Chapter A2

Conto de Hiro como (Seguir)

Parte da série Ås Dezesseis

Cheguei em casa morto de cansado eram 10:47 aquela casa grande e fria e anulava todo o calor vindo de fora.

— Senhor Matheus? – Falou Enzo com seu rosto branco, olhos castanhos, cabelos brancos, um senhor me chamando de senhor...

— Enzo por favor reúna todos os empregados aqui por favor, vou tomar banho que estejam aqui em 30 minutos.

Falei enquanto subia a escada circular de madeira ao segundo andar no meu quarto tranquilo a luz entrando pela janela de vidro, cortinas abertas, uma réplica falsa de o grito em tamanho gigante e a cama de casal pra quê? É mais confortante kkk, segui pra o banheiro e tomei um banho beem demorado depois de uns minutos eu estava lá na sacada do segundo andar e falei em alto e bom som.

— Gente quero economizar então alguns vão ser despedidos .

— Anh? Por que? Ele é tão rico? – Os rumores começavam.

— O seguinte Guilherme vem falar comigo depois, Felipe também.

— Certo – Respondeu Guilherme.

— Afrânio, Tatiana, Rodrigo, João e Rogério estão despedidos.

— Mas meu senhor.

— Vou dá dois meses de salário e os benefícios, Cassia, Rodrigo, Fátima continuam, Enzo, Gui, e Felipe subam aqui os outros podem ir.

— Sim senhor? – Perguntou Enzo.

— Enzo coloque os empregados para trabalhar mais rápido e com mais coisas vai sobrar muita tarefa pra fazer

— Sim senhor..

— Guilherme procure tudo sobre Cristhian invade o colégio, e sobre o Thales pai e mãe, advogado e arquiteta eu acho. Preciso disso urgente

— Okay...

— Felipe, agora eu cuido das finanças e não quero que ninguém do colégio me espie tá?

— É pra su-

— Tá!!!?

— Sim...

Pessoas insistentes... Voltei a minha cama, e deitei em minha cama...

— Tão triste a minha casa...

— Cadê minha família e amigos – Falava enquanto as lágrimas escorriam, e dormi...

Acordei eram quatro horas, liguei pro Levi.

— Levi...

— Oi?

— Sabe a nossa ideia, eu não gosto de administrar muito.

— Mas você sabe?

— Sei... Mas eu tenho...

— Tem o quê?

— Medo de ficar igual a meu pai...

— ...

— Sua família sabe?

— Administrar? Acho que sim, crescemos muito ultimamente e tínhamos pouco dinheiro mas agora temos muitos negócios – Falou ele.

— Eu acho melhor investir em vocês, acha que sua família concorda?

— Bem... É uma entrada por quê não?

— Não sei... Vou ver se falo com o Gui, amanhã te digo a resposta – respondi.

— Matheus pesquisa, e se você for tipo abrir uma empresa algo assim pra investir eu dou meus 100 mil e fico com parte também tá?

— Certo, até amanhã...

— Até...

— É melhor assim, menos dinheiro mas tenho certeza que não fico como meu pai – Falei sozinho.

Levantei lavei o rosto e fui atrás do Guilherme, ele estava lá com seu notebook pesquisando o que eu havia pedido, cheguei e disse...

— Guilherme, o que achou até agora?

— Thales é meio rico, tem alguns negócios na cidade mais nada demais, mora com os pais.

— Que inveja – Falei baixinho...

— O que?

— Nada, continue por favor...

— Eles chegaram da Alemanha e tiveram ele aqui, os avós paternos e maternos moram lá e eles vão todo ano nas ferias para Frankfurt.

— Interessante

— Ainda posso achar mais...

— Já basta e sobre o Christian?

— Vem aqui Fátima – Falava enquanto ela passava pelo corredor...

— Sim senhor?

— Chame o Felipe aqui agora, se não conseguir dê este bilhete ao Enzo... – No bilhete tava escrito a mesma coisa, Enzo sabe... Não confio em empregados... – Ela saía da sala...

— Sobre o Christian, ele foi problemático na infância pulou de colégio em colégio alguns públicos e outros particulares... Parece que tá lá de bolsa não sei... Preciso de mais tempo, e ele não tem quase nada na internet...

— Para por enquanto é procura aí sobre a maiores empresas da cidade.

— Aqui a lista.

— Sobre a primeira por favor...

— Administrada pela família, Albuquerque o herdeiro é Levi, ele estuda lá seu no colégi-

— Mais sobre ele.

— Idade entre 13 e 17 incerto preciso de mais tempo, gay segundo alguns blogs...

— Histórias ou Boatos?

— Parece ser verídico, invadi o computador do blogueiro embora ele não revelou na rede tem fotos dele beijando outro garoto...

— Mostra...

— Aqui senhor, é este da esquerda...

— Pesquise mais sobre a empresa.

— Cresceu mais de 5 mil por cento nos últimos 6 anos, passou de 5° em 2010 para a primeira agora, realmente é uma subida e tanto... Deve pequenos empréstimos e tem uma aliança com outras empresas do nordeste.

— Pesquisa documentos e se tem propina, corrupção algo assim...

— Senhor me chamou – Falava Felipe enquanto entrava...

— Senta e observa...

— 12 Funcionários demitidos em 8 anos por corrupção, CEO de ferro senhor...

— Pesquisa investimentos e mais sobre a aliança.

