Anahi - Pedacinho Do Céu-Capítulo 23

Conto de Guhh como (Seguir)

Parte da série Anahi - Pedacinho Do Céu

— Qual o seu problema? — Ryan indagou feroz para seu irmão.

Tinha-se passado quase uma semana que Angel saiu do hospital e voltará para o rancho, em todo esse período Bryan evitou qualquer lugar que se encontraria com o menor. Acordava cedo para trabalhar, ao fazia as refeições em família, somente ia comer depois que todos já tivesse feito, e claro voltava para casa somente quando todos praticamente tinham indo dormir, isso quando ele não dormira no celeiro.

— Não sei do que está falando! Estou ocupado agora. — Bryan disse sem nem ao menos encarar o irmão, ao que carregava os novos fenos comprados para armazena no celeiro.

— Seu grande imbecil! — Ryan puxou o irmão pelo braço, e o prensou contra a parede de madeira do celeiro, sufocando ele com seu antebraço. — Vem é diz que gosta do meu filho, mas quando ele volta para casa age como um asno o evitando. Se fosse para destruir o coração dele, preferia ter o matado a pancada. — Gritou feroz.

— Está louco Ryan? Foi você que disse para fica longe dele... Que estava manchando a inocência de seu filho... Que era pecado eu me envolver com ele sendo parentes... Merda! — Bryan igualmente mostrava bastante alterado. — Estou morrendo por dentro para fica longe dele...

— Sempre faz as coisas erradas! — Ryan disse largando o irmão. — Não ouviu nada que Ethan disse? Essa família nunca seguiu as regras da sociedade, e não será agora. Se realmente gosta de Angel e o fará feliz dou minha benção para que fique com ele, mas se for apenas mais um de seus casos... O quero longe dele... — Para Ryan não estava sendo fácil, deixar toda moral imposta pela sociedade, e aceitar que seu irmão e filho se gostavam... Não! O que deu para perceber era que se amavam.

— Está dizendo...? — Bryan parecia totalmente surpreso.

— Eu sei que o estou dizendo. Estou dando a permissão para namorar com meu filho. Angel está todo amuado por que o grande imbecil do homem que ele gosta o tem evitado... O garoto acha que não é bom o suficiente para você. — Disse Ryan. Acima de preconceito ou preocupação de pai, apenas queria que seus filhos fossem felizes.

— Está dizendo... Nossa! Nunca pensei em ouvir isso de você. — Bryan estava abismado, mas de alguma forma uma esperança brotava dentro de seu coração.

— Se não quiser tudo bem! Posso dar a permissão para outro que queria meu menino. — Ryan provocou.

— Não! Vou levá-lo... Quero dizer... Angel é meu é de mais ninguém. —Bryan disse possessivo.

— Então acerte as coisas. — Ryan advertiu o irmão. — Ah só mais uma coisa! Quero meu filho virgem até os 18 anos, se você fizer algo antes, corto o que tem entre as pernas fora. — Aviso dando as costas ao irmão e acenando para ele.

Bryan fez uma careta e protegeu suas partes íntimas. Eh! Ele sabia que manter seu amigo longe do loirinho não seria nada fácil, mas igualmente compartilhava a ideia do irmão, Angel ainda era muito novo para ter relações sexuais... Mesmo que outros jovens tivessem nessa idade ou até mais cedo, em sua concepção era cedo... Mas saberia esperar. Por ele, saberia.

Com um largo sorriso ele terminou o trabalho que executava saiu às presas para casa. Entrou na calada pela porta da cozinha, e foi ao próprio quarto. Bryan tomou um rápido banho, eliminado o suor e a sujeira de um dia de trabalho.

Após tomar o banho, fazer a barba, Bryan optou por uma calça jeans preta que ajustava em suas coxas grossa e nádegas perfeitas, e uma blusa regata preta que deixava seus bíceps bem trabalhados amostrar. Uma bufada de seu perfume desceu as escadas.

