Anahi - Pedacinho Do Céu - Capítulo 8

Conto de Guhh como (Seguir)

Parte da série Anahi - Pedacinho Do Céu

— E ai, já decidiu o que iremos fazer? — Duncan indagou para Ethan assim que esse saiu do banheiro. — Cara! Está horrível.

— Obrigado por me lembrar! — Disse jogando-se no sofá. — Não estou a fim de sair com essa cara, posso assustar alguém.

Ethan não tinha dormido muito bem depois do “soco” que levará ontem. Não somente pelo fato que doía, no final era só lábio cortado, nada que sararia rápido, a questão era o sentimento de culpa, por terminar com o relacionamento de outras pessoas.

— Qual é? E nossa folga. Vamos? O centro da cidade.... Podemos ir almoçar, e depois um cinema. — Disse o loiro com os olhos brilharam.

— Ahahah... Ok! Mas você pagar. Não recebi meu pagamento ainda. — Disse Ethan pulando do sofá.

— Sei! — Duncan disse sério, mas no final acabou caindo na gargalhada, e assim eles foram se arrumar.

Assim que estavam prontos eles saíram. Como a centro da cidade vizinha não era tão perto, ele pegaram com Dakota o SUV emprestado, depois de jurarem que não devolveria o carro com nem um arranhando. Até parecia que o carro era a esposa do cara. Ok! Se fosse esposa, ele não teria emprestado.

Com medo que o chefe desistisse de emprestar o carro, eles tomaram a estrada rapidamente. Com o rádio ligado em música country eles cantaram animados, mesmo que não levassem jeito para a coisa. Riram, brincaram e literalmente gritaram a música.

A viagem não foi longa, mas foi realmente divertida. Chegaram a centro da cidade por volta das 11hs, e rapidamente procurando algum lugar para comerem. Claro, como jovem, optaram por um bom MC Donald.

Após devorarem seus lanches, eles correram para o Shopping. O lugar era um espetáculo. Três andares de lojas, todas prontas para atrair os consumidores, ou curiosos. Os dois deram várias voltas, mas somente olharam as vitrinas.

Foram comprar os ingressos para o filme, e depois deram mais um voltar. Conversaram um pouco de tudo. Filme, esportes... Roupas... Livros...

Quando passaram em uma loja de informática Ethan ficou babando em um notebook da Apple. Ele era branco, e a tela final... Fora que aquela maça comida era um charme.

— Pelo visto gostar de aparelhos? — Duncan indagou ao lado do amigo que babava no note.

— Não é só isso! Tiver que vende o meu PC para juntar grana para vim para Montana. Ele era meio fiel escudeiro. Lia muito e escrevia nele... Que dizer... — Quando viu que falava sobre seu robby ficou sem graça. Foram anos sua mãe criticando: dizendo que ele somente sabia escrever e escrever... Que devia sair e arruma ruma garota bonita - preferência rica – ao invés de ficar criando aquelas histórias idiotas.

— Você escrever?

— Ah! Por diversão. — Disse corado saindo de frente da loja. Ethan concentrou-se nos próprios pés, como se eles realmente fossem interessantes.

— Um dia desses quero ler!

— São ruins! Não vai gostar.

— Que tipo de histórias faz? Romance? Hetero? Já pensou em fazer Homo? — O loiro realmente ficou animado, e de tanto falar acabou desinibindo o moreno, que falou um pouco do que gostava. Geralmente dramas e romances. Gostava de assuntos místicos e ação... E disse que nunca tinha arriscado nada erótico, ou tema homossexual. No final eles foram ver o filme, com promessa que Ethan iria deixar Duncan ler um de suas histórias.

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O sino do restaurante soou anunciando que alguém entrava no restaurante. O jovem olhou ao redor, contudo aparentemente seu alvo não estava à vista. Foi até a jovem índia no balcão

— Oi Alicia! Ethan está ai?

— Que milagre. Você perguntando por seu irmão. — Ela disse dando um de seus sorrisos. Quem não a conhecia consideraria angelical, mas quem sabia como era a peça, tinha ciência que ela iria soltar uma das suas. Dizendo: Eu avisei!

