Fallen 08
Parte da série Angel's City
Oi oi gente. Estou aqui pra dizer que eu não sou mais escritor. Agora eu sou uma borboleta, e vim aqui pousar no jardim de vocês. Sou um beija-flor. Gosto mais de pássaros do que de borboletas.
Voltando à normalidade, eu gostaria de dizer que eu estou muito feliz por vocês terem me esquecido hoje, só porque é sábado e vocês tão aí transando e eu tô aqui escrevendo pra entreter vocês e vocês nem me convidam pra suruba. Ingratos. A partir de agora o simon é o meu amor porque ele apareceu e vocês são só os meus eunucos. Te amo simon, não se preocupe, eu tenho muitos, mas você agora é o meu titular.
Enfim. De qualquer forma, obrigado a vocês que chegaram aqui, que leram, que gostaram, e até mesmo aos que não leram e não vão ler, eu desejo que uma pomba cague nos seus olhos. Não, calma. Era pra mim estar agradecendo. Muito obrigado leitores, pois sem vocês eu continuaria sendo eu, mas seria um eu solitário. Kkkkkk
An... Vocês já descansaram, então eu voltarei a pedir cantando junto com a Anitta: PREPARA QUE AGORA É HORA DE OUVIR CHRISTINA PERRI, DE POR NO YOUTUBE, E OUVIR HUMAN eu não sei o que rima com Perri então a música acabou para de ler cantando.
An... Já agradeci, já pedi pra ouvirem Christina Perri... Ah sim! Não se esqueça de comentar viu gente? É importante. Nas notas finais eu tô lá pra pedir de novo e não deixar vocês esquecerem.
❇simon: antes de começar a responder de fato o seu comentário, me tira uma dúvida amorzinho (viu? Tô chamando ele de amorzinho se morram), se pronúncia SAIMON ou SIMÓN? kkkk em relação ao seu comentário: ADELEEEEEEEEEEEEE!!!! Esse capítulo foi um tanto perturbador, eu admito kkk eu pensei em fazer com que o vulto fosse mais longe e arrancasse fora a porta do carro, mas eu tenho o hábito de sentir dó dos meus personagens, então eu poupei o Christopher dessa enrascada. Eu acredito que seja perfeitamente normal alguém desejar que outra pessoa sonhe com os anjos, mas se tratando do contexto.... Hmmm será que tem algo escondido aí? Só lendo para descobrir. Obrigado pelo comentário AMOR DA MINHA VIDA, não me abandone. Você sempre será bem-vindo. Beijos. P.S.: o meu corretor também não colabora, então estamos kits bebê. Beijos.
❇Boa Leitura❇
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Papai já estava acordado a pouco mais de vinte minutos, mas não se moveu para sair da cama. Ele respirava lentamente, acariciando meu cabelo. Eu sabia que a viagem não seria fácil para ele também. Papai sempre foi muito apegado a mim, e essa conexão só veio a aumentar após a morte de mamãe. Ele se sentia culpado por não ter protegido ela, e fazia por mim o que não pôde fazer por ela.
— Você dormiu bem? — Papai perguntou em um sussurro, respirando fundo — Teve algum pesadelo?
Neguei. Na verdade, há muito tempo eu não tinha uma noite tão boa e tranquila quanto essa em que dormi com papai. Não houve pesadelo e nem alucinações, ou mais uma das minhas crises. Só houve papai e eu, e eu queria que fosse assim pra sempre.
Papai sentou na cama e eu sentei logo em seguida. Seu rosto estava inchado e seus olhos semicerrados por causa da presença de luz no quarto. Ele esfregou os olhos e sorriu.
— Vamos nos arrumar. — Papai disse — Você toma banho, eu preparo o café da manhã. Depois eu tomo banho e você arruma as coisas pra ir para a casa de Livia. Nós tomamos café juntos, e aí eu te levo para a escola. Pode ser?
— Ou... — Fiz cara de pensativo — Você larga o trabalho, eu paro com o estudo e a gente vai vender camarão na praia. — Papai fez careta e eu gargalhei — Não? Então acho que vou tomar banho.
