui, no final desse capítulo. Quero conversar com você, e quebrar essa barreira que separa leitor de autor. Quero ser seu amigo, e se você quiser que eu seja seu amigo e não puder comentar, não tiver como, sei lá, é só enviar um email pra mim. Vai estar lá embaixo nas notas finais. Beijos no core.

❇Javo Cast 3: o sr Instável me define, porque eu faria exatamente a mesma coisa que ele kkkk a sociedade que me perdoe hahaha o que não falta nessa série é gente que precisa levar uns murros na cara e uns tiros na cara pra ver se toma rumo kk hmmmmm o Thiago foi um trapaceiro? Foi sim senhor. KKKKKKKKK JA FUI NO DENTISTA SINTO MUITO FICA PRA PRÓXIMA mas se quiser um email é só falar que eu mando mesmo assim. Ah sim, eu preciso confessar que tenho certos problemas biológicos com loiro. Não gosto. Sinto muito. PORÉM EU AMO OLHOS AZUIS, AI MDS VOCÊ JÁ É MINHA PAIXÃO PLATÔNICA MIM BEIJA aqui estou eu, e me perdoe pela demora para postar, já estou sem fôlego com os beijos. Quero mais. Valeu por comentar e até logo. Te adoro.

❇Viihtinho: respira fundo que o beijo tá chegando. Mas sabe o que é, de verdade? Apesar de estarmos em um capítulo um tanto avançado, Christopher e Thiago não se conhecem a tanto tempo, e eu não quero que fique algo tipo amor à primeira vista. Quero que vocês vejam em detalhes a paixão nascer e crescer. Enfim, obrigado pelo comentário, e não se preocupe, eu também fico nessa monotonia eu lembrar que a minha vida não passa de comida e cama. Kkk obrigado novamente e me perdoe pela demora. Beijos e até logo minha vida.

❇simon: Thiago representou metade do mundo ao fazer isso kkkk eu estou feliz por você está gostando, meu amor, um beijo e uma mordida no bumbum, E É PRA SENTIR CIÚME MOÇO, TEM QUE ME PROTEGER DOS TARADOS DESSE SITE. Obrigado, até logo. Estou te esperando ok?

❇Nando martinez: Está perdoado, meu amor (vou nem falar sobre o que faz mágica aqui) não vou te bater meu amor, mas saiba que eu te adoro e não quero que você fique sem comentar viu? (se fosse pra eu te bater, não seria erótico não) kkkk eu sei que você é estranho. Um beijo gostoso pra você também E EU SOU LISINHO NOSSA não vou mandar nudes porque não sou thanks a nada e eu não te ignorei, tá louco filho? Te ignorei onde? Quando? Enfim, eu te adoro, e não deixe de comentar viu? Saudades de você meu amor. Até logo.

❇Edu: GENTE QUE ISSO É MACUMBA VOU ATÉ COMEÇAR COM RITA LEE AQUI que Deus me proteja da sua macumba, que Deus me livre, da sua inveja, Deus me ampare... AWN OBRIGADO e sim, eles estão cada vez mais próximos, mas eu não garanto que isso seja algo que dure muito. Kkkkkkkkkkkkl esses dois são um apego, e você vai é se surpreender com o pedido de Thiago. 🙊 enfim. Obrigado, e volte logo tá? Espero você no fim desse capítulo. Beijos.

❇h1411: primeiramente seja bem-vindo ao mundo louco de Angel's City, e depois, muito obrigado 😍😍😍 maravilhoso e adorável é você, e por favor, não tenha pesadelos kkkkk é só um vulto bobo, ele não vai te fazer mal. Hmmmmm Chris e Lucas? Porque não? Vamos ver o que a série guarda pra vocês né? Afinal reviravolta é a minha especialidade, modéstia a parte. Vou pensar nesse beijo do Lucas e do Chris com carinho, mas você tem que prometer comentar sempre aqui também, certo? Um beijo e um abraço. Até logo. Obrigado pelo seu comentário.

