Fallen 05
Parte da série Angel's City
OI OI GENTE! QUERO COMEÇAR FALANDO PRA VOCÊS OUVIREM HUMAN DA CHRISTINA PERRI ENQUANTO LÊEM ESSE CAPÍTULO, PORQUE EU TÔ LOUCO, TÔ MUITO FELIZ!!!!
Porque eu tô feliz? Porque vocês são os melhores leitores do mundo e eu amo vocês (não é pra tanto). Entretanto, vocês são os melhores do mundo sim!!!!! Adoro vocês.
Nossa tô muito feliz. Eu sou um ninja.
Deixa eu explicar direito. Hoje, quando eu tava escrevendo o capítulo que eu irei vos apresentar, eu acabei dormindo em cima do celular, e já tinha metade do capítulo pronto. O que aconteceu quando eu acordei? Morri. Já não tinha mais nem uma frase escrita. Mas como eu estou fazendo um conto sobre anjos, fui abençoado, e cá estou eu ressuscitado. O capítulo está pronto e melhor do que estaria se não tivesse perdido tudo. HAHAHAHAHAHAHAHA!
Enfim, aqui está o quinto capítulo, e antes de entregá-lo eu gostaria de agradecer a todos os comentaristas, aos leitores, aos seus pais que te colocaram no mundo, aos seus avós que colocaram os pais de vocês no mundo.... MUITO OBRIGADO. COMO PROVA DA MINHA GRATIDÃO EU OFEREÇO A VOCÊS A MÚSICA HUMAN, DA CHRISTINA PERRI. rsrsrs, vamos aos comentários.
❇Henry Meirelles: Christina Perri é maravilhosa, sabe. Eu não sou fã dela, mas eu admiro muito o trabalho dela. Estou feliz que você tenha ouvido a música (e visto o vídeo-clipe), agora só falta ter a música salva no celular né? É! Enfim. Livia é um amor de pessoa, sou hetero por ela. Ela me lembra muito uma personagem da série Doctor Who, a Amy Pound. Toda a tirada e sincera. Enfim kkkk eu adoro comentários grandes, dá mó tesão kkkkkkkkkk parei. Eis o próximo aqui, então até já. Beijos.
❇Nando martinez: Que música você odeia? NHEM NHEM NHEM NHEM NHEM.... 🎶 kkkkkkk parei. OPA OPA OPA kkkk cuidado com o que você fala do Justin Bieber que o buraco é mais embaixo! (sempre quis usar essa frase). Enfim kkk só tem gente tímida nesse site né? Incrível kkkkk. Muito obrigado pelo comentário, Nando, eu adorei ter você aqui, de novo kkkkk mds kkkkkkkkkk olha eu não tenho hiv, não tenho tiróide, não tenho asma.... Cuidado pra não explodir a calça aí kkkkkkk eu também odeio Locke mas por motivos intelectuais kkkk ele era um grande idiota (na maioria das vezes) e minha professora de filosofia era gostosa e tinha voz de aeromoça da licença. Obrigado novamente, mas por favor, tome vergonha na cara e ouça a música que eu propus. Obrigado de nada. Beijos, até logo.
❇simon: own mds *-* olha que promessa é dívida e eu cobro viu? Eu fico muito lisonjeado com tamanho elogio, e ai, meu coração doeu quando eu li "Entre Dois Corações" no seu comentário. Eu sinto muita falta série :(. FALA SEUS PALPITES AÍ, QUERO SÓ VER SE VOCÊ É BOM! (Eu histérico). Um grande abraço e um beijão também. Até logo meu caro leitor.
❇Edu: Credo, eu tenho classe kkkkkk (nada contra o romance sem graça da Lauren Kate, mas eu tenho minhas preferências) kkk parei kkkk. Awn muito obrigado *------* eu sempre faço os personagens mais interessantes que a série em si kkkk sou desses. MDS ENTÃO VAMOS CANTAR JUNTOS: NHEM NHEM NHEM.... kkkkkkk um grande abraço. Adorei ver você cantando a MÚSICA QUE EU TO MANDANDO TODO MUNDO ESCUTAR. Um grande abraço meu caro, até logo.
