Anahi - Pedacinho Do Céu-Capítulo 21

Conto de Guhh como (Seguir)

Parte da série Anahi - Pedacinho Do Céu

— Não... — A voz murmurou de maneira sôfrega. A cabeça jogou-se para trás o que permitiu claro espaço para que a pecaminosa boca desfrutasse de todo sabor e maceis daquela pele alva.

— Não se contenha! Sinta o quanto ter quero... — A rouca voz ditou ao passo que seus beijos iam descendo. O dono dela colocou-se de joelho em frente ao menor, que achava prensando contra a parede de madeira do celeiro.

Suas mãos tentavam encontrar suporte na parede, mas isso não era cedido. Suas bochechas encontravam coradas de vergonha e pelo calor que tomava.

— Seu velho pervertido! — O loiro bradou desviando o olhar, mas nem por isso impediu o outro. Tremeu quando sua blusa foi levantada, deixando amostra seu abdômen liso e seus mamilos que semelhava a botões de rosa.

— Lindo! — O homem ajoelhando elogiou a que suas mãos calejadas acariciaram a pele branca, até que seus dedos alcançassem os mamilos e passasse a beliscá-los.

— Ahha... — Angel gemeu levemente de dor, mas ao mesmo tempo o efeito daquele toque áspero foi avassalador em todo seu corpo. Nunca tinha sido tocado assim antes, e duvidava que sentisse o mesmo efeito se fosse outra pessoa ao invés daquele diante de si.

A culpa corroía suas entranhas, porém o chamando que sentia era mais forte que qualquer ligação genética ou sanguínea... Algo tão sublime o levava a implorar e súplica pelo menor toque daquele homem.

— Adoro cada reação sua! Tão bela... Enche-me de tesão... — Falou maliciosamente ao que levantou apenas o suficiente para que seus dedos raspassem na carne inchada e vermelha, para então passa a mama nela. Á medida que suas mãos desciam pelo dorso, apertava a fina cintura até que agarrasse possessivamente a nádega empinada e apertada.

— Seu... Uhh! Não faça isso... Não me trate como um qualquer! — Angel ditou ainda com a face virada, mas agora com os olhos fechados. Queria se mais firme em suas palavras, no entanto elas nunca denunciavam verdadeira aversão aquele ato.

Foram dias tentando evitar aquele cowboy... Sempre esquivando de fica a sós com ele ou sequer deixar troca algumas palavras, no entanto na base de dois meses suas muralhas caíram. Foi em uma tarde, quando Cody pediu para ir ao celeiro buscar algo para si que o inusitado encontrando sucedeu.

Bryan o encurralou e deixou claro seu desejo... Que não iria aceitar se ignorado. Aquele dia eles trocaram apenas um beijo, porém daquele dia em diante a tarde eles sempre encontrava naquele lugar.

Às vezes apenas ficavam horas conversando, ou apenas trocando sutis carícias... Às vezes terminavam em beijos, e Bryan nunca avançava mais, contudo aparentemente aquele dia ele avançou mais um degrau de intimidade.

— Ahhaha... — Gemeu alto quando seu mamilo foi mordido para depois ser assoprado. — Que me comer desse jeito? Isso machuca. — Arranhou, mas arrependeu de suas falas ao receber o olhar malicioso. — Seu velho...

— Um velho gostoso e sarado que adoraria ter comer... Mas não tirarei sua pureza. Hoje não! — Falou erguendo do chão e tocou a face de Angel. Enxugou as pequenas gotículas de lágrimas do canto dos belos olhos azuis e afagou os fios loiros. — Jamais o machucaria de verdade! — Bryan completou as falas para inclina a frente e tomar os doces lábios de Angel novamente, agora em um beijo mais calmo.

Angel deixou-se levar. Ficou na ponta dos pés, e seus braços rodearam o pescoço do mais velho. Suspirava em meio ao beijo sentindo sua mente se levava para meio de uma névoa. Aquele homem seria sua perdição.