❇Mister Good Vibes: MDS AINDA BEM QUE VI DE NOVO A SÉRIE ANTES DE PUBLICAR SE NÃO IA ESQUECER DE RESPONDER O SEU COMENTÁRIO KKK Já postei, e espero que goste. Um abraço, beijos e até logo.

❇Boa Leitura❇

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Eu estava ofegante, mas me recusei a dizer algo. Thiago ainda fazia o que quisesse da minha mente, e isso me deixava mal. Porque eu tinha que ser tão manipulável? E como eu poderia impedir Thiago de fazer tal coisa comigo?

— Vem. — Thiago disse me estendendo a sua mão, mas eu recusei. O olhar dele era curioso sobre mim.

Levantei a barra de ferro e saí da cabine antes de Thiago, andando na frente, apressado. Eu podia sentir seu olhar atrás de mim, queimando o meu pescoço. Até o olhar dele era incendiário.

— Está bravo comigo? — Thiago perguntou me alcançando, andando ao meu lado.

— Eu tenho algum motivo? — Falei sem olhá-lo, acelerando os passos e passando pelo meio de algumas pessoas.

Thiago ficou em silêncio. Ele sabia que eu tinha motivos suficientes. É claro que ele sabia. Que pessoa gostaria de se sentir invadida? Eu sei que eu não. Era uma das piores sensações do mundo.

— Eu quero ir pra casa. — Pedi sério — Poe favor.

Parei ao lado de uma máquina de refrigerantes e me apoiei nela. Esse lugar não parecia tão encantador quanto antes. Tudo culpa do Thiago e do seu pacto com o demônio.

— Para de ser chato — Thiago disse me encurralando na máquina — A noite só começou. Nós ainda vamos nos divertir muito.

Os lábios de Thiago tocaram minha testa, depois os meus cabelos, e por fim desceram à minha orelha. Não era justo que ele fizesse essas coisas. Ele jogava extremamente baixo.

Agarrei os cabelos de Thiago enquanto ele mordiscava minha orelha, me fazendo fechar os olhos. O toque gentil dos seus lábios pediram passagem para o meu pescoço e eu inclinei a cabeça para o lado, me deixando totalmente à disposição dos lábios de Thiago. Ele beijava e chupava o meu pescoço, arrancando gemidos quase imperceptíveis, mas que ele fazia questão de corresponder. Suas mãos apertavam a minha cintura e colocavam ainda mais próximo dele, colando nossos corpos. Eu queria a boca dele na minha, queria sua língua invadindo a minha boca assim como a sua voz invadia a minha mente.

— Eu gosto do seu cheiro. — Thiago disse suavemente — E dessa sua pele macia, e do seu gosto único.

Fiquei em silêncio, apenas ouvindo com admiração aquela voz linda e suave, passeando pelo meu corpo e me arrepiando, entrando no meu organismo e revirando tudo, deixando tudo fora de ordem.

— Pra onde nós vamos agora? — Perguntei recuperando o fôlego. Me afastei de Thiago, encostando na máquina novamente. Meu corpo se livrava lentamente da inebriante sensação do toque de Thiago, mas já queria mais da sua fonte de prazer.

— Hmmm, acho que já sei. — Thiago disse misterioso. Ele me agarrou pelo braço e me arrastou, sem me contar para onde estávamos indo, e o que faríamos.

Thiago abria passagem entre as pessoas, pedindo desculpas quando esbarrava em alguém. Ele parecia apressado.

Paramos ofegantes por alguns segundos. Thiago respirou fundo e eu o imitei. Rimos um do outro, e antes que eu pudesse me pronunciar e perguntar onde estávamos indo, Thiago já estava me arrastando. Me perguntei se era uma atração muito disputada, ou talvez se fosse em outro lugar, fora do parque. Eu não tinha a mínima noção de onde nós iríamos parar, mas me via ansioso para chegar logo.

Thiago diminuiu a velocidade, deixando que eu o alcançasse. Haviam várias barracas onde nós estávamos, de tiro ao alvo, venda de flores, ursos de pelúcia e até barraca do beijo.

— É isso aqui? — Falei um pouco decepcionado — O que viemos fazer aqui?

