Anahi - Pedacinho Do Céu-Capítulo 23

Conto de Guhh como (Seguir)

Parte da série Anahi - Pedacinho Do Céu

Sua cabeça projetou para trás e seus olhos fecharam com força. Um tremor percorreu cada célula de seu corpo. Com toda certeza aquela era a melhor maneira de acordar.

— Ahha... — Gemeu alto quando a cavidade quente envolveu seu falo. Sentia aquela ousada língua brinca com a pequena fenda para em sequencia desliza por cada veia. Com toda certeza ele queria arrancar sua sanidade...

— Delicioso... Isso que é comer com classe logo pela manhã. — A grossa voz de quem acordará a pouco ditou. Mãos grandes percorriam cada centímetro de sua alva pele, até que os dedos de uma mão começaram a pincela seus túrgidos mamilos, e a outra brinca com seus pelos pubianos.

— Vocês... Vão-me deixar louco...

— Que quer paramos bebê? — Aslan indagou largando por alguns instantes o gotejante órgão. Sua expressão era safada enquanto encarava o menor da relação dos três.

— Não... Eu quero tudo... — Disse sôfrego com a face corada.

— Eu quero comer! — Christian disse antes de tomar a boca carnuda em um beijo molhado e sonoro. Sua língua vasculhava cada canto da doce boca de Ethan.

— Daremos tudo ao nosso bebê. — Aslan disse quando largou a ereção que brilhava devido o pré-gozo misturado com saliva. Ele deitou com a cabeça virada contrária a cabeceira da cama, e com ajudar de Christian moveu Ethan.

Deixaram o menor de quatros sobre o xerife, com as belas nádegas em sentido sua cabeça, e a face dele sobre seu próprio baixo ventre. Um verdadeiro 69.

— Isso é tão sensual... Fico duro só de olhar vocês dois. — Christian disse saindo da cama, e colocando-se nela novamente, mas agora na parte que poderia ser farta daquele bunda perfeita.

— Os dois são malucos... Ahah... — Ethan tentou dizer, no entanto acabou terminando em um gemido quando a quente boca de Aslan voltou a tomar seu falo tão duro e gotejante.

Seu corpo balançou para frente quando recebeu um sonoro tapa em uma de suas bochechas da bunda, e tão logo dedos úmidos percorriam seu vinco, o acariciando e ameaçando entrar, sem nunca concluir tais avanços.

— Rosinha... E pulsante... — Christian disse inclinando e substituindo seus dedos por sua boca. Ele lambeu longamente aquela entradinha que realmente piscava para si, ao que caiu literalmente de boca, passando a lamber e sugar.

— Ahhaha... Vocês ainda me matam de prazer... Sinto-me um ninfomaníaco que só pensa o dia inteiro quando poderei está assim com vocês. — Ethan disse entrecortado.

Aos poucos ele ia perdendo a vergonha. Ele aprendia que não precisava de vergonha ou medo quando se referia à relação dos três... Tomava ciência que na intimidade com quem amava poderia ser ele mesmo sem receio.

Assim enquanto Alsan fazia sons sensuais chupando o moreno de olhos bicolor, Christian comia a bunda dele.

Quando Ethan abriu os olhos viu aquele gordo pênis na direção de se face, e fez sua boca enche de água, como se fosse sua comida favorita. Ele segurou aquele pedaço de carne dura com as mãos percorreram cadê detalhe dele... Das veias até a esponjosa cabeça. Espalhou o líquido perolado por ela, e depois levou um de seus dedos a boca provando o sabor picante. Incapaz de resistir abriu a boca o máximo que deu e tomou até onde era possível.

Sentiu o corpo de Aslan fica tenso e depois relaxar, isso apenas serviu como incentivo para que saboreasse o marido.

Os três arfavam e saciavam... Mãos, línguas e corpos envolviam naquela dança de toques e prazer.

Ethan soltou o falo de Aslan e gemeu arduamente:

— Eu... Preciso... Agora... — Pedi sôfrego. — Mas eu quero os dois... — Falou ousado.

Aslan e Christian pararam o que fazia, e tiraram Ethan da posição para que pudesse encarar seus olhos.

