JAIR, O DEVASSO!

Conto de hedonista como (Seguir)

Parte da série UNIVERSO DESCONHECIDO

Conheci o Jairo (cujo nick era “Devasso”, ou “Marido Gostoso”), na primeira vez em que usei o recurso de câmera na sala de bate-papo; ele se insinuou até que me convenceu a abrir o dispositivo para vê-lo; é claro que não vi seu rosto. Era madrugada, pois tive que esperar minha esposa ir para a cama, e o que vi foi incrível! Era um homem, aparentemente jovem, com um corpo bem cuidado, deitado em uma cama usando apenas uma cueca boxer preta; ele apertava, insistentemente, o volume por sobre a cueca como querendo oferecê-lo.

Subitamente, ele se levantou e começou a ensaiar uma dança erótica, querendo imitar um “go-go boy” (sim, aqueles, do Clube das Mulheres); em dado momento, virou-se de costas para a câmera e, lentamente, fez descer a cueca, revelando uma bunda roliça e bem-feita; voltou-se, então, de frente para a câmera, exibindo seu instrumento.

Era uma rola de uns dezesseis ou dezessete centímetros, com uma glande pouco saliente, que se mostrava em franco processo de ereção, que, podia-se perceber que ainda estava um pouco acima do meio mastro. A exibição perdurou por mais alguns minutos, até que eu decidi que era hora de encerrar o contato. De volta à sala de bate-papo, Jairo disse que queria muito me conhecer, me ver, o que não tinha sido possível pela câmera, e, quem sabe, transar comigo.

Ainda hesitando um pouco, fiz uma contra proposta para ele: primeiramente, ele me daria um endereço de e-mail, e eu responderia com uma foto do meu corpo; depois poderíamos marcar um encontro informal, para tomarmos um café, e estabelecermos um contato mais estreito. Demorou alguns minutos, até que ele aceitasse minha proposta; em seguida, ele me enviou um endereço eletrônico e nos despedimos naquela noite.

Como não sentira nada de excepcional em relação a Jairo, não tive uma noite tumultuada, e dormi profundamente; na manhã do dia seguinte, pus-me a pensar de que maneira eu poderia me fotografar, exibindo apenas o necessário a fim de me resguardar, para enviar a ele por mensagem eletrônica. Não demorei a ter uma ideia, pois, como costumo dizer, quando se trata de sacanagem, a mente humana excede sua própria criatividade. Valendo-me de um “pau de selfie” da minha filha, em um dia pela manhã que estava só em casa, tirei as fotos que considerei sugestivas, e enviei para Jairo.

Em resposta, além de ter escrito que adorou as fotos, me passou seu contato de whatsapp; no dia seguinte, estabelecemos contato por meio de mensagem instantânea, com ele elogiando minha bunda e me chamando de delicioso e louco para me foder. Confesso que, aquelas mensagens me excitavam, mas, ao mesmo tempo, me causavam um certo receio ante o desconhecido e, principalmente, porque não sabia se Jairo era mesmo o Jairo!

Tempos depois de muitas mensagens picantes e insinuantes, decidimos marcar um encontro informal para tomarmos um café. Combinamos em uma cafeteria próximo do trabalho dele; era fim de tarde e as pessoas andavam a passos apressados, com uma chuva fina caindo implacável. Entrei no café e esperei …, uma mensagem avisou-me da chegada dele …

Jairo era um homem muito bonito: alto (1,75 ou mais), corpo bem definido, pele clara, cabelos bem cuidados; usava um terno preto sóbrio com gravata azul; tinha um sorriso cativante, e logo percebi que seu papo era muito agradável; nos cumprimentamos de modo bastante formal, pois ele não queria chamar a atenção.

Com apenas dez minutos de conversa fiquei sabendo mais sobre ele (minha qualidade de ser um bom ouvinte): casado há dez anos com uma loira lindíssima (ele me mostrou a foto dela), gerente de uma empresa multinacional; descobriu sua bissexualidade quase que acidentalmente com um amigo de infância, cujo reencontro foi quase incendiário! Enquanto conversávamos, Jairo não parava de me encarar com um olhar inquietante.