Thiago não respondeu. Soltou meu braço e pegou na minha mão, me conduzindo para a barraca de algodão doce. O velho de barba preta e olhos enrugados sorriu quando Thiago comprou um. Thiago abriu um caminho entre a barraca de algodão doce e a de ursos de pelúcia, me fazendo passar junto com ele.

Meu queixo caiu. O céu estava limpo, sem luzes coloridas, e sem fios elétricos. As estrelas brilhavam como eu jamais tinha visto da cidade, e a lua estava grande e brilhante, refletida no mar e iluminando aquele pequeno cais.

— Que tal? — Thiago perguntou apertando a minha mão — Esse aqui é um lugar bem melhor para um primeiro encontro, não acha?

Ele riu e eu ignorei. Andei devagar pelo píer, arrastando Thiago junto a mim. Fiquei na ponta do píer e olhei o mar, limpo, azul, cristalino... Os cegos tinham que chorar por não poder ver tal grandeza natural, que não teve nenhuma ajuda do homem.

— É muito lindo. — Falei, e percebi que minha voz vacilou, e que eu iria chorar. Como o ser humano podia destruir algo tão lindo?

— É maravilhoso. — Thiago sussurrou — Era aqui que eu queria trazer você. O parque nunca foi a minha intenção.

Sorri e olhei para Thiago. A música que vinha do parque chegava aqui baixa e tranquila, como se fosse tocada por violinos e pianos. Era tão suave, tão climatizante. A brisa fria cobria o meu corpo, mas estar ao lado de Thiago já era suficiente para me aquecer.

Sentamos na beira do píer. Thiago sentou atrás de mim, me deixando entre suas pernas. Eu olhava o mar em silêncio, apenas apreciando a vista e o calor de Thiago.

Logo os beijos de Thiago no meu pescoço começaram. Ele mordia e beijava, chupava e beijava novamente, subindo até a orelha e voltando ao pescoço, descendo para os ombros, e voltando ao pescoço. Seus lábios corriam livremente, ora deixando que os dentes arrancassem a minha pele.

— Você não respondeu a minha pergunta. — Thiago sussurrou, com a boca próxima ao meu ouvido — Acha que esse é um bom lugar para o primeiro encontro?

Assenti com a cabeça, me sentindo envergonhado pelo que eu havia dito ao chegar no parque. Thiago murmurou e mergulhou seu nariz no meu pescoço, fungando e o alisando. Entrelacei meus dedos em seu cabelo negro e o mantive ali no meu pescoço, acariciando-o.

Thiago segurou meu queixo e me fez olhar para ele. Seus olhos azuis substituíam a visão do mar, e eu podia ver a lua refletida neles. Mordi os lábios e sorri, observando a expressão séria de Thiago. Sua pupila mechia de um lado para o outro, observando algo em meu rosto. Ele sorriu e tocou seus lábios no meu, sem contato de língua. Eu não tive reação para abrir a boca, então deixei que aquilo se tornasse apenas um selinho demorado. Seus lábios ferviam sobre os meus, e eu pedia inconscientemente que Thiago tomasse alguma providência. Ele não o fez.

Afastamos nossas bocas e nos olhamos. Thiago sorriu e passou sua língua no lábio inferior. Sua mão apoiou-se na minha nunca e me fez ir de encontro aos seus lábios novamente.

Desta vez eu abri um pouco a boca e Thiago abriu a dele, mas nossas línguas não se tocaram. Thiago mordeu meu lábio inferior e o chupou com força, sorrindo. Minha língua deu sinal de vida, e eu a coloquei na boca de Thiago sem pensar duas vezes. Ele apertou minha nuca e me colocou ainda mais perto, fazendo meu corpo ficar tenso. Um breve e indesejado gemido escapou da minha boca, fazendo Thiago sorrir, se assanhando ainda mais.

Nossas línguas dançavam uma valsa lenta e inebriante, que parecia, e poderia, não ter fim. Por alguns breves minutos eu esqueci que era só um humano e precisava de ar para sobreviver, mas meus pulmões se rebelaram, me afastando da minha doce ilusão de imortalidade.