— Bebê, não! Isso vai machucá-lo... Somos demais para você. — Christian disse com grande tom de preocupação, mesmo que seu falo o traiu, pulsando com a ideia dele e Aslan enterrado ao mesmo tempo dentro do esposo.

— Mas eu quero... — Ethan disse fazendo bico de criança que queria muito um presente. — Eu li em um livro homoerótico, e pareceu tão certo para nós três... Eu teria meus dois homens interligados a mim... Por favor...

— Não assim! Se quiser experimentar, tudo bem... Contudo antes temos que prepará-lo... Testar com dildos e plugs... Adaptar seu ânus para isso... Nós dois não somos pequenos Ethan. Não vamos fazer nada que o machuque.

— Promete que vamos tentar? Se jurar, eu posso esperar. — Ethan disse com ma carinha capaz desarma qualquer um.

— Prometemos... — Christian disse subindo na cama, e distribuindo cálidos beijos contra a face de Ethan. — Agora podemos volta à ação? Só de imagina nós três dessa forma me deixo ainda mais duro.

— Sim, por favor. — Ethan pediu choroso. Ele moveu para se coloca de quatro novamente, mas dessa vez Aslan não se colocou em baixo dele, e sim tomou a sua frente, enquanto Christian ficava por trás.

Ethan tomou a dura carne que Aslan sustentava entre as pernas, e começou a masturbá-la com as mãos, sinal que seus dedos não conseguiam ao menor fechar ao redor dela.

Ao passo que ele brincava com o pênis monstro de Aslan, Christian umedeceu mais seu casulo com lubrificante, para então alinha a cabeça cogumelo a ela. Lentamente deixou que fosse ganhando espaço. Seus olhos observavam as pregas abrirem espaço para seu membro inchado. Uma visão sensual... Ele ergueu os olhos encarando Aslan. Eles trocaram olhares cúmplices. Ambos tinham a certeza era Ethan que os completava. Que fazia aquela relação trio ser perfeita.

Quando Christian encheu todo o orifício de Ethan com seu falo, Aslan mergulhou o seu naquela cavidade bucal, até onde o menor podia tomá-lo.

Os sonos que Ethan fazia eram como um conduto de prazer para os três. O pequeno esforçava para levar Aslan em sua boca, e sentia o corpo vibrar diante do prazer másculo que explodia em suas papilas degustativas.

Já Christian, deslizava as mãos pelos quadris e coluna de Ethan à medida que martelava contra aquela bunda perfeita.

Os gemidos dos três – tons tão diferentes – criavam uma sinfonia regada à luxúria e prazer... E seus corações vibravam com sentimentos tão puros, o que tornava aquele ato mais que mera satisfação carnal, a transformava em um ato de amor e confiava.

Christian levou seu falo a um ângulo de maneira que roçasse várias vezes contra o ponto doce de Ethan. Sorriu satisfeito ao ver o corpo menor contorce pelas ondas de prazer. Ele incentivou Ethan a rebolar em sentido seu pênis que aventurada dentro daquele casulo quente e macio, ao que sua contornou o corpo menor, e tomou em mão o gotejante falo que clamava atenção.

Já para Aslan se rodeado por aquela cavidade bucal tão quente e molhada, ganhando arrulha de prazer da parte do menor, ao que seus olhos brilhavam ao contempla aquele corpo lindo contorcia sendo levado ao cume do prazer, era mais que perfeito... Era como se ele tocasse sua alma.

Os três foram levados à borda, e não puderam segurar por muito mais tempo. O primeiro ao chegar ao clímax fora Ethan, que era estimulado de todas as maneiras possíveis. Seu gozo cobriu a mão de Christian e o lençol abaixo de si. Seu corpo esticou sentido as correntes elétricas percorrerem cada parte de si.

Mais algumas estocadas, e Christian o seguiu de perto, inundando aquele doce canal com sua semente. Gemeu alto pela visão de sua porra vazando pela borda esticada da entrada de Ethan, rolando pelas pernas.

Já Aslan levou mais um tempo, e quando ele sentiu que não poderia mais segurar seu gozo, deixou que seu grosso falo escapasse da boca de Ethan. Cedeu mais algumas punhaladas, e guiou para que sua semente fosse ejaculada contra a face de Ethan, manchando-a.

