Anahi - Pedacinho Do Céu - Capítulo 4

Conto de Guhh como (Seguir)

Parte da série Anahi - Pedacinho Do Céu

Era noite de sábado. Em uma cidade pequena não se tinha muitos lugares para ir. Alguns optavam para ir à pracinha - encontrar com os amigos, levar as crianças para brincar - Outro para a casa dos jogos, para quem gostava de bingo, xadrez e outros tipos de jogos.

Outros, os homens ou jovens iam ao bar do Bill. Um local para quem queria jogar sinuca ou cartas, beber um drink e conversar com os amigos.

O local era como galpão feito de madeira que ficava as margens da estrada principal. No fundo tinha um grande balcão, feito da madeira talhada, e uma estante atrás repleta de bebidas, e ao e lado dela uma grande televisão de tela plana. Detinham em outro canto umas três mesas de sinucas, além de ter várias mesas distribuídas ao redor. No canto direito havia os banheiros, e outra porta que levava para a cozinha e escritório.

A música rolava alta, e no fundo do recinto uma pequena briga, mas nada que logo terminasse em outra bebida.

A porta foi empurrada, quando outro freguês entrou. O homem de pele jambo encontrava com seus lisos fios soltos, o que elevava sua beleza. Suas torneadas coxas eram abraçadas por uma velha e apertada calça jeans, e seus bíceps amostrar com sua regata preta. Era sua noite de folga, e uniforme ficava em casa, dando lugar a roupas informais.

O sorriso tomou sua face máscula quando seus olhos caíram sobre aquele que lhe era único.

Com seu charme deslizou pelo salão, até que chegou ao balcão do recinto, e sentou ao lado do homem de seus sonhos molhados.

— Oi Owen! Me ver uma cerveja! — Pediu virando para o outro homem, e tocou sua coxa. — Olá coisa gostosa, não gostaria de saciar a fome de um homem! — Disse lascivo escorregando sua mão até a virilha, dando um apertão.

— Oi Aslan! — Christian disse forçando um sorriso, contudo o homem ao seu lado o conhecia muito bem, para saber que algo estava errado.

— O que foi Chris? Aconteceu algo? — Indagou marcando seus olhos sobre o homem menor e mais jovem que si alguns anos.

— Nada... Quero dizer sim, mas não quero falar sobre isso, não agora... — Murmurou dando gole em sua cerveja.

Aslan o encarou por instantes e depois desviou a face. Agradeceu ao barman pela cerveja, e deu um longo gole nela.

Eles se conheciam alguns anos. A primeira vez que se virão foi longo depois que Cody mudou-se para a cidade com seu filho. Um pai solteiro, que buscava dar um ambiente saudável para o filho de dez anos crescer.

Aslan encontrava no ensino médico. Tinha seus 15 anos, e já mostrava que seria um homem grande, juntamente com seu caráter marcante. Ele voltava de um jogo de basquete com os amigos, quando viu um grupo de crianças implicando com um tímido menino. Encantou pelos olhos esmeraldas, e com sua moral de bom moço, rapidamente saiu à salvação do menor.

Desde aquele dia, o pequeno Christian sempre o seguia. Via nos olhos dele o brilho de admiração. Tornaram-se amigos, mesmo com a diferença tão grande de idade, pelo menos naquela época.

Quando Aslan completou seus 18 anos e formou na escola, ele deixou sua terra natal para cursa faculdade, algo inédito na sua família de índios nativos da região.

Na sua última noite ali, Christian foi procurá-lo, em choros pediu para Aslan não ir, não o deixar. O pequeno com apenas 13 anos declarou apaixonado. Foi ali, tendo a lua cheia como testemunha, o primeiro beijo deles, não mais que um selinho. O moreno prometeu que voltaria, quando fizesse Christian não seria mais uma criança, e assim, poderiam ficar juntos.

Christian viveu naquela promessa, esforçando para ser tornar alguém digno do homem que amava.

Quatros anos depois, Aslan cumpriu sua promessa, voltando para a cidade, e agora no como policial.

Naquele momento ele estava seus 22 anos, e Christian 17 anos. Aslan foi oficialmente à casa dos Brynn, e pediu a Ryan e Cody a permissão para namora com Christian, claro, depois de um belo discurso de como o castraria se magoasse ou ferisse seu filho, permitiram.

Não que tudo entre eles eram flores, mas juntos eles tinham uma grande cumplicidade. Toda a dificuldade que passava os tornava forte. O amor entre eles era profundo.

Não era segredo para ninguém o quando Christian era louco por seu namorado... Ele fora o primeiro é único homem com quem esteve, e ansiava que fosse assim.