-Gostei de você – disse ele a certa altura – Pena que eu tenha que ir para casa, pois tenho compromisso …, senão …

-Senão o que? – perguntei, interrompendo meu interlocutor.

-Senão, te levava para a cama! – ele respondeu com um sorriso safado.

-Quer marcar? – devolvi, encarando a provocação.

-Quando você pode? – ele quis saber com certa ansiedade.

-Somente pela manhã ou tarde – respondi de pronto.

-Ótimo, eu também!– ele completou sacando o celular – Que tal …, na próxima terça?

-Por mim, perfeito! – respondi – Mas, como faremos?

-Pela manhã, onde quer que eu te pegue? – propôs ele.

-Pode ser próximo do Metrô – sugeri – perto do meu trabalho …, tem uns motéis ótimos na região …, topa?

-Fechado! – ele concluiu com um sorriso – Mal posso esperar!

Saímos da cafeteria alguns minutos depois, e nos despedimos com a maior formalidade possível. Fui para casa apenas pensando na próxima terça-feira; dentro do carro eu pensava: “Será que ele vai me comer?”; era um pensamento recalcitrante que me perturbava …, afinal, se isso realmente viesse a acontecer, seria minha primeira vez!

Pensei ainda na tortura da espera, já que ainda era quinta-feira! E algo aconteceu para esquentar a minha espera …, pois, como já disse, sou bissexual; na manhã de sexta-feira, estava eu saindo de casa para o trabalho, quando vi uma vizinha com problemas …, seu nome era Sônia e ela estava com dificuldades de fechar o portão de sua garagem.

Prontamente, corri em seu auxílio; eu e Sônia já nos conhecíamos havia algum tempo, e eu sempre cobicei aquela bunda linda que ela tinha: grande, perfeitamente redonda e levemente empinada; além do que, Sônia era uma mulher de 62 anos que não aparentava a idade; sempre com um sorriso no rosto, ela me cativava. Ajudei-a com o portão e sugeri que ela chamasse um técnico para consertar.

-Ah! Vou chamar sim – ela respondeu sorrindo – Você conhece algum?

-Conheço sim – respondi prontamente – Quer o telefone dele?

-Quero, mas vamos entrar – ela sugeriu, dando as costas e exibindo seu atributo – Se você não estiver com pressa, podemos tomar um café …, e depois você me passa o contato …

Atravessamos a sala e chegamos à cozinha; Sônia convidou-me a sentar enquanto ela preparava um café da forma tradicional; conversamos amenidades típicas de nossa idade: filhos, netos, etc …, até que ela me surpreendeu!

-Quero te perguntar uma coisa – ela disse, enquanto servia o café – Você me acha atraente?

-Claro que sim! – respondi, engolindo em seco – Você é uma mulher linda!

-Obrigado – ela respondeu, demonstrando uma ponta de tristeza – Mas, pena que meu marido não ache isso …, ele arrumou outra …

Nesse instante, Sônia não foi capaz de esconder as lágrimas que teimaram a escorrer pelo seu rosto; imediatamente, eu me levantei e fui até ela, segurando-a pelos braços e abraçando-a com muita ternura. Foi inevitável o que se seguiu: eu e Sônia nos beijamos com imenso desejo. E ficamos nos beijando por algum tempo …

-Vem …, vem me foder – ela pediu em tom de súplica.

-Você tem certeza disso – eu questionei escrupulosamente – Somos vizinhos e, você sabe, tudo pode acontecer …

-Não me importo! – ela respondeu em tom exasperado – Estou cansada de ser chifrada e me masturbar …, vem …, eu quero!

Como sempre cobicei aquela mulher, não me fiz de rogado; nos agarramos como animais no cio, e sem perder os beijos, eu comecei a despir minha parceira, sentindo sua pele quente e macia …, logo, eu estava com os peitos de Sônia em minhas mãos; mamei e chupei aqueles peitões macios de mamilos bicudos com aureolas largas que também ficaram intumescidas ao contato de minha língua.