Encontrava nervoso como ser fosse um adolescente em seu primeiro encontro, e não um homem experiente. Sem ninguém no caminho ele rumou para o quarto no andar térreo da casa.

Ao chegar a frente à porta pode captar os soluços de choro, e isso foi como uma adaga fincada em seu peito, pois a culpa veio com tudo sobre si. Puxando o ar com força para sés pulmões, ele girou a maçaneta e deixou entrar no quarto.

Partiu sua alma a ver aquela cena. Seu anjo encontrava encolhido na cama, e com a face enterrada no travesseiro enquanto seu corpo balançava diante do choro.

Bryan fechou à porta atrás de si, e andou até a cama, sentando em sua borda.

— Eu quero fica sozinho pai, vai embora! — Angel ditou sem encarar o visitante. Diante de suas falas o outro deduziu que Ryan tivera ali antes de ter indo falar consigo, e contemplou o estado do loiro.

— Me perdoa por fazê-lo chorar! Sou um idiota. — Disse com cuidado, e teve excito ao reter a atenção do menor para si agora.

Angel encarou com os olhos vermelhos e inchados pelo choro, agarrando com força o lençol abaixo dele, denunciado o medo.

— Não quero sua piedade. Saia! — Bradou encolhendo mais ainda sobre a cama. — Não veio me ver antes... Então vai correr atrás de seus amantes e me esquece. Asno! — Gritou tentando empurrar o outro de perto de si.

Doeu em Bryan ver aquilo... Deparar com o mal que estava fazendo ao menor ao se manter distante.

— Não vou sair! — Ditou firme ao que ajoelho no chão, ao lado da cama. — Me perdoa por não está aqui quando precisava e por fazê-lo sofrer. Tudo foi confuso para mim, mas não mais que para você. Eu te amo Angel e não como sobrinho, mas como o homem que quero ao meu lado para sempre. — Disse tocando gentilmente a face do loirinho e limpando as lágrimas que mancharam aquela terna face.

— Está dizendo isso somente por culpa! Não quero sua pena... — Angel resmungou, mas não afastou do toque.

— Não estou! Eis meu anjo... Aquele que conquistou meu coração de forma plena. Tiver medo sim, eis meu sobrinho e ainda menor de idade... Mas somente agora pude abrir os olhos e entende que isso não importa... Que acima de qualquer coisa eu te amo, e merecemos ser felizes. — Falou. Ao que moveu Angel o suficiente para que pudesse sentar na cama contra a cabeceira, ajeitasse o loiro em seu colo.

— Verdade? Você me amar? — Angel perguntou inseguro, como um filhote tão carente de amor e dedicação.

— Com toda minha alma! — Disse dando beijos em toda face de Angel, e quando sua boca achava rente à dele, quase pronto a um ósculo, indagou: — Quer se meu namorado, anjinho?

Os olhos de Angel cresceram e seu coração pulsou forte contra seu peito.

— Sim... Sim... Sim... — Disse empolgado abraçando Bryan pelo pescoço. — Mas... Será que meu pai vai achar ruim? Quero dizer, eu te amo, no entanto não quero ter problemas com ele ou os outros... — Falou embaraçado, com medo do outro volta atrás na proposta por seu receio.

— Já falei com ele, e nos deu a benção. Nada mais nos impede... Aceitar?

— Claro! Vou adorar ser seu namorado, só tenha paciência comigo... — Angel ditou com um sorriso encantado que adornava seus lábios, face e olhos.

— Sempre! — Bryan murmurou quando venceu a distância dos lábios dele. Sutilmente saboreou o sabor de Angel, matando toda saudade do período que ficou sem ele. O seu anjinho tinha um sabor celestial e tal viciante.

Quando a língua lambeu seus lábios inferiores, Angel entreabriu a boca dando ao outro a permissão necessária para aprofunda o beijo. Ele sentia-se tão completo nos braços de Bryan, parecia tão certo.

