CAPITULO 1( A VOZ GROSSA: (GOSTO DE COISAS DIFERENTES..., FORTES E QUE ME OLHEM COM CERTO MEDO NOS OLHOS).

Parte da série EU... E MEU PRIMO.

DO MESMO CRIADOR DE APAIXONADO POR UM TRAFICANTE.

INTRODUÇÃO:

A historia minha e de meu primo é muito diferente do que isso pode acontecer ao dia a dia, no passado era como se fossemos unha e carne, era como se fosse uma das ultimas coisas do mundo algo conseguir nos separar, como se as coisas ao nosso arredor não passassem de meros objetos e não atingisse a nossa amizade. Daniel sempre foi o numero um para mim, sempre vinha todos os finais de semana aqui para a minha casa para passar o resto do final de semana, saiamos juntos, e muitas vezes até tomávamos banho juntos, é claro que nunca nos tocamos e nunca nos passamos um com o outro, nossas brincadeiras na verdade não passava de puros arreganhos, coisa de moleque, de vez em quando ficávamos em casa olhando a noites de sábado filmes de terror em DVDS e muitas outras vezes olhávamos os TELE CINE BAND PRIVE que dava aos sábados a noite, adorava ficar junto dele a todos os momentos, ele era mais do que meu primo, meu irmão a pessoa que sempre me entendeu em tudo, ate meus simples olhares ele já sabia o que eu estava sentindo... Claro que não tirando de cena o meu irmão mais velho de 26 anos, Wagner, eu também adorava ele. Mas Daniel era mais do que isso, era uma coisa inexplicável que sentíamos um pelo outro...

No colégio sempre estudamos juntos, não na mesma sala e sim no mesmo colégio, na hora do recreio ficávamos com as mesmas garotas, ele ficava e depois passava para mim, éramos uma peste eu e ele, jogávamos bola junto nos divertíamos junto... Bom, na verdade Daniel sempre foi mais alto, mais atraente, mais bonito no meu ponto de vista.

Ele depois dos 15 anos de idade sempre ia fazer academia, e com isso ficou com a aparência mais atraente ate por mim, muitas garotas sempre se atiravam aos seus pés... Daniel era lindo na verdade...

Tempos se passava e aquele afeto passou quando eu comecei a namorar uma garota perto de minha casa, de primeira, Daniel não se importou muito, pois ele ate gostava da garota, mas logo em seguida percebia que ele mudava ate o jeito comigo, de amigo ele passou a se tornar uma pessoa diferente mim, minha namorada Amanda sempre foi muito ligada a mim, amava ela, e isso fez com que eu me afastasse dele por um bom tempo, e eu acho que por isso Daniel se tornou outra pessoa. Chegava ate épocas que ele fazia coisas nada a ver, tentando chamar atenções, era horrível o modo como ele tratava Amanda, não gostava, ate também ela nunca deu motivos para isso...

Com o tempo Daniel se revoltou de vez comigo, brigamos uma vez feio, feio mesmo, e ele me disse coisas horríveis e resolvemos nunca mais nos falar como éramos antes, nossas vidas não poderia continuar com aquilo ainda mais junto. Daniel não aceitou eu trocar sua amizade de primo, pelo amor de minha vida. Daniel desaparecia muitas vezes repentinamente e quando sempre o via o cara estava mais gato do que já era, mudando de seu jeito meigo, para um jeito machista, brigão com todos, Daniel não era mais o mesmo com as pessoas e nem comigo..., trazendo a cada vez uma mulher diferente quando vinha nos visitar junto com meus tios...

A beleza de Daniel fez brotar em mim um sentimento surreal, uma coisa que nem eu sabia explicar, eu adorava ver aqueles mamilos branquinhos, aquele corpo pálido branco lindo exposto, seus braços parecendo rochas...

E aos meus 17 anos de idade eu descobri que estava gostando de meu primo, mas nunca deixando de odiar a cara dele, por ele estar fazendo coisas muito idiotas... Isso fazia com que cada vez que ele viesse aqui em minha casa, eu me afastar de minha família e ficar refugiado em meu quarto...