Todos na cidade os viam como um casal ideal. Claro que sempre tinha um ou outro homofônico, mas pessoas assim mereciam serem ignoradas.

Contudo, nessa história de amor perfeito, parecia está chegando a suas páginas finais, e Christian só não sabia como contar isso para o homem que era seu tudo.

— Conheci seu irmão hoje. — Aslan disse quando terminava sua segunda cerveja. Não agüentava mais aquele silêncio entre eles. Estava sendo paciência, porém nem um pouco a fim de fica a noite toda calado um sentando do lado do outro.

— Ele não é meu irmão... Só é um... Coitado! — Christian disse entre os dedos.

— Me lembro de você dizendo que como estava ansioso para conhecê-lo... Que ia adorar ter um irmão mais próximo da sua idade, por que poderiam fazer coisas juntos, que não podia com Oscar ainda. O que aconteceu para mudar isso? — Aslan indagou.

— Nada! — Murmurou trincando os dentes.

— Porra Chris, e óbvio que aconteceu algo, então pare de agir como um marica, e fale logo. — Aslan alterou um pouco seu tom de voz, mas nada que chamasse atenção dos demais. Odiava fica as cegas com as coisas.

— Só não quero falar isso agora. Só queria fica com meu namorado, que não incluísse aquele merdinha... — Christian ficou irritado e levantou da cadeira. — Eu só... Vim aqui foi um erro... — Bradou a voz. O outro não tinha culpa da desgraça que caia sobre saia cabeça, mesmo que indiretamente ele era afetado. — Vou embora, nos falamos outro dia. — Disse tirando uma nota da carteira, deixando sobre a bancada para pagar sua cerveja.

— Ei! Chris... Espere! Foda, o cara difícil. — Aslan pagou a própria cerveja. — Obrigado Owen. — Despediu do barman, e seguiu atrás do namorado.

Ele apressou os passos encontrou o outro já subindo na moto. Colocou-se na frente dela, o impedindo de sair.

— Saia da frente Aslan. — Pediu sem nem ao menos encarar o namorado. Como olhar nos olhos do homem que amava, e dizer que teria que casa-se com outro?

— Converse comigo. Somos nos dois contra o mundo... Precisa falar comigo. — Aslan disse e com cuidado aproximou do homem segurando seu braço. — Eu sempre estarei ao seu lado, não importar o que seja.

Christian olhou para o homem ao seu lado, ciente que não queria abrir mão dele, mas era sua família...

Não querendo mais pensar, ele puxou Aslan para si, pressionando sua boca contra a dele. De início o outro ficou sem reação, mas depois envolveu Christian em seus braços e deu vazão ao ósculo.

Aslan aprofundou o beijo chupando sua língua, trazendo seu corpo para mais perto do seu. Ajudou Christian desmontar a moto, e os corpos pressionaram um contra o outro em pé no estacionamento do bar.

— Me faça seu Aslan... Preciso senti-lo. — Christian pediu choroso quando em fração de segundo eles afastaram o beijo, ao que empurrou com mais força contra o namorado, seus pênis esfregando através de seus jeans.

O xerife a bateu a boca deles juntas novamente. Seus braços rodearam o corpo alguns centímetros menor. Christian gemeu quando foi empurrado contra a lateral do caminhão de Aslan. Ele podia sentir cada músculo, grosso musculoso, cada mergulho e curva do corpo do moreno.

E tudo parecia glorioso Christian, tão certo. Ele puxou agarrando a camisa do homem, puxando-se mais perto.

— Aslan...

— Não aqui! Vamos para minha casa. — Disse o mais velho. Ele era sempre tão cuidadoso com o menor, jamais expunha ou fazia algo para o ferir. Apesar de parece excitante transar em um lugar público, não faria algo para serem pegos. Não que tivesse vergonha, mas queria somente preservá-los.

Angustiado, Christian afastou o beijo e rodeou o veículo entrando no lado do passageiro.

— Então andar logo! — Pediu choroso. Sua ereção latejava dentro do seu jeans, e seu corpo fervia pelo outro.

— Desesperando, não!? — Aslan brincou entrando no carro, e dando partida. — E sua moto?

— Amanhã pego ela, ninguém e doido de roubar o namorado do xerife da cidade.

O resto do caminho foi feito em silêncio, e como se eles falassem algo aumentaria a excitação que cobria seus corpos, e seria mais doloroso a esperar.

Quando o xerife estacionou em frente à sua casa, uma cabana de madeira que ficava dentro da reserva florestal, Christian soltou do carro, e puxou Aslan pelo braço, tomando a sua presa.