Sônia gemia e acariciava minha cabeça, enquanto sua mão bolinava o volume duro sobre minha calça; ela estava realmente cheia de tesão; acabei por despi-la com voracidade, e deixei que ela fizesse o mesmo comigo ali mesmo, na sua cozinha. Sônia brincava com meu pau duro e eu retribuía coçando seu grelo duro e pulsante.

Com movimentos bruscos, levei-a até a pia, colocando-a de costas para mim, e fazendo com que se apoiasse sobre ela; Sônia, entendendo qual era a minha intenção, inclinou-se empinando seu traseiro e abrindo as pernas; segurei meu pau e comecei a esfregá-lo na vagina da minha parceira; Sônia estava com tanto tesão que sua buceta vertia líquido quase como um minúsculo riacho, correndo pela parte interna das coxas.

Meti com vigor, enterrando minha rola de uma vez só; Sônia, imediatamente, reagiu gemendo de tesão. “Ai! Que delícia! Quanto tempo não sinto uma rola na minha buceta! Soca, gostosão, soca com força!”, ela balbuciou com alguma dificuldade. Obedeci a seu pedido e iniciei movimentos de sacar e enfiar a rola com força; a cada movimento, ela gemia ainda mais alto, pedindo para que não parasse.

Preocupado com os efeitos das reações de minha parceira, inclinei-me sobre ela e pus minha mão sobre sua boca, tentando abafar seus gemidos e gritinhos; Sônia pareceu ter gostado do gesto, pois passou a lamber a palma da minha mão.

Continuei socando rola naquela buceta molhada e quente, ouvindo o som abafado dos gemidos acompanhados dos espasmos corporais dela, sinalizando que uma onda de orgasmos havia eclodido em suas entranhas.

Nem sei quantas vezes Sônia gozou; o que sei é que não foram suficientes, pois ela não demonstrava arrefecer seu desejo de foder; olhei para baixo e apreciei aquelas nádegas suculentas balançando ao sabor dos meus golpes de rola, e senti um desejo ainda maior crescer dentro de mim; diminui a intensidade dos golpes, enquanto me preparava para um ataque ainda mais contundente e inesperado para ela.

Puxei uma das nádegas para o lado e pus meu polegar sobre o selinho dela, pressionando com certa força; Sônia mordiscou meu dedo sobre sua boca como pedindo alguma coisa. “Fode meu cu, seu puto! Fode com força!”, ela disse em tom ansioso assim que tirei minha mão de sua boca. Foi o convite perfeito, pois era exatamente isso que eu queria.

Sem perder o ritmo, dei umas cuspidas sobre aquele cu, e depois de socar a buceta mais algumas vezes, saquei a rola e apontei a cabeça na direção do alvo; esfreguei a região, ouvindo minha parceira suplicar mais uma vez que ansiava por ser enrabada.

Arremeti com força, fazendo a glande rasgar o orifício, penetrando e fazendo minha parceira gritar de tesão; hesitei por um momento, mas não recuei; fui forçando a penetração com o incentivo de Sônia que rebolava aquele traseiro enorme e macio para mim, provocando-me e pedindo que eu enterrasse a rola em seu cu.

O avanço foi um tanto dificultoso, o que me deixava ainda mais excitado, e a cada centímetro eu queria mais …, e depois de muito esforço porque o cu era realmente apertadinho, eu consegui preencher as entranhas de minha parceira com a rola dura; parei por alguns minutos para recuperar minhas forças, e permitir que Sônia se acostumasse com o invasor em seu cu.

Respirei profundamente e comecei a socar naquele cu, ao som dos gemidos ainda mais intensos de minha parceira; soquei com força, aumentando a intensidade de forma pausada, até atingir um ritmo em que cada golpe fazia as nádegas de Sônia balançarem para os lados, estimulando ainda mais meu tesão! Que nádegas eram aquelas! Soquei e soquei, levando meu esforço até o limite da minha resistência.