Capitulo 1:

A VOZ GROSSA: (GOSTO DE COISAS DIFERENTES..., FORTES E QUE ME OLHEM COM CERTO MEDO NOS OHOS).

Porto alegre, verão, o calor estava irradiante quando as aulas terminaram para a entrada de uma pequena estação de verão... Era réveillon entrada do ano de 2012, e não era a toa que eu amava tudo aquilo, aquele calor entranhando a minha pele, passando por meu rosto, acho que por tanto amar essa proteína chamada sol eu sai um pouco moreninho do que meus dois irmãos, Rafaela de 15 anos e meu irmão mais velho de 26 anos. Assim igual a mim, com apenas 17 anos de idade, menino da cidade brasileira, acabando de se alistar no exercito brasileiro, é claro que eu disse que não queria servir ao contrario de meu pai e meu irmão que se mataram lá... Esse ano eu faria a idade dos sonhos, minha maioridade, sair da barra das saias de minha mãe... e também eu acho que eles não iam querer um fracotinho igual a mim, com apenas 1,69 de altura cabelos castanhos claros, ondulados, boca normal e um corpo normal eu achava que eu era legal, um corpinho de um garoto normal. Ao contrario de meu irmão Wagner corpo atlético sarado, grandão, olhos azuis e muito lindos... Meus olhos não eram azuis, mas era foda, eu tinha cor verde... Eu ficava bem enciumado de seu corpo que era lindo...

Eu estava sentado na cadeira de praia perto de minha piscina de minha casa, depois de ter aturado pela manha meu primo com os seus amiguinhos pegando no meu pé na faculdade, ainda bem que teria um tempinho agora sem olhar para a cara daqueles marginais, porem de meu primo seria muito diferente, ele viria passar o réveillon aqui na minha casa junto com minha família, junto com minhas tias gritonas meus tios galderio e meus primos e primas que vinham juntos, umas maiores e já ate com namorados e ele... Daniel que vinha junto com todos... Eu esta aff... Muito entusiasmado de olhar na cara dele... Heheheh.

Nem estou mesmo, mas, Daniel também ia fazer no próximo dia 9 de janeiro 19 anos de idade, e assim nunca perdeu aquele afeto de super garoto, e não tinha como aquela praga não se achar o cara era lindo mesmo.

- que milagre você irmãozinho esta ai a essa hora? – meu irmão vai chegando perto de mim e da um tapa não forte, mas de arreganho em eu pé que estavam com minhas pernas esticadas e dobradas.

Ele sorri e se senta cantarolando na outra cadeira ao meu lado, o sol bate em seu corpo escultura, lindo listrado por aquele loiro forte, levemente com pelos no peito. Era lindo de se ver, eu dando em cima de meu irmão.

- chegaram.... – falava alto meu pai na varando cambaleando com um copo de café e no outro o jornal em sua mão, levanta devagar do sofá que ele estava sentado. Andando depressa para dentro de casa.

- saco... – digo comigo mesmo, escutando todos gritarem boas vindas e feliz ano novo lá dentro de minha casa, parecendo um bando de gente louca. E já saberia que o idiota não pararia de me olhar, era questão de honra ele querer tirar a minha paciência. Abro os olhos depois de algum tempo com eles fechados ainda balançando a cabeça, me levanto de onde estava andando devagar ate o meu destino, encarar aquela cara dele que ficaria me encarando...

Nada a ver aquilo...

Meus tios berrando como uns loucos, e minhas tias gritando com os braços abertos, todos se preparando ao réveillon de muita farra, eu gostava daquele apego de família que todos tinham um com o outro.

Meus irmãos também se aproximava de onde estávamos assim mesmo quem mais ainda tinha vindo com eles, meus pequenos primos, minhas priminhas e uma com um namoradinho, todos bem sorridentes todos bem receptivos, bem alegres.