— Preciso ir! — Angel falou quebrando o beijo. — Vou dormir na casa de meu irmão final de semana! — Distanciou do outro, e antes de sair do celeiro deu um último olhar.

Bryan encostou a cabeça contra a madeira suspirando. Seu pênis latejava diante da dureza. Precisava de tão pouco para fica excitado perto do menor. Eis a questão! Angel perto de si era praticamente uma criança, no entanto não podia mais segurar o ardor que o tomava toda vez que sequer pensasse no menor.

Para evitar tocá-lo como realmente desejava, muitas vezes ia ao salão de Fleur e saciava com alguém sem nome ou rosto... Contudo isso já não estava mais funcionando. Como prova o néctar dos deuses e experimentar um vinho barato? Não dava mais... Sentia-se traindo Angel ao deita-se como outros.

–oo0oo-

Uma coisa era certa, bebê sempre chamava atenção por onde passava. As pessoas na rua viravam os pescoços para encarar aquela cena. Muitas mulheres suspiravam encantadas com a cena, outras pessoas apenas curiosas e tinha aqueles que consideravam um absurdo um homem com uma criança. Para todos os casos, ele apenas ignorava.

Em seu rosto havia um suave sorriso, e em seus braços uma linda menina de poucos cabelos negros e belos olhos azuis. Ela achava trajando um macacão azul com desenho de ursinhos, e suas perninhas amostra. Aquele dia estava bem quente, e optara por coloca uma roupa fresquinha nela.

— Boa tarde Brow, o xerife está? — Ethan cumprimentou o assistente de Aslan. Era um jovem policial que começava na carreira agora, mas era sempre prestativo.

— Boa tarde senhor Grigss! Só um momento que vou avisá-lo. — Disse pegando no telefone.

Ethan brincava com Olívia nos braços enquanto esperava alheio aos olhos predadores sobre si. Aquele dia tinha passado a amanhã na pousada de Maldite. A mulher sempre fora gentil consigo e a tempo havia convidado para almoçar na casa dela.

Não pode protelar mais o convite e assim passou a manhã e parte da tarde com ela, claro Alicia e Abby acabaram se juntando. As duas amavam paparica Olívia, e se não tivesse sido firme não teria conseguido sair de lá para ir embora.

— Eis o esposo do xerife? — Um dos policiais perguntou aproximando de Ethan.

Este ergueu a face encarando aquele homem. Este devia ter em torno de seus trinta anos, tinha o corpo definido, mas era mais baixo e menos massa corporal que Aslan. Possuía os cabelos pretos cortados baixos e um bigode que Ethan achou muito nojento.

Não sabia explicar mais algo naquele homem lhe deu calafrios. Acabou dando alguns passos para trás, e respondeu a pergunta dele apenas com um manear de cabeça, voltando a encarar Olívia.

— Uh! Que menininha linda. Qual nome dela? — O sujeito tentou avançar e tocar no bebê, no entanto por instinto Ethan virou as costas, não permitindo. Sentia que era seu dever proteger sua irmã, que daquele homem nada viria de bom.

— Algum problema Fenrir? — A voz de Aslan fez o policial recuar os avanços, ao que ele abaixou o rosto.

— Nada senhor, apenas cumprimentava seu esposo! Bem, meu turno terminou vou para casa. — Disse dando as costas saindo rapidamente dali.

— Ethan? Tudo bem, bebê? — Indagou preocupado, pois o menor parecia bem tenso.

— Ah sim! Só... Um calafrio! Nos dois estamos prontos para ir para casa. Nós levar? — Falou dando pulinhos com Olívia no seu colo, enquanto essa esticava os dedinhos para se pegar por Aslan.

— Uhh! E se divertiram os dois? — Perguntou pegando a menina nos braços, e ela passaram a puxar sua trança. No que Aslan inclinou para frente e tomou os lábios de Ethan em um beijo rápido.

— Sim, muito!

