Chapter A1

Conto de Hiro como (Seguir)

Parte da série Ås Dezesseis

Oi gente? Sou Matthew filho do Thomas L. Walton, meu vô é Jim...Meu pai cuida dos negócios nos Estados Unidos eu vim para o Brasil pra fugir da bagunça, sempre me interessei pelo Brasil desde pequeno, minha família desde meu bisavô, pagam de bonzinhos, mas acreditem atras das cortinas são feras sedentas por dinheiro, Jim e seus irmãos se matam por dinheiro e meu pai parece que quer entrar, há a lenda na família que a Christy esposa do irmão do vô sabotou o avião pra poder ficar com a herança e deu certo kkkk, é uma loucura, eu e minha mãe somos mais sóbrios e decidimos afastar disso um pouco, eu moro em Fortaleza com uns homens de confiança dela e ela ficou no Rio... A "Minha família" é dona da Walmart, e modéstia à parte somos bilionários, meu pai deve está brigando agora para investir mais algo com meu vô e a tia dele Christy, não por amor é que ela é a mais rica kkkkk, decidi viver sem tanto luxo, o filho do Robson viveu em tanto luxo que agora nem consegue viver sem antidepressivos... É osso, vim pra Fortaleza disseram que era um lugar maravilhoso, isso fica pra outra hora... Aqui no Brasil o nome não é Walmart, se não me engano é Todo dia, Big, Maxxi, Mercadorama, Nacional, Sam Club's, Bom preço... Algo assim é meio que uma rede.

Branco, alto, cabelo castanho, olhos escuros, nada de Deus Grego prazer sou Matheus Layton ou Matt pra alguns... É dia 11 estou no centro procurando algo as aulas vão começar eu ainda não comprei meu material escolar, indo e vindo naquela rua movimentada com o Felipe atrás de mim carregando meu caderno do Oliver Queen, é o segurança disfarçado, lapiseira, canetas, mochila, não posso ter esquecido algo, derrepente meu telefone toca.

— Enzo?

— Senhor, você esqueceu da lista de livros

— Verdade, procure pra mim onde tem livraria na rua Major F.

— Senhor, tem procure no carro com o Felipe estou enviando uma foto da lista.

— Obrigado, Enzo.

Enquanto íamos para o carro passei e vi um menino com a cor dos olhos diferentes fitei um pouco aqueles olhos um azul o outro verde, era interessante... A mãe dele chegou com os livros e ele se foi, na livraria tudo normal agitação, como sempre na volta as aulas, pessoas furando fila, e uma música para acalmar os nervos, estava quente.

— Felipe vou procurar algo pra comer e esperarei no carro.

— Certo.

×

— Tem Fanta Uva? – perguntei ao vendedor sujo com a roupa suja.

— Sim 3 reais. – Falou me olhando com admiração.

— Tem troco? – Perguntei dando uma nota de cinqüenta.

— Não senhor – Me devolvendo a nota.

— Me dá duas águas e o refri e fique com o resto – Falei e ele me outro pensativo.

Abri a garrafa lavei o refri com a água de uma e ele me olhava pensativo talvez pelo "estrago" de água, mal sabia ele que ela que a Lata estava mais suja ele podia ver, fui ao meu carro entrei e fiquei escutando k-pop em meu fone, Felipe chegou e fomos para casa, comi, assisti e dormi, domingo chegou e passou.

Segunda a dor de cabeça pairava sobre mim, eu estava na escola segundo e terceiro ano eufóricos o primeiro ano em total silêncio acho que era por sermos novatos, direcionado as salas alguém entrou creio ser um professor, moreno, alto, blusa, Calvin Klein, algo assim, de biologia talvez, pediu para formarmos grupos de 5 pessoas, duas pessoas que estavam a meu lado se se juntaram a mim e já eram três no grupo, uma menina loira dos cabelos amarelos como flores de girassol ela tinha olhos verdes e os dentes bem alinhados e brancos um pouco de espinhas no rosto alta e forte, o outro era um menino branco forte e alto com cabelos e olhos pretos como o fundo de um abismo, tinha um lindo sorriso também, estava um sapato All Star, tinha um topete bem grande, tinha um nerd duas cadeiras na frente como estava só resolvi chamar para participar do grupo, cabelo era escuro usava óculos e era um pouco menor que eu, o quinto era um menino desengonçado meio atrapalhado, dois dedos mais alto que eu o professor que colocou ele no grupo, logo em seguida ele disse

— Esse é o grupo da aprendizagem cooperativa de vocês, devem comer juntos andar juntos, estudar juntos e se possível até dormir juntos, se conheçam o máximo possível.