Tão logo saciados sobre a cama se formou uma pilha de três corpos... Sujos, suados e com sorriso de satisfação em suas faces. Os peitos deles subiam conforme arfavam, e seus dedos entrelaçaram, de maneira tão íntima.

Ethan ficou no meio, e seus dois homens ao seu lado.

— Eu quero minha promessa... — Ethan foi o primeiro a pronunciar.

— Ele não esquece mesmo! — Christian brincou tocando as madeixas negras do cabelo do menor. — Cumpriremos, mas lembre de antes vamos nos preparar para isso...

— Uhh! Bebê se eu perdi algo, deixará? — Aslan indagou com os olhos fechados imaginando a cena.

— Depende do que for. O que seria? — Indagou encarando o homem de pele mulata, e recebeu o olhar penetrante dele no seu.

— Podemos filmar? Quero dizer, quando formos fazer? — Pediu com os olhos brilhando.

— Oh doce inferno! Sim. — Christian disse imaginando a cena, e podendo assistir várias vezes depois. Ele se colocou deitado de lado com a cabeça apoiada no braço.

— Filma? Bem... Acho que sim, não é como se fossemos colocar no Youtube ou algo assim, se é somente para nós três, e for muito bem guardando, não vejo problema. — Disse vacilante. Aquilo realmente o pegará de surpresa, mas não deixava de ser excitante pensar.

— Claro! Somente para nós três... E guardamos em um CD no cofre, pois deixar no computador é arriscado. — Aslan disse como especialista em possíveis roubos.

— Ok! Então faremos... — Disse Ethan remexendo na cama para achar uma posição confortável. — Mas agora preciso dormir... Vocês me dão uma canseira — Disse fazendo os outros dois homens caírem na gargalhada. Era domingo, e eles poderiam realmente aproveitar bem a cama.

Angel sairia no dia seguinte do hospital, e Olívia encontravam sob os cuidados de Alicia e Abby. As duas realmente amavam paparicar o bebê. A ajudar veio à calha, pois os três, principalmente Ethan carecia de um descanso. Aquelas últimas semanas de correria, e cuidados com o irmão não deixaram tempo para descansa ou aproveita seus maridos.

Os três após dormirem para recuperar as forças gastas na deliciosa transar, tomaram um banho trio na banheira com direitos a mimos para Ethan. Eles fizeram tudo lentamente... Aproveitando cada segundo para namorarem... Assim, sem qualquer imprevisto o domingo preguiçoso passou.

Quando os raios solares da segunda-feira tocaram os quatros canto da terra, eles acordaram. Depois de estarem arrumados, Aslan levou seus dois maridos ao hospital, e seguiu depois para a delegacia.

Ele tinha o que fazer, começando por fazer o relatório sobre o policial Fenrir. O homem que tinha invadido sua casa, ameaçando sua família e por cima machucado Angel. O homem teve uma morte rápida, mas as sequelas de seus atos ficaram.

Descobriu-se que ele tinha feito alguns atos obscuros em outra cidade, que estuprará outros dois jovens... Com isso, Aslan resolveu fazer uma pesquisa de antecedentes de toda sua cooperação, além de coloca um sistema de alarme de última geração em sua casa.

Enquanto ele foi providência isso, Christian e Ethan seguiram para a recepção do hospital. Conversaram com o médico sobre como procede na recuperação de Angel e assinaram a alta dele.

O loiro encontrava pronto para ir embora. Segundo o médico ficaria um tempo andando em cadeira de todas, para evitar grandes esforços, e obviamente em repouso. O projétil de bela tinha chegado muito perto de seu coração, e somente por milagre divino tinha sobrevivido. Sua recuperação seria lenta, e requeria todo cuidado possível.

— Obrigado Doutor! — Christian agradeceu quando via Ethan empurrar a cadeira do irmão. — Vamos?

— Eu vou fica onde? Na casa de... Papai ou na de vocês? — Angel indagou timidamente.

— Eu preferia que ficasse comigo, mas nosso pai pediu para fica contigo. Ele quer cuidar de você, e aproxima mais. Não culpo! Creio que vocês têm muito a conversar e recuperar. — Ethan disse gentil, sem recriminar ou inveja.