— Não comece garota! Ele está ou não? Oscar disse que ele está trabalhando aqui. — Falou sério. Aquilo já era difícil, e ela não estava ajudando muito.

— Sem graça! — Ela disse fazendo careta. — Hoje é dia de folga dele e de Duncan.

— Saber onde ele morar? — Indagou em seguida.

— No apartamento aqui em cima. — Disse vendo Christian lhe dar as costas. — Ele não está. Foi com Duncan para centro da cidade... Saber, passar o dia juntinho... — Ela provocou amando ver o outro ficar sem com raiva.

— Alicia! Se comporte ou faço caveira sua para minha amiga Abby! — Ameaçou olhando com os olhos estreitos para ela.

— Ela não vai acreditar em você! — Deu os ombros.

— Veremos! Me liga se o ver. Preciso falar urgente com ele. — Disse saindo do restaurante. Ele não sabia se ficava feliz por adiar aquele momento, ou angustiado. Não tinha falado com sua família ainda sobre sua decisão, pois considerava que devia conversa com seu irmão primeiro.

Sem nada para fazer, Christian resolveu ver Abby, sua amiga sempre o animava, e nesses momentos era importante. Ao chegar à pensão, Dona Maldite indicou que a filha estava no quarto, e assim o jovem seguiu para lá. Bateu na porta, e quando recebeu permissão, entrou.

— Oi bonitão! Que dizer que vai falar mal da minha namorada para mim? — A ruiva indagou. Ela encontrava sentada na cama, com as costas encostadas na cabeceira.

— Credo! Ela já ligou? — Ele provocou jogando-se deitado na cama, e apoiando a cabeça no colo de Abby.

— Disse que foi procurar Ethan! Tomou sua decisão? — Abby sabia do testamento, pois Christian tinha indo desabafa com ela. A mesma o ouviu sem dizer nada, e no final, o aconselhou a pensar bem o que ia fazer, pois influenciará na vida de muitos.

— Sim! Eu terminei com Aslan há dois dias! — Disse fechando os olhos com força. Não queria chorar. Já tinha feito tudo que era necessário, agora não adiantaria mais.

— Oh Chris! Sinto muito... Imagino o quanto está sendo difícil para você. Se fosse eu, não suportaria. — Ela começou a fazer carinho nos cabelos castanhos dele.

— A vida continuar, não posso fica chorando. — Disse. Mas duvidava que ele mesmo apregoasse essa frase. — Fui falar com Ethan, afinal, não bastar eu decidir, ele tem que aceitar, mas parece que é seu dia de folga.

— Ah sim! Ele foi à cidade grande com o novo amigo. Duncan. Ele é legal. — Disse.

— Saber algo sobre ele? — Ele questionou meio sem jeito. Se ia fazer isso, teria que empenha.

— Sobre Duncan? — Ela indagou erguendo uma das sobrancelhas.

— Não! Meu irmão. Saber algo dele? Tornaram-se meio amigos, e ele sempre está perto agora de sua namoradinha. — Disse provocando no final, e recebeu um tapa por causa disso. — Ai!

— Não muito! Vejamos... Ethan é um cara meio inseguro... Acho que ele não teve muito amor na infância, ou amigos. Ele gostar de ler, e acho que escrever também. Andar com um caderno nas folgas. Ele... Cozinha bem! Quando estava hospedado aqui ele cozinhou... Uhh! Eu acho que ele é virgem. — Disse no final fazendo expressões maliciosas.

— Sério? Ele disse?

— Não! Só desconfio.

— Ele gostar de meninas ou garotos? — Christian saiu do colo da amiga, sentando ao seu lado, encostado na cabeceira.

— Não sei! Acho que ele nunca namorou? Sei lá. Ele não falar de mulheres, mas também não falar de homens. Ele parece não ligar para isso. — Disse dando os ombros.

Christian abriu a boca, mas no final não saiu nada dele. Não tinha um parece concreto. Estava curioso agora, contudo era apenas isso, pois seu coração já era preenchido.

