Fallen 03
Parte da série Angel's City
Oi oi gente. Primeiramente uma boa noite a todos. Hoje eu sou uma pessoa culta, modesta, incorruptível. Eu sou aUniversal.
Hifjdijdijeo enfim kkkkk credo eu vou pro inferno kkkkk. É... Enfim, o que eu estou fazendo aqui? Vim trazer o terceiro capítulo dessa série, e dizer que ele está um pouco grande, e talvez fique cansativo de ler ele. Mas não desanime. Vai valer a pena. Eu acho. Espero que valha.
Bom, eu quero agradecer a vocês que estão acompanhando a série e comentando. Eu não seria nada sem vocês. Recomendem a série aos seus amigos, familiares, próximos e chegados. Pai, mãe, irmão, irmã, pastor, padre, melhor amigo, pior inimigo... Propagação é tudo kkkkk e não se esqueçam de usar camisinha. Eu tô falando nada com nada hoje. Credo.
Enfim. Vamos às respostas de comentários porque eu não tô bem hoje kkkk tô doente :( mas vai melhorar, é só uma gripe. Ainda bem que eu não tenho aids.
❇Henry Meirelles: buuuuuuuuu..... Gostou do final né? Eu amei, ainda tô completamente apaixonado nesse capítulo. Bem, Henry, muito obrigado pela sua atenção e pelo seu comentário. Te espero no fim desse capítulo? Até logo. Abraços.
❇Javo Cast 3: muahahahaha, essa série é medonha, muahahahaha, mentira. Essa não passa de uma série clichê de romance. Espero que você goste. E depois dessa série, você não somente vai acreditar em anjos e demônios como vai ficar paranóico em relação a isso. Isso, acompanhe mesmo. Estou esperando você no fim desse capítulo então. Obrigado pelo comentário, te vejo em breve. Beijos.
❇Fagner: FAAAAAAAAGNER!!!!!! Eu também estava/estou morrendo de saudade de você! Procurei por uma notícia sua quando voltei ao site, mas não achei nem uma série sua. Awn que bom que gostou, eu estou muito feliz. Também estou um pouco inseguro, porque sempre que eu tento escrever uma série nova eu fico lembrando de Entre Dois Corações kk enfim, não vamos prolongar muito, eu também sou apaixonado por histórias sobrenaturais, e estou muito grato pelo seu comentário. Espero te ver logo aqui. Um grande abraço meu lindo, beijos no core. Bye bye.
❇Cinnadia: obrigado Cin ❤ muito obrigado mesmo pelo comentário, estou feliz que você tenha gostado da minha escrita. A relação de Christopher com o pai dele é algo que tira um pouco da tensão da série, da história e tudo, mas não vai ser sempre assim. Aguarde pelas novidades. Espero te ver no fim desse capítulo. Um grande abraço e um beijo maior ainda.
Obs: eu recebi o seu email, Josué, e já lhe respondi. Obrigado pela consideração, e não se preocupe, o que não mata nos fortalece. Um abraço. Até logo.
❇Boa Leitura❇
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— Credo. — Livia disse após eu contar sobre a silhueta no meu quarto e o vulto na janela. Eu não comentei nada com papai pois não achava necessário preocupa-lo com as minhas estranhisses e paranóias — O que eu acho, é que você está ficando obcecado com essa história de anjos. Você deveria apenas concordar com o professor e calar a sua boca. Acho justo.
Por mais incrível que pareça, a frase de Livia era exatamente o que eu precisava escutar. Ela sempre fora racional, na medida do possível, e ela estava sendo racional desta vez. Tudo não passava de um grande engano, paranóia da minha cabeça. Eu fiquei quase a noite toda lendo sobre anjos, e aquela última matéria realmente era horripilante.
Respirei fundo. Paranóia. Paranóia.
— Você tem razão. — Falei estufando o peito de ar e o esvaziando — É só paranóia minha.
— Eu sempre tenho. — Livia entornou com obviedade — Então ajude a si mesmo e fique calado na aula de filosofia.
Dei de ombros e segui para a sala de aula, onde a professora de arte aguardava pacientemente. Sentei na minha carteira de costume. Livia sentou-se ao meu lado, tirando o livro da bolsa e o colocando sobre a mesa. Repeti o gesto e me apoiei sobre o livro.
Os alunos foram enchendo a classe pouco a pouco. Ao todo, a minha classe consiste em 20 alunos, e é extremamente raro quando todos estão na sala. Uns matam aula, outros faltam...
— Muito bem, classe, como conteúdo do quarto bimestre, nós vamos recriar a Semana de Arte Moderna que ocorreu em 1922. A intenção é que vocês façam quadros, esculturas, estilizações, projetos... Todo trabalho deverá ser registrado no caderno, ou se preferirem, em um gravador de voz. E TODOS os alunos devem participar, pois o projeto terá um peso de 70% na nota final.