— Vai mesmo, cascão. — Papai disse me jogando para fora da cama e indo até o seu guarda-roupas.
Dei de ombros rindo e corri para o banheiro. Tomei um longo banho e escovei os dentes debaixo do chuveiro mesmo. Lavei o cabelo com o shampoo e o condicionador, e até passei a gillette nos pelos do meu queixo, que insistiam em crescer aos poucos.
Enrolei a toalha na cintura e saí do banheiro todo molhado, levando o tapete comigo para não molhar o chão. Entrei no meu quarto e fui ao guarda-roupas, pegando a roupa que eu usaria no colégio. Como eu não tinha a intenção de sair, peguei apenas uma bermuda moleton e uma camisa de algodão para ficar na casa de Livia.
Vesti uma calça jeans clara e uma camisa polo preta com a sigla da Calvin Klein prateada. Peguei um agasalho azul e o juntei às roupas que eu levaria para a casa de Livia.
Quando desci papai já estava na cozinha. Ele misturava o café com o leite, usando uma pequena colher de chá. Ao terminar, papai arrastou a xícara de café com leite para mim e encheu uma outra com café, se servindo logo em seguida.
Sentei em um dos bancos de perna ata do balcão e tomei um gole do leite. Papai me acompanhou com o seu café.
Tomamos um café da manhã reforçado, com um bolo de milho, uma xícara de leite e um iogurte. Papai exigia que eu me alimentasse pela manhã, pois dizia não saber como era a minha alimentação dentro da escola. Mais parecia um nutricionista do que um colunista.
Ao terminar, coloquei as minhas roupas dentro da mochila da escola e sentei no banco do carona, como de costume. Papai colocou a sua pequena bagagem no porta-malas do carro e dirigiu em silêncio. Nós não conversamos durante a estrada, e eu sabia que papai procurava uma forma menos dolorosa de se despedir. Nesta manhã, eu é quem teria que acalmar ele.
Chegamos no colégio e ficamos quietos dentro do carro. Eu olhava a paisagem à minha frente como se ela fosse interessante, esperando que papai dissesse alguma.
Nos olhos brevemente, e eu sorri para ele.
— É só um fim de semana. — Quebrei o silêncio — Eu vou ficar bem, se você jurar que vai tomar cuidado.
— Um fim de semana. — Papai disse conformado — Dois dias. Quase 50 horas.
— Vamos lá papai. — O animei — Já pensou se você é promovido? O tempo que vai ter, as horas que vai te sobrar... Eu vou ficar bem, e eu sei que você também vai. Eu amo você.
— E eu amo você, meu príncipe. — Papai me puxou para um abraço e beijou a minha testa — Se cuida viu? E não deixe os estranhos entrar, entendido? E nada de dormir até tarde. Vou te ligar todos os dias só pra garantir que você realmente está dormindo.
— Tudo bem papai. — Falei sorrindo — Se cuida. Não fica falando com estranhos à toa, e não tente resistir um assalto. Entretanto, não saia com tanta dinheiro na rua também.
— Devo tomar nota? — Papai sorriu.
— Palhaço. — Falei e abri a porta do carro. Papai me deu outro beijo e passou a mão no meu cabelo.
Desci do carro e esperei que papai acelerasse. Acenei, sabendo que ele me veria pelo retrovisor. Papai buzinou duas vezes e então virou a esquina, saindo do meu campo de visão.
Andei lentamente até o portão da escola, ajeitando a mochila no meu ombro direito. A multidão de alunos entrava aos poucos no prédio, e eu esperava paciente até que o volume de corpos ficasse menor. Me encostei no muro da escola e avistei Livia andar desajeitada e com o braço esquerdo enfaixado. Era a cara dela.
Livia usava um vestido rosa com mangas regatas e um allstar branco e vermelho.
— Adorei o seu novo bracelete, mas acho que ficou um pouco grande em você. — Falei segurando a risada e pegando a mochila dela.
