Anahi - Pedacinho Do Céu-Capítulo 19

Parte da série Anahi - Pedacinho Do Céu

O caos tinha instalado naquela casa. Começando pela cozinha. Era panela no fogão, caixa de leite sobre a pia, fralda na mesa, e fora aguçar espalhada pelo chão.

Indo para a sala, eram brinquedos em todos os cantos inimagináveis, roupas de criança e de adultos nos sofás. A televisão achava ligada sem ninguém assistir, e mamadeiras e pratos de comida na mesinha do centro.

Subindo pela escada, o quarto principal a cama estava desfeita, roupas espalhadas e outros objetos.

O choro de um bebê era presente em outro cômodo da casa. A pequena Olívia estava ficando roxa de tanto chora.

— Deus, como ela tem fôlego! Cansar não garotinha? — Disse o homem que em tinha a voz marcada pelo desespero. — Por favor, pare... — Pediu.

O leite de Olívia tinha acabado, e Christian tinha indo compra, mas pelo visto a pequena resolveu justo agora que estava com fome. Assim na tentativa de fazê-la parar, amassou uma banana e a deu, porém ela mais jogou fora do que para dentro, e no final vomitou em cima de si.

Assim, Aslan encontrava com os cabelos despenteados, a blusa suja de vômito infantil e totalmente com os nervosos aflorados.

— Credo Liv! Você é um bebê, como pode fede tanto? — Indagou como se ela realmente fosse responde. — Oh merda! Eu acabei de trocar sua fralda. Ninguém faz isso em tão pouco tempo. — Disse referindo a pequena surpresinha na fralda da menina.

— Cheguei! — Christian disse chegando à porta do quarto com duas sacolas em mãos. — Que horror Aslan! Tem um bicho morto aqui. — Tampou o nariz.

— Larga de ser idiota, não tem nada morto! Liv fez coco de novo. Dessa vê você limpa, e eu preparo a comida. — Disse entregando a pequena para o marido e tomou as sacolas da mão dele, sem dar chance de rejeição.

— Não vale! Meu nariz é sensível! — Resmungou.

— Você mexe com estrume no rancho, seu nariz é mais que acostumado. — O xerife disse já indo para andar de baixo da casa.

— Agora somos nos dois, coisinha! Deus! Parece uma bomba nuclear. — Murmurou quando retirou a fralda da pequena como o resto da roupa. Por incrível, Olívia parou de chorar e ficou rindo das caras e bocas que Christian fazia. — Está gostando, não!? Rir das desgraças alheias.

Após se livrar do perigo que era aquela fralda, ele seguiu com a pequena para o banheiro. Ligou a torneira da banheira infantil, e separou os produtos de limpeza dela. Tudo segurando ela com uma das mãos, e fazendo as coisas com a outra. Bem, ter habilidade de trabalhar em um rancho tinha seus valores.

Assim que a banheira estava razoavelmente cheia, testou a temperatura da água, e passou dar banho na pequena.

Olívia ficou tão animada com o banho, que resolveu brincar com a água. Resultado! O banho terminou com um Christian encharcado, o banheiro praticamente inundado.

Enfim, mesmo depois da guerra, todos foram salvos. Com o bebê de banho tomando, ele a enxugou, passou talco e vestiu com uma roupinha limpa e quentinha.

— Aqui! — O xerife entregou a mamadeira ao marido. Deus! O que houve aqui? — Aslan indagou com os olhos em desgraça.

— Não pergunte! De mamadeira ela. Vou-me troca. — Christian disse dando a pequena para o moreno e saindo do recinto pisando duro.

— Você está nos levando à loucura, não! — Disse como se fosse receber uma resposta coerente além de balbuciar infantil. Ele sentou na poltrona do quarto da pequena, com ela no colo e levou a chupeta da mamadeira aos lábios rosados.

Olívia mantendo os olhos azuis no nativo americano dava sucção forte em seu alimento. Ela tinha tanto interesse nos olhos, com se realmente entendesse o que acontecia em sua voltar.