Sem tempo para avisos, urrei ao sentir a onda crescer dentro de mim e, em seguida, explodindo sob a forma de um gozo voraz, quente e caudaloso; ejaculei com violência, despejando uma enorme carga de sêmen dentro das entranhas de minha parceira, que, por sua vez, rebolava como louca, comemorando meu gozo impoluto e volumoso que a preenchera como ansiado.

Fiquei naquela posição por alguns minutos, tentando recompor a parca reserva de energia de que ainda dispunha; assim que saquei a rola, o esperma vazou do cu alargado de minha parceira, escorrendo pelo vale entre as nádegas caindo ao longo da parte interna de suas coxas.

Ajudei Sônia a sentar-se em uma cadeira, pois além de suada ela também estava arfante, quase ofegando ante o esforço a que fora submetida. Depois, fomos para a sala, desabando sobre o sofá e esforçando-nos para recuperar nossa energia dispensada de uma forma extremamente recompensadora. E assim que pudemos, nos recompomos e ela me levou até a porta. “Muito obrigado, meu amor! Foi bom demais!”, ela disse ao pé de ouvido, depois de alguns beijos ainda muito ardentes.

Disse a ela que adorara aquela manhã e que ela poderia repetir-se quando quisesse; Sônia sorriu, me abraçou e meu beijou carinhosamente, respondendo com ênfase:

-Olha que eu vou querer repetir, sim …, não convide de novo, viu! Agora que descobri esse tesão de vizinho não vou bobear de jeito nenhum!!!! Meu marido que se cuide!

Depois da aventura com Sônia na sexta-feira, ficou um pouco mais fácil segurar a onda até a próxima quinta-feira, mesmo com toda a ansiedade pelo encontro com Jairo. Procurei me concentrar no trabalho ao longo da semana, deixando o evento futuro, no futuro. Na manhã do dia marcado, procurei não dar bandeira, mesmo quando usei um pouco de perfume (algo que não faço usualmente), para não denunciar minha intenção.

Cheguei bem cedo ao escritório e avisei que precisava ir até a sede resolver alguns assuntos pendentes; deixei meu carro e peguei carona em uma viatura; tomei um café em um bar próximo e me dirigi ao local marcado para meu encontro com Jairo; a ansiedade era tanta que tinha dificuldade em caminhar, tropeçando em alguma coisa, e sentindo meu coração acelerado. O desespero era tal que consultava a tela do meu celular de segundo em segundo.

E essa ansiedade tornou-se intensa quando percebi que a buzina do carro que estacionara a poucos metros era para mim …, Jairo chegara! Tinha uma SUV insufilmada, mas eu sabia que era ele. Assim que entrei no carro e fechei a porta, Jairo me puxou para ele e selamos um longo beijo.

-Tô morrendo de tesão – ele disse assim que se desvencilhou de mim, arrancando com o veículo – Conheço os motéis daqui …, vamos para um deles …

Eu não disse nada, pois, estava tomado pela surpresa do beijo roubado; Jairo usava camisa social e gravata; percebi que o paletó estava jogado no banco detrás; no meio do caminho, olhei para a virilha dele e notei o volume que se agigantava; instintivamente, pousei minha mão sobre a região, sentindo a dimensão e dureza do pau de Jairo.

De repente, ele parou o carro, olhou para mim com olhar faiscante e segurou minha mão, apertando-a contra o volume; em seguida, ele a retirou, enquanto abria a braguilha da calça; pôs para fora a rola dura e grossa e fez com que eu a segurasse com a mão.

-Safado! Agora vamos assim até chegar no motel, entendeu? – ele disse com voz grave e ar autoritário.

Não respondi, apenas permaneci segurando a rola do meu macho. Ele pegou o paletó no banco detrás e colocou sobre seu colo, retomando a direção do veículo; foi curioso quando chegamos ao atendimento do motel, e Jairo fazia de tudo para que eu não tirasse a mão de onde estava. E enquanto rumávamos para a suíte, ele exigia que eu apertasse sua rola para sentir sua dureza. “Isso tudo é por sua causa, seu puto gostoso!”, ele dizia com voz embargada.