— Rá. Rá. Rá. — Livia ironizou me entregando e mochila — É grande só pra enfiar no seu cu virgem.
Sorri e fingi estar abismado. Livia cemicerrou os olhos e me lançou o olhar mais fatal que pôde. Dei de ombros e comecei a andar, fazendo Livia me acompanhar.
— E então, como você conseguiu fazer essa proeza de quebrar o seu braço? — Perguntei interessado.
— Eu caí da escada quando estava me arrumando pra vir pro colégio ontem. — Ela disse em tom patético — Pelo menos não foi a cara que eu quebrei. Ela é muito bonita pra ficar enfaixada.
— Se você diz. — Falei rindo.
— Apenas concorde.
Assenti e sorri. Entramos no prédio e fomos para a sala de aula, onde quase todas as carteiras já estavam ocupadas. Andamos devagar ao nosso lugar de costume e nos sentamos.
— E a escola? — Livia perguntou em um tom sussurrado — Como foi o dia ontem?
— Até que não foi tão tedioso quanto eu pensei que seria. — Falei em tom indiferente — Não teve nada demais. O Thiago sentou comigo, e tipo, não que ele seja a primeira pessoa da lista de quem eu adoraria passar um dia inteiro, mas foi melhor do que ficar sozinho.
— Awn que fofo! — Livia sorriu entusiasmada — Esse Thiago tem cara de quem faz sexo selvagem, mas ele é lindo. Muito pagável.
— Claro. Demais. — Revirei os olhos e olhei para a cadeira dele. Meus olhos encontraram os de Thiago, mas não foi algo agradável. Senti o meu coração palpitar, batendo forte contra o meu peito. Thiago tinha cara de poucos amigos, e me olhava como se não me quisesse entre esses poucos. Seus olhos azuis pareciam um mar tempestuoso, e eu me encontrei no meio dessa tempestade, nadando contra a maré.
Engoli em seco e virei para frente. Meu coração ainda batia forte, e eu não fazia ideia do motivo. Era por causa do olhar de Thiago? Não que eu quisesse fazer parte da lista de poucos amigos dele, mas qual era o problema dele? Ele me tratava bem, e depois me tratava mal, como se eu fosse insignificante para ele. E talvez eu fosse mesmo. Pra mim era indiferente a forma como ele me olhava ou como me tratava. Ele não era nada pra mim, assim como eu não era nada para ele.
A professora de arte chegou carregando três caixas empilhadas. Ela as colocou na sua mesa e virou para a sala, sorrindo ofegante.
— Bom dia. — Ela falou ofegante — Bem, nessas caixas tem algumas coisas que vocês poderão usar pra o trabalho de arte moderna que eu pedi na última aula. Tem telas, pincéis, tintas, argila, entulhos para as esculturas... Fica à escolha de vocês.
— Vai lá e pega uma tela pra mim, e um pincel e umas tintas, por favor obrigado. — Livia pediu me empurrando da carteira.
Fui atrás dos materiais que ela pediu e fiquei observando, procurando algo que eu pudesse trabalhar. Eu não era um bom desenhista, muito menos um bom escultor. A coisa mais próxima de arte que eu sabia fazer era origami de papel.
Thiago parou do meu lado, mas nem olhou para a minha cara. O olhei de canto. Thiago parecia analisar intensamente cada um dos objetos que tinha na caixa, como se nenhum fosse bom o suficiente. Nada era bom o suficiente para ele. Thiago se inclinou para a caixa e puxou um fio de arame, o analisando. Respirei fundo, cansado de ser ignorado e peguei massa de argila. Dei de ombros, mandando Thiago para o raio que o parta.
Voltei à minha carteira e coloquei a tela de Livia sobre a sua mesa e a argila sobre a minha. Organizei as tintas de Livia ao lado da sua tela e entreguei o pincel na mão dela.
— Parece irritado. — Livia falou olhando para as tintas e mergulhando o pincel no pote azul — O que houve?
— Nada. — Falei mechendo na minha argila — O que você vai fazer?
