PORRA BICHO OLHA POR ONDE ANDA...

de GUI (Seguir)

Parte da série EU... E MEU PRIMO.

Eu fiquei em minha mente a reação que Daniel tinha dado naquele momento em meu quarto, parecia que na verdade eu nem tinha entregado a toalha em sua mão, parecia mesmo que ele tinha arrancado ela delas e saído sem dar um obrigado, bom na verdade agradecer esse mal educado nem fez... Era apavorante, assim que sai de meu quarto para ir à casa de Amanda, ele estava sentado junto com aquela garota na escada, eu agora cumprimentava ela, ele ainda estava com a tolha sobre as mãos.

- oi.. – falo a ela assim que passo por eles. Minhas férias com esses dois seriam maravilhosas. Ela acena a mim e ele mal olha para a minha cara, pego a minha mochila e continuo a andar para fora de casa. Meu irmão estava junto com meu tio que estava sentado a um banquinho, o copo de cerveja nas mãos olhando Wagner limpando o carro e conversando sei lá o que com meu tio.

- vou ate a casa de Amanda, avisa a mãe para mim? – pergunto a Wagner.

- vai lá... – meu primo chega a porta, olhando para mim como se fosse me perguntar algo, eu o olho e continuo em seguida a caminhar, rodopiando as chaves que estavam em minhas mãos.

Vou pensando em tudo que passei ate hoje com ele, e pelo menos a minha infância com meu primo, e percebo que ate os pequenos pontos não se encaixavam direito pelo modo como ele me tratava, bom n verdade eu acho que não tem muito sentido no que ele estava fazendo mim e sim fazendo ele mesmo.

O cara ainda não reparou que ele esta se precipitando e muito.

Era estranho... Continuo a caminhar, Amanda parada na frente de sua casa, ela era loira, linda como um anjo, eu a amava de mais, sempre esteve ao meu lado em tudo que eu ia fazer.

- achou que eu ia te esperar sem algo a te oferecer... – moldo minha mão em sua bunda, ela era muito gostosa. – nossa que força...

Ela fala passando a mão em meus cabelos e beijando meus lábios.

- estou faminto, em todos os sentidos. Ainda mais que meu primo esta lá.

- não creio. Aquele garoto infernal esta lá na sua casa.

- Yes... – respondo assim que começamos a rir.

Almoçamos o suficiente para eu almoçar o rabo dela junto logo após o almoço. Eu estava no pique, acho que meti com tanta força que fiquei com meu abdômen doendo.

Adorava ir a redenção, típico lugar em Porto Alegre, era ate um pouco turístico, mas no meu ponto de vista as vezes chegava a ser sujo. E foi o que fizemos na verdade enchi-a de presentes, adorava dar as coisas a ela, e ver ela sempre feliz. No final das contas eu voltei para casa pois não queria deixar meu quarto sozinho com aquele louco ali em minha casa, sabendo que ele poderia mexer em minhas coisas. Chego em casa por uma volta de umas 19 horas da noite, meu pai, minha mae, minhas tias e tios estavam na mesa de jantar colocando acho que conversas diárias em dia.

Converso um pouco com eles e logo em seguida vejo que o tempo tinha se fechado, digo meu primo chegou na sala. Ele ficou me encarando por um longo tempo, e como eu estava enjoando daquela troca de olhares sem sentidos eu me dirigi ate meu quarto me deitando em minha cama assim que cheguei um pouco exausto pelo dia longo que tive de namoro.

Ligo a televisão de meu quarto, estava passando noticiários, e por um breve momento pensando novamente nos fatos diários de minha casa.

Era uma angustia ter ele aqui em minha casa.

- posso entrar? – Daniel para na porta com uma toalha em mãos.

- ah..., pode sim. – falo seria, me sentando na cama.

Seus braços soltos, ele entra parecendo que estava indo a uma festa, todo produzido.