Assim que entramos na garagem ele me fez soltar sua rola e desceu do carro; era uma visão insólita aquele homem de roupa social, com o pau pra fora, caminhando de modo displicente até o dispositivo acionador do portão automático, esperando até que ela se fechasse; logo após, ele veio na direção do carro e abriu a minha porta.

Fez com que eu descesse, e me segurando pelos ombros fez com que eu me ajoelhasse na frente dele. “Chupa meu pau!”, ele exigiu com um ar mesclado de tesão e domínio; naquele instante, me senti sob o domínio do macho! Era uma sensação curiosa, excitante e também atemorizante; segurei a rola e passei a lamber a glande com a minha língua, vez por outra, apertando-a contra aquele cogumelo enorme.

Jairo gemia e suspirava segurando minha cabeça sem, no entanto, forçá-la contra ele; envolvi a glande com os lábios apertando-a levemente, fazendo meu parceiro enlouquecer de tesão!

Pouco a pouco, fui engolindo a rola de meu parceiro, que embora fosse grande e grossa encaixava-se perfeitamente em minha boca; passei, então, a mamar aquela benga com movimentos de vai e vem e impedindo que Jairo usasse minha boca como um cu que ele pudesse violar com força. Mais uma vez, sem aviso, ele sacou a rola, e ordenou que eu ficasse de pé.

-Suba para o quarto e tire a roupa – ele ordenou – E quando estiver pronto, deite-se de barriga para baixo e me chame …, estarei a espera!

Como de hábito, obedeci sem discutir; subi a pequena escada caracol, entrei no quarto e me despi. Olhei para os espelhos que rodeavam a cama e me senti o máximo! Deitei sobre a cama com a bunda para cima que arrebitei um pouco (afinal, precisava realçar a “mercadoria”!). Não gritei por Jairo, mas enviei uma mensagem instantânea, avisando-o de que estava pronto para a entrega.

Em questão de minutos, aquele homem de corpo perfeito e pau duro estava sobre mim; eu sentia o hálito quente de sua boca em minha nuca, do mesmo modo que sentia seu pau roçar minha bunda, aconchegando-se entre as nádegas, em um gesto provocador. Ele beijou minha nuca e meu pescoço, sussurrando em meu ouvido que eu seria dele.

Pensei que, naquele dia, eu seria, definitivamente, deflorado por um macho; entretanto, o que se seguiu me deixou estupefato. Jairo se levantou e exigiu que eu fizesse o mesmo; mais uma vez, ele ordenou que eu o chupasse, o que fiz com imenso prazer, mas também com a ansiedade de saber o momento em que aquele pinto grosso estaria a rasgar meu cu.

Mamei a rola de Jairo por muito tempo, brincando com suas enormes bolas que pendiam como dois gordos badalos peludos; meu parceiro tinha o cuidado de depilar a região pubiana, exceto os culhões que ele fazia questão de manter cobertos por uma densa camada de pelos.

De um momento para o outro, ele gozou! Ejaculou com vigor, segurando minha cabeça para que a carga fosse retida em minha boca, o que quase me fez engasgar, ante a volumosa carga que ele despejava dentro de mim; não fui capaz de engolir tudo e boa parte escorreu pelos cantos de minha boca, me lambuzando por completo!

Mesmo após aquele orgasmo homérico, Jairo ainda estava de pau duro, e eu pensei que, depois de minha boca, era chegada a vez do meu cu …, mas, não foi isso que aconteceu. Jairo me ajudou a levantar e me jogou sobre a cama, caindo de boca na minha rola que estava a meio mastro.

Ele a chupou e lambeu com enorme sofreguidão encarregando-se de deixá-la rija e brilhante com sua saliva; e antes que eu conseguisse compreender a situação, aquele homem de corpo perfeito, subiu sobre mim, agachando-se lentamente com seu cu na direção do meu pau!!!!