— Saber! Seu irmão saber se fofo, mas pode ser bem arisco. Surpreendi-me com a força e determinação dele hoje. — Disse encarando a pequena. — Acho que me precipitei e fiz burrada. Será que teremos chance?

Aslan ficou olhando a pequena, até que essa tomou toda mamadeira e acabou caindo no sono, também, já era mais de dez horas da noite, e a muita tinha passado da hora dela dormir.

— Ei! Dormiu? — Christian indagou entrado no quarto, de banho tomado e pijama.

— Sim! — Aslan sussurrou colocando Olívia no berço com toda cuidado — Onde ele está? E noite. — Disse preocupado.

Até àquela hora Ethan não tinha dando notícias. Sua vontade era de ir atrás dele, porém sabia que depois de sua burrada se fosse atrás somente pioraria as coisas e que Ethan precisava de um tempo sozinho.

— Meu pai Cody ligou, falou que Ethan vai dormir hoje lá! Falou que temos sorte, pois por pouco pai Ryan não veio aqui e castrou nos dois. Ele andar bem protetor de Ethan. — Disse fazendo um carinho no topo da cabeça de Olívia, e depois passou a coleta os brinquedos, e roupas jogadas pelo quarto.

— Menos mal! Fico feliz em saber que ele está seguro. Amanhã mais calmos conversamos. — Disse Aslan pegando a mamadeira para levar para a cozinha, após ligar a babá eletrônica.

— Ver se conversa antes de gritar...

— Não me culpe!

— Nos dois somos culpados! Ver esse caos? Ethan deixar tudo organizado, ele trabalha a beça... Mal tem tempo para ele. Tem razão, declarou para nós e não falamos nada. — Christian disse dado suspiro de cansaço.

— Eu sei! Pesei na bola. — Falou Aslan saindo do quarto deixando Christian para trás, e viu o caos na casa. Ajeitou o possível, principalmente as coisas espalhadas, e quando chegou à cozinha sentiu vontade de chorar. Fechando os olhos por alguns momentos, suspirou e quando os abriu arregaçou a mangas para dar um jeito naquela bagunça.

Quando os dois foram terminar de arruma tudo passava de uma da madrugada. Cansados eles caíram na cama e apagaram, bem, não puderam ter sonos muitos leve, pois Olívia acordou unas vezes de madrugada, e eles tiveram que intercalar para olharem ela.

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— Obrigado Cody! — Ethan agradeceu após seu padrasto arrumar a cama para ele. Ia dormir com Angel, mas deixou o irmão na cama, e dormiria com o colchão no chão.

— E sempre bem-vindo! Descanse. — Disse bagunçando os cabelos negros do menor, antes de sair do quarto.

Não demorou em que Angel entrasse já vestido o pijama e pronto para dormir. Ele sentou na cama e ficou encarando as mãos sobre colo.

— Vai-me dizer o que aconteceu, ou terei que forçá-lo. — Ethan disse sentado na sua cama improvisada, que ficava justamente de frente para o irmão. Eles se encararam por um tempo indeterminado.

— Não é nada importante! — Angel resmungou. Seu irmão já tinha problemas de mais, não queria causar outro.

— Se o motivo o deixou assim é importante. Diga! — Insistiu.

— Bem, hoje fui conhecer o rancho... E até andei de cavalo, o que foi bem legal... Mas...

— Mas? — Incentivou.

— O Bryan me mostrou um lugar super bonito. Ele disse que era o lugar secreto dele... Ai meio que... Distrair-me... E...

— Angel está-me assustando. Ele fez alguma coisa? Algo que o feriu? — Perguntou angustiado. Acabaria com qualquer um ou ousasse mágoa seu irmão, sendo parente ou não.

— Não... Quero dizer... Ele me beijou! — Falou fechando os olhos com força. Esperava qualquer reação de Ethan, menos a que veio. Silêncio. Angustiado Angel abriu os olhos e viu seu irmão o olhando com misto de carinho e preocupação.

— E você?

— Como?

— O que achou? Correspondeu? Empurrou? — Indagou parecendo bastante interessado. Era uma das coisas mais gostavam em seu irmão. Ele não julgava ou descriminava. Era paciente e sempre compreensivo.