— Calma! Isso tudo é tesão! — Aslan brincou abrindo a porta, tarefa que levou o dobro do tempo já que não era fácil concentrar com as mãos de Christian sobre si, tocando cada parte de seu corpo.

O homem dos olhos verdes olhou para o outro e prendeu a respiração um pouco e olhou para cima cegamente, tentando escapar das próprias memórias. Não era o momento de pensar em mais nada, somente queria sentir os fortes braços daquele que amava com loucura, para saber que tudo ficaria bem.

Quando finalmente eles conseguiram entrar na casa, fecharam a porta, sem ser importarem em trancá-la. Christian avançou sobre o namorado, tomando em um beijo urgente, como se sua vida dependesse disso.

Aslan adorava esse fogo em Christian. Com ele a vida nunca era tediosa, e não referia somente à parte sexual.

O moreno puxou o menor pelos quadris, fazendo com que suas ereções se chocassem, e mesmo escondido pelo grosso tecido do jeans, era claro a necessidade de ambos.

Entre tropeços eles encaminharam para o quarto, e ao chegar ao mesmo, sem afastar as mãos ou boca, eles começaram a ser desfazerem de cada peça de roupa. Um pouco frenético e descuidado, alguns botões voaram, tecidos rasgaram, contudo o mais importante no momento para ambos eram senti pele com pele.

A parte de trás das pernas de Christian bateu contra a cama, e com tudo seu corpo caiu sobre o leito. Seus olhos brilhavam a medida de captava cada pedaço do moreno. A pele de com uniforme, e tão bela... O peito sem pêlos, tal como pouco dele no baixo ventre ou coxas – herança genética. O menor lambeu os lábios quando viu como o pênis do homem mais velho cheio e prolongado. Aquele tributo deu sempre fez Christian muito satisfeito na cama... Os 30 centímetros de Aslan eram fenomenais para si.

Com um leve ruído de apreciação, Aslan caminhou até ele, espalhando a mão em seu peito enquanto a outra descia a trilha leve pelo pênis de Christian rígido. Ele deu algumas apunhaladas, para em seguida descer as mãos pelas coxas torneadas, e fazendo-o subir mais na cama, até fica no centro dela.

— Tão lindo... Comestível. — Aslan murmurou contra a orelha do outro, quando seu corpo o cobriu. Amava pele com pele, a forma que seus corpos se encaixavam.

Apesar de Christian ser alguns centímetros mais baixos, seus peitos podia-se encontrar, tal como quadris e pênis, e isso contentado.

Aslan nem sempre gostava de ser delicado na cama, tinha seus momentos que eram selvagens, insanos, e ele sabia que Christian igualmente apreciava, pois se fosse alguém mais frágil – como uma mulher – teria que se conter.

O moreno captou cada detalhe do rosto amado, e queria apagar qualquer medo que via ali... Ele abaixou a cabeça e capturou os lábios de Christian em um beijo sôfrego.

Christian desligou-se de seus pensamentos totalmente ao ser tomando pelo namorado. Nada naquele momento importavam somente eles... O calor e sabor de ser amando por aquele que era seu ar.

As línguas travavam uma guerra, cada uma querendo explorar e fundi com doce sabor um dos outros. Mãos apreciavam cada curva e detalhe do outro corpo, tão viril.

Uma longa língua saiu para atormentar a orelha de Christian, passando degustar a macia pele de seu pescoço.

— Seus gemidos me fazem querer tomar, dominar... Deixam-me louco. Gostar? Quer sentir cada centímetro dentro de você? — Aslan provocou o outro. Eles sempre eram bem vocais na cama.

O pênis de Aslan saltou e pingou pré-sêmen sobre o estômago de Christian quando ele ousadamente mordeu o lábio inferior do moreno em resposta. O homem mais velho gemeu pelo gesto de necessidade, os músculos tensos contra o corpo do namorado.

Aslan foi descendo pelo corpo do namorado, até que sua respiração bateu sobre o bonito pênis, que era longo com a cabeça vermelha. Ele soprou sobre ele, vendo repuxar carente, rindo dos gemidos que Christian soltou.

— Gostar? Você amar quando chupo seu pau?

Ele inclinou para frente e lambeu a cabeça do membro. Picantes explosões de sabores explodiram em sua língua enquanto lambia as pequenas pérolas de pré-sêmen no topo do pau de Christian.

O xerife gemeu e mergulhou, engolindo até seu nariz estar enterrado nos encaracolados pelos pubianos do homem. Ele sentiu o outro tremer, o corpo do homem empurrando para frente quando as mãos se enterravam no cabelo de Aslan.