— Não é estranho? Quero dizer, era para nos consideramos irmãos. Então se vamos nos casar, e... Você saber... Estaremos cometendo incesto? — Indagou para a amiga.

— Você vai transar com ele? — Abby fez uma cara de safada, típico dele, encarando o outro.

— Bem! Vamos nos casar... Se ele aceitar nos ajudar... Não vou viver o resto da minha vida na seca. Ahahha... Sei lá! Não quero, por sinto como se fosse trair Aslan, mas não estamos mais juntos... Contudo. Não sei Abby...

— Uhh! Entendo. Só vai com calma. Converse, não precisa se força a tanto. — Sugeriu.

— Sim!

No final eles mudaram de assunto, falando sobre banalidades. Para Christian foi importante passar à tarde com a amiga, pois assim pode distrair sua mente, por que do contrário iria surtar. Realmente esperava que tivesse fazendo a melhor coisa.

–oo0oo-

— Porra, o filme é muito bom. — Duncan disse. Os dois saiam da sala do cinema. O filme tinha terminado. — Vamos comer algo? Estou com fome.

— Realmente bom! Acho que nunca fiz algum programa assim com um amigo, e divertido. Ah vamos comer sim! Estava pensando em alguma comida japonesa. Gosto dela, mas não é sempre que dar para ter essa regalia. — Ethan disse com um doce sorriso. Realmente estava sendo divertido.

Os dois comentando sobre filme chegaram o restaurante oriental, estilo self-service. Ethan optou por alguns sushis e bolinhos primavera, e Duncan Yakisoba.

— Aqui! — O loiro disse enquanto ergueu a mão em sentido ao rosto de Ethan, limpando perto da boca dele. — Sujo! — Sorriu, contudo ao invés de limpa a ma no guardanapo, ele lambeu o dedo.

Ethan remexeu sem graça na cadeira, e sentiu sua face quente.

— Não devia ter feito isso! — Murmurou constrangido, olhando para o lado.

— Por que não? Só tirei o arroz, relaxar! — Disse descontraído.

“Não seja uma garotinha” — Ethan disse para si mesmo.

Duncan era seu amigo. A sensação que sentia não era correta. Nunca interessou pelo mesmo sexo, na verdade nem pelo outro sexo. Mas sentia algo estranho. Seu estômago borboleteava, e um calor tomava seu corpo.

Acabou que perdido em sua mente Ethan apenas respondia o que o loiro dizia.

Quando passava das três da tarde, eles resolveram voltar, mas dessa vez em silêncio. Ethan encostou a testa no vidro, e ficou pensando na sua vida, no rumo ela estava tomando. Duncan ligou o rádio e concentrou na estrada.

O sol tinha sumido no horizonte quando o carro finalmente estacionou em frente ao restaurante DJ. Ethan abriu a porta para sair, contudo Duncan segurou seu braço impedindo. Ethan olhou para o amigo estranhando aquela atitude.

— Desculpa se fiz algo! Você é um bom amigo e não quero perdê-lo. Eis lindo, e legal, acabei deixando levar. Sinto muito! — Duncan disse.

— Eu... Você não fez nada! — Disse meio incerto. — Gosto de ficar perto de ti...

Os dois se encararam. Somente suas respirações eram ouvidas, e seus corações seguiam em galopes. As faces foram se aproximando, sem pressa...

— Ethan... — Duncan sussurrou o nome do outro, e quando viu este fechar os olhos, ele deixou-se guiar pelo desejo.

Ethan estremeceu quando sentiu os lábios macios sobre os seus. Tal cálido e gentil. Soltou o ar lentamente, e aproximou mais. Era seu primeiro beijo, tal esperado e almejado há tanto tempo.

Duncan sentindo que o outro não recuou e aprofundou o beijo. Massageou os lábios carnudos com doçura, sem pressa ou afobação. As cabeças giravam procurando as posições ais confortáveis, o doce sublime explodiam.

