Meu Namorado Famoso- Capítulo 2

Conto de Guhh como (Seguir)

Parte da série Meu Namorado Famoso

Capítulo 2 – Tradição de ano novo

Seu corpo estava quente. Fervia diante

dos toques recebidos. Achava-se estendido

sobre a cama sobre os lençóis brancos e

desarrumado. Nenhuma roupa jazia sobre

seu corpo. A pele alva como leite

encontrava totalmente à mostra e tal como

as curvas precisas, as coxas fartas, o ventre

liso, e os botões rosados agora eriçados.

Sua cabeça afundava no travesseiro e

seus cabelos pareciam um manto negro

sobre a fronha. Sua boca bem desenhada

estava entreaberta por onde sussurros e

lamúrias saiam, enquanto seus olhos

encontravam fechados.

Sobre seu corpo havia outro, não dava

para visualizar de quem era, mas quem quer

que fosse estava o levando à loucura.

As mãos fortes tocavam cada parte de

seu corpo, a boca pecaminosa lambia,

mordia e sugava seu falo com uma fome

voraz. Permitiu contorcer seu corpo,

formando um arco com as costas diante das

sensações que o acobertava.

— Ahahha... M-mais!... — Gemeu

quando sua mente nublara.

Foi tão forte e arrebatador que o seu

corpo desfaleceu na cama por alguns

segundos, até que as pálpebras abriram

focalizando o cenário em volta, fato que

estranhou . Viu-se em seu típico e minúsculo

quarto da república, em sua cama de

solteiro e... Com o short úmido. Levou sua

mão até ele e não pode acreditar no que

viu.

— Ah! Mentira! — Ditou sentado tonto

pela sonolência.

Suas mãos estavam meladas pelo que

parecia um recente gozo. Como poderia em

meio de um simples sonho ter chegado ao

clímax assim? Era inexplicável para si.

A face de Eric corou perante todo

aquele resultado. Sua cabeça estendeu para

frente caindo em descrença.

— Eu sou um tarado. — Murmurou

amuado.

Em seus lábios um bico se formou.

Ainda que tonto levantou-se da cama

caminhando para um minúsculo banheiro.

Abriu a torneira da pequena pia, e lavou a

mão limpando o viscoso líquido que

encontrava ali. Olhou com os olhos

cansados para o espelho a sua frente, estava

acabado.

Havia chegando pela três da madrugada

do show, após ouvir sua amiga indagar

detalhes de como foi à sensação de sido

beijado por Takahiro Yuu. Mesmo que

dissesse que não havia "ficado" com ele, e

sim, quase violentado, de nada adiantou,

não entrava tal fato na mente fanática da

garota. Foi dormir quase cinco da manhã, e

de quebra tivera que acordar com aquele

sonho!

Bem! Diz uma lenda japonesa que aquilo

que sonhamos na primeira noite de um ano

novo, é o que fio do caminho do que

acontecera para si ao decorrer de todo o

ano.

“Ahha... Era só uma lenda. Sou hetero e

gosto de mulher, e nem em sonho que iria

ceder a um homem, mesmo que ele fosse

lindo, sexy e famoso!!”.

— Não mesmo. — Murmurou no que

balançou a cabeça em negação só de pensar

nessa maluca possibilidade. Com as mãos em

concha lavou o rosto, para em seguida optar

por um banho relaxante.

Era o primeiro dia do ano e loucas

coisas já haviam conhecido consigo. Ainda

se encontrava bastante cansado. Depois de

se enxugar trocou-se, não pensara duas

vezes para voltar para a cama que se

mantinha macia e quentinha para si. Tão em

volto aos seus pensamentos, tentava voltar a

dormi. Sabia que seu dia prometia muito.

Havia combinado de visitar o templo de

Tókio com a loira da sua amiga Sarah.

— Largue de ser idiota Eric... Só foi um

beijo sem importância. — Falou para si

mesmo, agarrando a isso como a mais

profunda e pura verdade.