— Oi gente, meu nome é Michael – falou o nerd

— Sou lisa

— Matheus

— Cristian – falou o menino do topete grande

— Thales – falou o exibido.

— Meu nome é Ricardo, professor de biologia e a gente vai falar sobre anatomia, pesquisar sobre todos os sistemas e fazendo pesquisa para a próxima semana cada pessoa deve falar no mínimo de um sistema.

— Mas isso é matéria de segundo ano – falou o Michael ninguém deu a mínima.

— Podem ficar conversando sobre o trabalho e se conhecendo até às 9.

— Meu nome é Lisa tenho 17 anos, moro na Aldeota e gosto de ler Romance.

— Quem decidiu que íamos primeiro se conhecer – Michael.

— Essa cadeira ta dura, quero algo mais confortável – Thales.

— Mano deixa de reclamar é o primeiro ano e tu se acha, aqui é um colégio e não sua casa.

— Quem você pensa que é, Matheus? De onde diabos veio teu nome, moleque cala a boca e fica na tu...

— Acalmando os ânimos pessoal – Falou Cristian

— Gente onde vocês moram?

— Aldeota – Respondi.

— Também – disse o que quer ser rico.

— Eu moro no papicu – Cristhian.

— Também – o nerd.

— Então, Thales qual a fortuna da sua família? – Perguntei.

— Meu pai é advogado minha mãe arquiteta, temos um apartamento a beira mar, carros, e gente trabalhando pra nós em todo lugar... – Se gabou – e você?

— Minha família é uma das mais ricas do planeta...

Nerd, Matheus e ele riram, lisa olhou surpresa.

— Você tá em Fortaleza, Brasil na América do sul, só isso prova que você não é tão rico. – Falou Thales.

— É só por diversão querido – Respondi..

— Sobre o trabalho vamos dividir? Matheus fica com o circulatório e descendentes, Thales digestório, Lisa Respiratório e Christian o Nervoso, e eu o restante certo?

— Certo – todos concordamos – discutimos mais um pouco e tocou Lisa me procurou e disse.

— É verdade?

— O quê?

— Que você tem infinitos dólares?

— Sim, kkkkk...

— Desculpa falar isso, mas minha família está com dívidas e não consegue mais se sustentar, pode fazer um investimento? Por favor te imploro...

— Não sei, vou ver o que posso fazer...

— Aqui meu número.

Fiquei, tipo valia que louca, mais não custa nada tentar, liguei pra minha mãe.

— Hi son, miss you

— I know mom also feel, but i need you to send me one million can? send by enzo ... please.

— Is not too much money? please spend less, your father will end up in bankrupt

— Trust me, and he has much more than that, and I'll see if you visit this weekend

— Please come and I'm already sending you the money must go bye.

— Bye – Mãe adorável é assim...

Tudo pronto um milhão garantido, até que me custou uma viagem... Falava só enquanto caminhava ao bebedouro, o Christian me viu e disse.

— Iae ricasso, sabe jogar?

— Não – Falei desviando o olhar.

— De que adianta ser rico assim e não saber jogar futebol? – Falou com uma ironia...

— Viajar pro Rio sábado? – Respondi rindo.

— Sério? Queria tanto conhecer o sudeste o povo fala que é tão bom... – Falou ele meio frustado.

— Se quiser te levo, topa?

— Sei não tenho enjôo a ônibus e pode sair caro. – #decepcionado.

— Vamos de avião bobinho precisa pagar nada não e os documentos minha família arranja só me diz teu número e endereço.