Obs: eu recebi o seu email, Wellington, muito obrigado por ter entrado em contato. Espero seu retorno, porque o meu já foi providenciado. Cautelosamente zelando pela minha vida, um abraço do historiador.
❇Boa Leitura❇
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Hélio apertava a mão de papai calorosamente, em um gesto íntimo e saudoso de despedida. Eles se abraçaram brevemente, e finalmente Hélio e papai se afastaram. Até parecia que eles nunca mais iam se ver.
— Até amanhã, Christopher. — Hélio disse sorrindo e acenando ao se afastar de papai. Acenei de volta, desejando que ele fosse embora de uma vez. Não que ele fosse desagradável. O desagradável era passar a noite inteira com alguém que você é obrigado a passar o dia. — Não se esqueça de estudar, hein? Não quero que você seja reprovado por causa de três palavras que você simplesmente não consegue repetir em voz alta. — Ele sorriu.
— Vou estudar. — Falei com um sorriso forçado no rosto — Boa noite, até amanhã.
Hélio assentiu e desapareceu porta a fora, na penumbra da noite. Me perguntei se não seria perigoso ele ir para casa a essa hora, mas não comentei nada com papai. Vai que ele convida Hélio para ficar.
Me joguei no sofá, sentindo o sono e a exaustão me dominarem e me doparem perigosamente. E como eu queria ficar inconsciente... O dia de hoje não havia sido nada agradável, mas finalmente estava no seu fim.
Minha mente viajou até o colégio. Eu me sentia aliviado por não estar ouvindo a voz de Thiago na minha mente. Como alguém podia ser tão assustador e acolhedor ao mesmo tempo? Ele era tão diferente, tão intrigante e tão misterioso.
Respirei fundo, sentindo o sono me envolver em um abraço. Eu podia sentir na pele o calor do toque de Thiago, como se ele estivesse aqui, como se ele estivesse me tocando agora. Era um toque tão diferente dos outros. Irritantemente calmo, mas cheio de vida. Thiago era uma mistura de contradições ambulante. E eu tinha medo disso. Medo do que a minha curiosidade poderia causar, do que a minha imaginação poderia aprontar. E ela já havia aprontado tanto.
Eu não estava dormindo, mas já não tinha consciência alguma do que estava acontecendo no mundo real. Onde papai estava? Já tinha ido dormir? Era tão bom esquecer de tudo.
— Filho? — Papai me despertou do meu breve coma e me fez abrir os olhos. — Vamos para a cama? Já está tarde.
Eu ainda estava um pouco inconsciente, e não conseguia processar a sugestão de papai com destreza. Ele queria que eu fosse para o meu quarto. Mas eu não queria ir. Não me sentia mais seguro lá.
Papai me envolveu em um abraço apertado. Aquele sim era um toque acolhedor, quente, protetor... Por um breve segundo eu desejei voltar a ser um bebê, só para poder dormir no abraço de papai.
— Eu já vou, pai. — Finalmente respondi à sugestão de papai, mas não passava de uma mentira infantil. Eu evitaria o meu quarto o máximo possível.
— Eu já estou subindo também. — Papai me levantou do sofá — Anda, vem comigo.
Assenti, me rendendo à insistência de papai. Ele permaneceu com os braços envolvidos no meu pescoço, me levando até o segundo andar, tropeçando e rindo algumas vezes. Ele já estava bêbado de sono.
Acompanhei papai até o banheiro, e lá ele me soltou dos seus braços pesados. Escovei os dentes lentamente enquanto papai urinava e dei espaço para que ele lavasse as mãos e escovasse os dentes.
Papai me levou até a porta do meu quarto.
— Boa noite, príncipe. — Papai disse sorrindo fraco e finalizando com um bocejo longo e profundo. — Até amanhã. Dorme bem, sonhe com os anjos.
— Você também, pai. — Respondi com um sorriso sonolento — Eu te amo. Até amanhã.
— Eu também te amo. Muito — Papai sussurrou e colocou a mão nos meus cabelos, me fazendo cafuné. Senti os seus dedos se enrolando no meu cabelo e sua mão correr até a minha nuca. Fechei os olhos ao sentir papai me puxar para perto, pressionando seus lábios contra a minha testa. — Agora vá dormir.
