Anahi - Pedacinho Do Céu-Capítulo 20

Conto de Guhh como (Seguir)

Parte da série Anahi - Pedacinho Do Céu

— Ahha... Isso é bem refrescante! — Angel disse quando deixava boia no lago.

Seu primeiro dia na nova escola tinha sido tranquilo. Claro, no começo as pessoas o estranharam, até o evitaram, mas depois que uma das meninas de sua sala veio conversa consigo, e descobriu que era irmão de Ethan diretamente ligado à família Brynn os demais se achegaram. Acabou fazendo novas amizades.

Na saída da mesma, Aslan foi buscá-los, e levou os dois – Angel e Oscar – para comerem na casa deles e no final os quatros: Angel, Oscar, Ethan e Olívia, foram refrescar na cachoeira.

Ethan achava debaixo de uma sombra da árvore. Sobre um manto estendido ele achava encostado no tronco lendo um livro, enquanto o bebê tirava o cochilo da tarde.

Oscar brincava na beirada do lago, tentando pegar os minúsculos peixinhos que sempre fugiam dele, e Angel nadava como um Tristão. Realmente uma tarde agradável sem grandes preocupações.

Ele emergiu dentro do lago, e voltou jogando seus cabelos parar trás, deixando que os raios de sol, tocasse sua pele, enquanto matinha os olhos fechados.

— Uma visão única! — A voz grossa se fez presente, com o susto Angel mergulhou até os ombros, e procurou o intruso.

— O que faz aqui? Não tem que trabalhar não! — Disse áspero para com Bryan que ainda permanecia olhando em sua direção.

— Oi tio! O que faz por aqui? Veio refresca no lago? — Ethan indagou retirando os olhos do livro, mas não havia em seu olhar discriminação ou jugo.

Bryan virou para o sobrinho. Por segundos seus olhos transmitiam mágoa, porém algo muito rápido. Ele ergueu a cesta que tinha nas mãos, e depois a colocou sobre o manto.

— Cody pediu para trás uma cesta com alguns lances para vocês. Acho que ele considerou que só faltava a comida para virá um piquinic. — Falou sério, algo realmente estranho de ser ver. Ele virou sobre os pés prontos para ir embora.

— Por que não fica e comer conosco? Aposto que Cody mandou comida o suficiente para todos. — Ethan sugeriu espiando o que tinha na cesta.

— Acredito que não seja bem-vindo! Tenho trabalho a fazer.

— Dar tempo a ele! É jovem é tudo é muito novo. — Ethan disse colocando os mantimentos sobre o manto na grama, arrumando para que eles pudessem comer.

— Obrigado! — Dito isso Bryan foi embora, e os dois mais jovens saíram do lago sentando na frente de Ethan para comer.

— Ele não quis ficar? — Angel indagou baixo e parecendo sentido. O mesmo encontrava tão confuso. Sabia que estava sendo grosseiro com o outro, ele o tinha beijado, não era como se tivesse violentado ou algo assim... Contudo, quando sabia como agir, ele atacava.

— Tudo ficará bem! — Disse suavemente. — Agora vamos comer! Neh... Liv também saber que é a hora. Acordou! — Ethan completou pegando a pequena. Eles passaram a comer tranquilamente. Realmente estava sendo uma tarde agradável.

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Aquele dia realmente tinha sido cansativo. Passava das oito da noite e tudo que desejava era um bom banho e cama. Depois do dia conturbado, repleto de emoções, e ainda um trabalho árduo precisava descansar.

Chegou a casa e estranhou encontrar tudo escuro. Abriu a porta da frente, e viu que Christian entrava pela porta da cozinha.

— Agora?

— É! Fiquei conversando com tio Bryan. Não parecia muito bem. — Falou coçando a nuca. — Ethan não está em casa? Angel disse que ele veio para cá.

— Deve está dormindo com Liv! — Aslan falou retirando a arma e a farda.

— Olívia ficou no rancho! Pai Ryan vai cuidar dela hoje à noite. — Christian disse olhando para Aslan. — Será que...

— Não pense! Ou melhor, pense. Por que da última vez que não fizemos despertamos a fera dentro dele. Deve ter uma explicação. — Disse olhando para a escada.

Em silêncio, e fazendo questões, como se fosse dois espiões da Cia, eles rumaram para as escadas. No caminho livraram dos sapatos, meias... Tudo para fazer menos ruído.

Quando chegaram ao topo da escada, justo no corredor que levava aos quartos deparou com um caminho de pétalas de rosas vermelhas. Eles se entreolharam, e resolveram seguir para onde aquilo ia levá-los.

As mesmas pararam em frente à porta do quarto deles, mas este encontrava fechada.

