Capítulo 2
Parte da série Cris, meu coroa preferido
-Nossa, tá com medo.
-Não! Eu só tô meio...
Nesse momento ele coloca o dedo na minha boca pra eu parar de falar e diz:
- Apenas relaxe, meu anjo.
Ele vem em minha direção e aproxima o rosto, ficando nós dois nos olhando nos olhos, então ele coloca a mão em minha nuca e me conduz para aquela boca carnuda, eu fecho os olhos e nossos lábios se encontram, nessa hora entrei em êxtase, senti nossas línguas se enrolarem como se fizessem uma traça em minha boca, era o minha primeira experiência com outro homem e confesso que foi muito boa. Até que ele me levanta, ficamos abraçados por um bom tempo, até que ele sugere que tomemos um banho.
Então ele veste a sunga novamente, nos secamos e entramos em casa, quando de repente ele puxa o meu braço e me carrega no seu colo aconchegante. Eu não faço resistência e deixo o meu macho me levar, até que ao chegar no banheiro ele me diz:
- Tira a cueca.
- Mas Cris, não precisa e sei me virar.
- Tira a cueca agora!
Ao ouvir aquela voz grossa tiro imediatamente a minha roupa, eu fico meio incomodado com a situação e ele, ao perceber fala:
- Não precisa ter medo, meu lindo.
Ele tira sua roupa também e agora tive a oportunidade de reparar bem em seu corpo: era um homem musculoso, com mãos enormes, pelos nas pernas, peitoral, axilas e na região pubiana, tinha um cassete enorme, que já estava acordando, mas de repente acordo dos meus pensamentos.
- Parece que alguém tá bem animado - mal percebi que estava com meu pênis ereto, eu tentei esconder, até que ele disse - até que você não é nada mal, agora deixa eu te ensaboar.
O Cris começa passando o sabonete nas minhas costas, passa pro pescoço e me arrepio todo, quando eu vejo ele está passando no meu peitoral, me envolvendo com aqueles braços fortes, então ele começa a passar a mal em minha bunda e ao mesmo tempo nas minhas bolas.
Confesso que adorei tudo aquilo mas queria ensoaboa-lo também:
- Agora é minha vez.
Eu me ajoelho na sua frente e começo com sua pica, que a propósito estava dura igual pedra, eu puxo sua pele pra trás, deixando aquela cabeça vermelhinha pra fora. Eu faço espuma e carinhosamente com meus dedos, eu ensabou todo aquele mostro, que devia ter uns 23 cm. Até que ele dá um gemido bem baixo.
- Ahhhhh, seu puto safado. Tá na hora de mostrar o que você sabe.
Paro ou continuo?