— E... Primeiro fiquei surpreso, e no final... Acabei correspondendo. Foi tão... Era como se borboletas voassem em meu estômago, ou ser eu flutuasse no ar. Nunca experimentei nada parecido. — Falou com olhar sonhado. — Mas depois percebei que estava beijando meu próprio tio, o empurrei e voltei para cá, e desde então o ignoro. — Seus lábios formaram um bico, e em seu olhar uma confusão. Ele realmente achava tão perdido.

— Não vou dizer o que deve ou não fazer! Somente você tem que decidi o caminho a seguir. Mas precisa avaliar as coisas com calma. Tio Bryan é mais velho e irmão de seu pai... Pai cujo deseja conhece. Só não... Precipita as coisas. Seja ciente de seus atos. — Falou tocando a face do irmão carinhosamente. — O que escolhe estarei ao seu lado.

— Eu te amo... — Angel disse aceitando o abraço do outro. — Sempre é bom conversa com você. Senti muita falta disso.

— Eu também! Agora vamos dormir. Nós dois tivemos dia bem agitado. — Ethan disse dando tapinha no braço do irmão. Após apagas a luz, eles deitaram em suas camas, perdidos em pensamento até que cansaço falou mais alto.

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Sua cama tinha reclamado consigo. Realmente aquela noite não conseguiu prega os olhos, talvez fosse sua consciência falando.

No começo foi apenas uma brincadeira. Tinha sido divertido ver o loirinho corado, perde a fala ou responde malcriadamente. Todavia as coisas saíram do controle.

Sinceramente o levou ao campo de flores por que queria que ele sentisse que fazia parte ali. O menino tinha acabado de perto os pais, e isso não era fácil para ninguém, ainda mais alguém tão jovem.

Mas vê-lo em meio às flores, com pequeninas nos seus cabelos, abalou completamente. Era a coisa mais linda que já tinha visto. Literalmente um anjo gracioso e tão puro.

Bryan se viu hipnotizado é quando deu por si, tomava aqueles lábios vermelhos e bem desenhados. O gosto dele explodiu em sua boca, e uma fera parecia ter despertado dentro de si, insaciável e ansiado por mais.

Tudo parecia tão certo e perfeito. Contudo... A reação de Angel foi bem inesperada. Bem, até esperava por ela, só não contava que desejaria ardentemente por mais.

Mal conseguiu dormir, e antes que o galo cantasse achava de pé. Preparou o café da manhã daquele dia, e depois foi ordenha três vacas que detinham.

Quando retornou a casa todos encontravam na mesa.

— Bom dia! Formiga na cama? — Ryan indagou com sacarmos no rosto. Bryan ignorou as indiretas do irmão. Geralmente amava aquela briguinha entre eles, um alfinetando o outro, porém hoje realmente não estava a fim. — Tudo bem?

— Sim! — Resmungou sentando na cama após se lavar, e foi justamente de frente para Angel. O loiro achava concentrado no próprio prato, na verdade evitava olhar para si. Reparou que Ethan o encarou avaliando. Deduziu que o menor tinha contado o corrido, e ficou surpreso por não ter indo tirar satisfação.

— Pai me ver uma carona quando for à cidade? — Ethan pediu.

— Claro!

— Oscar e Angel estejam prontos em quinze minutos. Escola! — Cody disse para os dois menores da mesa.

— Angel começa estudar hoje? Pensei que queria dar mais um passeio de cavalo! — Bryan disse encarando o menor tão intensamente, que este remexeu corado.

— Eu... Vou estudar, e a tarde Oscar e eu vamos à cachoeira.

— Sim! — O pequeno vibrou.

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Após todos terminaram de tomar seus cafés, enquanto Bryan e Cody arrumavam a cozinha para irem trabalhar no rancho. Ryan levou os menores para a escola, e depois deixou Ethan em casa.

— Se precisa...

— Sim! Obrigado pai. — Falou acenando para homem que deu partido do carro e sumiu da estrada. Ethan virou para a bela casa e respirou fundo.

