Anahi - Pedacinho Do Céu-Capítulo 25- Fim

Conto de Guhh como (Seguir)

Parte da série Anahi - Pedacinho Do Céu

— Quero ir naquela ali! — Ethan apontou para mais uma loja ao que saiu apressadamente na frente, deixando os dois maridos parar trás.

Eles encontravam há duas semanas na França. Para Ethan tudo semelhava a um sonho perfeito... Cada segundo ali era curtindo ao máximo, não somente pelo lugar, mas por que podia aproveita o carinho e cuidado dos dois homens que amava sem qualquer problema.

Claro, se dependesse de Aslan e Christian jamais seria do hotel, pois os dois ninfomaníacos queriam apenas embrenha nos lençóis da macia cama, todavia Ethan os forçava a sair, para conhece os pontos turísticos. Eles foram a museus, teatros, cinemas, restaurantes ou apenas andavam pelas iluminadas ruas.

Aquele era o último dia na cidade Luz, na manhã seguinte eles iriam tomar um trem para Amsterdã, Holanda. Então, Ethan resolveu comprar algumas lembranças para sua família e amigos, e mesmo a contragosto carregou os outros dois consigo.

— Ele parece porco na lama... — Christian disse vendo Ethan correr animado para a próxima loja na avenida.

— Vê-lo feliz compensa ter que andar o dia inteiro... E carregar sacolas. — Aslan ditou com suave sorriso. Ele sempre manteve em seu coração o amor por Christian, sempre foi seu sonho passar o resta da vida com ele, mas agora que tinha Ethan entre eles, à relação achava perfeita... Tão certa.

— Verdade! Ele é nosso bebê afinal de contas. — Christian disse concordando com o raciocínio do moreno.

— Andar! São lesma os dois. — Ethan disse acenando para eles da porta da loja.

— Mais coisa bebê?! — Aslan disse tomando Ethan pela cintura enquanto os três entravam na loja.

— O último! Prometo! Quero comprar lembrança para a nossa casa agora. Já comprei para todos nossos amigos, famílias... E só mais esse é podemos ir comer. — Falou com belo sorriso. Encontrava em uma loja antiquário, que vendia móveis, objetos e livros mais antigos, que carregava glamour e beleza.

A atendente chegou perto dele, e quando Ethan dentro do que queria, ela o guiou pela loja, enquanto Aslan e Christian olhavam as coisas por curiosidade.

Na base de dez minutos, Ethan escolheu um vaso de porcelana com detalhes pintados à mão, e um quadro com passagem de um jardim. Depois de pagarem tudo, eles saíram prontos para um bom almoço.

— Quero ver se eles vão deixar embarca isso tudo! — Christian comentou reparando na quantidade de sacolas.

— Eu sei que tem um limite, por isso comprei dentro dele, não teremos problema.

— Lindo, inteligente e esperto. Tiramos a sorte grande Chris, nosso bebê é perfeito! — Aslan disse saboreando os lábios de Ethan, que tinha as bochechas rosadas.

— Bobos! — Murmurou embaraçado.

Eles optaram por um restaurante que ficava na cobertura de ume difícil, que dava uma vista da bela Torre Eiffel. Comendo pratos a frutos do mar e acompanhado de um bom vinho branco, eles desfrutaram de algumas horas agradáveis no último dia deles na França.

— Temos uma surpresa para você hoje, bebê! — Christian disse quando via Ethan saborear a sobremesa que era um espécime de torta de chocolate, com passas e rum.

— Surpresa? O que é...? — Ele indagou empolgado ao ponto que seus olhos chegavam a brilha em expectativa.

— Se contamos deixará de ser surpresa. Fiquei calmo, quando chegamos ao hotel saberás. — Aslan disse contribuindo para aumentar o suspense.

Ethan fez um bico adorável com os lábios carnudos e rosados. — São maus!

O caminho para o hotel que encontravam hospedados foi tranquilo. Ethan deixou seus maridos ajeitando os presentes que tinha comprado, e foi tomar um rápido banho.