Christian pegou o envelope que achava grudado na porta e retirou o bilhete de dentro.

— Antes de estarem livrem-se das roupas... — Leu o que dizia é dando os ombros começou a retirar cada peça de roupa, e alguns segundos depois sendo acompanhado por Aslan.

— O que ele está aprontando? — Aslan indagou bastante curioso.

— Aposto que terá diversão, e isso que importar! Ethan e você... Prato perfeito! — Disse com um sorriso nada casto nos lábios.

Assim que ambos se livraram das roupas e encontravam gloriosamente nus, Aslan girou a maçaneta e empurrou a porta. Os olhos deles arregalaram caindo sobre o ambiente. Cautelosamente adentraram nele observando tudo.

Velas eram espalhadas de maneira estratégicas, e era a iluminação predominante no recinto, claro, compartilhado com a luz do luar que transpassava a parede de vidro.

A cama dossel era adornada por um lençol de seda negro e sobre ele havia mais pétalas vermelhas. Um perfume doce e exótico tomava conta do ar... Instigando a excitação.

— Uau! Isso está incrível. — Christian disse tocando o macio lençol.

Aslan reparou que em uma mesinha mais adiante tinha sobre si uma bandeja com pote de com alguns petiscos dentro. Como: morangos, cereja, chantili e calda de chocolate.

— Onde ele...?

— Quem? — A voz soou manhosa, e provocou para os dois homens olharem em sua direção.

Os olhos negros e verdes arregalaram e claramente suas bocas salivaram diante da beldade parada na porta do banheiro.

Ethan tinha as bochechas rubras e olhar temeroso. Ele encontrava com seu corpo parcialmente nu, só era impedido devido à tanga dourada que trajava, e claro... Sua pele alva era coberta por um tipo de gel luminoso que a deixava sutilmente dourada. Em seu pescoço detinha um colar de couro.

— Bebê, você está... Delicioso! — Aslan disse dando passos em sentidos a Ethan o devorando com os olhos, captando cada detalhe daquele corpo tão desejoso.

— Não, não! Os dois na cama... Você! — Disse apontado para Aslan. — Vai preparar Christian para mim! Sim... Eu quero se ativo hoje... — Ele pousava como um verdadeiro Dom, dando ordens de maneira altiva. Ao contrário ao imagina que os outros dois ficaram desconfortáveis, ele ficaram foi muito excitados com tudo.

— Oh inferno sangrento! Sim... Sim... — Christian disse ao que correu até acama, dando um pulo nela e colocando-se de quatro.

— Acho que ele gostou! Tão lascivo. — Aslan disse passando bem perto de Ethan. — Vai querer comer ele com chocolate ou chantili, bebê? — Indagou sensualmente satisfeito ao ver estremecimento do menor.

— Chocolate! — Ethan gemeu lambendo os lábios ao imagina. Ele estava com muita vergonha, sabia que estava sendo muito ousado, porem acima de seu embaraço estava se divertido e muito excitado com aquilo tudo.

O xerife pegou a calda de chocolate sobre a bandeja e rumou para a cama, posicionando atrás de Christian.

Colocou pote sobre a cama e cedeu um firme tapa na bunda redonda de Christian afundou-se no colchão, deixando escapar um gemido que soava quase como um "sim”.

As mãos grandes de Aslan desceram pela coluna arqueada, e segurou os quadris fazendo círculos imaginários. Depois ele encheu as mãos com os globos firmes e os massageou. Desviou a face encarando o menor dos três, com um sorriso malicioso ao ver o resultado de seus atos sobre Ethan.

Este andou com uma leveza graciosa até que subiu na cama, justamente na frente de Christian. Acomodou sobre os travesseiros, deixando as pernas abertas. Com dedo indicando ordenou que o homem de olhos verdes aproximasse.

Primeiro acariciou os fios castanhos e traçou os lábios finos e apetitosos. No exato momento que Aslan começou a detinha o vinco com o dedo lambuzado de chocolate, Ethan tomou os lábios de Christian em um beijo voraz e carente. Era um duelo que não teria um vencedor, pois ambos se deleitavam com aquela batalha de línguas.

Christian arqueou as costas quando o ousado dedo entrou com tudo dentro de si, para começa a mover lentamente. Ele avançou como animal selvagem sobre Ethan saboreando a pele do pescoço dele, no entanto o menor o puxou pelos cabelos travando seu intento.

— Não! Eu mando aqui... Agora me chupe! — Ordenou tocando sua ereção pulsante escondida pelo precário tecido dourado da tanga.