- eu so vim lhe agradecer pela toalha ai. Tome muito obrigado. – ele me entrega colocando em minhas mãos.

- de nada, quando quiser. – eu falo um pouco baixo, colocando ela para o lado de minha cama.

Ele examina se virando calmamente enquanto eu voltava a me deitar.

- a sim... – ele para no meio do quarto, virando novamente. – queria lhe pedir também desculpas o modo como sai de meu quarto, eu sei lá o que me deu na verdade.

Faço-me de desentendido, ainda mais Daniel nunca me pediu desculpas, que palhaçada era essa.

- a sim nem reparei, mas já aproveitando esse momento de desculpas eu queria lhe lembrar duma coisa, eu só quero que quando você tiver algo para falar de mim, venha ate mim e fale Daniel não chegue a outras pessoas falando coisas nada a ver de mim tudo bem?

Ele junta as sobrancelhas, colocando as mãos na cintura.

- eu não estou te entendendo não. – ele balança a cabeça.

- Rafaela vem ate eu falar o que você falou de meus amigos. E já que você perguntou algo a ela, eu te digo que não estávamos nos comendo como você pensava, e sim so conversando e jogando vídeo game.

- eu não creio que ela venho aqui te falar isso. Foi uma brincadeira..., sei la.

- de mau gosto né Daniel.

Os olhos de Daniel de azuis ficaram escuros, como se ele fosse pular em cima de mim, ou coisa parecida. Ele solta os braços.

- cara, eu não acredito que você se ofendeu com isso?

- me ofendi sim, isso é chato meu, eu só peço que você tenha um pouco de respeito das pessoas que venham me ver.

Daniel meio que dá um sorriso de deboche.

- cara você esta se tornando ridículo com isso meu, alias você esta sendo um idiota se ofendendo com isso sim.

- idiota eu..., cara se enxergue meu, você fala de meus amigos dentro de minha própria casa e quer que eu não me ofenda. Ponha-se no seu lugar que aqui não é a faculdade veio.

- Eduardo você sempre sendo o paspalho né.

- Daniel com licença você já entregou a toalha, eu já falei o que tinha a te falar, saia por favor. – vo ate ele, me levantando de meu lugar.

- é vai ver mesmo que estavam se comendo e ninguém sabia de nada.

- que isso cara, o que você disse, vai a merda meu. Vem infernizar.

- vai tu cara, vem bancar o babacão para meu lado, você e seus amigos de merda junto.

- SAIA DAQUI AGORA! – eu falo pegando no seu braço, sentindo seus músculos.

- me solta. – ele me empurra pelos ombros.

- ei.... – meu irmão chega. – que isso, o que ouve? – Wagner se para no meio de nos.

- esse idiota vem querer falar ml de meus amigos dentro de minha própria casa e bancar o machão dentro do meu próprio quarto.

- desculpa Wagner, mas vou enfiar minha mão na cara dele se ele não calar a boca.

- e eu na sua cara. Vamos ter calma faça o favor porra. Chega seus merdas, não podem se vir que estão sempre se bicando porra.... Vamos parar com essas bichisses. Parecem que se amam. Que merda.

E saia do meio de nos. Percebo que minha cunhada estava também parada na porta de meu quarto e sai atrás dele, o nome dela era Greice.

Ficamos nos encarando por um momento e logo Daniel sai de meu quarto bufando de raiva.

Sento-me na cama, passando a mão pelos meus cabelos. Respirando fundo com nervos a flor da pele.

Meus tios disseram a mim e a me irmão que passariam a semana toda ali, então me cérebro automaticamente permitiu seguinte alternativa: morrer, pois o ano novo seria nesta mesma semana e eles ficariam o resto da outra ainda... Saco isso mesmo.