Foi assim que eu comecei a sentir minha rola sendo engolida pelo cu de meu parceiro! Foi um misto de surpresa, espanto e até uma certa e contida indignação, por saber e sentir que não seria daquela vez que eu seria enrabado; de qualquer modo, aproveitei o momento e deixei que Jairo começasse a subir e descer sobre minha rola, enquanto eu brincava com a dele e suas enormes bolas.

Jairo tinha uma deliciosa elasticidade, movendo-se com incrível agilidade; não fosse o fato de que aquilo me surpreender, não podia negar o fato de que aquele homem sabia engolir uma rola melhor que muita mulher!

E ele não parecia cansar-se mesmo ante todo o esforço que lhe era exigido; fodi aquele cu por muito tempo e também fiquei um tanto surpreso com minha resistência, já que Jairo era bem mais jovem que eu.

-Nossa! Que delícia de pinto! – ele dizia com voz quase ofegante – meu cu já está ardendo e você não arrefece? Assim vou me apaixonar por você, gordinho safado!

-Gostou né, sua puta? – devolvi com tom de ironia – Pois saiba que a rola do gordinho aqui é muito valorosa, viu? Não tem cu que resista a ela!

-Ai! Seu puto! E ainda brinca com meu pau, né? – ele retorquiu com o mesmo tom irônico – Ai! Safado! Vamos gozar juntos, vamos?

-Vamos sim, mas quando eu quiser! – respondi com o mesmo tom enérgico que ele usara antes – Seu cu me pertence …, e você também …, então, eu mando!

-Ufa! Sim Senhor! – ele respondeu com um tom submisso que me surpreendeu ainda mais.

Seguimos em frente; em dado momento, Jairo girou o corpo sobre minha rola ficando de costas para mim, inclinando-se mais para a frente e fazendo seu rabo subir e descer sobre a rola; era uma visão deveras interessante e atraente, que me excitava ainda mais …, fodemos muito, até que cheguei ao limite das minhas forças, e anunciei a ele que estava próximo de gozar. “Quero na boca!”, exigiu Jairo, saltando da cama e deitando-se entre as minhas pernas, abocanhando a rola, simulando uma punheta com o auxílio da mão.

Ele manipulou minha rola com energia, e quando explodi em intenso gozo, ele fez de tudo para reter em sua boca minha carga de esperma quente e viscoso. Suas chupadas finais foram tão potentes, que eu me senti sugado pela boca dele, como se minha energia vital fluísse do meu corpo para ao dele. Ao final, estávamos exaustos e nos deitamos, com Jairo me enlaçando com seu braço e com sua perna sobre a minha barriga, sobrevindo um sono necessário.

Acordei com o barulho do chuveiro; olhei para a cama e Jairo não estava lá; levantei-me e fui ter com ele; assim que me viu me chamou para nos banharmos juntos, ao que concordei; retomamos um clima de tesão intenso, em que eu mamei sua rola, e depois, ele a minha; Jairo deu-me as costas, apoiando-se na parede e arrebitando a bunda com as pernas abertas; eu entendi o convite e, mais uma vez, o penetrei.

Fodemos mais do que antes, e os gemidos dele denotavam o quanto estava gostando de sentir-se enrabado por mim; desta vez, gozei dentro dele, sentindo as contrações do meu pau vibrarem naquele traseiro safado e deixando que ele murchasse na sequência até escorrer para fora.

De volta à praça onde, horas antes, havíamos nos encontrado, e antes de descer do carro, ganhei mais um beijo cheio de tesão do meu parceiro. Ele me disse que ansiava por repetir nossa aventura matinal, e eu respondi que dependia muito mais dele do que de mim; desci e segui meu caminho …, sem olhar para trás.

Preciso confessar que, embora aquela manhã tivesse superado minhas expectativas, talvez, o fato de permanecer “invicto”, me causou uma certa dose de frustração, pois era minha intenção bancar a “fêmea” para meu macho …, de qualquer modo, decidi que ainda não era hora de desistir, mas sim de seguir perseguindo o objetivo, bem como continuar explorando esse universo “sui generis”.

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