–oo0oo-

Não importava a idade, a profissão ou a

vida que levava, todos iam à busca da

realização de seus sonhos. Era uma tradição

tão milenar no Japão. Foi neste ritmo que

uma pessoa solitária subiu pelo lance de

escadaria.

Ali era apenas uma pessoa comum, já

que buscava passar despercebido. Usava

uma de suas cores preferidas, preto, desde a

calça jeans, a regata e a jaqueta de couro,

por igual carregando as acessórias pratas e

seus inseparáveis óculos escuros, não era

em vão que tinha uma coleção deles.

Seu cabelo não jazia qualquer resíduo

de gel, o que os deixava extremamente lisos,

caindo de maneira uniforme sobre sua nuca,

pescoço até os ombros.

O fato era que aquele ano iria

completar seus trinta anos, mesmo não

querendo sentia que precisava de um porto

seguro para fincar raízes. Não era mais um

adolescente.

Claro que se orgulhava, havia

conseguido realizar vários sonhos. Era bem

sucedido na sua profissão, a banda estava

crescendo cada vez mais, tinha estabilidade

financeira, e poderia se julgar belo,

desejando por homens e mulheres.

Respirou bem fundo e não pode se

recusar a sorrir.

“Eu ainda não sei o que é o verdadeiro

amor. Neste ano, quero encontrar um”.

Este fora seu preciso pedido, que vinha

de todo seu coração. Podia já de fato ter se

envolvido com muitas pessoas, porém

julgará isto como apenas diversão, não tinha

ainda se apaixonado e ansiava por isso, será

que algum dia alguém iria roubar seu

coração de vez?

Ao fim de suas preces colocou o

incenso sobre o altar o deixando queimar,

moveu seus pés. Pretendia pegar a estrada,

iria para cidade natal, para passar o resto

do feriado com sua família, já que devido o

trabalho não pode passar a virada do ano

com ela. Foi quando ao mover sobre seus

pés, que seus olhos pararam sobre certa

pessoa. Um sorriso brotou de seus lábios,

nada casto por sinal.

Andou em passos decididos. Yuu estava

tendo um belo dia em sua concepção, sem

fazer alarme se colocou atrás da pessoa

inclinando para frente e permitido falar

rente ao ouvido da mesma.

— Será que desta vez poderei saber o

nome da beldade?! — Sua voz saiu sensual,

capaz de fazer qualquer um se derreter.

–oo0oo-

Eric não sabia nem que horas eram, mas

era ciente que encontrava-se mais

precisamente no trem que o levaria junto

com a alegre Sarah para o templo.

Não tinha ideia de como Sarah poderia

nunca cansar-se de tagarelar ou até mesmo

falar de sua banda favorita, contudo se

arrependia amargamente por ter revelado

que o guitarrista, que está mais gostava,

havia beijado-o na noite passada. Agora

realmente a jovem não para de importuná-

lo, dizendo o quanto era sortudo, porém

para Eric isso havia sido ultraje para si.

— Ah... Podia ao menos ter pegado o

telefone dele, ou melhor, proposto para

prolongarem a noite em outro lugar, um

motel talvez... — Falou a inglesa.

Sarah Deret era uma inglesa de seus

vinte e dois anos, a mesma possuía a pele

alva e cheia de sardas, os cabelos loiros

lisos, que estava cortado em Chanel, os

olhos verdes e brilhantes. Estava há três

anos no Japão, onde cursava a faculdade de

moda. A mesma sempre estava de bom

humor.

Esta tinha sua paixão ou vício pelo

gênero Yuu, era devoradora de histórias,

animes e mangás, mas não era lésbica e nem

simpatizante, até tinha um namorado na

Inglaterra, apenas tinha a mente bem

aberta. Como Otaku doente, amou saber que

o amigo moreno, e fofo, havia beijado, ou

sido beijado por seu ídolo.

Eric suspirou novamente, e como estava

sentado do lado da janela, se permitiu a

bater a cabeça no vidro da mesma.

— Sarah! Eu num sou gay! — Eric

choramingou para amiga, porém que disse

que está ouviu?