E assim olhando para a cara dele que estava se dirigindo com uma mochila nas mãos e a outra segurando mão de alguma garota que eu não conhecia, deveria ser umas das Peri guetes que ele sempre trazia para encher morcilha aqui na minha humilde residência...

Ele parava no meio da sala com um pouco de agonia em olhar a todos, e ficava olhando em volta parecendo que não conhecia muito bem a casa, ele me olha, com um olhar de pidão, uma coisa que ainda não conhecia, seus olhos encontraram realmente o meu, e era como se seu olho me cumprimentasse e não a sua voz grossa que sempre saia de sua boca... Ele estava sim... Lindo como sempre... 1,83 de altura, braços fortes e másculos, seus punhos arredondados de veias que pareciam mais um fios grossos que seguiam ate o seu bíceps.

Meus olhos vidraram naquilo..., seu peito bem destacado ainda mais naquele peito com aquela camisa preta da adidas... Mamãe estou forte...

Era uma coisa que qualquer um babaria por ele. Suas mãos sempre era aquela mesma coisa linda de se ver. Grandona. A garota ao seu lado era loiro, muito gata também, me lembrava de muito de minha namorada. O rosto de Daniel era lindo, uma leve barbinha para fazer, dentes perfeitos, olhos num azul foda, rosto de safado, playboy mesmo.

Gostava disso, era bem cativante a sua feição, coisa de anjinho mesmo, ao contrario de seu jeito que eu odiava sempre... Marrento um cara sem noção das coisas. Eu não encaro muito fico olhando devagar, virando meu rosto maioria das vezes, e sempre ele estava me olhando com aqueles olhos, acho que ele poderia pensar que eu estaria dando em cima de seu grande amor. Bom cumprimento meus tios, e tias, primos e primas e o namorado de minha prima.

A essa altura ele já estava perto da escada justo na hora que eu estava me locomovendo para me dirigir para o meu quarto.

Ando devagar e sempre.

Chegando um pouco mais perto dele. Ele me olha, mas sabia de algumas de minhas intenções, queria realmente passar por ele e chegar ate o meu quarto, mas sabia que antes eu tinha que passar por ele, e além de passar por ele e tinha que pelo menos dar um oi.

Puta merda isso era chato.

Ele me olha com olhar desafiador.

- e ai Daniel tudo bem?- eu falo a ele, ele agarra a garota pela cintura e larga a outra mala ao chão... A garota me olha um pouco envergonhada. Ainda sim não entendo muito.

- ahan... – ele fala sem muito olhar para a minha cara, enquanto eu continuava a caminhar para o meu quarto. E enquanto eu subia as escadas ele ficava me encarando como uma plena aberração. E também preferiria assim, ele no canto dele e eu no meu nada de me misturar com outras pessoas e acabar me dando mal por causa dele.

Não queria passar vergonha, como ultimamente ele vinha fazendo outras vezes que também vinha a minha casa.

Dei um trato em mim e no meu quarto. Arrumei tudo e anda botei a melhor musica que eu gostava do melhor cantor, boto tudo em seu devido lugar, enquanto esperava meus amigos de faculdade vir a minha casa e ficar aqui um pouco comigo, segurando os trampos juntos...

Tudo feito...

Desço assim que percebo que algum deles me ligava, ele estava na sala, junto com a tal de Karolina, ele a beijava segurando as suas cochas em cima de suas pernas...

- gostosa. – ele fala próximo aos seus lábios, e depois me olha, a mina se levanta e acho eu que falava que ia ir algum lugar que não sei aonde.

Abro a porta e destranco o porto para meus amigos entrarem.

- olha eu só vim... Por que você... – eu botava um dedo em minha própria boca mostrando que meu primo estava na sala fazendo nada e tentando catar quem estava ali comigo..

- a tá. Desculpe.

- e ai gente. – bato as mãos nas de meus amigos cumprimentando eles, cada um me cumprimenta também, andando e subindo as escadas, os boto para dentro, Caio, Douglas e Vinicius. – vamos lá em cima.