Agora precisava enfrentar as duas bestas de seus maridos, e ver se não mataram sua irmãzinha. Claro, não devia tê-la deixado, as queria que ele sentisse tudo que tinha dar conta.

Ficou um tempinho olhando para a casa. Não estava indo desistir do casamento. Brigas e desentendimento eram normais, e não era no primeiro atrito que iria demanda, só quis dar uma lição nos dois. Tinha que fazê-los entende que merecia respeito, consideração e ser ouvido.

Estando mais calmo e ciente de sua atitude ele rumou para dentro. Ao entrar seus olhos arregalaram. Sinceramente tinha considerado que encontraria tudo completamente bagunçado, mas pelo visto tinha se enganado.

Tudo encontrava em pleno silêncio, e isso o deixou aflito. Com receio que algo tivesse acontecido.

Foi subindo a escada e quando entrou no quarto de Olívia, e não a encontrou, seu coração pesou. Considerou que algo tivesse acontecido, e a culpa começou a corroê-lo. Seguiu para o quarto principal e quando passou pela porta seu coração apertou, e seus olhos brilharam.

Com toda certeza aquela cena era uma das mais belas que já tinha visto. Sobre o leito encontrava dois homens que ressonava em meio ao sono, e no meio entre ele um lindo bebê que movia os braçinhos e balbuciava algo incoerente.

Em passos silenciosos seguiu até a cama, e tomou sua irmãzinha nos braços. Olhou com carinho para os dois homens que dormiam profundamente, e saiu do recinto. Desceu as escadas com Olívia nos braços, e foi preparar o café matinal dela. A colocou no balaço de elástico, que permitiria ela fica durinha e pular que nem macaco.

— Eles cuidaram bem de você, princesinha!? — Indagou recebendo arrulha em resposta.

Conversando animadamente com Olívia preparou uma papinha de frutas para ela, e sentou na cadeira com ela em seu colo, e passou alimentá-lo.

— Liv... Olívia... — Christian desceu as escadas gritando, e entrou com tudo na cozinha. Quando ele viu a pequena no colo de Ethan acalmou, ficando até sem graça pelo escândalo.

— Não acho que ela pode sair andando, ainda! — Ethan disse dando sorriso para Christian, e voltando a dar atenção à irmã.

— Ethan... Você voltou! Oh céus... Bebê não nós assuste mais assim. — Falou indo em sentido ao outro, porém as palavras dele o parou.

— Ainda estou com raiva dos dois, e temos que conversar. Mas depois!

— Nos perdoe, por favor! Erramos... Não dermos valor a tudo que faz nessa casa, e não confiamos em você. — Falou com a voz pesada, claramente demonstrando seu arrependimento e mágoa.

— Por que não vai acordar Aslan, tomem um banho e café da manhã e depois conversaremos. — Falou terminado de alimentar Olívia, e coloca o pratinho dela na pia. — E você... Vamos tomar um banho e troca essa roupa! Tá fedendo xixi. — Disse dando beijo de esquino na pequena que caia da gargalhada.

Ethan cuidou das necessidades da pequena, e depois a colocou no cercadinho na sala com alguns brinquedos. Ligou a babá eletrônica perto dela, e levou a outra caixinha consigo para a cozinha. Ao entrar encontrou os dois homens sentados em cadeiras perto da mesa, e bem tensos.

Ethan sentou na frente deles, e cruzou os braços.

— Estou esperando!

Os dois homens engoliram em seco. Ethan podia ser inseguro, delicado e carinho, mas quando queria sabia realmente virá uma fera.

— Eu... Desculpa-me! Errei, e muito. Não devia ter tirado conclusões precipitadas e falar o que disse. O julguei, porém o errado sou eu. Devia ter confiado e ter ouvido. — Aslan disse consideravelmente constrangido, no entanto manteve firme encarando o menor.

— Igualmente peço desculpa! Fiquei em cima do muro, mas não mudar o fato que desconfie.