Na hora do almoço do outro dia ele me encarava a cada minuto, colocando seu olhar mais sombrio a cima de mim, ele estava junto a aquela garota, a Kamila, sua namorada sentada ao seu lado comendo junto a ele, eu não conseguia comer, pois seu olhar era como se fosse um vidro quebrando sobre a minha pele. Meus pais atem repararam no que acontecia ali, mas eu não estava com cabeça para dar explicações ainda mais de meu primo que não quer nada com nada além de me infernizar.

Eu não o entendia, e não entendia o que acontecia ali, mas era chato. Levanto de minha cadeira, olhando novamente para seu olhar, que me encarava fundo enquanto pegava o copo de suco e tomava os goles fortes.

Saiu em direção à sala, vou ate o telefone, eu precisava sair um pouco, pois se passou um dia que eles estavam aqui aconteceu tudo o que aconteceu, e Daniel é o tipo de cara que não gosta nada..., nada de aparecer na frente dos outros.

- oi é o Guilherme... – falo ao meu amigo pelo telefone.

- fala Dudu, como vai cara?

- cara to afim de dar uma banda meu..., aquele meu primo chato ta ai, ai tu sabe como é né.

- a sim o chato do Daniel, mas ele vai ficar ai ate quando cara?

- ate o ano novo pelo o que eu sei, mas meu tio inventou de ficar mais tempo... eu não vou aguentar meu.

- bom cara vai ter uma banda de pagode tocando mas la em Ipanema. Perto da praia, se quiser podemos ir la e convidar alguns amigos nosso.

- eu pego o carro do meu pai, mas minha mãe não pode saber, sou de menor você sabe.

- estou ligado, mas vai estar comigo, depois então te ligo.

- flow ate. – o dia passou bem, e chegando por volta de umas 6 da tarde eu liguei pra Amanda para ver se ela também queria ir com nos, mas ela dizia que não poderia que sua avó não podia ficar sozinha.

Arrumo-me bem gato mesmo, estava pronto, precisava dançar, sambar sei la o que, mas sair e não olhar para a cara de Daniel seria o ouro, aproposito a cara dele é como se fosse um deus grego então seria ouro ficar admirando, mas mesmo assim.

- vai sair meu filho. – falava minha mãe.

- sim uns amigos meus me convidaram, pai o Guilherme perguntou se empresta o carro.

- mas ele vai dirigir, você não né...

- ele vai. – eu digo.

- que bom meu garoto, o Daniel também acabou de sair, vocês tem que se divertirem conhecer coisas novas, provar coisas novas. – falava meu tio.

Pego o carro na garagem, e vou as pressas a casa de Guilherme que me esperava já, é claro que eu mesmo dirigi, passando na casa, de Ygor, Douglas, e Iago, fomos todos nos para Ipanema.

Estava de mais o pago dão pegando a fú, todos se divertindo, eu e meus amigos não pensávamos em nada, bebemos o tempo todo mesmo, chamamos a atenção de varias gatas, mas nada que saíssemos fora de linha, alias todos ali namoravam , e Iago ia ate se casar.

Adorava a mina dele, me dava cada conselho a fu pelo meu relacionamento com Amandinha.

- cara já volto vou pegar mais cerveja. – digo aos meu amigo sentado na mesa.

Assim que chego ao bar, o cara não estava atendendo e sim ao outro lado, então eu tinha que fazer toda a volta no balcão, saco de novo isso, em vez de se preocuparem em contratar mais gente ficam ai se preocupando com dinheiro, coisa que esse clube não tinha como não se preocupar, o passaporte de entrada já era uma fortuna...

Com licença... pedia a todos que eu passava, e percebendo que me perfilha na multidão, do meia volta e pecho a com alguém em minha frente.

- porra bicho olha por onde anda merda.

- desculpa eu não vi não. – Daniel parado na minha frente, chapado da ceva.

- que não viu seu viadinho, boca idiota.

- o Daniel eu não quero confusão, se esta afim vai procurar então.

Alguns de seus amigos se aproximavam de nos, e os meus já chegavam ao meu lado. Ele me encara, como se fosse pegar algo em sua frente e grudar com tudo bem no meio da minha cabeça.