Depois de garantir que cada pedacinho de seu corpo encontrava limpo, Ethan tomou um felpudo roupão preto – que ajudava a destaca sua pele leitosa e seus olhos bicolores – ele rumou de voltara para o quarto.

Ao adentrar no recinto ele segurou sua respiração, e sentiu em seu corpo o efeito da visão. Aslan e Christian encontravam gloriosamente nus, e o jovem de olhos verdes tomava todo cumprimento do xerife na boca.

— Começaram a festa sem mim! — Murmurou fazendo beicinho, mas seus olhos mostravam a luxúria diante da cena.

— Apenas aquecendo antes que o anfitrião da festa chegasse! Temos algo especial para você hoje, bebê! — Christian disse largando o gordo falo que ocupava sua boca e comendo Ethan com os olhos.

— Por que não vem aqui, e deixa-nos mostramos o quanto o queremos tão mal. — Aslan disse chamando Ethan com o dedo indicado, dando um sorriso malicioso.

Andando lentamente Ethan aproximou da cama, e como para provoca os outros dois, fez isso sem nenhuma presa. Ele tinha aprendido o quanto podia ser divertido testar o controle dos maridos quando referia à intimidade deles.

Mal o menor subiu na cama, e foi puxando. O primeiro a atacar sua boca fora Christian, que vasculhava com loucura, ao que suas mãos moviam tocando cada pedacinho do corpo desejoso.

Tal logo ele projetou Ethan no meio da cama, de joelhos como ele, Aslan prensou contra o corpo do menor pelas costas. Literalmente fizeram sanduíche de Ethan.

Enquanto Christian saboreava a boca de Ethan, Aslan marcava o pescoço dele, e tratava de desfazer do roupão, para que tivesse livre acesso ao corpo do menor.

— Vocês dois... Preciso de ar... — Ethan murmurou desviando do beijo de Christian. Seu corpo entrava em erupção com apenas os toques, tinha se tornando tão sensível aos dois homens ao redor de si.

— Temos uma surpresa para você!

— Eu sei! Disseram isso no restaurante, o que é? — Indagou empolgado.

— Há um tempo nos fez um pedido, e achamos que chegou o momento de realizamos! — Aslan disse fazendo ar de mistério.

Os olhos de Ethan cresceram. Ele sinceramente tinha considerado que seus maridos tinham esquecido, e chegará a fica triste.

Eles olharam um para o outro por um momento antes de voltar para mais, atacando uns dos outros bocas. As faíscas da paixão voavam pelo ambiente, denunciando o quanto eles se desejavam.

Ethan gemeu por ser prensando entre os dois, tendo um pequeno problema respiratório. Eles se separaram pela falta de ar. — Jura? Vamos fazer... — Indagou com largo sorriso, e tremendo ao imaginar a cena.

— Mas lembrar-se de o que combinamos, se for demais para você, nos diga, que paramos. Diversão, mas machucar jamais! — Christian disse tocando ternamente a face do jovem de olhos verde e azul.

Ethan acenou com a cabeça: — Sim! — Eu prometo que se dói muito ruim, eu vou-lhe dizer, e podemos tentar outra vez. Eu quero isso. Acho que precisamos disso.

— Antes... Temos que prepará-lo bem... — Aslan ditou movendo até o criado ao lado da cama, e pegou tubo de lubrificante.

Parecia ser a coisa certa a dizer, porque, de repente, as folhas foram puxadas para baixo. Ethan gemeu ao ter dois pares de mãos percorreram cada canto de seu corpo.

Tão logo se viu sobre seu estômago, e rapidamente os joelhos empurrados parcialmente, o que permitiu que ficasse em posição de quatro, e sua nádega perfeita empinada implorando por atenção.

Seu corpo arqueou quando as bochechas de sua bunda foram apertadas, mordidas e espancadas... Ele abriu mais as pernas e moveu os quadris querendo deixar os maridos loucos, e agilizarem a preparação.

— Eu quero-o tão mal... — Christian rosnou.