— Procura no meu face tem tudo lá Christian Silva.

— Ta certo.

— Eu já vou indo jogar...

— Ainda dá tempo? o recreio é tão curto.

— É intervalo Matheus ta no ensino médio, kkkkk, aproveitamos o que podemos não é mesmo?

— Verdade...

Estava andando de volta pra arquibancada e me deparei como menino de sexta, sentei ao lado dele e disse.

— "Iaew" – Saiu meio forçado enquanto pegava a garrafinha.

— Oi você é o menino de sexta que me encarou né?

— E-Eh desculpa...

— Pra que o remédio?

— Dor de cabeça – respondi.

— A chuva recente?

— Não o guarda-costas que contratou gente pra me vigiar aqui dentro.

— O quê? – Perguntou surpreso.

— Ahn? Ah? O que eu disse? É só gripe mesmo.

— Eu sei quem são, eles não tiram o olho de você, tem gente até do segundo.

— Como sabe? Tava me espionando tbm é? – Falei rindo e meio assustado.

— Me segue rápido, sei de um lugar que podemos conversar.

— Tá, vamos...

Saímos da arquibancada que fica na quadra há uns 15m do colégio, entramos em um corredor e dobramos a direita, atrás vinha um deles, subimos a escada na esquerda e lá de cima dava pra ver pela janela outro me procurando, corremos até eu ficar ofegante pegamos a escada a esquerda e descemos dois andares acho que estávamos no subsolo tinha muita tralha de faxina... Ele fechou a porta fomos a outro cômodo coberto pelas vassouras e escuro, invisível ele disse

— Seguro agora.

— Ta torrando meu dinheiro o Felipe.

— Pra que isso tudo perguntou ele.

— "Segurança"

— Contra o quê – Perguntou ele rindo...

— É sério sou muito poderoso – Ri tbm

— Sou Levi.

— Matheus prazer, então me conta mais sobre você...

— hmm, por onde começo...

— Pelo fim kkkkkk.

— Certo, minha família é rica mas eu disfarço e tento fugir o máximo disso, toda a família tem investimentos na cidade e vive disso, aqui é meu esconderijo... Eu sou, sou...

O sino tocou, era hora de voltarmos a sala mas eu estava curioso e queria descobrir mais sobre esse amigo...

— Você precisa voltar.

— Como assim você?

— Já sei de todo o assunto entrei cedo demais estou a três anos no primeiro ano...

— Sério – Falei rindo – não precisamos então.

— Como eu tava dizendo... Sou gay – ele falou esperando reação.

— Também... – respondi rindo...

— Sério? – Ele ficou sério..

— Sério – e ficamos sérios, só se via a luz de uma brecha entrando por cima, no teto e o barulho da multidão ao fundo.

— Então você sabe como é se apaixonar por outro e não poder...

— Está com a outra pessoa mesmo querendo e talvez at

— Não poder contar pra ela o que sente com medo da reação

— Sei muito bem e também sou rico, e sei como é participar de reuniões chatas pra discutir sobre dinheiro e ficar

— Abandonado por parte da família...

— Cruel, você até parece eu – Falei rindo...

— Somos copias... – ele esticou o braço em cima do meu ombro e ficou com o rosto bem próximo devo ter ficado vermelho e pegou uma vassoura atrás de mim e disse.

— Uma mulher vai vim procurar isso aqui jaja vamos jogar no outro cômodo.

— T-Ta – Jogamos e nos escondemos abaixo de uma mesa a mulher chegou pegou a vassoura do chão e meu celular começou a tocar o Levi pegou ele mais rápido e estava no meu bolso de trás e desligou qnd ele tocou eu explodi de vergonha...

— Por que não deixa no silencioso – cochichou no meu ouvido me entregando, arrastamos um pouco para trás a mulher entrou no cômodo.

— Tem alguém aí? – Eterno vácuo..

— Devo está ficando doida – E saiu.

— Desculpa Levi, não sabia que iam ligar.

— Valeu a pena, que coisa boa você tem aí atrás né? – E começou a rir baixinho.

— Qu-Q? – Perguntei vermelho...