Aslan melou mais seus dedos na calda de chocolate, e então deixou que três dedos penetrassem junto o orifício de Christian, contribuindo para que este gemesse de dor com lascas de prazer.

Sua outra mão livre percorria cada pedaço de pele, marcando com vergões vermelhos causados por suas unhas enquanto suspirava ao ver a cena em sua frente. Ethan mordia os lábios inferiores para impedir os gemidos enquanto seu pênis era lambido como um picolé em meio uma tarde de verão. Ele tinha ciência como Christian fazia um trabalho perfeito chupando um pau.

— Ahaha... Isso é... — Ethan abriu mais as pernas, deixando que sua entrada ficasse amostrar, ao passo que ainda era tomando pela boca do outro. — Me toque aqui... — Pediu puxando mais uma nádega.

Sem parar com a sucção Christian tomou os dedos dentro do pote de chocolate, e depois lambuzou o ânus do menor. Lentamente circulando dois dedos sobre sua pele.

O dedilhar na trilhando o buraco enrugado, o levou à distração enquanto esperava para a penetração. O forçou a jogar a cabeça para trás. O prazer que corria por cada veia sua estava levando a uma insanidade feroz. Ele tomou seus dedos nas madeixas castanhas de Christian, e com um puxou o forçou a solta de seu falo que agora brilhava devido o pré-gozo e saliva.

Seu peito subia e descia conforme a respiração acelerada, e sua entrada doíam ansiando por ser totalmente preenchida.

— Chegar Aslan! Eu... Chris deite de bruços... — Mandou saindo de sua posição. Sua face estava mais ainda afogueada e agora tinha gotículas de suor a iluminando, que juntamente com o dourado em sua pele o tornava como uma divindade mitológica. Pura e bela.

Christian mais que depressa deitou conforme ordenado, e colocou um travesseiro debaixo de seus quadris, o que contribuiu para que sua bunda ficasse ainda mais empinada.

Ethan foi até Aslan e banhou os dedos na calda marrom passando pelos próprios lábios, para somente ai puxar o moreno para um beijo doce e viciante.

Aslan percorreu suas mãos pelo corpo almejado à medida que esquadrinhava a cavidade bucal de Ethan, até que um gemido frustrado de Christian chamou a atenção deles.

— Acho que tem alguém para fode, bebê! — Disse acariciando a face de Ethan, e o virando. Ajudou o mesmo a posicionar sobre o homem de olhos verdes, e pegou o gotejante órgão de Ethan, guiando para entrada que piscava a ser preenchida.

— Me foda Ethan! — Christian choramingou tão carente.

Ouvido a clemência dele, Ethan agarrou aqueles quadris magros e impulsionou para dentro.

Um grito rouco cortou o ar. A lisa passagem de seda de Christian palpitou e em seguida se contraiu, apertando-lhe o pênis tão forte que a sensação era como se ele estivesse sendo estrangulado.

Enquanto Ethan recuperava da repentina sensação de preenche um homem, e Christian de ser estocado de uma única vez... Aslan lambuzou mais seu próprio pau e posicionou do casulo que piscava para si.

Uma pele quente e sedosa deslizou em sua entrada, provocando-o com a simples sugestão de penetração, e então, Aslan empurrou. Foi por pouco, mas Ethan quase gozou ao se empalado tão duramente.

Sem ainda não ter recuperado ao ser possuído, Christian gemeu debaixo de si, choramingando para que movesse.

Determinado e persistente, Aslan começou a trabalhava seu grande membro em Ethan, o que contribuiu para que Christian fosse agraciado com o movimento que tanto queria.

Os três entraram em um baile de uma dança luxuosa e perfeita... Estirando-o, enchendo-o, prolongando seus orgasmos.

Ethan uivou contra as duplas investidas. Era sua primeira vez que montava alguém, e sentir aquelas paredes internas comprimento todo seu falo, e com o outro o preenchendo fez seu coração apertar, e lagrimas brota de seus olhos.

Golpeando profundamente até as bolas, Aslan arrastou seus quadris em um círculo trêmulo e destruidor de mentes, esfregando contra a próstata de Ethan. Prazer pulsava através dele em ondas pesadas e doces, desgastando seus nervos extenuados e sobrecarregados.

Com um aperto rigoroso, Ethan chocava contra Christian. Os três gemiam sendo levados para um caminho sem volta. Enquanto o cheiro almiscarado de sêmen se misturou aos cheiros de suor masculinos e de excitação.

O orgasmo veio em cadência crescente. Quando Ethan roçou sucessivamente contra a próstata de Christian esse fechou ao redor do falo quando derramou em corrente sem fim de gozo.