— Vai ser perfeito! — Aslan rebateu, e de repente ele estava com o rosto enterrado na bunda de Ethan, empurrando sua língua no buraco enrugado.

— Oh céus porra doce! — Ethan exclamou. Seus dedos cavaram na cama. — Isso é o que e ter a bunda comida? Oh merda, é bom.

— Creio que nosso bebê andar com a boca muito suja! — Christian ditou deslizando a mão pela coluna de Ethan. — Minha vez! — Reclamou.

— Não importa qual seja, quero os dois. — Ethan ofegou, tentando parar.

— Alguém andar desesperado aqui! — Aslan provocou. — Talvez devêssemos lambê-lo juntos, então. — Completou com um sorriso selvagem e deslizou de volta para baixo do corpo menor.

Eles mantiveram as pernas no ar, dividindo-os na medida em que iria. Em seguida, ambos os seus rostos foram enterrados na virilha e bunda de Ethan o empurrando para um abismo de sensações e prazer.

Ethan não pode ser conter por muito mais tempo, não quando era tocado em todas as formas, e ainda tendo sua bunda e virilha tocada de maneiras tão luxuosas. O orgasmo foi instantâneo e esmagador.

— Eu nunca vi nada mais bonito do que quando você vir. — Aslan disse com um sorriso como eu desci do meu auge. Christian assentiu e, em seguida, eles voltaram para o que eles estavam fazendo.

Foi quando Ethan arrepiou ao sentir que tinha três dedos e uma língua dentro de si. Também sentiu mais do que apenas a sua saliva. Quando alguém abrirá o lubrificante?

Tudo que sentia era um furação devastado que detalhes pequenos não eram captados, somente o prazer. Não pode suportar o seu peso sobre as mãos e joelhos, Ethan caiu deitado de bruços na cama, ainda com as nádegas empinadas.

— Eu preciso... — Choramingou. Nem ele acreditava que em tão pouco tempo já estava duro novamente.

— Impaciente! — Christian riu.

— Bebê, a ideia de nós dois encher a sua entradinha doce está-me deixando duro como rocha... Estou pronto para explodir apenas por estar dentro de você. — Aslan gemeu.

Os três estavam impacientes para concretizar aquela fantasia que os tomava há semanas.

Não podendo prolonga mais, Christian moveu de maneira que ficasse deitado de costas para a cama, e encaixou Ethan sentando em seus quadris. Puxou o mesmo pela nuca, e suas bocas se chocaram em um ruidoso beijo.

Aslan despejou mais gel em seus dedos e espalhou na pulsante entrada do menor, para então segurar Ethan pelos quadris, e alinhou o falo de Christian no ânus dele.

Lentamente Ethan foi descendo naquela dura carne, e quando se encontrava até o talo nela, gemeu estremecendo todo.

— Tão quentinho e macio dentro... — Christian arrulhou de prazer.

— Ver os dois assim é tão sexy porra. — Aslan bradou segurando firme a base do próprio pênis para não goza diante da cena.

— Eu amo vocês. — Ethan murmurou.

Ethan teve os lábios tomados novamente por Christian quando sentiu um dedo de Aslan testa junto ao falo de Christian que o enchia. Nunca tinha se sentido tão esticado e deliciosamente sujo antes em sua vida.

— Pronto para nós bebê? — Aslan indagou com a voz rouca. Ele empurrou as costas de Ethan até que seu peito ficasse contra o de Christian, e este outro arqueou as pernas de maneira que o bebê deles ficasse mais exposto.

— Oh yeah. — Ethan soluçou. — Foda-me. Com seus galos gordos... Quero os dois...

— Você fala sujo? — Aslan gemeu em meio da indagação. Ethan nunca deixava de surpreendê-los.

— Ele saber se uma gostosura! — Christian ditou contendo o gemido e a vontade de meter em Ethan antes de Aslan entrar no jogo.

Os dedos de Aslan deixaram o casulo de Ethan, e a espojada cabeça de seu falo beijou a entradinha do menor.