— Desculpa – Ele falou cabisbaixo.

— Preciso ir... – Falei saindo da mesa andando procurando uma saída.

— Espera... – Falou ele enquanto eu saia do almoxarifado...

— Depois nos falamos – e corri pro banheiro.

Peguei meu celular ligação perdida do Felipe, retornei com um frio na barriga.

— Onde você tá? – perguntou ele.

— No colégio...

— Em que parte?

— Tô perdido deu pra, me seguir foi agora?

— Eu vou te ajudar, espere.

— Não precisa achei o banheiro...

— Sei...

— Já vou tchau...

×

— Posso entrar?

— Por onde você andava?

— Me perdi o colégio é grande...

— Por quase meia hora?

— Desculpe...

— Por acaso viu o outro perdido? Levi Albuquerque?

— Não senhor...

— Alguém explica pra ele o que houve na sua ausência...

Andei até minha carteira e sentei ao lado da Lisa...

— Por onde andou? – Perguntou ela com cara de preocupada.

— Pelo chão ainda não aprendi a voar, kkkkk – Rimos alto...

— Algum problema Matheus e Lisa?

— Não senhor, desculpe – Que vergonha...

— Sei... O professor aí é o Samuel de física ele passou um trabalho pra aprendizagem cooperativa. – Falou ela.

— Sabia por isso não fui com a cara dele parece que tem trocentros anos é da época que não tinha matemática kkkkk – Rimos alto de novo..

— Já basta Lisa e Matheus

— Desculpa professor não vai acontecer novamente – ue tem que fazer no trabalho é-

— Sabe Lisa consegui?

— Conseguiu o que? – Perguntou ela curiosa.

— Milhões pra investir em você.

— AAAAAAAAAHHHHHGGGG TE AMO MATHEUS... – Ela gritou e estorou meus tímpanos.

— PRA FORA OS DOIS AGORA – O grito do Samuel veio logo depois, eu já esperava passamos o resto da manhã conversando sobre onde a família dela iria aplicar, ou reestruturar o que já tinha feito, reformar apartamentos essas coisas, eu disse que estava ir planejando ir pro lado da comida, tinha que parar de me sustentar no pai e começar a fazer minha própria fortuna, Felipe, Enzo, Guilherme cobram caro e fora eles ainda tem os empregados, aluguel carro... Tá na hora de parar com isso eu pensava, fui procurar o Levi ele estava naquele lugar...

— Levi?

— Oi?

— É o Matheus, desculpa...

— Por que você voltou?

— Expulso..

— No seu primeiro dia – Falou ele rindo.

— Pois é kkkkk.

— O que você quer?

— Conversar sobre negócios...

— Eu não sou rico comparado a você...

— Posso fazer você ficar tão rico quanto.

— Kkkkk – Cai na real..

— O mais rico do Brasil então – Falei sério – Vamos fundar uma empresa eu e você? – Perguntei

— Somos menores.

— Laranjas – Disse eu..

— Só tenho 100 mil

— Já é suficiente, vou falar com minha mãe a gente procura uma mulher batalhadora que queira abrir uma rede de restaurante e financiamos...

— Tem certeza ela vai poder contestar na justiça e tirar a empresa da gente.

— Faço ela alegar que é nossa judicialmente por meio da minha mãe e ela recebe só 90% do lucro total...

— Ninguém vai querer ela faz tudo e só recebe 10%...

— Ache alguém que queira...

— Tá me liga hoje à noite, aqui o número – ele falou pegando um papel da sua mochila – e sobre hoje mais cedo.

— Depois a gente conversa sobre isso.

O dia tava cansativo peguei minhas coisas liguei pro Felipe e fui pra casa, depois preciso ajeitar isso direito...

Comentários

Há 2 comentários.

Por h1411 em 2016-03-13 20:48:17
Muito bommm, me agradou bastante falar sobre Fortaleza em seu conto, pq moro no Ceará também, ansioso pelo próximo, bjs.😘
Por ®red® em 2016-03-13 18:20:57
Interessante , vou continuar lendo. Só ta meio dinâmico de +.