O cowboy moveu colocando Angel deitado de costas contra o colchão e ficou ao lado dele, sem coloca peso sobre seu corpo ainda em recuperação. Ao final do beijo ele acariciou os loiros fios ondulados na ponta, percorreu cada traço do rosto angelical até que deixou um beijo sobre o ponto que Angel tinha recebido o tiro.

— Tive tanto medo de perdê-lo... Os dias que ficou no hospital foram os mais terríveis para mim... Sentir-me impotente por não poder fazer nada. — Bryan dizia enquanto cedia toques e carinhos para o menor.

— Eu sentir sua falta! — Angel murmurou igualmente tocando a face do outro, traçado os detalhes tão másculos. — Receio que jamais poderíamos fica junto, que me veria somente como seu sobrinho! Não o consigo ver como meu tio, somente como o homem que amo... Meu primeiro e único amor. — Suas palavras eram profundas e verdadeiras.

— Sinto-me honrado por isso! — Bryan tomou mais uma vez os lábios de Angel com os seus, e dessa vez um beijo mais carregado, que transmitia toda saudade que pulsara em seu peito aqueles dias distantes.

— Mas agora somos amantes! Só meu... — Angel disse dando uma risada quando Bryan deslizou a mão por sua cintura e cedeu arrepio gostoso.

— Sim! Somente seu... No entanto iremos devagar... Não precisamos apressar nada. — Rebateu o mais velho encarando com doçura o outro.

— Sim!

Eles aproveitaram aquela tarde para matarem toda saudade que pulsava dentro dele. Um caminho totalmente novo abria diante deles... Repletos de incerta e experiência... E ambos tinham plena certeza que ansiava por trilhá-lo.

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— Não acredito! Sério que ele disse isso? — Ethan indagou totalmente surpreso, ao ponto que chegava inclina sobre a mesa.

— Juro! Então formos jantar em um daqueles restaurantes chiques... Nunca achei que ia-me levaria a lugar assim, pelo fato que ele já tem um restaurante... Mas o lugar parecia ter sido retirado de filme de tão perfeito. — Disse Duncan.

Depois que as coisas tinham normalizado ele aproveitou a folga para ir visita o amigo. Claro, sempre mantinha contato e dava maior força para Ethan naquele momento difícil, todavia há situação que gente demais em cima não ajudar.

Assim aquela manha ligara para Ethan, e este o convidou para passar uma tarde consigo em casa. No começo Duncan ficou com um pé atrás, afinal a última vez que este ali quase foi mato com vários tiros.

Contudo Ethan fez questão, e deixou claro que tinha resolvido sobre o excesso de ciúmes de seus maridos, e que os dois disseram que Duncan era bem-vindo quando quisesse assim ele se arriscou.

Os dois amigos realmente tornavam uma tarde agradável. Achavam sentados na mesa da cozinha, visto que aquele dia estava frio para fica lá fora. Ethan tinha providenciado vários doces, salgados e sucos para receber o amigo, e enquanto se empanturravam de comer eles fofocavam.

— E o que mais? Kota está-me surpreendendo. — Ethan disse referindo ao seu cunhado, e antigo chefe.

— Depois de boa comida, com direito a música e vinho... Ele me levou para um passeio no parque central em uma carruagem... Como aqueles de antigamente, e me... — Duncan segurou a respiração. — Pediu!

— Pediu? Ele pediu em namoro? — Ethan corroia de curiosidade. Estava feliz pelos dois, pois mereciam ser felizes.

— Não! O doido me pediu em casamento mesmo... Ele é louco, nós conhecemos o que... Uns seis meses... E estamos ficando menos tempo ainda... Mas...

— Olha! De relacionamento relâmpago tem meu exemplo... Que foi em menos de um mês, então não leve por esse lado. Eu sei que vocês darão certo. Parabéns Duncan! — Ethan disse levantando e indo abraçar o amigo.

— O que estávamos comemorando!? — Christian indagou entrando na cozinha, diferente da outra vez não houve acusação, gritos ou raiva, a pergunta teve um tom de brincadeira.

