Anahi -Pedacinho Do Céu - Capítulo 13

Conto de Guhh como (Seguir)

Parte da série Anahi - Pedacinho Do Céu

Seu coração seguia em pulsações tão forte que cogitava que a qualquer momento ele explodiria. Nunca esteve tão nervoso daquela forma antes, e não era para menos.

Quando saiu do jipe, teve os dedos entrelaçado com os de Christian, e este o puxou para a bela casa que dali em diante seria seu lar. Reparou como a construção, a tinha visto de dia, mas de noite parecia encantada.

Aslan abriu a porta dando espaço para eles entrarem.

Ethan trêmulo começou a olhar cada detalhe. Era estranho pensar que ali seria sua casa, mas não tinha nada que combinasse consigo, mesmo que fosse algo belo, e aconchegante.

— Ethan, calma! Está tremendo. — Aslan disse acariciando a face do menor.

— Eu... Acho que estou pouco nervoso... E com medo... Por que posso fazer tudo errado. — Disse em meia voz corando fortemente. Seu desejo era desviar o olhar do mais velho, mas antes que fizesse este o segurou pelo queixo.

— Não se preocupe. Tudo ficará bem! Não precisa fazer algo que não queria, e nenhum de nos irá machucá-lo. Vamos fazer desse momento único para os três. — Disse dando selinhos nos lábios do menor, o que serviu para acalmá-lo um pouco.

— Uhh...

— Bebidas? — Christian indagou quando serviu dois copos de uísque e um com licor. — Experimente Ethan! Doce e suave. — Disse entregando o licor de cereja para o menor dos três.

— Obrigado! — Ethan agradeceu pegando o corpo com líquido vermelho, e virou de uma vez na garganta. Realmente era bem doce.

— Se preferir podemos fazer aos poucos. Pode ter a noite com Chris, amanhã comigo até que esteja preparado para relação a três. — Aslan sugeriu ciente que tudo parecia novo e estranho para Ethan.

— Não... Quero dizer! Estou com medo. Eu nunca... Ok! Nunca transei antes, e vocês dois são experientes, mas não quero fazer nada pela metade. É nossa noite de núpcias então se será um casal de três, faremos todos juntos. Só façam devagar. — Disse colocando o colo na mesinha ao seu lado, e suspirando.

— Então por que não vai lá conhece o quarto. A segunda porta a direita. — Aslan disse. Dar um pouco de espaço para o menor o daria coragem e conforto para que tudo fosse uma experiência nova e boa para ele.

— Ok! — Murmurou dando último olhar aos dois, e subiu o lance das escadas. Ao chegar ao recinto, seus olhos percorreram cada lugar. A cama era maior do que o normal, e caberia perfeitamente três pessoas ali. Tocou o lençol preto com bordados brancos, sentindo sua maceis, e o que encantou foi à parede toda atrás da cama era de vidro. Podia ver a floresta atrás dele, a lua e as estrelas, mas acreditava que quem visse de fora não os veria.

Os móveis eram simples mais de design clássicos. Tudo era de bom gosto, com perfil masculino. Ali seria o “ninho de amor”. Ethan tinha o desejo de fazer aquela casa um lar, onde teria sua família... Torcia por isso.

Ele sentou na beirada da cama, e começou a retirar as sandálias trançadas, depois os braceletes e cordões, e por último a faixa vermelha que tomava seu corpo. Restando apenas à túnica branca, que ia até o meio de suas coxas.

Com misto de curiosidade, medo e excitação, tomou o meio da cama, sentando nela. Foi quando alguém bateu na porta, e ao ergue o olhar pode ver os seus dois maridos.

Pode captar no olhar deles desejo e carinho. Sabia que eles queriam fazer aquele momento especial para si, e era grato por isso. Seu maior medo era justo que eles o considerassem um intruso em sua relação.

— Oi! — Disse com um tímido sorriso, como se os convidassem a participar.

Viu Aslan fechar a porta atrás deles, e seguiu até uma poltrona no quarto sentando ali, enquanto Christian começava a retirar as roupas do casamento, sempre o encarando nos olhos.

À medida que cada peça de roupa era eliminada os olhos de Ethan captava cada detalhe do belo corpo de Christian. Os músculos salientem e a pele bronzeada.

— Gostar do que ver? — Christian indagou livrando da última peça, e pondo gloriosamente nu diante dos olhos do menor.

Ethan balançou a cabeça, e corou ao reparar no outro. O pênis de Christian era duro como um mastro para atear bandeira. A cabeça rosada borbulhava o perolado líquido. Reparou nos pêlos pubianos - que decorava tão intimidade belamente - bem aparados. Nas pernas longas de coxas torneadas.