— Até que você beija bem. — Falei ofegante, sorrindo. Meu coração já não sabia mais o que era ritmo constante e normal. Ele loucamente, e exigia mais daquele gosto.

— Não posso dizer o mesmo de você. — Thiago disse aproximando a sua boca da minha e sorrindo — Acho que eu vou ter que te ensinar a beijar, não é mesmo?

— Hmmm... — Encostei nossas bocas, mas não houve língua — Eu iria adorar. — Falei com a minha boca ainda colada na de Thiago.

Voltamos a nos beijar intensamente, e Thiago parecia ter muito mais fôlego que eu. Ele me prendia em seu beijo enquanto eu fazia de tudo para me afastar e reabastecer meu pulmão de ar.

— Não foge de mim. — Thiago disse suplicante quando eu me afastei para respirar novamente. Ele mantinha os olhos fechados, e sua boca fazia um bico lindo.

— Posso te perguntar uma coisa? — Perguntei apreensivo, dando um selinho no bico de Thiago. Ele abriu os olhos e ficou sério.

— Só porque eu estou muito frágil nesse momento. — Ele disse, vindo me beijar novamente. Não demorei muito no beijo.

— Como você faz aquilo? — Soltei a pergunta como se fosse xixi, sem dar tempo de segurar — Sabe... Aquele negócio com a voz.

— Aquilo o que? — Thiago ergueu a sobrancelha. “Está falando disto?” sua voz soou na minha mente. Fiz que sim com a cabeça. Thiago não parecia estar nervoso em falar sobre isso — Você não sabe?

— Não. — Falei com um meio sorriso — E... Tem outra pergunta. Como eu posso evitar isso? Bloquear?

— Tem certeza que não sabe? — Houve um minuto de silêncio. Eu não fazia ideia. Talvez ele tivesse pacto com o diabo. Thiago me olhou, se inclinando em minha direção. — Você não pode bloquear.

— Porque? — Perguntei interessado.

— Porque você não pode. — Thiago disse como se fosse algo óbvio e simples de entender — Você é fraco. Não tem capacidade.

Fiquei em silêncio e me afastei um pouco de Thiago. Como assim eu não era capaz? Não entendi se aquilo era uma brincadeira ou um tipo de ofensa, porque aquilo de fato me atingiu como uma facada.

— Não, não fica assim. — Thiago disse me puxando para perto de si e me dando um selinho — Você tem potencial para isso, mas não pode bloquear porque não sabe como, e não tem quem te ensine.

— Me ensina. — Pedi fechando os olhos.

— Quem sabe um dia. — Thiago passou a mão no meu queixo — Você vai ter que me beijar muito até lá.

Sorri e olhei para Thiago. Seus olhos azuis me fitavam com obsessão e posse, e eu o via da mesma forma. O queria somente para mim, e ai daquele que se atravesse a olhar com luxúria para Thiago.

— Eu quero você. — Thiago sussurrou e beijou minha boca — Sabe, eu quero muito você. — Ele parecia sem jeito — Eu não sei como explicar isso. É estranho. Eu nunca desejei outro homem como agora. Eu nem sequer cheguei a desejar outro homem.

— Você me quer? — Sussurrei com os olhos fechados — Como?

— Quero. — Thiago beijou o meu pescoço, ofegante — Quero você em uma cama, totalmente despido.

Meus órgãos se contraíram, e eu senti uma necessidade inexplicável de dar a Thiago o que ele queria, mas lembrei de ter dito a ele que eu não entregaria o que ele quisesse. Ele não podia ter tudo, e ainda que eu sentisse na pele aquela mentira, eu a afirmaria veementemente, de todas formas e em todas as línguas que eu sabia falar.

— Quer ir pra casa? — Thiago disse beijando a minha testa — Eu acho que já está tarde.

— Meu notebook ficou na sua moto. — Falei sorrindo.

— Eu sei. — Ele passou a mão no meu cabelo — Eu trouxe ele.

— Vamos voltar para o parque. — Sugeri em um sussurro bobo — Não quero ir embora sem antes aproveitar um pouquinho aquela festa.