Assenti e esperei que papai fosse para o quarto dele, fechando a sua porta logo em seguida.
Meu quarto parecia monótono e vazio, e estar nele me deixava com o coração apertado, então peguei meu edredom, meu travesseiro, meu notebook e um fone de ouvido que estava sobre a cama.
Desci para a sala de estar e coloquei as coisas com cuidado sobre o sofá. Fui silenciosamente até a cozinha e peguei uma xícara, e o leite na geladeira. Deixei a xícara de leite aquecer no microondas enquanto pegava o chocolate em pó. Fiz uma xícara cheia de chocolate quente e a levei para a sala, colocando-a na mesinha de centro.
Liguei a tv e me aninhei no sofá, me enrolando com o cobertor. De um lado estava a xícara de chocolate, no meu colo o notebook, e fixa em minha mente a certeza de que amanhã o dia seria melhor. Ele TINHA que ser melhor.
Respirei fundo e abri o notebook. Abri o histórico do navegador. Sorri orgulhoso. Não havia nenhum site de pornografia, e eu não costumo apagar o histórico. Abri todos os sites que eu havia acessado sobre anjos em guias alternativas.
Reli todos os sites, reavaliei todas as imagens, revi todos os vídeos e ouvi novamente todos os áudios e testemunhos... Eu não podia levar tudo em consideração, então filtrei e filtrei várias vezes cada arquivo, cada texto...
A minha xícara já estava vazia a algumas horas, e eu ainda não estava com o mínimo de sono. Encaminhei tudo o que eu achava importante para a impressão, e abri a última guia. Essa era a matéria que falava de anjos caídos. Mandei para a impressão sem ler. Eu não queria me atolar em bobagens novamente.
Senti um ar frio subir pelos meus braços, me deixando arrepiado. As luzes da cozinha piscaram. Levei um susto instantâneo, e lá estava o meu coração, agredindo com força o meu peito. Me encolhi no sofá e fechei os olhos com força, sentindo as lágrimas virem à tona. Porque isso estava acontecendo comigo? Isso não é real. Isso não passa de um sonho. Um pesadelo.
Mas eu não conseguia me enganar. Eu sabia que o vulto estaria ali se eu abrisse os olhos, então mantive eles fechados. Se ele quisesse me fazer mal, já teria feito.
Mas e se ele fosse atrás de papai? Meu coração palpitou. Se eu visse o vulto ele correria, como fez das outras vezes. Eu tinha que expulsá-lo da minha casa. Tinha que manter ele longe de papai.
Abri os olhos de supetão. A sombra do vulto estendia-se pelo chão e chegava até a parede. Ela aparecia e desaparecia, de acordo com as oscilações da lâmpada da cozinha. E sempre que ela reaparecia, ela estava maior do que antes.
Fechei os olhos novamente, sentindo as lágrimas rolarem soltas pelo meu rosto. Eu sabia que o vulto desapareceria logo em seguida, mas eu não queria que aquilo fosse real. Queria abrir os olhos e notar que tudo não passava de um pesadelo. Mas isso não aconteceria.
Prendi a respiração e depois a soltei. Abri os olhos novamente. Gritei ao ver o vulto bem na minha frente, me olhando fixamente com seus olhos de sangue e sua face deformada, como um desenho borrado e apagado. Ele correu e pulou pela janela da sala, quebrando os vidros com um estardalhaço ensurdecedor.
Fechei os olhos e me encolhi o máximo que pude no sofá, chorando e tremendo. Era a coisa mais repugnante e assustadora que eu já tinha visto em toda a minha vida, e eu só queria entender o porquê. Porque isso comigo? O que eu tinha de especial?
Ouvi passos rápidos na escadaria, mas não tive coragem de abrir os olhos para ver. Eu não queria abrir os olhos nunca mais.
Me assustei ao sentir papai tocar no meu ombro. Dei um pulo e voltei a me encolher. Papai me abraçou com força.
— Tudo bem, hey, tudo bem, sou eu... — Papai tentava manter a calma para falar comigo, mas eu podia sentir a aflição na sua voz — Shhh, tá tudo bem... Já passou.