— Vaca! — Livia bateu na mesa e empurrou o livro de arte. Sorri baixo, levando um chute como resposta. — Isso não é justo! — Livia usou o tom mais sussurrado que tinha pra falar. — Tem gente que não é bom nessa matéria inútil.
— Disse alguma coisa, Livia? — A professora estava apoiada na parte de Livia, fuzilando-a com os olhos.
Livia ficou calada, sem saber o que responder. As duas se encaravam com rivalidade, e isso não vinha de agora. Livia já não gostava dessa professora desde o começo do ano. A professora também não era a mais amável de todas, e não se esforçava para esconder que o ódio gratuito de Livia era recíproco.
— O que ela quis dizer — Intervi, atraindo o olhare de ambas — foi que 70% é um peso muito grande, levando em consideração a grandeza do projeto que a senhora passou. Não é fácil de se fazer, e muitos de nós precisamos dessa nota para fechar o ano.
Houve alguns murmúrios de concordância, mas cessaram logo que a professora varreu a classe com um olhar fatal. Ela voltou a me olhar, seus olhos forejando medo
A professora ficou em silêncio, me olhando cautelosa. Seus olhos de mel não demonstravam raiva, e esse era um bom começo.
— Tudo bem. — Ela disse de uma forma meio artificial, robótica — O projeto passará a valer 50% da nota final. Espero que não haja novas reclamações, ou eu zero a nota do próximo diplomata.
A professora virou de costas, e essa foi a oportunidade que Livia teve de exibir o dedo do meio, com a unha colorida de vermelho. Dei uma leve cotovelada na minha amiga, que baixou o dedo imediatamente.
— Olha só quem está afiado hoje. — Livia sussurrou, mas não baixo o suficiente. A professora a fitou e voltou a falar sobre o projeto — Um dia eu quebro uma cadeira na cabeça dela.
— Você tem um dom surpreendente de falar merda, você não acha? E se você prestasse atenção na aula? — Falei um pouco irritado por ter me exposto, mas não estava arrependido de ter defendido Livia.
— Quero só ver se essas línguas de navalha vão cortar algo na aula de filosofia. — Livia provocou, e eu quis bater a cara dela na parede. — Ok ok, não falo mais nada.
Ela sorriu, e eu não pude evitar sorrir também. Se ela soubesse que é a pessoa mais detestável que eu conheço... Ah sim, ela deve saber.
(...)
As aulas não foram tão agradáveis, e eu tinha uma leve impressão de que a de filosofia não seria diferente.
Eu forçava minha mente a lembrar de tudo o que eu havia lido. Eu não voltaria atrás. Se Hélio queria um debate sobre o tema, eu garantiria que esse seria o melhor — de preferência o pior — debate da carreira dele.
Hélio entrou todo presunçoso na sala, sem os livros habituais que ele costumava carregar para lecionar. Seu orgulho ocupava mais espaço do que deveria, e isso me irritava. O ego do professor se estendia por toda a classe, passando e dando tapas na nossa cara.
— Tudo bem. — Hélio disse contente — Isso vai ser legal. Só para não perder o costume, antes de começar a aula, vamos todos repetir em uma só voz: anjos não existem!
Alguns poucos alunos repetiram o mantra, e isso deixou Hélio ainda mais animado e enérgico. Ele sorria de orelha a orelha, dando rápidas piscadelas para mim.
— Eu só quero deixar claro, queridos alunos — A ironia na voz dele era medonha — que se vocês que não repetirem o mantra não puderem provar a existência de anjos, eu vou zerar a nota de vocês. Oh, vocês não esperavam por isso não é? — Hélio disse satisfeito em ver a cara de susto da classe. Inclusive a minha — Vamos tentar mais uma vez: anjos não existem! Anjos não existem...
E lá estava novamente a classe toda repetindo o mantra. Arrogante, presunçoso, estúpido, idiota... Eu xingava Hélio de todos os nomes ruins que passavam pela minha cabeça. O que mais me irritava era o meu medo, e a voz na minha mente tentada em repetir o mantra com o classe. Era uma voz familiar. A minha consciência!
“Anjos não existem! Anjos não existem!” a voz rouca repetia várias e várias vezes, me tentando, me conduzindo... “Vamos, Christopher, são apenas três palavras. Repita comigo: anjos não existem!” essa voz, o timbre melódico... Era a minha consciência? Ela parecia ser tão real, tão palpável... Eu sentia que se esticasse as mãos, um mínimo que fosse, eu poderia tocá-la.
— Com licença... — A voz na minha mente foi interrompida por uma voz real.
A classe toda acompanhou o olhar do professor para a porta, onde o atrasadíssimo senhor Thiago estava. Ele me olhava descaradamente, como se não tivesse mais ninguém na sala. Seus lábios se curvaram, exibindo um meio sorriso cheio de intenções. E não eram nada boas ou agradáveis. O deboche era perceptível, me lembrando que eu tive que ser salvo.