— Porra! — Christian gritou.

Aslan sorriu ao redor do eixo rígido em sua boca. Assim era melhor. Se Christian tinha células cerebrais suficientes para pensar, então não estava fazendo seu trabalho direito. Ele queria o homem irracional com a paixão.

Começou a trabalhar o pau em sua boca, chupando fortemente até ele sentir a ponta bater o fundo de sua garganta, em seguida, puxando lentamente sua boca volta até que apenas a cabeça permaneceu em sua boca. Ele lambeu a parte superior e ao redor da borda da cabeça, em seguida, mergulhou volta para baixo novamente.

Sem afastar sua boca ele abriu as pernas de Christian, e seus dedos rastrearam entre os montes perfeitos, até achar o tesouro escondido.

Christian remexeu. Ele podia sentir os dedos de Aslan se movendo entre as bochechas de sua bunda, e nada mais contava, exceto as sensações que balançaram seu corpo.

A mente e tornou uma névoa da luxúria quando um dedo se empurrou para dentro dele, seguido por outro e então outro. Seu corpo começou a se mover por vontade própria, empurrando em direção aos dedos o empalando. Ele sentiu como se estivesse pegando fogo e só Aslan poderia apagar o inferno em chamas.

— Aslan... Por favor. — Implorou enquanto sua cabeça batia para trás no travesseiro - Eu preciso...

— Maldição! — Aslan estava de repente empurrando dentro dele, enchendo-o. — Não posso deixar meu menino carente. — A reivindicação dele era feroz, combinando os repentinos movimentos vigorosos de seu corpo quando ele começou a bater quase que imediatamente, como se ele não conseguisse parar.

O mais novo envolveu suas pernas ao redor do corpo do namorado, envolvendo os calcanhares nas costas do homem, em seguida se segurando para o passeio.

— Sim… Me foda, Aslan. — Uma coisa que sabia era que dizer o nome do moreno durante o sexo era o estopim perfeito para liberar a fera. — Eu preciso sentir o seu grande pau batendo minha bunda, Aslan.

— Vou deixá-lo uma semana sem andar, por me provoca. — O xerife bradou, mas em seus olhos não via raiva, somente luxuria e desejo.

— Você vai-me foder bem, Aslan? Eu vou sentir você amanhã? — Asa estendeu a mão e se segurou na cabeceira da cama quando Aslan começou a rosnar para ele. Ele teve medo que ele poderia ter libertado uma besta. Ele estava emocionado. — Foda-me. Faça-me gozar.

Aslan foi à loucura. Com um rosnado profundo saindo entre os dentes cerrados, isso somente aumentava a excitação de Christian.

Os gemidos de Christian tornaram-se gritos. Ele sentia pegar fogo diante de toda paixão que o consumia.

E somente aumentou quando a mão grande e calejada de Aslan envolveu seu falo, dando apunhaladas conforme entrava e saia de dentro dele.

Um simples golpe e Christian gozou. Sentia uma torrente eletricidade percorreu seu corpo, e sua mente fica totalmente em branco. Nada a não se os dois importavam naquele momento.

Ele contorceu mais quando sentiu – após algumas estocadas – o prazer do amado jorrar dentro de si.

Aslan rugiu como um animal, pressionando o corpo do namorado, até que tombou sobre ele. Ambos buscando com força o ar para seus pulmões.

— Eu te amo Aslan, nunca esqueça. — Christian disse abraçando o outro fortemente. Aos poucos a realidade caia sobre si, o fato que aquele poderia ser o último momento deles juntos.

— Eu também te amo... — Falou tomando os lábios do menor agora em um beijo lento e suave, que expressava perfeitamente sua declaração.

O fato de eles terem feito amor, não tirou de sua cabeça que iria conversa com o mais jovem, queria saber o que atormentava, mas por hora, apenas o queria seguro em seus braços, e protegê-lo de tudo.

Após se limparem, eles embalaram um nos braços do outro, e deixaram se levar pelo cansaço, indo para a terra dos sonhos.

Uma história tão bela de amor... Seria sacrilégio terminá-la, mas Christian não tinha muita opção a sua frente, porém somente agora, queria desfrutar um pouco mais de seu homem.

Continua...

Comentários

Há 2 comentários.

Por Bruno Rocker em 2014-04-15 15:33:50
você já sabe minha opinião! ;) Mais Mais...
Por Rich em 2014-04-15 14:34:33
Adoro sua narrativa continua hj pfvr.