Ao decorrer de todo o trajeto para o

templo, Sarah não parava de falar coisas que

o fazia corar.

Eric deu graças, quando o trem

finalmente anunciou que já estavam

chegando ao Templo.

Os dois saíram do trem, seguindo pelo

caminho até que se colocaram diante da

enorme escadaria, que levaria ao templo.

As árvores balançavam conforme a

brisa, o clima encontrava-se gélido e todos

se postavam bem agasalhos, era inverno.

— Aaaah... Que escada enorme, neh!

Adoro vir aqui. — Sarah não se conteve

incapaz de não fazer um comentário.

Eric permitiu fazer uma careta, e

revoltado que todos olhavam para eles, o

casal peculiar.

Envergonhado subir o lance de escadas,

e quase morrendo chegaram ao topo.

Poderia não ser japoneses, mas já que

estavam ali, queriam entrar no ritmo.

Pegaram seus incensos, e foram até um do

altar para fazerem suas petições.

— Neh... Eri-chan vai pedir para

encontrar com Yuu-san e tornarem-se

namorados? — A loira indagou, nem naquele

momento sagrado ela parava de falar

asneira, na concepção do moreno.

— Sarah! Cala a boca. — Eric disse entre

os dentes, ao que se pôs a fechar os olhos.

Juntou suas mãos respirando bem

fundo, começando enfim agradecer tudo de

bom que havia lhe ocorrido, desde suas

estadias ali na terra do sol nascente, além

de pedir por saúde, tanto para si, como seus

familiares e amigos. Rogou aos céus que

nunca arrumasse um inimigo na vida. Ficou

ainda divagando em seus pensamentos no

elo de realizações e desejos.

“Eu... Quero encontrar um verdadeiro

amor!”. — Acabou pedido para sua surpresa,

posto que isto não fora sua mente que

ditou, e sim, seu coração.

Até sorrira com esse pedido tão

desejoso, porém tão concentrado não sentiu

quando certos passos foram prostrados

atrás de si, e com aproximação, um

sussurro rente ao seu ouvido:

— Será que desta vez poderei saber o

nome da beldade? — A voz sexual indagou,

e um calafrio correu sobre o corpo do

moreno. Abriu primeiramente um olho para

depois o outro, virando sua face para trás,

ao que arregalou os dois negros olhos, com

o susto que levara.

Os rostos bem próximos, onde os

hálitos se encontravam, e as safiras

mergulhavam no oceano ônix que o

chamava para se afogar ali. O rosto do

brasileiro foi tomando por uma cor

escarlate, e seu coração falhou algumas

batidas, foi incapaz de pronúncia algo,

palavras ou gesto.

— E Silva Eric... — Uma voz feminina

ditou o apresentando de maneira tradicional

no Japão, com o sobrenome antes do nome.

— Vou ali Eri-chan. — completou a loira,

que nem havia dado conta que o moreno de

óculos escuro era seu ídolo.

— Eric... Lindo nome. — Yuu ditou

esbanjando um notório sorriso, o qual, Eric

julgará malicioso.

O guitarrista pegou se admirando o

pequeno, ainda mais que ele aparentava não

saber como agir. O viu fechar as mãos com

força.

Eric sentia-se estranho, ao ponto que

seu coração batia freneticamente. Indagava-

se como poderia assim só por encontrar

com aquele que lhe roubara um beijo?

Fechou os olhos, para olhar novamente,

rendido de coragem.

— O-o que você está fazendo aqui? —

Perguntou inocente. Só que ao olhar para o

guitarrista suas bochechas coraram

imensamente.

— O mesmo que todo mundo faz aqui.

Curioso é você! O que pediu para este ano?

Posso saber? — Falou adorando cada uma

das reações do outro.

— Eu... Pedia para... Não é problema

seu! — Por pouco não havia falado o que

realmente havia pedido. Colocou o incenso

no altar, prestes a sair, não queria ficar

perto do moreno, o deixava atormentado.