— Só deixar pegar minha carteira e vamos! — Disse indo rapidamente na sala dele desligando o computador e pegando a carteira, tudo com Olívia nos braços. Tão logo voltou encaminhar com Ethan para o carro. — Temos que passar no mercado.

— Sim! AH, Angel vai passar esse final de semana lá em casa. E teremos especial cachorro quente hoje. — Disse ao que tomava a pequena do colo do marido, e entrada pelo lado do passageiro no carro.

— Especial é! Isso me lembrar de muitas coisas especiais. — Disse malicioso fazendo o outro corar.

Como programado os dois passaram no mercado e padaria. Ao chegarem a casa Christian juntamente com Angel e Oscar tinha chegado. Seria praticamente o final de semana com as crianças.

Enquanto Aslan e Ethan preparavam o cachorro quente o brigadeiro de panela, Christian foi ajeitar a sala para a sensação jogos que teria, com ajudar de Oscar, ao que Angel foi dar um banho em Olívia.

Quando tudo estava pronto todos correram para sala. Entre conversas, gritos e risadas eles se empanturraram de comida, e depois foram jogar. Teve desde bingo, baralho, adivinhações ou montar quebrar-cabeça com mais de quinhentas peças.

— Vou colocá-la na cama! — Disse Ethan ao pegar Olívia nos braços, a pequena tinha dormido a um tempinho, tinha passado da hora de levá-la para o berço. — Oscar, vem!

— Não, quero brincar mais. — O pequeno disse fazendo beicinho, contudo os olhos já estavam vermelhos de sono.

— Querido vem! Passar das 10hs! Terá final de semana todo para brincar. — Rebateu Ethan, e prontamente foi obedecido pelo menor que deu boa noite para todos, e segurando a mão de Ethan seguiu para o quarto.

Primeiro colocou Olívia no berço, e depois foi ajudar Oscar vestir o pijama, escova os dentes e ir direto para cama. Dando um beijo de boa noite, foi ajeitar a cama para Angel.

De repente Ethan começou sentir uma sensação estranha que estava sendo observado. Olhou ao redor, e não encontrou nenhum de seus maridos ou irmão. Tentou ignorar tal sensação, mas ela ainda era muito presente.

Quando foi ao quarto principal - vesti seu próprio pijama - um calafrio cobriu seu corpo e acabou indo a parede de vidro olhando para quintal.

Olhou para as árvores como se procurasse um predador, e quando seus olhos caíram sobre uma figura escondida pelas sombras das árvores, porém encarava diretamente para si, ele acabou soltando um grito e correu para o outro lado do quarto, longe daquele olhar maldoso.

— Ethan! Bebê o que foi? — Aslan indagou. Diante do grito apavorado ele juntamente com Christian e Angel subiu as escadas. Sem conseguir dizer uma palavra Ethan apontou para o quintal, e Aslan foi verifica o que poderia ter causado tal ação do menor, ao que Christian tomava Ethan nos braços, e Angel ia ver Olívia, que com o grito acordará chorando.

— Lá...

— O que tem bebê? Não tem nada aqui. Viu algum animal? Um urso talvez? — Aslan supôs vendo que não encontrava nada ao alcance de seus olhos.

— Tinha alguém lá fora, e ficou olhando para mim... Era horrível! Vi maldade... — Disse com lágrimas descendo por seus olhos.

— Shii... Passou! Nós estamos aqui, e nada vai lhe acontecer. — Christian disse embalando o menor em seus braços.

— Bebê, o refletor da parede está ligado, lá fora não dar para ver nada aqui! — Aslan disse conferindo o equipamento, mas por garantia fechou a persianas que tomava toda parede.

— Mas parecia que me via! — Choramingou agarrando possessivamente em um de seus esposos.

— Está tudo! Fechei as persianas. Chris vai fica aqui contigo enquanto confiro se está tudo trancado, e coloca as crianças na cama. Ok? — Aslan sugeriu acenando para Christian.

— Sim... Sinto muito! Assustei-me. — Pediu aninhando contra Christian e deixando se levado para o leito.