— Pequenas empresas no sudeste, Marcos, Daniel, Amanda são os principais colaboradores, respectivamente Salvador, Recife, e Natal.

— Qual o nome dos que atualmente dirigem?

— João 56%, Daniela 32% e Diego 12%.

— Acham melhor investir?

— Senhor e o crescimento?

— 5 mil por cento em poucos anos.

— Talvez...

— Eu vou investir só me digam a quantidade recomendada tá?

— Pode deixar vou responder o que o Felipe quiser – Falou Gui.

— Preciso disso pra ontem...

— Já lhe respondo senhor – Falou Felipe...

Voltei ao meu quarto e fui jogar no notebook, FarmV2, cheio de Cash assim é fácil ficar em primeiro nos eventos..., MW Space também, primeiro no jogo quase todo dia, KazeV. Meu apelido sabe? Kaze no Japão é vento se me lembro, mto viciado em anime... Começou a escurecer e ficar muito frio e eu me lembrei que não tinha almoçado...

— Jogos... – Falei...

Desci e falei ao Enzo...

— Enzo que fome, pede ou prepara algo pra mim comer bastante urgente e qnd tiver pronto leve ao meu quarto...

— Senhor, me desculpe por não levar algo ou avisar, tive que ir ao centro fazer compras...

— Não tem problemas.

— Não vai acontecer novamente, se eu sair irei avisar Rodrigo para prepar algo. – Falou ele com meio que peso na consciência.. – Meu celular tocou... Número desconhecido...

— Alô?

— Oi?

— Quem fala?

— Lisa.

— Como conseguiu meu número?

— Disse que era sua irmã pra secretaria.

— Minha irmã não tem meu número?

— kkkkk, né... Gosta de sushi?

— Até demais

— Comprei uns posso ir aí?

— Não to no minha casa, quer dizer tenho duas uma aí na Aldeota e uma já saindo da cidade...

— Ah, por que?

— Aí custava caro e não tinha espaço, mas quando eu quero ir é só pegar a BR que chega aí.

— Pode vim pra minha casa agora?

— Não vai ser um incômodo?

— Claro que não Matheus vem e a gnt janta uma comida mais oriental...

— Acho que vai demorar...

— Vai nada essa hora a BR pra cidade ta vazia só acelerar demora mais ou menos meia hora eu acho...

— Certo daqui a pouco estou chegando

— Tchau...

×

— Enzo não precisa mais fazer nada...

— Mas senhor...

— Vou jantar na casa de uma amiga.

— Bom jantar.

— Sempre – Falei e Felipe vinha descendo da escada, contei tudo e fomos para a cidade "no limite máximo 80km/h", as luzes passavam rápido por dentro do carro, onde eu estava deitado no banco de trás, cidade aos lados, e um avião passando por cima de nós.

— Matheus, a empresa é boa pra investir ela faz quase o mesmo que seu pai.

— Suga os outros?

— Não, Matheus você não deve ter raiva ou ficar triste com seu pai, ele ainda é seu pai...

— O que ela faz?

— Recebe investimentos de alguém que compra uma parte depois ela acaba comprando a parte novamente quando a empresa cresce.

— É só não vender né?

— Basicamente mas é muito difícil o grupo sempre vende no máximo 45% o que não torna detentor

— Não é isso que eu quero.

— Você corre um risco de perder o dinheiro investido...

— Quer cuidar da empresa pra mim?

— Eu senhor?

— Tu tem tempo, não custa nada e é bom que vai me deixar de perseguir...

— Não sei...

— Só detenha as ações e ajude no crescimento.

— Se algum dia eu quiser ela pra mim?

— Vamos fazer um acordo que ela é minha a partir de quando eu for de maior

— Vou sair quando completar 18 anos?

— Não vou deixar você administrar.

— Se eu quebrar o acordo?

— Chamo só meu vô, minha mae, meu pai e a gnt resolve com o melhor advogado do país, aceita?

— Certo...

— Quando eu voltar do colégio amanhã arrumamos tudo.

— Tá – falou enquanto o carro seguia para a Aldeota...

×

Ding Dooong' o som ecoava no apartamento mesmo sendo pequeno.

— Oi Matheus...

— Oi...

— Bem vindo, entra senta ali. Cadê seus pais?

— Ficam no andar de cima.

— Vamos com eles sobre os negócios?

— Só se você quiser...

— Vamos logo comer então, o que temos?

— Yakisoba, Sushi, Aquele bolo de arroz que me esqueço o nome sempre.

— Kkkkkkkkkkkk, traga todos nem como direito hoje.

— Seu pedido é uma ordem, kkkkk.

Enquanto comiamos ela falou do Thales e só e de como ele é legal e de como ele é bonito e de como ela não podia pedir esse favor a ele e de como... Enfim ela ama ele, foi legal também falamos sobre o povo do colégio e sobre a cidade, falei que tinha que viajar sexta à noite, ela quase que veio mais eu mas com a condição... Ia até pagar pra ela mas rico não se faz doando... Subimos e conversamos com os pais dela, eu disse que ia tipo fazer um empréstimo e que eles iam me pagar a hora que quisessem e sem juros, eles precisariam de quase 30 mil por mês, chamei o Felipe assinamos papelada e tudo mais, no final. Havia perdido uma boa parte de comprar a empresa do Levi, tudo por uma amiga, estava tarde e resolvi ir pro apartamento por ser mais perto do colégio e lá dormi esta noite.

Comentários

Há 0 comentários.