Ethan afastou do amigo – e em seu interior feliz que dessa vez tivesse confiança na voz do marido – saiu de perto de Duncan indo abraçar Christian e tomando os lábios dele em um beijo de boas vidas.

— Adivinha? Teremos mais um casamento. Dakota e Duncan vão se casar. Não é legal! — Disse Ethan com sorriso sincero.

— Sério? Parabéns Duncan. Toda felicidade do mundo para vocês. — Christian disse dando rápido abraço no loirinho.

— Obrigado! Não temos a data ainda, mas creio que será breve. Faremos um casamento civil simples, e Kota faz questão do ritual indígena, então quero vocês lá... — Falou sorrindo. Via a genuinidade das palavras dos outros dois, e saber que sua relação era aceitar o deixava nas nuvens. Sua família nunca aceitou que ele fosse gay, e foi em uma cidade esquecida pelo mundo que pode encontrar amigos que o aceitava como era, além do amor.

— Estamos em festa? Oi Duncan! — Quem disse dessa vez fora Aslan que chegava do trabalho. Ele foi até seus dois maridos saboreando os lábios de cada um deles.

— Sim! Seu irmão e Duncan vão se casar. — Ethan disse. Pelo visto o moreno de olhos bicolor iria espalha isso para os quatros ventos.

— Kota me disse, parabéns Duncan e bem-vindo a família! — Falou dando abraço no cunhado. — Sei que fará meu irmão feliz, pois isso já pode ser visto nos olhos dele.

— Agradeço a todos. Converso que tiver receio... Que vocês não fossem aceitar, mas foi provado o contrário, e isso me alegra! — Duncan disse com sorriso radiante.

Acabou que o restante dar tarde os quatros ficou conversando sobre diversos assuntos, e quando Duncan se despediu, os três foram tomar um longo banho em conjunto.

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— Já disse para não se preocuparem, cuidaremos bem deles. De Olívia, Angel e Oscar. Vão se divertir. Merecem. — Cody disse. Este detinha em seus braços a pequena Olívia que detinha agora nove meses.

A família Brynn e alguns amigos encontravam todos no aeroporto da capital de Montana, vizinha da pequena cidade que eles viviam. Algumas semanas tinham se passado desde a tragédia e descobertas daquela família.

Angel está totalmente restabelecido e voltara às atividades normais, claro, Bryan sempre supervisionava para que o loiro se cuidasse bem... E sempre o enchendo de mimos. Eles seguiam com o namoro, mas em passos lentos, não tinha pressa para avançar as coisas, apenas curtiam cada segundo.

Ryan mostrava um pai orgulhoso. O sorriso sempre estava em sua face pelos cinco filhos, sim: Ethan e Angel os de sangue, Christian por seu marido, Oscar adotado e Olívia que tomara igualmente como filha, a única mulher daquela família predominante de homens.

— Talvez devêssemos esperar um pouco mais! — Ethan disse inseguro. Era a primeira vez desde que fora para Montana que passaria tanto tempo longe, principalmente depois que seus irmãos – Olívia e Angel – foram morar perto dele.

— Bebê, e a nossa lua de mel... Já esperamos demais! — Aslan disse abraçado Ethan por trás. — Tudo ficará bem. Seu pai cuidará dele... E qualquer coisa nós avisaram. — Disse tentando acalmar o menor.

— Vamos nos divertir. — Christian disse mostrando uma criança empolgada com seu brinquedo novo.

Por semanas eles planejaram aquela viagem, e depois da indecisão de vários roteiros, em uma votação, eles decidiram passar três longas semanas Paris, França. Cidade da luz e do romantismo. Claro, visitariam outros países vizinhos, mas ficariam mais tempo na França.

Aslan tinha pegado férias da delegacia, e Ryan e Cody dispuseram em cuidar de Olívia. Tudo tinha dado certo para eles fazerem aquela viagem, e nada poderia dar errado agora.