— Tudo bem! — Christian murmurou contra o top da cabeça ao colocá-lo na cama, ficando ao seu lado, buscando acalmá-lo enquanto Aslan ia conferir se tudo estava certo na casa. Não tinha visto nada, porém não ia permitir que nada perturbasse seu bebê.

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— Está tenso Ethan, relaxa! — Angel disse para o irmão. Por sorte no restante do final de semana não aconteceu mais nada parecido, no entanto mesmo assim a tensão não deixava o jovem de olhos bicolor.

Aslan colocou alarme na casa e tranca em todas as janelas, tudo para garantir que Ethan não surtasse de novo.

O final de semana mesmo com aquele incidente tinha sido divertido. Ryan e Cody tinham viajado em espécime de lua de mel para Havaí, um passeio que a tempo tinham programado Já Bryan havia indo a capital tratar das vendas de algumas cabeças de gados. Assim o trio casal foi incubado de cuidar das crianças.

— Sinto muito, era para ser um final de semana divertido, e por muita culpa foi estragado! — Ethan disse sentido.

— Não seja bobo! Foi perfeito. — Angel disse. Este ajudava o irmão a preparar o almoço de domingo.

Christian tinha indo com Oscar ao rancho pegar algumas roupas e jogos para as crianças. Após uma chamada de emergência Aslan teve que ir a delegacia, mesmo sendo sua folga. Assim ficaram os três em casa. Olívia que dormia no quartinho, e os dois irmãos que preparava a comida para quando todos chegassem.

— Que bom! E não me disse como ficou sua situação com tio Bryan. — Ethan mudou de assunto.

— Ah... Sei lá... — Angel murmurou. — Nós, ficamos algumas vezes... Ele é tão másculo, e beija tão bem... Meu coração pulsa tão forte por ele... Sei! Estou errado, contudo não posso evitar. — Disse sentido. Sabia que estava deixando que uma loucura fosse cometida. Quando Bryan descobrisse a verdade, que era tio e sobrinho ia surtar, pior, se Ryan soubesse que o irmão estava fornicando com o filho que ele desconhecia, poderia ocorre uma guerra familiar.

— Devia contar para pai a verdade! Ele já ter adoro, e seu que ficará feliz em saber que eis filho dele. — Ethan sugeriu cortando os nabos. — Quando sua situação com tio Bryan... E complicada! Ele já saiu magoado de uma relação, e acho que não gostara de saber que esconde algo dele. Quando mais rápido contar melhor.

— E... — Ele ia dizer mais alguma coisa, porém foi interrompido pelo choro de Olívia que vinha da babá eletrônica, que denunciava que ela havia acordado. — Deixa! Vou lá vê-la. — Angel disse saindo correndo para o segundo andar da casa.

Ethan ficou olhando por onde o irmão tinha indo com doce sorriso nos lábios, e tal logo ele sumiu de sua visão, voltou atenção para o preparo da comida. Tão entretido não viu que a tela da cozinha abriu, e nem que alguém postará poucos passos de si.

— Que delícia! — Voz era carregada de maliciosidade.

Ethan virou com tudo. Seus olhos cresceram em desespero, e suas mãos começaram a tremer. Foi dando passos para distância do intruso, e manteve a faca em suas mãos, mas escondeu atrás de seu corpo.

— Quem é você? O que faz aqui? — Indagou angustiado. Poderia ter estado escuro, mas reconheceu aquele homem sendo o mesmo que dois dias atrás estava vigiando a casa.

— Não se lembrar de mim? Que maldade! Eu tentei se gentil contigo na delegacia, mas foi tão metido. Tendência de homens lindos e gostosos como você, ignorar os outros. — O sujeito disse fechando a porta da cozinha e andando calmamente pelo recinto.

— Você é o... Policial? Aslan... Espera aqui, vou chamá-lo, dever está querendo falar com ele. — Disse rapidamente ao que correu para a sala, e subiu as escadas.