— Mas se quiser fica na nossa casa será bem-vindo. — Christian completou.

— Eu... Não ficam chateados se fica no rancho? — Angel falou cauteloso.

— Sem problema! — Ethan disse empurrando a cadeira de rodas. Ao chegarem ao estacionamento Ryan encontrava presente com o caminhão para levá-los ao rancho. Ele deu um beijo no topo da cabeça de seus três filhos, e depois ajudou colocar Angel no carro, e assim todos puderam entrar no caminhão e tomar a estrada.

O caminho para o rancho foi feito com conversas banais. Não demoraram muito chegar, e ao estacionar em frente à bela casa, Ryan encarregou-se novamente de tirar o filho do caminhão, mas dessa vez o levou para dentro de casa nos braços, e o alojou no sofá.

— Seja bem vindo de volta Angel! — Cody disse com um sorriso cálido, o que deixava claro que ele já tinha Angel como seu filho.

— Angel... Legal neh... Somos irmãos. — Oscar disse dando um pulo no sofá ao lado do loirinho.

— Sim! Isso me deixar muito feliz, vamos aprontar mais ainda agora. — Angel disse com um sorriso suave, mas sincero.

— Não tão cedo! Estará em recuperação, todo cuidado é pouco. — Ethan disse sentando no outro sofá justo no colo de Christian, recebendo suave carinhos.

Todos os presentes acabaram rindo. Tão logo Oscar ajudou seu pai Cody a trazer para sala os petiscos e refrescos feitos para comemorar o retorno de Angel para casa.

Conversaram sobre várias coisas, sempre com gargalhadas e sorrisos, algo que fez Angel realmente senti-se em casa, mas tinha um detalhe que não passou despercebido pelo loiro, que deixo seu coração pesado. Bryan não estava ali.

Depois da conversa deles no hospital Bryan o evitava. Não tinha indo mais vê-lo, e sempre que perguntava por ele aos outros, o assunto era desviado. Isso feria Angel, pois mesmo diante da ligação sanguínea, os sentimentos pelo outro ainda era real, e ver que os dois não teria um futuro juntos, o quebrava.

Após mais de uma hora de conversas e comida, Ryan anunciou que estava na hora de Angel descansar. Mesmo que o loirinho reclamou que poderia fica mais, ele tinha sinais de cansaço.

Foi levado pelos braços de Ryan para seu novo quarto. Este ficaria no térreo da casa, assim ele não ia precisa sempre de ajudar para descer as escadas, e se cansaria menos.

Angel foi colocado com cuidado sobre o leito. Seus olhos azuis repararam na decoração do quarto. Os móveis tinham um estilo rústico, mas era com tons joviais e agradáveis. Suas coisas tinham todas sido arrumadas ali, incluído algumas fotos novas, que tinha tirado com sua família...

— Obrigado pai! — Falou acanhado.

— E tão bom ouvi-lo me chamar assim! — Ryan disse tocando a face de Angel. — Eis bem vindo Angel, e fico honrado de ser seu pai.

— Eu também... Fazer parte dessa família é um presente e tanto para mim. — Falou segurando a mão de seu pai, que após da um beijo no topo de sua cabeça saiu do quarto, e assim Ethan e Christian puderam entrar para se despedirem, e promete que logo voltaria para vê-lo, e claro traria Olívia.

Quando finalmente se viu sozinho Angel deixou que lágrimas corressem por sua face. Claro que estava feliz por está vivo, ser aceito em sua família e receber tanto amor e carinho de todos, mas seu peito doía pelo fato que quem tanto ansiara ver não mostrou nenhum sinal.

— Pelo visto, não posso ter tudo... — Disse baixinho para si mesmo. Deixou-se embalado pelo cansaço e choro, adormeceu. Em seu sono pediu as estrelas para que guiasse seu amor para si, e que um futuro realmente fosse possível para eles.

Continua...

Comentários

Há 2 comentários.

Por hugo em 2014-06-12 00:02:48
posta mais ansiosoooooo d+++++ pelo próximo kd e Bryan ???
Por kemerich em 2014-06-11 17:52:00
Cade o Bryan :(((