— Vocês dois são egoístas! Eu me esforço tanto para fazer isso dar certo. Divido-me em dois ou três para dar conta de satisfazer os dois na cama... Cuidar da casa... E de uma criança. Eu sei, não tem dever com minha irmã, mas isso só provou que ambos não estão preparados para um casamento e seus compromissos, que diria ter filhos no futuro. Sou o esposo de vocês, e não emprego ou escravo. — Disse friamente. Até mesmo ele se surpreendeu com sua conduta. Na certa de tanto levar pancada da vida tinha amadurecido.

— Nos tivemos um bom exemplo. Nos dois formos incapazes de dar conta de tudo que você faz sozinho sem reclamar. Lamentamos de verdade Ethan! Por favor, nos de outra chance. Vamos fazer certo dessa vez. — Aslan disse pegando as duas mãos de Ethan entre as suas, sobre a mesa.

— Eu não estou reclamado do que faço, gosto de seu útil, sentir que é por minha causa que as coisas fluem aqui, porém preciso de tempo para mim... De ajudar às vezes. Quero receber meus amigos aqui ou sair com eles sem que achem que estou traindo. — Sua menção era tira as mãos das de Aslan, porém manteve-as ali.

— Faremos tudo que quiser só não nos deixe. — Disse Christian aflito com os olhos úmidos. Ele levantou rodeando a mesa até se ajoelha de frente para Ethan. — Não digo por Aslan, mas por mim... Quando disse que nos amava fiquei tão feliz, completo, mas considerei que foi calor do momento, que estava confuso diante da tragédia. Resolvi esperar que voltasse a dizer em um momento tranquilo, mas como não disse... Achei que nem você dera conta ao que falará.

Olhou para Christian diante de si.

— Claro que se não fosse aquele momento não teria dito assim, não daquela forma... Acho que até ali nem eu mesmo percebi. — Disse tremendo um pouco. — Eu amo vocês dois. Não me arrependo do casamento ou de ter entregado a vocês. Respeito os homens que são e seus valores.

— Fiquei com ciúmes! Quando o vi tocar em você fiquei vermelho... Tudo na frente ficou nublado e a fera dentro de mim ficou furiosa. — Disse Aslan abaixando a face. — Eu... Sempre achei em toda minha vida que meus sentimentos seriam somente para Christian.

Ethan ia abrir a boca para dizer algo, mas o outro o interrompeu:

— Meus sentimentos por ele não diminuíram, porém algo novo nasceu dentro de mim! Eis meu bebê, aquele que encaixar perfeitamente em meus braços, que aquece e despertar em mim todos os instintos de proteção. Eu te amo Ethan... E sinto muito por não ter lhe dado o respeito que merece.

— Eis nosso raio de sol Ethan! Eu te amo! Nós o amamos e não podemos vive sem você. — Christian disse tocando a face do menor. — Não nos deixe!

— Não iria deixar vocês! Casamento não é um mar de rosas, tem seus problemas... Só precisava de espaço! — Falou com o rosto sendo radiado por um belo sorriso. — Claro que perdoou vocês, de coração, mas da próxima deixarei meu pai castrá-lo. — Ameaçou levantado da mesa. Foi em ambos os homens dando beijos rápidos.

— Só isso! Quero mais. — Christian choramingou.

— Se quiserem mais disso, façam por merece. — Disse saindo da cozinha. — E vou dormir, cuidem de Olívia e façam o almoço. Ainda estão de castigo. — Disse sumindo escada a fora.

— Aslan!

— O que foi? Eu faço comida e você da bomba atômica. — Disse referindo a Olívia, ainda traumatizado com as fraldas dela.

— Contrate alguém para dar uma faxina geral na casa duas vezes por semana, e faremos uma tabela de tarefas. Intercala quem cozinha e quando, e cuidados com Liv! Ethan não pode fica fazendo tudo. — Falou saindo da cozinha com ar superior indo brincar com a pequena.

— Grande senhor Aslan! Segure a língua da próxima vez. — Disse consigo mesmo colocando a cabeça entre as mãos dando por vencido.

Continua...

Perdoem-me pela demora, é que estou com problemas com a internet