— Arte abstrata. — Livia riu — São aqueles quadros com um monte de tinta jogada aleatoriamente sobre a tela, que as pessoas não fazem a mínima ideia do que seja, e que mesmo assim pagam milhões só pra poder dizer que apreciam a arte.
— Não é bem assim. — Falei rindo — Esse quadros geralmente são as exposições dos sentimentos do artista.
— Quer apostar que é? — Livia disse e cuspiu sobre a tinta azul. Ela riu e olhou para os lados, garantindo que ninguém mais tinha visto — Viu só? Temos um aquarela. Isso não é maravilhoso? Isso é arte.
Eu ri, mas não respondi minha amiga. Olhei para a minha argila, ainda sem saber o que fazer.
As aulas passaram praticamente despercebidas, com exceção à aula de filosofia. Hélio não fez os alunos repetirem o mantra, mas também não explicou o motivo. Chegou como qualquer outro professor e deu sua aula normalmente. Thiago nem sequer me olhou. Ele se dedicava totalmente à aula, ou a um pensamento qualquer, mais interessante e divertido do que a minha presença. Fingi não me importar, mas quem eu estava tentando enganar? Só estávamos Thiago e eu ali, e pra ele tanto faz se eu me importava ou não.
Até na atividade em dupla que o professor passou, Thiago foi o mais individualista possível. Ele respondeu as cinco primeiras questões e entregou a folha para que eu respondesse as outras. E como se todo o tratamento já não fosse humilhante o suficiente, Thiago corrigiu as duas últimas questões que eu respondi.
Assim que o sinal tocou, Thiago voltou para a sua carteira solitária, e o fez como se ficar ao meu lado fosse a coisa mais difícil do mundo, como se eu fosse um ser asqueroso e repugnante.
Livia voltou para o seu lugar, falando sobre a sua parceira, mas minha mente voava até Thiago e seu comportamento súbito. Era impossível acreditar que aquilo tudo era só por causa do trabalho de filosofia. O que eu tinha feito de errado? E porque eu pensava que tinha culpa de alguma coisa? Talvez eu quisesse ter culpa. Pelo menos eu saberia o porquê de tal comportamento. Talvez eu até pedisse desculpas, para que ele voltasse a agir "normalmente" comigo.
— Você está me ouvindo? — Livia perguntou irritada, me puxando dos meus pensamentos.
— An? Quê? — Perguntei disperso, tentando recordar o que Livia dizia antes que eu perdesse a linha de raciocínio — Tô ué.
— An? Que? — Livia engrossou a voz — Tá no mundo da lua meu bem, volta pra Terra que esse é o seu lugar.
Livia voltou a falar, e eu usei toda a minha alma para prestar atenção na minha amiga. Ela falava sobre a atividade de filosofia, e sobre sua paixão pelo professor, e sobre a manga da camisa dele marcando os músculos definidos, e sobre o cabelo sexy, e a cara de safado que ele fazia quando olhava para ela...
Livia falava sem parar, sobre tudo o que se possa imaginar. Às vezes eu assentia, fazia um som de negação com a boca, falava para ela me contar mais sobre o assunto. Mas minha mente já estava novamente em Thiago, dessa vez recordando a sua voz. Que voz maravilhosa, os lábios então... Thiago era um rio de problemas escondido dentro de um atraente frasco de perfume. Seu cheiro de terra molhada era forte e marcante.
Dei uma olhada discreta para Thiago. Ele batucava a caneta na mesa, impaciente. Fixei meu olhar em Livia, fingindo ouvir tudo o que saía de sua boca.
Assim que o sinal tocou eu olhei para Thiago. Ele já estava a caminho da porta, dando passos largos para fora da classe.
Livia parou de falar e se levantou. Peguei minha mochila, depois a da minha amiga tagarela, a acompanhando para fora da sala. Eu já havia perdido Thiago de vista, então relaxei e agarrei o braço bom de Livia, a conduzindo entre a multidão de alunos.