— Eu preciso... Eu... Ahahhaha... — Ethan gemeu quando o duro órgão de Aslan entrou com tudo em si, indo até o talo. Os dois chegaram a nirvana juntos gemendo e arfando dolorosamente.

Uma montanha de homens se formou, mas nenhum deles eram capazes de moverem sequer um dedo do pé. Demorou segundo, minutou ou horas, nenhum deles sabia ao certo, quando Christian choramingou devido o peso sobre si.

Eles se colocaram lado a lado deitados com as costas contra o colchão. Todos com sorrisos bobos na face e com o coração a galopes.

— Isso foi... Bebê o que deu em você? — Aslan indagou com sorriso besta na face.

— Não gostou? Ousado demais? E que eu pensei em comemoramos que voltamos às boas, e eu queria se ativo também. Sinto muito! — Disse com gotas de lágrimas no canto dos olhos, temeroso que tivesse exagerado.

— Não! Foi perfeito, tudo... Não mudaria nada. — Aslan disse o puxando para um terno beijo. Não ia deixar a insegurança cobrir Ethan e estrago aquele momento mágico.

— Eu que o diga! Amei se seu... Da mesma forma que eis meu! — Christian disse tomando os lábios do menor depois que foram largados por Aslan.

— Ok! Agora preciso dormir. — Disse dando suspiro. Aquela maratona realmente tinha cansado.

— Só um pouco! Pois quero mais hoje ainda. — Disse Aslan o que fez os três caíram na gargalhada. A vida de casado realmente poderia ser doce e viciante como chocolate.

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A cozinha aquela noite tinha ficado na sua responsabilidade, assim agora terminava de enxuga as vasilhas e guarda-las. Abriu o armário para coloca o último copo, todavia era alto pra sua estatura, assim esticou na ponta dos pés, e ainda assim sem muito sucesso.

Quando estava desistindo um corpo robusto colocou-se atrás do seu, e tomou o copo de seus dedos o guardando.

— Obrigado! — Agradeceu sem coragem de virar, e sem o corpo sair de perto de si.

— Foi tão ruim assim meu beijo? — Bryan indagou perto da orelha de Angel. Ele perdia em sentir o aroma do loirinho. O corpo dele tão perto ao seu, tão fácil de tocar, mas ainda assim parecia tão longe.

— O que? Eu... Só foi errado! — Angel disse finalmente se virando e encarando os olhos azuis de Bryan. A aproximação daquele homem mexia consigo, e isso era novo que o perturbava, pois não sabia como agir.

— Por quê? Por que é errado? — Bryan parecia tão desesperado em ouvir a resposta.

— Como por quê? Primeiro, tem praticamente o dobro da minha idade, segundo... Não vou ser brinquedo de ninguém. Eis tio de meu irmão, temos que sempre ter contato em família, e se acontece algo poderia estraga isso.

— Não sou criança! Já sofri o suficiente nessa vida, e cansei de procurar buracos para saciar mero apetite da carne, quero um porto seguro para mim! — Bryan disse diminuindo mais ainda entre si e Angel.

— Não sou esse porto! Precisa de alguém com maturidade... Não de um pirralho. Até eu sei isso, por que não enxergar? — Angel disse. Não entedia, mas de alguma forma imagino o homem a sua frente com outra pessoa doeu em sua alma.

— Não quero experiência ou maturidade, quero-me sentir vivo... E sinto isso perto de ti! Se quiser aprender lhe ensinarei, maturidade adquirirá com o tempo. Não quero usá-lo como objeto. Quero me perde em seus encantos. — Falou aproximando sua face dar do menor, e sentia o habilito fresco dentro contra si.

— Br-Bryan... — Suas falas morreram quando teve pela segunda vez seus lábios tomados. Dessa vez o beijo foi mais lendo, mas nem por isso doce e firme. As cabeças de ambos moviam aprofundando o beijo e seus corpos ansiando mais do outro.

— Me de uma chance, anjo! — Bryan pediu colocando sua testa na do loiro quando apartaram o beijo.

— Existe outra coisa que impedi! Entenda... — Sussurrou lutando para não cede aquele homem, e deixar que ele o guiasse para onde desejasse.

— O que? Quais são?

— Logo saberá, e duvido que depois vai-me querer! — Angel disse desvencilhado dos braços de Bryan. — Boa noite! — Falou saindo correndo para o próprio quarto, antes que acabasse cedendo.

— Você será minha perdição!

Continua...

Comentários

Há 2 comentários.

Por Cley em 2014-06-07 02:46:57
Esse capitulo foi destruidor...
Por hugo em 2014-06-06 19:22:42
NOSSSAAAAA MARAVILHOSO !!!!!!!!!!!!! CONTINUA