Christian subiu na cama, colocado de frente para Ethan. Com gentileza tomou o rosto dele, e após um olhar, tomou os lábios em um beijo lento e molhado. Suas mãos tocaram nas coxas de Ethan, acariciando, na medida em que jogava seu corpo para frente o forçando a deitar.

Ethan sentiu um arrepio percorrer seu corpo, como uma corrente elétrica. Fechou os olhos buscando acalmar a respiração. E quando abriu os olhos viu Christian sobre si, com o olhar terno, mas igualmente cheio de luxuria.

Lentamente ele foi retirado a ultima peça do corpo de Ethan, e percorreu todo corpo de pele alva... Corpo magro com sutis músculos, nada demais, apenas não o tornava seco, mas com curvas delineadas.

— Lindo! — Murmurou quando dessa vez tomou posse dos lábios de Ethan em um beijo urgente. Explorava cada canto daquela cavidade quente e doce, à medida que suas mãos decoravam o corpo menor.

Quando largou a boca – inchada e vermelha – Ethan gemeu baixinho. As investidas de Christian não pararam, ele passou a degusta do sabor único que a pele alva de Ethan tinha. Começou no pescoço, mordiscou a clavícula, até que sua boca apossou de maneira faminta do bico rosado túrgido.

Sua língua brincou com o sensível mamilo, enquanto o outro era beliscado pelos dedos.

— Chris... Isso é... — Não sabia ao certo o que dizer naquele momento.

As pessoas conversavam? Ou somente gemia?

Acabou fazendo a segundo opção quando a mãos calejadas rodearam seu pênis, e uma assanhada língua rodeou sua glande.

— Uhh... Ele tem um gosto tão bom Aslan! Tem que prova. — Quando Christian tocou no nome do outro.

Ethan virou a face e encarou Aslan. Sua face ficou mais rubra ainda ao pousar seus olhos sobre ele. O moreno encontrava em toda sua glória nua. Seu mastro pulsante dando sinal que apreciava a cena.

— Imagino! — O xerife disse levantando da poltrona e seguindo até a cama. Ele sentou na borda da cama, inclinando até o menor dos três, e seus dedos traçavam os detalhes da face de Ethan até que pousaram sobre os lábios os acariciando. — Está gostoso? Veja como Chris está guloso? — Falou fazendo Ethan encarar o outro que abriu a boca o tomando todo, e com a sucção proporcionou que ele gritasse pelo prazer que corroia cada uma de suas células.

— Ahhh... — Seu gemido foi abafado quando Aslan tomou seus lábios em um beijo ruidoso. As línguas encontravam fora da boca em uma dança majestosa, para voltar a mordisca e massageia os lábios.

Observando o beijo mais quente que já vira, Christian empenhou na sua chupada. Ele relaxou a garganta deixando que o falo de Ethan batesse contra sua goela, ao que sua língua serpentava naquela carne quente e dura.

— Tem uma boquinha deliciosa... Um cheiro divino... — O mais velho dos três disse quando largou a boca de Ethan e passou a saborear sua pele.

— Eu... Meu corpo... Quente... — Choramingou quando suas costas arquearam em um arco perfeito, e sua mente nublou diante do prazer descomunal que assolava seu corpo. Nada sentido antes se comparava a forma que foi levado ao céu.

— Sublime! — Aslan disse brilhando os olhos. Ver Ethan chegar ao prazer realmente era uma cena soberana a contempla.

— E gostoso! — Christian disse puxando a face de Aslan para si. Eles começaram a troca um beijo quente, e ao mesmo tempo embrulhando no sabor do gozo do menor.

Enquanto eles se beijavam e exploravam o corpo do outro. Aos poucos a mente de Ethan voltou à realidade e seus olhos pousaram sobre seus maridos. Seu corpo arrepiou ao vê-los juntos. Era uma cena linda de contempla.

— Também quero! — Disse em baixa voz, mas capaz de esconder o desejo que surgia em seu corpo.

— Vejo que alguém viciou! — Aslan disse sentando totalmente sobre a cama, encostando a cabeceira da cama. — Por que não vem aqui bebê!? — Chamou Ethan, e ainda que timidamente este levantasse até encontrar sentando no colo do moreno.

— Eu vi uns vídeos e pesquisei. Sei mais ou menos como é... Mas não fiz. Então tenham paciência comigo. — Disse com o rosto escondido na curva do pescoço de Aslan, sentido Christian atrás de si, e as mãos dele deslizando por suas costas.