- mas eu quero porra. – ele diz vindo para cima, eu viro de costas.

- vai te fuder. – eu digo, e sinto um empurrão que fez eu cambalear e bater com tudo com minha barriga nas cadeiras a frente.

Pronto a merda estava feita. Esse idiota estragou novamente minha noite. Seguranças é claro que vieram e colocaram a gente para fora, Guilherme e os guris não aceitaram e queriam partir novamente para cima deles, fiquei com aquela dor no meu estomago, que parecia que me repuxava, ele saiu junto com os caras da faculdade e eu sabe como souberam que estaríamos aqui, ou era muita coincidência dele me encontrar ali.

Vou para a casa de Guilherme, vomito a noite toda, pois tinha bebido e depois daquele tombo eu tinha mais que botar para fora, passei muito mal mesmo com tudo aquilo.

- ele vai pagar..., esse merda cara... – falava os guris, pois não tinha como ficar fulo com a cara dele.

- quando voltar para casa vamos com você Dudu...

E assim foi, voltamos todos para casa e ele estava sim la com aquela cara deslavada dele como se nada estivesse acontecendo. E ainda fazia cara de deboche para mim e aos meus amigos parecendo que estava provocando algo, a tarde depois do almoço minha mãe fez tipo de uma reunião dançante aproveitando para se lembrar dos tempos antigos que ela meu pai e meus tios saiam para dançar, ele ficava me cuidando a cada minuto, parecendo que eu estava sempre fazendo algo para ele, tinha horas que me sentia muito mal mesmo com aqueles olhos azuis que pareciam mais gelo em meu corpo.

O pior foi quando Amanda minha namorada chegou em minha casa, parecia que ele tinha estufado mais ainda o peito como se fosse nos atacar a cada minuto, parecendo uma abelha em volta do mel. Ele ficava cuidando minhas caricias nela.

Rafaela ficava também cuidando mas ele, pois eu tinha contado a ela o que tinha acontecido, ela também não ia muito com a cara dela, então minha irmã ficou ate muito ligada para seus olhares para nos.

O pior que eu sabia que não era meus amigos que ele estava interessado e sim em mim, a cada movimento que eu fazia era eu sim que ele cuidava e olhava.

Amanda que não estava nem ai para ele, ficava se divertindo com meus pais e meus tios que ela tinha tanto afeto, todos gostavam muito dela, assim mesmo como meus primos pequenos e minhas primas de maior idade, todos eram chegados a ela.

Menos Daniel que ficava junto ao meu irmão bebendo cerveja e junto com meus tios, ele no se misturava a mim e nem aos meus amigos, e também acho que ninguém queria a presença dele.

- é o seu primo né? – falava Amanda

- é ele sim não da bola. –ela estava sentada no meio de minhas pernas próximo a piscina, ele bebia aquela cerveja e me cuidava de novo.

- ele não tira os olhos de você não cara.

- deve estar com medo que você conte aos seus pais.- falava Guilherme ao nosso lado.

- também acho..., mas acho que não vou precisar fazer isso, Rafael já deve ter contado a horas.

- ela também não aceita ne amor. – perguntava novamente Amanda, eu do um beijo em sua cabeça.

- não, e por isso acho que ela já contou.

Depois de um tempo Daniel tira a camisa se atirando junto ao meu irmão dentro da piscina, claro que reparei ate demais. Mas sabia que ele estava fazendo para chamar a atenção...

Não deixando de ser lindo.

Fomos eu e Amanda pela rua, devagarinho de mãos dadas, eu estava levando minha linda para casa, eu falava eu e ela sobre meu primo, aquela coisa insuportável que estava abitando MINHA CASA...

Largo ela em casa, e me despido dela já sentindo um pouquinho de sua falta...

Vou indo debagar pelas ruas não vendo nada em minha frente, so a noite escura e algumas pessoas passando por mim...