Ele lentamente empurrou a cabeça dentro do menor, este estremeceu de dor. Doeu mais que imaginou, e isso fez gotas de lágrimas brotarem do canto de seus olhos.

— Pare! — Christian ordenou, fitando Ethan atentamente. — Está doendo muito.

— Não, só me dar um momento para se ajustar. — Ethan disse. Ele não estava indo desistir daquele momento, não quando esperou tanto por ele. Queria ter seus dois homens conectados ao mesmo tempo dentro de si, e ninguém iria tirar isso dele.

Os três permaneceram parados por um tempo, e claro, Aslan e Christian cediam carinhos, beijos e toques em Ethan, denunciando o quanto amava ele e como a sensação de estar dentro dele era gostosa.

— Se sente tão bem bebê... Tão gostoso... — Aslan disse distribuindo beijos pela coluna de Ethan.

— Movam... Estou bem... Preciso... — Choramingou maneando os quadris deixando que os dois falos saíssem e entrassem novamente em si. Não resistindo os outros dois passaram igualmente mover, principalmente Aslan que a posição facilitava. — Oh meu deus! Eu me sinto tão cheio.

— Você devia ver... — Gemeu Aslan. — Esta é uma vista linda do caralho.

— Foto... Filmar... — Christian ditou sôfrego. Ele esticou a mão agradecendo mentalmente quem deixou a máquina fotográfica no criado mudo- e a entregou para o xerife.

Aslan movia os quadris de maneira lenta, mas sensual... Seu falo esfregava contra o de Christian e aumentava o embalo dentro de Ethan, o que levava o menor ao delírio.

Ele ajeitou a máquina no modo de fotos, pois não estava com concentração para colocá-la para gravar, e bateu algumas imagens... Da maneira que ele e Christian esticavam Ethan, o move entrado daquela entradinha picante, como dos dois amantes que trocavam beijos molhados...

Não demorou muito e jogou a máquina na cama. Suas mãos agarraram os quadris de Ethan, ao que aumentou o ritmo de seus solavancos.

— Ahhaha... Sinto que vou... — Ethan tentou dizer algo, mas nada coerente deixava seus lábios, a não se gemidos carregados de prazer e sensualidade.

O ângulo de seus paus foi alterado quando Ethan apoiou as mãos contra o colchão ficando com a coluna encurvada. A posição fez meu mais apertado buraco.

O menor sentia que luzes piscavam por trás de suas pálpebras, e um prazer avassalador percorria todo seu corpo.

Christian passou a saborear os mamilos de Ethan, ao que Aslan mordiscava o pescoço, ombro e nuca.

— Isto é o que eu queria — Sussurrou cheio de emoções. — Estávamos todos unidos... — De seus olhos lágrimas brotavam.

— Baby, não chore. — Christian enxugou uma lágrima. — Dói muito ruim?

— Não... Quero dizer... Estou chorando de felicidade... Por que amo vocês... — Choramingou.

— Nós te amamos tanto... — Aslan ditou aumentando mais ainda o ritmo.

Os três corpos brilhavam devido o suor, suas respirações estavam ofegantes e seus corações pulsavam tão fortes. O intenso prazer que comandava seus corpos era o prelúdio que não poderia aguentar por muito mais tempo.

— Nós somos o seu agora, para sempre. Podemos fazer isso ou estarem juntos como quiser, quando quiser. — Christian disse suavemente, enquanto beijava o pescoço do menor.

— Nada vai nos separar nunca mais. — Aslan completou.

— Mostre-me como vocês me amam. — Ethan ronronou.

Lentamente Aslan puxou para fora, e quando ele começou a empurrando de volta, Christian se retirou. Tornando uma dança sensual e exploração do casulo do menor.

Eles pegaram o ritmo, gemendo como os sons dos corpos se chorando. Quando chegaram mais perto, os seus impulsos tornaram-se erráticos e duas vezes em uma fileira eles empurraram para dentro de Ethan ao mesmo tempo.

Ethan gritou os nomes de seus maridos, e não podendo mais se segurar, seu corpo contorceu, fogos de artifícios explodiram por trás de suas pálpebras, e seu prazer chegou a fortes galopes.