— Que dizer que nosso bebê andou pesquisando. E o que descobriu? — Christian indagou distribuindo beijos pelo ombro e nuca de Ethan, ao que suas mãos decoravam cada curva daquele corpo antes inexplorado.

— E maldade me fazer falar! — Sussurrou.

— Queremos ouvir... — Aslan disse puxando ele para um beijo e depois passou igualmente explorar aquele corpo perfeito.

— E... Temos que ter lubrificante e camisinha... Bem, eu nunca fui com ninguém, e acredito que vocês sejam parceiros fixos, então talvez não precise desse último. — Disse meio incerto. Sua voz começava ficar falha diante das carícias que recebia.

— Correto! Aqui está lubrificante. — Christian disse mostrando a garrafa para o menor.

— E depois? — Aslan perguntou com sorriso nada casto.

— E... Um de vocês tem que molha os dedos com ele, ai... Tem que estirar. Lá...

— Lá...? — Aslan provocou.

— Embaixo!

— Aqui? — Christian disse tocando as bochechas gêmeas de Ethan apertando e sentido como eram empinadas e bem formadas.

— Não! No meio... — Falou sôfrego contorcendo seu colo, e ainda recebendo os beijos de Aslan em seu pescoço e jogando com seus mamilos. — Ahh... — Gemeu quando sentiu o dedo gelado acariciando as pregas de sua entrada.

— Esse botão rosinha? — Christian indagou deixando que a almofada de seu dedo entrasse, para retirar em seguida. Colocou mais o óleo, e penetrou com todo o dedo naquele casulo, vendo o corpo de Ethan arrepiar.

— Isso... — Gemeu jogando a cabeça para trás.

— Por que não me ajudar aqui? — Aslan falou pegando a mão de Ethan e levando ao seu pau duro e gotejante.

Ethan arregalou os olhos. Não tinha reparado antes por vergonha, mas agora podia contempla toda gloriosa extensão de Aslan, e ele não era nada pequeno, na verdade ele era monstruoso.

— Não vai cabe! Grande demais. — Disse abismado fazendo o xerife gargalha, mas olhar lascivo.

— Eu sei que não pode-me tomar assim, então hoje... Chris vai possuí-lo bem gostoso, mas logo o terei. — Falou baixinho com a boca rente a orelha de menor, e incentivou-o a mover as mãos em seu pênis carente.

Inicialmente sem jeito Ethan começou a masturbação, porém aos poucos foi ganhando confiança, e brincava com o mastro duro do marido, enquanto sentia sendo preenchido pelos dedos de Christian.

— Sente? Meus dedos sendo engolidos por essa entradinha linda? Como é apetitosa! — Christian sussurrou em sua outra orelha agora com três dedos dentro de si.

Tinha uma fina dor fora o incômodo, mas nada que atrapalhasse, pois o prazer e a sensação de amado superava qualquer outra coisa. Sempre imaginou que sexo era para ser suado, rápido e bombástico, mas os outros dois lhe mostrava que poderia se divertido, criativo e muito prazeroso.

— Eu... Preciso... — Ele nem sabia ao certo o que queria, só sabia que seu corpo implorava por se saciado.

— Ele está pronto! — Christian disse retirando seus dedos de dentro de Ethan o fazendo choramingar pela perda.

— Calma bebê! Logo o farei ir ao paraíso! — Aslan disse quando moveu, e com cuidado repousou Ethan de costas contra o colchão e deu um beijo sobre o peito dele, onde ficava o coração.

Christian tomou a posição no meio das pernas de Ethan, e as projetou ao redor de sua cintura. Inclinou sobre o menor tomando os lábios dele em um beijo lento mais luxuoso, enquanto sentia Aslan a beijando sua coluna, e explorando suas nádegas.

— Ahhh... Adoro quando me tocar aqui! — Disse Christian quando os dedos grossos do moreno estiraram seu orifício.

Ethan remexeu diante do desconforto em ter sua ereção gotejante e dura ao ponto que doía. Sua entrada contorcia clamando para ser preenchida, e seus olhos encontravam nublados de prazer.

Aquele momento parecia tão mágico e exótico. Os três juntos pareciam tão certo.

— Preparados? — Aslan indagou quando lambuzou sua ereção e a emparelhou rente a entrada de Christian, enquanto esse fazia o mesmo processo para com o menor.

— Uhh! — Ethan afirmou com a cabeça, e Christian empinou ansiando ser preenchido. — Ahha... — Gemeu alto quando sentiu a ponta o falo do homem de olhos verdes abrir espaço em si. Era uma sensação estranha, mas não ruim.