Eu chorava e soluçava, molhando os ombros nus de papai. Como eu contaria para ele sobre o vulto? Ele acharia que eu estava louco. Mas se eu não contasse, como eu explicaria a janela totalmente destruída, aos cacos pelo chão?
— Tá tudo bem meu amor. — Papai me colocou no seu colo como se eu fosse uma criança, e naquele momento eu queria ser uma — Olha, foi só um pesadelo. Quer contar para o papai o que houve? Conta pra mim o que aconteceu.
— A janela... — Falei gaguejando e apontando — Ele estava lá... Eu não estou ficando louco, pai, ele estava lá!
Papai olhou em direção à janela e eu voltei a chorar nos seus ombros, fechando os olhos e soluçando.
— Não tem nada na janela meu amor. — Papai acariciou meus cabelos e beijou minha testa — Olha lá. Não há nada. Foi só um pesadelo, meu amor, eu não te acho louco. Já passou.
Olhei para a janela e não pude acreditar. Os vidros estavam intactos e perfeitos. Não havia um arranhão sequer.
Voltei para os ombros de papai, chorando mais e mais. Eu não podia estar ficando louco. Isso não podia estar acontecendo.
— Tudo bem amor, tudo bem — Papai falava como se eu tivesse dois anos de idade — Você quer dormir comigo?
Em outra ocasião eu negaria, mas eu não conseguia pensar em nada além do medo. Medo de estar ficando louco, medo daquilo tudo ser real, medo de não ter mais paz...
Papai me levantou como se eu não pesasse nem um saco de arroz e me carregou até o segundo andar. Ele me colocou na sua cama e me cobriu, deitando ao meu lado logo em seguida.
— Pronto bebê, aqui você está seguro. — Papai disse me envolvendo em seus braços.— Não vai acontecer nada aqui, mas você precisa se acalmar. Não precisa mais chorar. Vamos descansar, tudo bem?
Assenti, me aninhado nos braços de papai e colando minha testa no seu peitoral. As lágrimas havia cessado, mas os soluços só se foram quando eu adormeci.
(...)
No dia seguinte papai não comentou sobre a minha crise. Me deu um beijo de bom dia, me mandou ir tomar banho e comer, e até pegou no meu pé para que eu não me atrasasse para a aula. Ele agiu como se nada tivesse acontecido, e eu agradeci mentalmente por aquilo.
Peguei os papéis que eu havia impresso na noite anterior e coloquei tudo na mochila. Eu também estava disposto a agir como se a noite passada não fosse mais do que um pesadelo.
Papai pisou fundo no acelerador quando nós estamos no carro, e por um momento, quando passamos por um guarda rodoviário, imaginei que levaríamos uma multa altíssima por dirigir a 80 quilômetros por horta em uma pista de 30. Mas ele não o fez.
Ao chegar no colégio papai quase me lançou fora do carro. Ele beijou minha testa e me desejou uma boa aula, e eu respondi desejando a ele um ótimo dia no trabalho.
Como se não fosse suficiente a minha noite maravilhosa, Livia havia faltado. Olhei meu celular em busca de alguma mensagem ou ligação perdida, mas a desgraçada nem sequer tinha avisado.
Ergui a cabeça e entrei confiante no colégio. Não havia professor na sala, e eu deduzi que estava cedo demais. Talvez Livia chegasse mais tarde. Papai veio dirigindo como um louco, não me surpreenderia se a gente tivesse chego antes mesmo do portão se abrir.
Tirei a papelada sobre anjos da bolsa e as coloquei na parte inferior da carteira dupla. A primeira aula nem era de Hélio, mas era a única que eu me importava.
— Chegou cedo hoje. — Uma voz rouca e masculina chamou a minha atenção, mas eu não precisava me virar para saber quem era o dono de tal voz — Bom dia.
— Igualmente. — Soltei um sorriso venenoso para Thiago, que parecia se divertir com a minha situação.
— Você esqueceu de pentear o cabelo hoje. — Thiago comentou, se inclinando sobre a minha carteira.
— Não esqueci não. — Menti. Talvez eu tivesse esquecido mesmo — É que eu não quis pentear hoje. Não sou obrigado a estar bonito dentro das propriedades pedagógicas.
