Reflexões...

Conto de LEA como (Seguir)

Parte da série greeks

OiiOi meus anjos tudo de boa com vcs? ;)

Por aqui as coisas andam muito corridas, to tendo que me desdobrar em mil pra dar conta de tudo,mas tenho que certeza que vai dar certo. Novos projetos estão chegando e espero realmente que vcs curtam.ME DESCULPEM pela demora. eu sei que é chato ler uma história que demora mil anos pra ser postada, mas ou eu posto de pouquinho e pouquinho ou então eu não vou conseguir mais manter a história, e acabar Greeks é uma coisa que eu definitivamente n quero.

Mas enfim, mais uma vez peço que vcs COMENTEM pra me deixar muito mais feliz e empolgado pros próximos capítulos.

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''Seus olhos eram a poesia que eu mais gostava de decifrar

Tua pele era o gosto que eu mais queria sentir.

Você era meu céu, meu ar meu tudo.

Me explique meu amor...como algo tão belo pode se amargar dessa forma que está agora''

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P.O.V Elay

Alguns minutos depois....

Não demorou muito tempo até que eu estivesse dentro do ambiente mais conturbado onde eu vivi a experiência de ver um sonho romântico se transformar em um pesadelo disforme e nocivo:

O quarto do Trevis.

Como de costume o quarto estava uma verdadeira bagunça. Roupas jogadas por todos os lados, latas de bebidas secas por todo canto juntamente com potes de lubrificantes, maços de cigarros e camisinhas usadas. A iluminação estava parcialmente escura, as grossas cortinas de veludo vermelho deixavam somente uma parcela de luz solar adentrar ao quarto, tonalizando tudo de uma luz vermelha. As paredes não haviam mudado,continuavam cobertas com um papel de parede que emulava a textura da madeira, e continuavam decoradas com alguns posteres extremamente pornográficos, onde a única coisa que se via eram seios e bundas enormes de modelos altamente siliconadas. Os moveis de mogno estavam dispostos por todo o quarto de uma maneira bem confortável, havia centralmente a cama, uma pequena cabeceira, o guarda roupa que ocupava pouco espaço e uma estante onde havia uma coleção de facas ( gosto pessoal dele).

Era nesse ambiente caótico que Trevis sempre me trazia quando queria consumar seus desejos libidinosos. E como tradição mais uma vez eu estava aqui para servi-ló, como já.

─ Você quer que eu te arranque dai do canto ou você quer vim pra cá por conta própria??─ Trevis me inquiriu levemente irritado.

Eu abaixei levemente minha cabeça e caminhei contrariado até chegar relativamente perto dele.

─ Bom garoto....─ Ele falou tocando meu queixo erguendo meu rosto para olhar em seus olhos.

Meus olhos teimaram contra meu orgulho e se encheram com duas pequeninas gotas peroladas. Tranquei minha garganta e me recusei a derramar uma lágrima sequer. Não podia ser fraco, não podia.

─ Awmm...não precisa chorar meu viadinho, você sabe que eu não vou te machucar.....muito.─ Trevis falou sorrindo com um sadismo nos olhos ao passo que suas mãos agarravam possessivas e apertavam minha bunda.

Eu sentia seu pênis cutucar sem reservas minha barriga ao passo que ele grudava seu rosto na curva do meu pescoço, aspirando e lambendo minha nuca.

─ Você tem sorte de ser tão gostosinho assim....─ Sua voz estava embebida de tesão.─ Estava louco pra meter em você.

Ele estava tão próximo de mim que pude sentir Seu cheiro invadir minhas narinas momentaneamente ao passo que Eu sentia meu corpo começar a assumir uma moleza não tão comum.Seus dedos resvalavam curiosos pelas curvas do meu corpo, parando em zonas erógenas.Sua mão correu livre pelo meu corpo até parar na minha cintura, onde ele fincou seus dedos e puxou em um tranco seco para perto de si. Instintivamente espalmei minhas mãos no seu peito, levemente assustado com sua repentina brutalidade. Nossa proximidade fazia com que meus ossos começassem a ficar tão moles e fracos, como pura gelatina. Meu coração batia rápido e minhas mãos começavam a trêmular.

Trevis observava com um sorriso cúmplice todos os efeitos que ele causava no meu corpo,e sem dúvida isso parecia agrada-ló.

─ Você anda muito assustadinho... ─ seu tom beirava descaradamente a desconfiança ─ Tem feito algo proibido?

Engoli em seco sua pergunta. Na minha mente a imagem do Carl se reproduzia continuamente,nossas conversas, nossos beijos, confissões. Tudo vinham como uma massa de informações e lembranças prazerosas porém eu tentava anular tudo isso da minha mente. Eu Tinha que mentir, devia mentir, precisava mentir.

─ Não está acontecendo nada.... ─ Sorri amarelo.