À medida que Christian entrava em si, Aslan fazia o mesmo para o do meio. Era uma posição sensual e por de mais excitante. Eles estavam se conectando entre si

— Tudo bem? Se doe é só falar que paro.

— Estou bem, pode continuar. — Disse entrecortado. Claro que tinha certa dor ali, afinal era sua primeira vez, mas não ia deixar isso atrapalhar aquele momento que até agora tinha sido perfeito.

— Ah Chris... Está apertado! — Aslan disse dando beijo na nuca de Christian, e suas mãos traçavam o corpo dele. — Olhar Ethan... Tão lindo... Se sente bem, bebê? — Indagou o menor dos três.

— Sim... Tão cheio... — Ethan jogou a cabeça para trás quando o falo de Christian venceu todo espaço dentro de si, indo até o talo. Não demorou em receber beijos por toda face e lábios, enquanto as mãos do moreno percorriam suas coxas.

Quando Aslan apossou de sua ereção, moveu empalando Christian, e conseguintemente esse entrou e saiu de si.

Os três gemeram juntos, e tão logo um manejar lento começou. Não demorou em que eles pegassem o ritmo e sincronia.

Os gemidos se misturavam formando uma bela sinfonia, tal como junto com o coro de seus corpos se chocando.

Aslan aumentou a velocidade que entrava e saia de dentro de Christian, sempre fazendo questão de tocar de todas as maneiras possíveis os corpos dos dois, e principalmente masturbando a túrgida ereção de Ethan.

— Ahahha... Isso é... Vou derrete... — Ethan disse entre gemidos. Seu coração pulsava de maneira tão rápida, e seu corpo todo vibrava diante de um prazer nunca experimentado antes.

— Ohhh... Isso... Se entregue a nós... Deixa amá-lo como merece! — Aslan bradou estocando mais rápido e fundo em Christian, que gemia incapaz de dizer algo, visto que ele era empalado por Aslan, e experimentava toda quentura e maceis de Ethan.

O suor brilhava sobre seus corpos. Como que em cadeia, Ethan foi o primeiro chegar ao limite. Bastaram mais duas estocadas de Aslan em seu falo, e com Christian indo profundamente para que seu corpo contorcesse e ele chegou ao cume do prazer, vendo estrelas explodir debaixo de suas pálpebras.

Quando Christian sentiu aqueles anéis fecharam ao redor de seu pau, e Aslan acertar seu ponto doce tão bem, ele gemeu arrastado deixando cair sobre Ethan quando seu gozo vinha forte e abundantemente.

Aslan foi o último ao chegar a seu clímax. Levou mais algumas estocadas, para preenche o canal estreito de Christian com seu prazer.

Os três eram incapazes de pronunciar uma palavra sequer, e suas respirações eram sôfregas. Ficaram naquela posição tentando normalizar seus corações.

Aslan foi o primeiro a ser mover, saindo de dentro de Christian e indo até o banheiro em junção com o quarto. Ao retornar detinha em suas mãos uma toalhinha úmida, e com cuidado limpou seus dois esposos os colando deixando um do lado do outro. Pelo visto bem acabados.

Antes que pudesse voltar ao banheiro foi puxado por dois pares de mãos, e caiu com tudo no leito.

— Ei!

— Uhh... Está-me dando soninho! — Ethan disse movendo para repousar sua cabeça contra o peito de Aslan, e sendo rodeado pelo braço deste.

— Sim! Vocês dão uma canseira, mas foi tão bom... Perfeito. — Christian completou quando fez o mesmo que Ethan deitando a cabeça na outra parte do peito do moreno, e igualmente sendo abraçado por ele.

— Não posso deixar isso acontecer! E meio dever que meus preciosos recuperam no sono.

— Sim! Obrigado... Foi divino! — Ethan disse em baixa voz, e não precisou de muito mais para que ele começasse a ressona baixinho, sendo acolhido pelo manto de Morfeu.

— Olha para ele dar vontade de pegar e cuidar! — Christian disse tocando suavemente o rosto do menor que dormia tranquilamente.

— Sim! Ele é uma candura. — Aslan disse olhando para Ethan, e depois voltando o olhar para Christian. — Eu te amo nunca se esqueça disso. Essa relação somente dará certa se nos esforçamos. — Completou puxando o rosto de Christian par si e compartilhando um doce beijo.

O futuro deles era incerto. Não tinha segurança que tal relação a três poderia ou não dar certo. Mas com toda certeza eles estavam dispostos a tentarem, e fazer isso se torna uma família de verdade.

Que venha o amanhecer.

Continua...

Comentários

Há 1 comentários.

Por Hvonggor em 2014-05-07 19:21:34
Simplesmente exitante e maravilhoso.