— Entre. — Hélio disse seco, fitando Thiago — Vamos. Não quero que ninguém perca o discurso do nosso colega ali. — O professor sorriu e apontou para mim. Completamente idiota.
Thiago andou confiante até a carteira dupla, e ao sentar-se, sua mão quente esbarrou na minha. Seus dedos enroscaram os meus quando eu fui tirar minha mão da mesa, e Thiago sorriu, ainda debochando de mim.
Ignorei a raiva e virei-me para o professor. Hélio sorria e esfregava as mãos, se aquecendo para o que viria a seguir. Eu também queria me aquecer. Eu sentia calafrios constantes e meu estômago embrulhou, ameaçando jogar o café da manhã e o almoço para fora.
— Muito bem, Christopher, você insiste em se negar a repetir o nosso simples e inofensivo mantra. — Hélio sorriu — Estou ansioso para ver o que você preparou para nós.
Abri a boca, mas ela se recusou a proferir as palavras certas. Forcei a minha voz a sair, mas nada além de gaguejos. Eu tinha tanta coisa a dizer. Mas eu não me lembrava. Eu precisava lembrar.
“Anjos não existem! Anjos não existem! É isso o que você quer dizer, é isso o que você precisa dizer! Diga... Vamos, apenas três palavras, não é difícil...” a voz rouca na minha mente voltou, sussurrando com a mais clara sensualidade. Essa voz...
— Anjos. Não. Existem. — A voz na minha mente falou pausadamente no meu ouvido, em um sussurro sedutor e hipnotizante — Você quer dizer isso. Diga.
Olhei para o meu lado. Thiago estava distante de mim. Não havia uma pessoa sequer perto de mim. Não o suficiente para sussurrar no meu ouvido. Eu estava ficando louco.
Respirei fundo, ignorando o aperto que aquela voz me causou. Eu não queria acreditar, não queria admitir... Mas aquela voz...
— Um ponto a menos na sua média final. — Hélio disse seco — Pensei que seria divertido, mas você nem sequer sabe o que falar. Se você não repetir o mantra e ainda não tiver nada para falar na próxima aula, eu zero a sua nota. Entendido?
Fiquei em silêncio, tentando entender o que havia acontecido. Estava tudo preparado. Eu sabia o que dizer...
— Muito bem. — Hélio aceitou o meu silêncio como uma confirmação e se virou para a classe — Vamos falar um pouco sobre os filósofos contrarualistas, que falavam sobre as formas de governo, o estado de natureza, e consequentemente, o contratuslismo. Hobbes, Locke e Rousseau...
Thiago se aproximou de mim. Seus olhos azuis me fitando sérios. Eu estava incomodado com os olhares indiscretos, mas não queria nem sequer falar com ele. Agora ele tem mais um motivo para poder se divertir e debochar descaradamente.
Hélio falava sem parar, gesticulando os braços e lançando olhares de decepção. De repente eu me sentia mal por ter decepcionado ele.
Respirei fundo, controlando o choro que crescia no meu peito. Como eu poderia ter esquecido? Eu paguei o maior mico da minha vida. Eu ainda não acreditava naquilo.
Ergui a minha mão, chamando a atenção de Hélio.
— Pois não? — Ele perguntou sem manter os olhos em mim. Parecia que ele realmente estava chateado. Mas porque? Ele queria que eu o convencesse que anjos existiam? Ou ele só queria uma discussão de alto nível? Se é que eu poderia proporcionar isso a ele.
— Posso ir ao banheiro? — Pedi sério, rezando para que a vacilação em minha voz não passasse de mais um fruto da minha imaginação, já que ela estava tão fértil ultimamente.
— Fique à vontade. — Hélio disse indiferente — Então classe, como eu dizia, Hobbes acreditava que o homem era ruim por natureza, e vivia em uma guerra de todos contra todos. O contratuslismo surgiu para assegurar a segurança...
Levantei da minha mesa e andei confiante até o lado de fora da sala, mas toda a minha confiança acabou no momento exato em que eu fechei a porta atrás de mim. Andei cambaleando até o terceiro andar e me encostei em uma parede.
Desmoronei ali mesmo, deslizando da parede ao chão. Eu não estava chorando porque Hélio estava decepcionado comigo, ou mesmo por que eu tinha esquecido o que eu deveria dizer. Eu estava ali por causa de tudo o que havia acontecido, por causa da minha loucura. A voz na minha cabeça, a silhueta e o vulto no meu quarto... Eu não entendia o porque daquilo, mas tinha a estranha sensação de que Thiago estava relacionado a isso. Não que eu tenha alguma cisma com Thiago, mas por incrível que pareça, todas essas coisas só aconteceram depois da mudança de duplas. Ou talvez fosse culpa de Hélio. Ele quem teve a maldita ideia de trocar as duplas.