— Posso vê-lo novamente? — O

guitarrista indagou. Yuu não entendia por

que implicava com o outro, apenas para vê-

lo ter aquelas reações.

Eric olhou para o moreno, no entanto

não se deteve a encará-lo muito, sentia-se

um idiota por deter tamanha vergonha, logo

se lembrou das palavras certas de um

pequeno anão loiro. “Parecia uma

menininha envergonhada”. Sentiu raiva de si

mesmo.

— Aaah... Você é estranho... Eu... Não

sei, um dia talvez. — Falou com receio, sem

ter segurança no que dizia.

Acabou movendo a fim de sair dali, mas

antes que isso ocorresse seu braço foi

puxado, e se corpo juntou ao outro.

Novamente achar entre os braços calorosos

de Yuu, totalmente sem reação, deparou

com a face dele vindo em sua direção.

Até tentou desvencilha, mas no final

teve novamente seus lábios roubados por

um beijo quente, tendo uma língua

vasculhava sua boca, e seus lábios eram

massageados docemente. Mãos fortes deram

suporte ao seu corpo, segurando sua cintura

e em suas costas.

Por sorte o lugar contribuía para aquele

ato, estavam em um local mais escondido

do templo, de frente a estátua do valioso

budista, e as poucas pessoas que passavam

ali não se importavam com os dois.

Eric não sabia com reagir, pela segunda

vez estava sentindo a boca tão pecaminosa

sobre a sua, e a boca de Yuu era tão

acolhedora. Quando o beijo acabou, detinha

a face avermelhada, além da respiração

ofegante, porém ainda não ousara abrir os

olhos, sentido cada momento.

Yuu sorriu maravilhado com a face do

pequeno, nunca havia visto tal rosto

angelical de aparência inocente que ficava

assim por um simples beijo. Logo se

permitiu selar um beijo na bochecha quente

do brasileiro.

— Ficarei feliz em encontrá-lo

novamente... Eric... — Sussurrou rente ao

ouvido do menor, fazendo estes sentir-se

arrepiado com tal dizer.

Eric estava tão atordoado pelo beijo que

nem dava conta ao pé da letra o que fazia,

quando deu conta do que tinha feito

encontrava-se na saída do tempo tendo à

amiga loira a passar a mão em frente seu

rosto a fim de acordá-lo.

— O que foi Eric? Cadê o moreno

bonitão? Você heim!? Primeiro Yuu, e agora

este desconhecido... Abalando corações! —

Disse zombando do amigo.

— Não era desconhecido! Era Takahiro-

san... E eu acabei dando meu número de

celular para ele... O que eu fiz? — Disse sem

entender até agora por que tinha feito isso,

se pregava para si mesmo que não queria

vê-lo, por que havia dado um meio de ser

encontrado?

— O QUE?! — Sarah indagou tão alto

que assustara Eric completamente, —

AAaah... Eric como você é malvado! Eu não

creio que não o reconheci, e você nem para

me dizer. — A loira realmente havia ficado

injuriada. — Ah! Que amigo você é! Eu vou-

te pegar!!

— O que?! — Foi tudo que Eric

conseguiu indagar sem acreditar que a loira

foi para cima de si. Não pensou duas vezes

em correr. Por que isto tinha que acontecer

algo como isso consigo?

— Ei! Respeitem o templo! — O guarda

japonês que vestia um uniforme azul ditou,

pondo-se para correr atrás dos dois

estrangeiros.

Eric ficou atônico mais uma vez, por

acaso ser perseguido havia virado moda?

Os dias forma transcorrendo sem mais

incidentes. Como estavam de férias Eric e

Sarah aproveitaram para conheceram alguns

pontos turísticos do Japão que ainda não

conheciam, nas horas vagas, visto que

ambos tinham seus empregos de meio

período.

Sarah como já estava no terceiro ano da

faculdade estagiava em uma empresa de

moda, auxiliando os criadores. Como dizem

o Japão é a porta da inovação tudo de novo

surgia nele, desde em informática,

automóveis, moda e muito mais. Um país

que mantém perfeitamente o equilibra entre

o tradicional e o moderno.