Não mais que segundos ou minutos, eles se afastaram. Lentamente seus olhos se abriram, e tudo ao redor parou.

— Então é assim que se sente! — Ethan disse tocando os lábios e por instinto os lambeu.

— Delicioso! — Duncan disse acariciando a face do moreno com um belo sorriso.

— Eu... Duncan... — A realidade caiu sobre si. Ele tinha beijado um homem, e o mais assustado é que ele gostara. Nunca pensou em sua sexualidade, sempre considerou que seguiria a norma da natureza, e um dia apaixonaria por uma mulher.

— Relaxa! — Disse quando viu o amedrontamento nos olhos verde e azul. — Foi um beijo! Um beijo bom e gostoso... Não precisa sentir-se pressionado.

— Ainda somos amigos? — Ethan indagou.

— Sim! Sei que não estamos apaixonados. Somos amigos e beijar é bom. — Disse dando sorriso o que serviu para tranquilizar o moreno.

Os dois saíram do carro rindo. Contudo o sorriso de Ethan sumiu quando ele viu alguém encostado na parede do restaurante.

— Daqui a pouco subo Duncan! — Disse para o loiro que afirmou com a cabeça subindo a escadas para o apartamento, enquanto Ethan seguiu até o jovem de olhos esmeralda. — Oi!

— Pelo visto estava se divertindo. — Christian disse meio amargo. Ele tinha esperado ali por Ethan um tempinho e o que viu não o agradou. Sabia que não tinha direito de nada, afinal, eles eram praticamente desconhecidos.

— E... Somos amigos! Queria algo? — Indagou. Estranhou o tom do outro. “Parece com ciúme... Não! Devia está estressado de ficar esperando”.

— Precisamos conversar! — Desencostou da parede seguindo até o menor. — Podemos ir à pracinha?

Ethan olhou ao redor. Bem, duvidava que Christian queria matá-lo ou algo assim. Lembrou-se de Aslan furioso no dia anterior, e considerou que possivelmente o seu “irmão” teria falado do testamento, o que levava acreditar que tinha feito sua decisão.

Afirmou com a cabeça, e seguiu alguns passos atrás do outro. Os olhos percorreram os ombros largos, os braços fortes – sem exageros – até que pegou seu olhando para a bunda dele. Era empinada e apertada. Quando Ethan deu conta do que fazia desviou o olhar. Parecia um pervertido somente por que tinha dado seu primeiro beijo. Isso era ridículo.

Ao chegarem à pracinha da cidade, Christian sentou-se em um dos bancos de concreto, e esperou até que o moreno estivesse ao seu lado.

— Olha! Sei que não é sua obrigação, ainda mais do modo que o pai ter tratou... Aquele pedaço de terra pode não ter valor sentimental para você, mas e importante para nós. Eu... — Apoiou seus cotovelos nos joelhos e a cabeça nas mãos. Puxando o ar para seus pulmões. — Quero ser sincero. Eu amo Aslan... E sempre imaginei passar o resto da minha vida com ele, mas nem tudo é do jeito que queremos. Não posso ver minha família sofre, mesmo que eles não tenham me pedido...

— Eu queria ter crescido aqui, seria bom... Talvez tudo fosse diferente. A vida nem sempre é da forma que queremos, mas temos que se fortes. — Ethan disse gentilmente. Imaginou que era difícil para o outro, não desejava está no lugar dele.

— Talvez não queira, parece está com um namorado...

— Duncan? Não! Ele é eu somos amigos. Rolou um beijo, mas nenhum de nos estamos apaixonados pelo outro.

— Ah! — Exclamou. — Não sei como fazer isso. Merda!

— Apenas diga! — Ethan incentivou o outro.

Christian ergueu os ombros, e encarou o moreno dentro dos olhos.

— Ethan, aceitar casa-se comigo?

Ethan sentiu seu coração apertar, uma emoção percorreu seu corpo, mesmo que não fosse o correto. Quer dizer. Sempre considerou que um dia, iria encontrar uma jovem, eles se apaixonaria e ele pediria a mão dela em casamento, e não ele seria pedido. Ainda mais uma relação de conveniência.