— Eu sei! Desculpa, só fico preocupado. Tem razão, e o nosso momento a três. — Falou dando rápido beijo no xerife ao que saiu dos braços dele.

— Se cuidar, e trás uma lembrancinha para mim de lar. — Angel disse dando abraço no irmão. Esse a cada dia ficava mais belo e sorrisos, o namoro com Bryan realmente o fazia muito bem.

— Claro! E Bryan, se comporte, não desvirtue meu irmão. — Ethan disse dando abraço no tio, fazendo todos rirem por causa de duas palavras, e certo loiro corar.

— Eu já o avisei, somente depois dos 30 anos...

— Ei... Eram 18 anos... — Angel arranhou fazendo um bico adorável, o que fez a gargalhada torna-se geral.

— Vamos parar de falar de nossa vida sexual... — Bryan tentou Cesar o foco sobre ele e Angel, mas só piorou as coisas.

— Correção, vocês dois não tem vida sexual. Lembre, arranco seu amiguinho fora se ele pensar em entrar em certo lugar.

Angel colocou-se na frente do namorado, avisando que ali ninguém tocava. E todos riram mudando finalmente de foco.

Os três despediriam de todos com fortes abraços, e com a promessa que logo retornariam. Tal logo a voz eletrônica anunciou sobre o voo deles, rumaram para o portal indicando.

— Dizem que as camas francesas são muito macias. — Christian disse com um olhar sonhado enquanto os três seguiam para o avião.

— Por que acho que não sairemos do quarto no hotel? — Ethan disse tendo as bochechas coradas, mesmo com quase seis meses de casado, ele ainda ficava com vergonha em certas situações.

— Ora bebê... Temos altos planos para você. — Aslan disse deslizando sua mão pelas costas de Ethan e um rápido tapa nas nádegas dele. — Agora se comporte os dois...

— Ah! Maldade... Quero experimenta o banheiro do avião. — Christian disse com os olhos que chegava a brilhar.

Ethan corou quando a mulher que pegava as passagens olhou para eles. Ele sai andando na frente como se não conhecesse os outros dois e entrou na aeronave.

— Acho que a cabine do avião não comportara nos três. — Aslan disse imaginando se aquilo seria possível.

Quando os dois entraram por fim no avião seguiram até seus assentos. Eles poderiam ter optado pela primeira classe, mas nela os assentos eram de dois, e na executava era de três, assim daria para os três ficarem bem juntos a viagem toda.

Ethan ficou no meio, ponto estratégico para ser paparicado e receber carinho de seus ambos os maridos.

Ele ainda não podia acreditar na quinada que sua vida tinha tomado nós últimos meses. Se há um ano trás o perguntasse ser isso seria possível, jamais teria concordado. Que seria casado com dois homens... Que teria uma família que o amava do jeito que era... Teria rindo na cara da pessoa...

Hoje, depois do caminho percorrerá até ali se sentia tão completo. Sabia que a vida deles somente começava, e espera completos anos de casados... E quem saber futuramente ter seus filhos. Com a tecnologia era possível... Eles poderiam optar por uma barriga de aluguel ou doação... No entanto era um assunto para discutirem no futuro distante.

Uma coisa Ethan tinha certeza, a vida deles somente estava começando... E planos futuros deviam fica lá... Pois nesse momento ele ansiava curtir sua lua de mel...

Continua...

Comentários

Há 5 comentários.

Por hugo em 2014-06-18 02:25:43
amei !!!! perfeito posta mais kkkk ansioso .
Por kemerich em 2014-06-17 14:35:27
Aeeee Angel e Bryan tão juntos *------* Adorei >u<
Por Ryan Benson em 2014-06-17 12:12:16
Perfeito... Angel e Brian ^u^
Por ThiagoAraújo em 2014-06-17 05:26:36
Amei muito bom
Por Cley em 2014-06-17 04:00:11
Tava muito ansioso por esse capitulo... E amei num grau!!