Logo mais a frente ouço acho que dois ou três tiros, vinham das avenidas de Porto Alegre, claro que na hora eu não atinei e sim continuei a caminhar para a minha rua.

Mas ai vi, pessoas correndo. E falando algo que ainda não entendia. Tinha ate uma moça com uma criança no colo com a cara parecendo em pânico, tentei entender de novo e soou mais dois ou três...

Porra. Digo a mim mesmo me agachando junto com mais gente... vou para tras de um banco de praças.

- EDUARDOOOO... – ouço alguém me chamar, atrás de algumas arvores no escuro das ruas.

Olho em direção, Daniel sem camisa e apenas com uma bermuda. Ele parecia que estava correndo ou coisa parecida.

Ele corre ate mim olhando em volta o que ainda acontecia.

- que esta acontecendo aqui? – eu digo olhando para ele que se aproximava mais de mim, ele se agacha junto e me olha.

- o Bradesco ali foi assaltado, esta dando tiroteio... que esta fazendo a essa hora na rua...

Olho para ele como se não devesse explicações de minha vida..

- fomos indo devagar por trás do banco e conseguir sair correndo de vez e seguir para a rua que atravessava com a minha.

- ta cara chega..., deu... – eu falo sem folego, parando a me segurando nas grades das casas.

- vamos cara aqui pode ser perigoso veio...

- vai você cara, me larga de mão meu...

- cara aqui não veio... – ele fala segurando meus punhos...

- PORRA VEIO VAMOS CARA.

Ele grita e no mesmo momento eu o empurro, ele vai para trás, mas não o suficiente.

- não vem querer gritar cara, vai a merda e me deixa aqui... Acha que esqueci o que fez...

Ele para bem na minha frente como se fosse pressionar seu corpo no meu...

- SAI VEIO...

- CALA A BOCA !!! – ele ergue a mão e da um soco ao meu lado, mas nas folhagens que subia na grade, achei que ele fosse me bater ali mesmo. Ali mesmo no escuro pude ver seus olhos azuis cintilantes, as listas de seus músculos, de seu rosto.

Ele se move mais um pouco agora colocando meu corpo todo com as costas nas grades, coloco minhas mãos nas folhagens sentindo elas úmidas pelo nevoeiro.

Daniel fica me olhando respirando na mesma, senti como se seu rosto se aproximasse do meu, nossas respiração quente se intrasselando, junto com o seu cheiro forte de Rexona chegando as minhas narinas...

Ele move a outra mao e coloca por cima de meus ombros na grade também, chegando mais perto agora...

Fico o olhando para seus olhos, que agora parecia que caia na real do que estava acontecendo ali...

Daniel se afasta um pouco de mim e olha aos lados, retirando os braços de minha volta...

Ele fita meu rosto saindo devagar de minha volta.

Seus músculos das costas eram magníficos, pude ver que sai correndo, e eu fico ali respirando fundo não entendendo o que tinha acontecido.

CONTINUA...

Comentários

Há 9 comentários.

Por narciso-p em 2014-04-02 11:05:38
Você ta vivo?
Por dfc em 2014-02-27 21:13:54
ola boa noite ei continua porfavor :(
Por dfc em 2013-12-21 02:17:33
continua porfavor
Por dfc em 2013-12-18 15:58:06
af tava mt bom continua vai
Por Jason_ em 2013-10-20 04:06:03
Isso é sacanagem pow, se não ia continuar pq postou?... não gostei dessa sua atitude :(
Por Oi em 2013-08-08 20:15:35
AFF DESISTIU DO CONTO É?SACANAGEM MESMO TAVA LEGAL
Por agatha&Nanda1986 em 2013-08-08 04:06:24
Caramba....tenso!!
Por Jason_ em 2013-08-05 21:17:18
Odeio esse suspense, posta logo a próx. parte...
Por ll.e.x em 2013-08-05 17:49:59
puts ta d+