Viu a expectativa nos olhos de Christian, e imaginou que isso tudo era tenebroso para ele. Não era um casamento de amor ou algo similar, era um negócio, e como tal tinha que aparar seus interesses.

— Aceito com algumas condições.

— Condições? — Christian ergueu as sobrancelhas, imaginando que o outro pediria dinheiro ou metade do rancho. — Diga!

— Primeiro, iremos nos casar, mas não sou bobo, sei que amar Aslan. Não quero ter relações com alguém que está pensando em outro, então não considero que precisamos... E... Ter...

— Sexo? — Completou.

— Isso! Sem sexo. — Suspirou profundo tomando rumo às falas. — Quero morar no rancho, quartos separados, e não aceitarem que ninguém me trate mal ou critique. — Sabia que estava forçando. Para si essa era uma oportunidade aproximar de sua família, não do jeito que queria, mas uma maneira.

— Aceitável! Mas não vou aceitar infidelidade. Não serei mal falado na cidade, o corno. — Christian disse lembrando-se do loiro com quem o moreno estava beijando.

— Tem outra coisa! Terá que falar com Aslan. Se ele aceitar, topo a casar contigo. — Ethan disse trêmulo. Nem ele sabia por que queria isso, mas foi algo que marcou em sua mente.

— Com ele?

— Sim!

— O que seria?

— Mesmo que por lei não pode haver casamento em três, então vou me casar com você, mas será no papel, mas digamos que seria uma relação a três. Serei casado com você no papel, mas ele terá que com você em uma pequena cerimônia entre família. De consideração. — A ideia era surreal, contudo em seu coração esse era o correto.

Os olhos de Christian arregalaram, sem entende bem aquilo.

— O que você...

— Não vou ter minha consciência pesada. Sei que amar ele, e não serei o estopim em separar ninguém. Digamos que seria um acordo entre nos três. Seriamos casados os três, mesmo que não seja legal – e é crime – será um pacto entre nós.

— Eu... Não... Não acho que ele vai aceitar! Ele ficou furioso comigo.

— Então me deixe fale com ele. Temos um acordo?

— Se você achar melhor! Acho loucura. — Estava confuso com a ideia do outro. Mas uma chama acendeu dentro de si, uma pequena ideia que poderia ter Aslan ao seu lado. Não era justo com Ethan, mas ele mesmo que propôs.

— Estamos noivos Christian. Creio que próximo final de semana nos casar. E meu aniversário, sábado. — Ethan disse meio constrangido.

— Obrigado! — Christian agradeceu estendendo a mão para o moreno. Sabia que Ethan não precisava fazer aquilo, então era grato.

— Uhh! — Resmungou apertando a mão do outro.

No final eles não disseram mais nada. Christian acompanhou o menor até o apartamento dele, e depois foi embora. Ethan ficou um tempo vendo o céu estrelado, para finalmente entrar.

— Tudo bem cara? — Duncan indagou. Ele achava deitado no sofá vendo televisão.

— Sim! Vou me casar. — Disse saindo para seu quarto, sem dar a chance para o outro falar nada. Esse apenas ficou encarando para onde ele tinha sumido meio perdido.

O que o futuro os reservava, não dava para dizer, restava esperar que não saísse muito ferido disso.

Continua...

Gente me desculpa pela demora a postar, é que estou um problema com internet e tal. Vou tentar postar mais vezes ok? Respondendo a fajr26, o conto não é meu, não fui eu quem escreveu, foi uma amiga. Mais esse contos é especial e eu amei ele. Por isso decidi compartilhar com vcs.

Comentários

Há 3 comentários.

Por Odete em 2019-06-11 23:18:52
Eu li ele quando estava publicado no wattped , também amei o primeiro livro o segundo era muito de partir o coração então eu parei de ler ele .
Por ru/ruanito em 2014-04-26 06:04:29
Triste Duncan gosta de Ethan
Por hugo em 2014-04-26 01:47:01
Ai muito bom estou gostando mto posta sim vou amar!!!!!!