Digo a eles me locomovendo com todos. Daniel fica com a cabeça baixa de braços cruzados e depois quando estava indo atrás de todos e subindo por ultimo, ele me olha abrindo um pequeno sorriso.

- algum problema? – eu falo a ele.

- eu... Não por quê?

- nada não. Pensei que falou comigo.

Ele da um sorrisinho forçado e eu continuo a subir.

Bom no final do dia meus amigos e eu almoçamos e ficamos o resto do longo dia jogando vídeo em meu quarto, não queríamos muito olhar na cara deslavada de meu primo sentado nos sofás junto com aquela galinha da ficando dele, ele era repulsivo ate para meus amigos que estavam ali junto comigo. O bom que na casa dos fundos meu irmão estava morando, eles os dois no caso iam ficar lá junto com ele, então não ia precisar olhar na cara dele.

Depois que todos foram se embora eu ficasse em meu quarto jogando vídeo game e comendo o resto das pipocas que meus amigos ainda tinham deixado, não estava tarde provavelmente eram umas oito da noite.

Três batidas na porta, meu estomago veio na goela. Do pausa ao jogo e olho em direção a porta... Era minha irmã.

- posso entrar? – me dava muito bem com Rafaela, ela me entendia, pelo menos isso.

- claro... – eu volto a jogar, e ouvia que se aproximava de minha cama e se sentava ao meu lado.

- percebi que ficou o dia todo aqui em seu quarto, e não duvido que não seja por causa do Daniel. –ela da um meio sorriso.

- é..., todo mundo sabe que eu não me dou muito bem com ele.

Eu estalos os beiços.

- sei lá, mas tu não acha estranho esse ódio mortal que ele sente por você não.

Rafa era calma nas palavras, ainda sim tinha medo do que ela poderia estar questionando.

- estranho o que? Que ele é um idiota? – o meu tom era mais baixo que o dela, ela olha para a televisão que passava meu joguinho e depois me fitava.

- é, essa rixa boba de não sei o que, parece que é uma diversão que ele tem de te irritar.

- não me importo com ele, ele é um cuzão só isso.

- é eu também acho, mas não a parte do cuzão. – rimos junto. – mas ele veio me perguntar se você e seus amigos estavam se comendo aqui em cima.

Paro de jogar e olho novamente para ele, ela ficava seria novamente.

- mas quem ele pensa que é para falar isso. – ela faz um sinal para eu falar baixo. – mas que cara idiota meu.

- o deixa Edu..., ele quer te irritar, não de esse gostinho a ele não.

- garanto que ele pensa que eu tenho medo dele, idiota.

- te falei por que não gosto que falem de você, e eu disse a ele que te falaria, mas deixa ele, fique no seu canto.

- ele esta na minha casa.

- exatamente. – ela fala se levantando e saindo de meu quarto.

E era sempre a mesma coisa, ele sempre querendo me ver por baixo, sempre me querendo me excluir de todos, parecia que era uma satisfação como minha irmã falava, nunca falando as coisas em minha cara.

No meio da noite era abafado em ficar muito tempo deitado, estava quente e parecia que o verão seria tenebroso.

Vou para a cozinha, pois tinha me dado um pouco de cede, não tinha ninguém quando cheguei lá. Pego então um suco dentro da geladeira e me sento na mesa colocando um pouco em meu copo.

- a você esta ai. – Daniel aparecia pela porta dos fundos, entrando devagar.

- o..., que... O.o – ele vira rápido o rosto para o meu. Daniel estava lindo cara, apenas vestido com uma cueca branca apertada em sua cocha.

Belo saco ele tinha.

Viro para o meu copo em minhas mãos enquanto ele se dirigia ate mim pegando um copo de cima da mesa também e se servindo com o suco que eu tinha pego.

Arreda a cadeira e se senta ao meu lado parecendo um rei, todo largado.

- vi que você não desceu de seu quarto hoje?