— Nós de tudo o que você tem. Levem-nos para o céu. — Aslan rosnou dando uma estocada funda.

O segundo alcança o sublime orgasmo fora Christian, e tão longo atrás de si Aslan. Eles gemeram alto gritando por Ethan.

Tudo correu de maneira tão avassaladora, que Ethan não pode segurar por muito mais tempo, tudo ficou escuro, ouviu tanto barulho da sua liberação como jorrada de gozo que o encheu. Havia sido melhor do que tinha imaginado, mas com isso ele desmaiou.

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— Você abusou demais dele! Avisei que não ia dar certo, matamos nosso bebê de sexo! — Ele pode ouvir ao longe a voz de Christian, e a mesma parecia bem sofrida.

— Mas tomamos cuidado! O preparamos tão bem... E ele insistiu tanto. Merda! — Aslan bradou irado consigo mesmo.

Sabia que era maldade de sua parte, mas estava realmente se divertindo com o desespero dos dois homens. Somente quando sentiu que eles iriam chamar um médico ou algo parecido para ir examiná-lo resolveu acabar com a farsa. Claro que desmaiará, mas há cinco minutos acordará.

— Oi! — Ethan sussurrou em baixa voz encarando os dois homens.

— Oh bebê... Quase nos mata de susto! Está bem? Está doendo muito? Acha que precisamos ir ao médico? — Aslan indagou aflito. Era estranho ver um homem daquele tamanho quase surtando.

— Sabia que não ia presta! Não faremos isso de novo... Não... — Christian bradou igualmente descontrolado.

— Se não pudemos experimentar novamente, farei greve de sexo. — Ditou rígido vendo os dois arregalaram os olhos. — E meio humilhante confessa, mas eu apenas desmaiei de prazer... Estou bem! Andarei estranhos uns dois dias, porém sobreviverei sem sequelas.

— Não podemos brincar com sua segurança! — Aslan contestou.

Lentamente ele sentou na cama, não escondendo sua careta de dor. — Já provei que não sou de vidro! Foi à experiência divina... Temos que fazer de novo, claro, não esse mês. — Disse caindo para trás na cama.

— Tudo bem! Faremos tudo para alegra nosso bebê! — Christian disse inclinando sobre Ethan, e tomando seus lábios.

— Que tal um banho? Precisamos cuidar bem de você. — Aslan disse levantando da cama e seguindo até o banheiro. Ele tratou de enche a grande banheira de mármore com água quente, e acrescenta sabonete líquido e alguns sais. Quando tinha tudo pronto, Christian entrou no recinto carregando Ethan em seus braços.

Eles se acomodaram dentro da pomposa banheira.

— Mal vejo a hora de experimentamos à cama em Amsterdã! Será que são mais macias? — Aslan indagou com um sorriso malicioso, fazendo os outros dois rirem.

— Dizem que os banheiros nos trens são maiores que dos aviões! — Replicou Christian lembrando que não tinha desistido de sua fantasia de transar em um banheiro “público”.

— Sou casado com dois tarados! — Ethan ditou fazendo de sério, mas em seu peito havia o doce sabor de ter aqueles dois homens ao seu lado.

O carinho e cuidado entre os três eram algo que marcava a relação deles de maneia única. Em seus corações rogava aos céus para que tivessem anos juntos, para desfrutado de cada momento regado a amor.

Para eles... Tudo era perfeito por que eram os três... Pois cada uma complementava aquela relação de alguma forma.

Fim!!!

Comentários

Há 3 comentários.

Por ru/ruanito em 2014-06-22 05:31:19
Perfeito :)
Por hugo em 2014-06-22 01:47:23
Como assim acabou!!!! Nao acredito!!!! Nem avisou que estava nos finalmente!!!!! Lindo o fnal mais fikei triste pois o Angel e o bryan nao tiverao sua primeira vez e eles como ficarao???
Por gatinho07 em 2014-06-21 04:54:27
Nossa que lindo. Muito perfeito esse conto