Thiago ficou em silêncio e me deitou em seu ombro. Ele acariciava o meu cabelo, descendo a mão até o meu pescoço e a levando ao meu pescoço novamente.

— Tudo bem. — Ele disse — Mas você tem que comer alguma coisa, e não diga que não está com fome. Você só comeu um sorvete desde que chegamos, e eu não faço ideia do que você comeu lá.

— Parece o meu pai falando assim. — Falei, sorrindo torto ao lembrar de papai. Olhei para o mar e respirei fundo. Ele me ligou só uma vez e eu não pude falar com ele direito.

— Tudo bem com você? — Thiago perguntou me levantando — Eu iria adorar ouvir você me chamar de papai. — Seu tom era malicioso, mas não perdera a preocupação da pergunta.

Eu ri tímido e o empurrei sem usar força. Eu havia perdido as contas de quantas vezes eu havia corado somente nesta noite por causa do que Thiago costumava falar.

— Vamos comer alguma coisa. — Falei ficando de pé no píer — Só não me leve no McDonald's por favor.

— O que você sugere? — Thiago disse divertido — Gosta de sushi? A gente pede uma porção e vem comer aqui.

— Ah não. — Falei fazendo careta — Eu queria ficar na festa, sabe, um pouquinho só.

— Tá bom. — Thiago disse revirando os olhos e se levantando — Mas só um pouco. Já está tarde.

Thiago pegou minha mão e a beijou. Sua boca subiu pelo meu braço e chegou até o meu ombro, depois o pescoço.

— Quando a gente repete a dose? — Thiago disse na minha orelha, me fazendo ter arrepios.

— Quando você me ensinar a bloquear a sua voz na minha mente.

“Vou pensar no seu caso” a voz de Thiago sussurrou na minha mente, e eu o olhei sorrindo.

— Vamos. — Ele disse me pegando pelo braço e me arrastando.

Em poucos minutos estávamos novamente na euforia da festa. Havia ainda mais gente que antes, e as luzes ainda causavam algo em mim que me deixava com vontade de dançar. A música não incomodava a audição, mesmo estando altíssima.

Fomos para a praça de alimentação e pegamos um lanche no Burger King. Obriguei Thiago a pagar o hambúrguer e o refrigerante.

Voltamos para o parque, rumo à sala de jogos. Estava cheia, com as atrações todas ocupadas e com filas enormes. Nós andávamos sem pressa pelo salão, comentando alguns jogos e fazendo piadas.

— Christopher? — Uma voz feminina conhecida me chamou. Girei no lugar e encarei os olhos castanho-mel — Eu sabia que ia te encontrar aqui!

Livia estava com Hélio ao seu lado, sorrindo misterioso para Thiago e o encarando. Não era algo perceptível para todos, mas Thiago olhava para Hélio também, mas sem nenhum sorriso no rosto.

— Eu encontrei o Lucas e ele disse que você nem chegou a falar com ele. — Livia continuou falando, aparentemente sem perceber o clima de tensão que acontecia ao seu redor. Eu olhava para Hélio sério. Ele me incomodava, e eu não sabia dizer o porquê. Ele não parecia com o professor de filosofia. — Aí eu pensei que você foi pra casa, mas nem liguei, porque sabia que minha mãe ia encher o saco.

Thiago segurou minha mão, mas eu sei se foi para provocar Hélio. Se essa era a intenção, deu muito certo. Hélio tirou o sorriso misterioso do rosto e olhou sério pra mim. Eu o olhava destemido, me sentindo protegido perto de Thiago. Se ele achava que iria me intimidar com o seu olhar obscuro, ele estava muito enganado.

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Bom gente, eu não tenho muito o que falar se não pedir desculpas pela demora e agradecer por vocês continuarem aqui comigo. Queria poder dar um beijo em cada um de vocês. Seria um prazer.

E... Quero pedir muito envergonhado que vocês comentem, que fale, que cante, que opine... Fique à vontade pra fazer a festa. Não precisa se intimidar.

E se você não tem conta, já sabe né? Manda um email para o contatohistoriador@gmail.com que eu respondo você.

Um grande abraço.

Até logo.

Fui.