— E quem disse que você não está bonito? — Thiago sorriu e passou a mão no meu cabelo, penteando com os dedos.
E lá estava Thiago, com seu toque, com sua voz... Como ele podia ser tão sedutor sem nem sequer ter a intenção de ser?
— Sua amiga não veio hoje? — Thiago perguntou ainda passando sua mão no meu cabelo.
— Aparentemente não. — Falei emburrado, e de repente o toque dos dedos de Thiago me irritava. Afastei minha cabeça, me desviando do seu toque hipnótico.
— Ótimo. Então hoje eu serei seu companheiro o dia inteiro. — Thiago pulou para a carteira que pertence à Livia.
— Só pro meu dia ficar melhor. — Murmurei apoiando a cabeça sobre o monte de folhas na minha carteira.
— Que folhas são essas? — Thiago perguntou curioso, puxando uma das folhas.
— Não é da sua conta! — Respondi de imediato, puxando a folha das mãos de Thiago. Me endireitei na cadeira e fiquei sério, esperando o professor aparecer. Hoje a primeira aula era de português.
Thiago não comentou mais nada. Voltou ao seu estado natural, com a cara fechada e sombria. Me senti mal por ter tido grosso, mas não pedi desculpas. Pedir desculpas não era do meu feitio.
Eu olhava fixamente para a porta quando vi uma sombra no chão. Ela passava pela porta lentamente, crescendo a cada segundo. Procurei algo para segurar com o susto, e a única coisa que encontrei foi uma mão quente. A mão de Thiago. Ele me olhou assustado, mas eu não me importava. Eu apertava a mão de Thiago com força e sentia meus olhos encherem de lágrimas ao ver a sombra se aproximando cada vez mais.
O professor apareceu na porta, e eu não sei se me sentia aliviado ou constrangido. Soltei a mão de Thiago na mesma hora, mas não pude fazer os olhos pararem de lacrimejar, e nem de fazer a minha mão se conter e parar de tremer.
— Você está bem? — Thiago sussurrou, pegando na minha mão e me olhando nos olhos. Aquilo não estava ajudando.
Assenti. Eu não iria falar sobre isso com Thiago, apesar de eu achar ele mais estranho do que eu. O fato era que ele ainda era o meu único suspeito. Eu não havia esquecido sobre a voz dele na minha mente, e acreditava que se ele podia falar na minha mente, também podia me fazer de idiota.
— Tem certeza? — Ele insistiu, ainda com seu habitual rosto de sonso e sua cara de quem não se importa — O que aconteceu?
Engoli em seco e joguei tudo para o alto. Se tinha algo em que eu era bom era em ler expressões faciais. Thiago podia ser fechado, mas eu sabia que ele não era o maior mentiroso do mundo. O olhei sério, me inclinando em sua direção.
— Você tem me seguido? — Perguntei em um sussurro firme, apenas esperando a reação de Thiago.
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É ISSO AÍ GENTE QUASE BONITA. UM GRANDE ABRAÇO PRA TODOS VOCÊS, E VAMOS AOS MEUS DOIS APELOS HABITUAIS.
Primeiro apelo: comentem, por favor, por favor, por favor, por favor, por favor, por favor, por favor, por favor, por favor, por favor.... Fala aí se você gostou ou não, o que deve mudar e o que deve continuar, os seus palpites para os próximos capítulos, para a minha vida amorosa e para a mega sena. Não custa nada. Faz essa vai.
Espero por você lá embaixo (no inferno) nos comentários. Um abraço pra todos vocês e um beijo na orelha de cada um.
Segundo apelo: OUÇAM HUMAN DA CHRISTINA PERRI 🔊 É o que dá emoção à leitura gente, testem pelo menos uma vez, se vocês não se sentirem agradados não façam mais, mas ouçam vai. Quero ver todos vocês nos comentários falando que ouviu hein?
E se você não tem conta pra comentar, você pode mandar um email para o lucianobienutt@gmail.com que eu estou respondendo por lá também.
beijos e abraços. Uma ótima noite a todos.
Fechem a aba do xvideos e vão ouvir Human, da Christina Perri.
Fui!