Encontrou Angel descendo a mesma com Olívia nos braços, mas puxou o irmão.

— O que foi Ethan?

— Esconda no banheiro do meu quarto, e ligue para Aslan peça para ele vim para cá! Rápido.

— O que está acontecendo?

— Ethan... E falta de educação deixar as visitas esperando. Por que não vem cá me fazer um agrado? — A voz estava cada vez mais perto, sinal que subia as escadas.

Ethan entrou no próprio quarto e empurrou o irmão para dentro do banheiro, com Olívia nos braços e o telefone.

— Quem é ele?

— O cara que está vigiando a casa o outro dia. Diga para Aslan vim, acho que ele não está aqui para uma visita. Ele quer machuca alguém. — Falou fechando a porta do banheiro e saindo do quarto. Ao sair no corredor deparou com o tal policial, este tinha crueldade em seus olhos e um sorriso perverso.

— Por que mentiu? Sei que o xerife não estar! Eu mesmo inventei uma desculpa para ele sair, e nem seu outro marido encontrar. — Disse chegando cada vez mais perto de Ethan. — Eis um putinho que dar para dois homens, aposto que dará com prazer para um terceiro. — Disse ao que estendeu as mãos para alcança Ethan, mas este deu um chute na perna do policial e saiu correndo.

— Saia daqui! — Gritou descendo as escadas. Tinha que mantê-lo longe de seus irmãos.

Quando chegou à sala foi puxado pelo cabelo, e ao tentar lutar foi jogando com tudo sobre a mesa de centro do local. Esta era de vidro e quebrou com o peço de Ethan, contribuindo para a terna pele do moreno fosse cortada.

— Maldito! Seu vadio desgraçado... Vou arrombar esse seu rabo, e depois de sobremesa terei seu irmãozinho. — Disse o tal Fenrir ao que desafivelava o cinto e abriu as calças.

— Fique longe de mim! — Ethan gritou levantado com dificuldade do chão. — Achar que Aslan não descobrirá? Ele vai prendê-lo... Saia da minha casa, e quem sabiam não conte para ele...

Fenrir deu uma gargalhada.

— Não vai contar, por que se falar mato aquele bebezinho lindo! Qual nome dela mesmo? AH sim, Olívia. Chama-a de Liv, não? — Disse mostrando que tinha coletado informação de seu alvo. — Achar mesmo que é a primeira vez que me divirto com um putinho como você? Eles não falam, nunca contam... A vergonha e o medo não deixar.

Ethan sentiu o medo dentro de si crescer. Não era somente a si que devia proteger, mas todos aqueles que amava.

Acabou deixando o cara aproximar de si, e quando ele estava a ponto de lhe tomar, ergueu a mão com a faca, e a fincou no ombro dele.

— Seu... Verme... Vou ter rasgo no meio e deixarei sangrando até morrer enquanto me ver comer seu irmão! — Gritou em fúria, enquanto tirava a face de seu ombro.

Ethan distanciou dele. Tinha que sair dali, para proteger Angel e Olívia. Só esperava que seu irmão tivesse ligado para Aslan, e esse tivesse vindo ao socorro deles.

— Ethan...

Tudo aconteceu muito rápido. Ethan virou para seu irmão que corria em sua direção, e depois viu Fenrir apontar uma arma para si puxar o gatinho. O disparo foi ouvido, e o corpo caia no chão.

Continua...

Comentários

Há 4 comentários.

Por kemerich em 2014-06-08 19:02:32
Angel nao pode morrer :((( se é que foi ele que caiu no chão -q
Por hugo em 2014-06-08 01:37:56
POSTA MAIS !!!!ANSIOSOSSSSIIIIMO!!!!!
Por hugo em 2014-06-08 00:50:36
ai ai ai ai como assim continua mto bom !!!!!
Por ThiagoAraújo em 2014-06-08 00:20:28
Nossa quem caiu no chão? Posta o próximo capitulo logo por favor