Daniel era tão lindo, estava tão lindo que chegava me revirar os dedos dos pés.

- é eu estava com alguns amigos.

Ele larga com força o copo depois de acabar com o liquido dentro dele, e cruza os braços.

- reparei. – ele não tirava os olhos de mim, meu rosto estava quente eu senti isso. – mas ainda não te apresentei meu galeto né?

-ela combina com você, parece ser bem legal.

- a é você achou isso mesmo, pois eu não acho. – ele falava como se não se importasse com aquele assunto, ou com a garota.

Não entedia o que ele tinha dito.

- acho que é uma pegue-te minha qualquer, no acho que ela sirva para mim.

- como não Daniel. A garota é linda, uma princesa na verdade.

- em questão de mulher ou princesa eu estou farto são sempre as mesmas coisas.

Ele se levanta e se aproxima bem de meu rosto.

- gosto de coisas diferentes, fortes, e que me olham com certo medo nos meus olhos. – ele pega meu copo e termina de beber o meu suco, largando em cima da mesa e se levantando e saindo pela porta.

O cheiro forte dele, de seu perfume ainda ficava em meu nariz, enquanto eu saia do transe que ainda ele tinha me deixado.

Fiquei cambaleando ate ir ao meu quarto. Daniel me olhava com chamas, como se reparasse que eu tinha ficado cuidando daqueles mamilos, aquele peito cheio de listras saradas.

...

- bom dia. – falava minha mãe a mim no outro dia no café da manha.

- bom dia a todos, oi mãe. – já estavam todos na mesa quando eu me sentei. Incluindo o casal 20 da casa. A menina estava arrumada parecendo que ia sair.

- qual é o cardápio para hoje. – perguntava meu tio sentado ao seu lado.

- pensei em uma carne de panela que acham? – minha tia falava, ela sempre cozinhava super bem.

- podemos votar. Eu prefiro carne de panela, com molho madeira, delicia...

- churrasco. – meu pai falava ao seu lado.

- por que churrasco, não vai concordar comigo. – minha mãe fala a ele. Eles sorriem, todos na mesa, olho meu primo me cuidando, passando o nariz nos cabelos da garota.

Depois que passou essa fase do café, ajudo elas atirarem a mesa, e disse a minha mãe que ia ate a casa de Amanda minha namorada passar um tempo com ela, estava com saudades dela.

Tomo um banho na corrida, pois queria vê-la o mais rápido possível, e assim que estava me arrumando os últimos ajustes hehehe que eu dava em mim, pois sou muito vaidoso, ouço uma batida forte na porta.

- quem é? – viro de frente a porta, pois me olhava no espelho do guarda- roupas.

- Daniel, tudo bem.

- o que foi? – pergunto calmamente, arrumando a corrente que colocava em meu pescoço, ele me olha dos pés a cabeça.

- sua mãe e seu irmão saíram junto com seu pai, e eu não trouxe uma toalha para me banhar, então pensei que poderia me lançar uma as suas.

- não sabe onde eles foram.

- não sei não. – ele estava serio, viro de costas e vou ate eu armário de gavetas que eu odiava em meu quarto, eu abro a terceira gaveta e pego uma toalha branca.

Entrego em sua mão.

- tome.

Eu falo a ele.

- estive pensando se você não quer jogar uma bolinha com alguns amigos meu depois do almoço.

- desculpe vou sair com minha mina. – falo depressa nas palavras, queria que ele saísse de meu quarto o mais rápido possível.

Daniel muda um pouco seu semblante, como se algo que falasse fosse um tragédia. Ele fita bem meu rosto como se estivesse me prometendo de algo e vira as costas.

Fico olhando ele sair todo brabo não sei do que de dentro de meu quarto, era uma reação constrangedora.

CONTINUA.

OI GALERA RESOLVI VOLTAR HEHEHE VOU TESTAR MEU INSTINTOS DE ESCRITOR, ESPERO QUE GOSTEM! ABRAÇOS.