— Você está bem? — Era a voz de Hélio.
Sequei as lágrimas e funguei, olhando sem jeito para o professor. Eu sorri de uma forma falsa, que não convencia ninguém.
Hélio é dois ou três palmos mais alto que eu, e tem sua aparência em perfeito estado. Cara de jovem, como papai, olhos castanhos, cabelo quase à altura dos ombros, embaraçados e negros. Sua barba é mais alta que a de papai, e ele usa roupas mais discretas, como jaqueta de couro e calça jeans.
— Estou bem. — Falei — Obrigado.
— Você não precisa ficar triste. Me desculpe por te pressionar.
— Está com medo de perder a amizade do meu pai? — Falei com um sorriso fraco no rosto.
— Porque outro motivo eu estaria aqui? — Ele sorriu, mostrando seus dentes claros. — Vamos voltar para a classe?
Fiz que sim com a cabeça. Hélio me oferecer a sua mão, e eu a usei para me levantar.
— Eu vou ao banheiro lavar o rosto. — Falei fungando e esfregando os olhos após levantar.
Hélio assentiu e me acompanhou até o segundo andar.
Entrei no banheiro e me olhei no espelho, me apoiando na grande pia de mármore. Respirei fundo e pressionei o botão da torneira. Banhei as mãos com água e me abaixei para lavar o rosto. Passei a água no rosto e me endireitei para me olhar no espelho novamente. Engoli em seco. Lá estava ela. A silhueta, no espelho, atrás de mim. Senti meu coração acelerar, e meus olhos encheram de lágrimas. Me virei para olhar, e um vulto negro correu pela porta.
Corri atrás dele, decidido a não acreditar que isso era loucura, mas assim que cruzei a porta esbarrei em Thiago e fui lançado para trás. Cambaleei para trás antes de sentir as minhas pernas cederem.
Eu estava bem perto do chão quando Thiago agarrou meu braço e me ergueu com força, me lançando contra o seu peito.
— Como você é desastrado. — Thiago disse sorrindo — Por quanto tempo eu vou precisar salvar você?
O hálito quente de Thiago banhou meu rosto, e o sorriso dele fez meu coração descompassar, mas dessa vez não era medo.
— Espero que por pouco, muito pouco tempo. — Falei, mas não pude me desvincilhar dos seus braços. Ele me firmava contra o seu peito, e mesmo que não o fizesse, talvez fosse difícil me afastar do valor do corpo dele. Era a coisa mais tranquilizante que eu já havia sentido. Me tranquilizou no assalto, me tranquilizou na aula, e agora aqui, onde eu deveria estar enlouquecendo. O calor dele era como morfina, e eu queria ser dopado.
— Você parecia confiante no início da aula. — Aquela voz rouca soava como uma melodia nos meus ouvidos. Se fosse outra pessoa com a voz de Thiago, talvez eu até me interessasse.
— Normal. — Respondi ofegante, observando os lábios tentadores de Thiago. Eles formavam um sorriso presunçoso e enigmático.
“Você deveria ter dito que anjos não existem...”.
Arregalei os olhos e quase caí novamente. A voz na minha mente... Eu sabia de onde ela era. Era a voz de Thiago. Mas não era possível. Ele não podia entrar na minha mente. Como ele poderia?
— Você está bem? — Thiago perguntou com um sorriso sombrio no rosto, e eu já não sabia se essa era uma pergunta real ou apenas uma das minhas loucuras.
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E aí gente? O que acharam? Gostaram? Então deixa seu comentário aí, finge que aqui é o Hall da fama, e você é a estrela do dia. Se você não gostou, comenta aí também, finge que alguém se importa e fala o que você achou. BRINCADEIRA KKKKKK a sua opinião é muito importante, e como eu já havia dito, eu levo as críticas para o lado construtivo. Então comenta aí, me fala o que eu preciso mudar, o que não tá bom, etc. Vale de tudo, inclusive pedidos de casamento.
Uma boa noite a todos vocês, e obrigado por chegarem até aqui. Um beijo no coração de cada um de vocês. Estou aguardando ansioso pelo seu comentário.
P.S.: Fagner: CHRISTINA PERRI É MARAVILHOSA!!!!!!!
Obs.: não se esqueçam de ouvir Human, da Christina Perri. É uma ordem. Se não quiserem ouvir, pelo menos busquem a letra. Ela tem tudo a ver com a série.
Beijos. Fui. Amo vocês.
AAAAAAH
Der, já ia esquecendo. Quem não puder ou não tiver como comentar, é só mandar um email pra mim no seguinte endereço eletrônico:
⬇
lucianobienutt@gmail.com
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Eu tô respondendo todos vocês. Abraços.
Fui.