Descemos as escadas com cuidado, saindo do colégio devagar. Livia dizia ter feito vários planos para o nosso fim de semana juntos. Filme de terror, romance, comédia, pipoca, brigadeiro... Eu sei que nós nos vemos todos os dias, mas não para fazer as coisas que a nós de fato gostamos de fazer.
Livia parou no meio do meio-fio da escola e me olhou.
— Eu tenho que te contar uma coisa. — Livia falou séria, mordendo os lábios e me olhando de canto — O Lucas vai vir te buscar, porque meu pai me levar no hospital para fazer mais uma radiografia.
— Você não fez isso! — Falei boquiaberto, sem reação alguma se não raiva, e um pouco de vergonha.
— Ai eu acho que vocês fariam um casal tão fofo juntos. — Livia disse em tom de desculpas — Você podia dar uma chance pra vocês.
— Livia sua louca, seu irmão é hetero! — Falei achando graça daquela situação — HE-TE-RO!
— A gente dá um jeito nisso. — Ela disse aliviada.
— E porque eu não posso ir para o hospital com você? — Perguntei e ergui a sobrancelha.
— Porque meu pai acha que você quer me comer. — Livia riu — Vamos lá, vai ser divertido colocar a masculinidade do Lucas à prova. Ó, meu pai chegou. — Livia apontou para a Hilux cinza que se aproximava — O Lucas já deve estar chegando. Ele ainda tá tirando a carta, então fica com medo de bater o carro. Beijos. Até mais tarde.
Livia correu até o carro do seu pai e entrou no banco do passageiro, me fazendo acreditar que sua mãe também estava no carro.
Sentei no meio-fio da calçada e observei o carro fazer o retorno e sair pelo mesmo lugar que chegou. A escola ainda não estava vazia, mas isso não iria durar por muito tempo. Logo os carros dos professores começaram a sair do estacionamento da escola, deixando a rua sem vida. Pelo menos ainda tinha as luzes para iluminar a rua.
Em pouco tempo já não havia mais ninguém na rua, muito menos no prédio. As luzes da escola já tinham sido todas apagadas, e a minha única companhia eram as luzes dos postes.
Me levantei da calçada, já pensando em ir até o ponto de táxi quando um carro preto vira a esquina. Livia esqueceu de me avisar que Lucas também andava quase parando. Se eu fosse a pé para a cada de Livia eu teria chego antes mesmo que Lucas estivesse no meio da estrada ou até mesmo saído de casa.
Lucas piscou os faróis do carro e depois os manteve acesos. Eu não conseguia vê-lo pelo vidro por causa da luz forte, então caminhei até o meio da rua e acenei.
Ao invés perder velocidade, o carro tomou impulso, acelerando ainda mais em minha direção. Minhas pernas tremeram e eu não consegui fazer que elas se movessem. As luzes do carro se apagaram. O vulto estava atrás do volante. Ele parecia alto demais, então se curvava no banco para caber no carro. Seus olhos vermelhos estavam brilhando, flamejantes.
Ele acendeu os faróis do carro novamente. Meus olhos queimaram e eu os fechei, os protegendo da luz ofuscante. Coloquei o braço frente ao corpo, em um gesto ridículo de defesa. Um carro daquele grande como aquele em uma velocidade alta como aquela me mataria assim que se chocasse contra o meu corpo pequeno e frágil.
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PRIMEIRAMENTE BOA MORTE
Nossa gente, como eu sofri pra escrever esse capítulo. Doeu na alma, lá no fundo, de verdade.
E você? O que achou da forma como o Thiago tratou Christopher? Se sentiu mal? Se sentiu bem? Feliz? Triste? Comenta aí, pode desabar e vamos chorar juntos.
Se você não tem como comentar, eu ainda tô respondendo emails, é só me contatar pelo lucianobienutt@gmail.com que eu retornarei o mais rápido possível. Esse email também serve para contato profissional!! Eu faço polidance por um custo baixo, já que eu não sei dançar mesmo kkkkkkkkkk
Grandes beijos e abraços meus lindos. Espero ansioso por vocês ali nos comentários.
Abraços do historiador!