─ É bom mesmo ─ Trevis aproximou lentamente seus lábios da minha orelha e sussurrou em um tom maléfico. ─ Você tem que entender uma coisa, você é só meu. Somente meu e se por algum motivo eu souber que você está se esfregando com outro macho eu te dou uma boa surra pra aprender.

Abaixei lentamente a cabeça submisso.

─ Não precisa se preocupar, isso nunca vai acontecer. ─ Mordi discretamente meu lábio inferior para não cair em um choro convulsivo que batia a porta da minha garganta.

─ Eu tenho certeza que nunca vai acontecer mesmo.... ─ Seu tom de ciúme e desconfiança sempre me intimidava. ─ Agora, vamo deixar esse papo de lado....preciso que você faça aquele boquete bem caprichado pra mim, preciso relaxar um pouco meu viadinho.

Seus braços fortes aos poucos afrouxaram o abraço hercúleo que ele exercia a pouco sobre mim, me possibilitando ajoelhar para suprir suas necessidades masculinas.Minha mente ainda estava perturbada com as perguntas que ele havia me feito a pouco. Que Trevis desconfiava de algo isso era fato porém eu não sabia se era de mim de mim e do Carl ou era apenas mais um de seus ataques súbitos de ciúme possessivo. Essa dúvida martelava na minha cabeça porém decidi deixa-lá de lado, a única coisa que eu precisava agora era satisfazer o Trevis faze-lo acreditar que tudo estava normal.Depois decidiria oque eu iria fazer.

Lentamente comecei a me ajoelhar ,Sentindo seu olhar felino me seguir a todo segundo. Quando meus joelhos toaram o chão e meu olhar ficou alinhado a altura de sua região íntima, comecei a pedir internamente aos deuses que isso acabasse rápido. Que ele apenas gozasse dentro de mim e dormisse como aconteciam algumas esporádicas vezes. Não queria que isso demorasse mais que o necessário....

─ Ei...Vai começar hoje ou não?! ─ Trevis me questionou um pouco apressado.

Rapidamente pus minha mão timidamente no volume monstruoso que se formava na sua calça jeans, sentindo a rigidez e dureza do seu membro.

─ Isso...sente o pau do teu macho....Sente como ele tá durão, só esperando pra entrar no teu cuzinho.

inclinei minha cabeça levemente pra frente envergonhado com as falas obscenas que Trevis Dizia. Mesmo assim continuei a fazer meu dever. Desafivelei seu cinto com um pouco de dificuldade pois minhas mãos não paravam de tremer, porém quando fiz pude ver o contraste até belo posso dizer, de sua pele alva com o tecido vermelho da sua cueca box. Outra coisa bastante notória era o enorme volume marcado de seu membro. As vezes eu me perguntava como aquilo tudo entrava em mim, era muito grande....

─ Vai viadinho....poe meu pau na sua boquinha , quero foder ela, vai.... ─ Trevis pedia em um muxoxo excitado ao passo que carinhosamente tocava minha cabeça.

Eu obedeci seu pedido. Sem reservas abaixei sua cueca, podendo ver saltar potente seu membro branco, grosso e recoberto por veias verdes salteadas e com uma glande rosada exuberante na ponta. O pré goza formava uma pequena gota de um líquido perolado na ponta da glande. Eu tentei circundar seu pênis com minha mão porém ela teimava em continuar a tremer.Respirei profundamente e tentei esvaziar minha mente. Não podia ficar pensando no Carl numa hora dessas, eu tinha que me concentrar em servir o Trevis e pronto.

Calmamente aproximei meu rosto ainda mais de suas intimidades, sentindo o aroma almiscarado e intenso que se exalava daquela região.Observei de soslaio a camada de pêlos ruivos que ele ostentava acima da base de seu membro. Em seguida Lentamente deslizei minha mão por suas coxas torneadas até chegar a seu pênis, onde comecei a masturbar e a aproximar meu rosto ainda mais do seu membro.

─ Você tem certeza que quer ficar me provocando seu putinho?─ Trevis questionou malicioso ao passo que ele tocava meus lábios com seu dedão, fazendo movimentos circulares.

Eu apenas abaixei meu olhar, evitando encara-ló.Aproximei ainda mais seu pênis da minha boca, e logo o pus dentro dela. Sentir seu pau pulsar violentamente quando se acomodou dentro da minha boca. Um gemido rouco e grave escapou da garganta do Trevis quando eu comecei a movimentar seu pênis em minha boca, e isso o agradou bastante. Seu gosto inundava minha boca, fazendo-o salivar.Ele gostava de quando eu fazia isso, e no momento meu maior objetivo era agradar o Trevis para que ele pudesse me deixar ir para quem sabe talvez eu ainda me desculpar com o Carl.