Eric queria muito está com sua família

no Brasil, contudo não dava para ficar indo

e vindo sempre. Devido muito esforço e

anos estudo havia conseguido aquela bolsa,

e assim podia cursar jornalismo em uma das

faculdades mais conceituadas em Tókio. Era

seu primeiro ano ali, e como sempre foi

muito ligado a família, sofreu muito no

começo com a separação, mas graças à

amizade da alegre Sarah, aos poucos ai

habituando.

Cresceu é viveu em São Paulo, mas

precisamente em Sampa. Sempre ia à

comunidade do Japão em São Paulo, e lá

construiu seu sonho de um dia visitar, e até

morar naquele país exótico.

Com seus doze anos sabia que este era

seu sonho, e pediu seu pai para entrar em

um curso do idioma, com esmero apreendeu

a língua, e a domina muito bem. Claro! Tudo

ali era diferente, os valores, as crenças e os

costumes, mas era algo que valia a pena

lutar.

Devido à bolsa de quatro anos,

conseguira o visto de estudantes, e por igual

à licença para estagiar, era uma grana que

complementava. Seus estudos, estadia e

alimentação básica eram pagos pelo governo

japonês, mas existiam as outras despesas, e

mesmo que seus pais sempre o ajudavam,

queria ganha algo pelo seu trabalho, e via o

trabalho como uma forma de ganhar

conhecimento.

Estava atualmente trabalhando meio

período em um restaurante. Trabalhava

apenas três vezes por semana, servia

alegremente cada mesa.

Por ali sempre tinha engraçadinhos,

parecia que os japoneses amavam coisas

fofas, e Eric era um chamariz para isso, mas

sabia se sair bem de todas as situações.

O Restaurante em que trabalhava, ficava

em uma rua bem movimentada, e por igual

bem conhecido. O estabelecimento vendia

praticamente todos os tipos exóticos das

comidas, japonesas. Muitos estrangeiros

também apareciam por lá.

O restaurante era bem amplo, e detinha

muitas mesas, algumas como as do centro

do salão eram portadas de cadeiras. Eric

sempre se ocupava em atender com gosto

todos os clientes, era uma profissão de que

gostava, além do mais nunca fora

preguiçoso.

Ao passo que encontrava justamente no

seu dia de trabalho. Havia acabado de

recolher uma mesa, e logo caminhava para

a cozinha. Vestia o atual uniforme, que

postado uma calça preta e camisa branca

social, além é claro do avental vermelho que

detinha escritos em kanjis, o nome do

restaurante.

Não demorou muito, e sentiu algo em

seu bolso vibrar, afastou-se um pouco para

que tivesse particularidade, e pegou o

celular, abrindo e flip do mesmo, vendo que

havia recebido uma mensagem que fora uma

completa surpresa para si.

“Estou de volta à cidade, com saudade

dos seus beijos, quando poderemos nos

encontrar novamente?”.

Fechou o celular e descrente voltou

abrir. Aquilo não era real, não podia.

Sempre foi convicto de sua sexualidade,

nunca sentiu nada por outro homem,

adorava as mulheres, e agora estava sendo

paquerando por um homem.

Claro que já havia recebido cantadas

antes, mas sempre as ignorou por que não

demonstravam nenhuma importância, e nem

mexia consigo, mas esta, o estava deixando

atordoado.

Pegava se pensando em Takahiro Yuu

diversas vezes no dia, nos dois beijos, os

melhores que já tivera. Contudo o medo

sobrevinha, receio de se aventurar em algo

e se machucar, afinal, uma relação com

outro homem tinha suas diferenças assim

como uma mulher, e que diferenças.

Voltou abrir o celular e leu os kanjis,

soltando suspiro. Até estava tentado em

responde, mas não fez. Precisava trabalha e

parar de pensar em no guitarrista.

Continua...

Comentários

Há 1 comentários.

Por LittleDreamer em 2014-06-26 14:36:10
Essa história é ótima. Pelo jeito ainda promete coisas boas