─ Abre mais a boca...─ Trevis ordenou em um pedido seco que prontamente foi obedecido por mim

Ele então fechou sua mão na minha nuca e iniciou uma movimentação frenética, inserindo e retirando seu pênis de dentro da minha boca. Aquilo fez instantaneamente minha garganta se fechar e um sufocamento surgir.

─ Nem pensa em tirar!!! ─Ele gritou sem parar de meter seu pau na minha boca.

Eu Mantinha minha boca aberta com muita dificuldade, pois a vontade de chorar e o sufocamento estavam me consumindo. Passados alguns segundos Trevis finalmente retirou seu pênis da minha boca, ecoando em um som estranho.

─ Caralho viadinho....eu nunca vou cansar de fazer isso com você.... ─ Trevis disse com um sorriso de aberto satisfação ao passo que ele fechava sua mão segurando forte meu maxilar depositando em seguida um beijo feroz e selvagem nos meus la'bios.

Mal tive meros segundos para me recompor pois o Trevis sem o mínimo de cuidado me jogou sobre seus ombros e me levou até a cama me jogando com descuidado sobre ela.Por alguns milésimos eu recostei minha cabeça sobre o macio daquelas cobertas e fechei meus olhos, esforçando-me pra não cair no choro e controlando-me para não entrar em desespero.Avidamente tentei imaginar outra saída, Avidamente tentei visualizar minha vida de outra maneira que não fosse a bagunça que está agora...mas eu não pude, minha mente não conseguia fantasiar algo tão distante.

─ Vamos aproveitar enquanto você ainda está no pique....

Trevis rapidamente subiu na cama sobre seus joelhos, depositando aos poucos seu peso composto somente de músculos sobre meu corpo franzino. Eu podia sentir seu pau rígido cutucar com força minha barriga, podia sentir a tensão sexual formada entre nós, seus olhos de caçador sobre o meu corpo.Ele então puxou minhas mãos para cima, forçando-as a ficarem acima da minha cabeça, deixando-me em uma posição de total entrega e submissão.

─ É assim que eu gosto putinho....você bem safadinho pro seu macho.... ─ Trevis inclinou seu rosto para próximo ao meu e cheirou com possessão minha nuca. ─ Eu sei que você gosta que seja desse jeito....

Nesse mesmo instante eu virei meu rosto corado para o lado.A ideia Era difícil demais para o meu consciente admitir que eu estava ficando excitado.Trevis excercia um poder tão grande sobre mim que até as sensações sobre o meu corpo ele tinha a capacidade de controlar e isso me deixava em um empasse terrível. Não entendia minha própria mente de tão confuso que ele me deixava.

Ele novamente inclinou seu rosto na direção da minha nuca, só que em contra partida ele começou a distribuir uma série de mordidas carregadas de luxúria e desejo. Sua a língua dançava junto a minha pele, sentindo meu gosto ao passo de que fazia rodopios sobre ela.sua saliva me umidescia tanto por fora quanto por dentro. O calor da sua pele junto a minha, sua respiração intensa e máscula batendo forte contra a minha jugular estava roubando minha sanidade.Trevis aos poucos foi descendo ainda mais com a trajetória pecaminosa de sua língua. Não demorou muito até ele alcançar meus mamilos rosados e intumescidos , que de longe eram seu prêmio maior.

Seus olhos chegaram a brilhar de desejo quando ele deslizou sua língua sobre os meus mamilos, inundando-os com sua saliva proibida.Eu me permitir fechar meu olhos e senti aos poucos seu toque curioso me instigar ainda mais.sua língua dançava junto a minha pele, seus dentes resvalavam de leve na minha pele sempre deixando-me alertar. Suas mãos fortes e calejadas apertavam minha cintura ao passo que ele se perdia no meu corpo.

─ Caralho...viadinho, tu é muito gostoso, porra... ─ sua voz rouca e bêbada de tesão denunciava seu estado.

Para a minha surpresa, Trevis desceu ainda mais com seu trajeto com a língua, até alcançar a parte interna das minhas coxas, onde ele depositou algumas mordidinhas erguendo em seguida meus quadris deixando meu botãozinho completamente amostra. A posição que o Trevis havia me deixado não era uma das mais confortáveis, mas meu desconforto podia existir apenas no meu interior pois de nada adiantaria reclamar com ele.

Não demorou muito até eu sentir o toque úmido e nervoso da sua língua em puro contato com a minha entrada. Suas mãos estavam cravadas nos meus quadris mantendo-os erguidos ao passo que ele brincava curioso com minha entrada.Sua saliva me umidescia por completo, juntamente com a pressão excitante de ter sua língua em um contato tão direto com o meu corpo.

─ Se prepara viadinho, hoje eu vou matar toda a minha saudade desse teu rabo gostoso.... ─ A voz rouca e grave do Trevis me alertou.

Seu Alerta mal foi digerido por mim, pois no mesmo segundo Trevis girou meu corpo em 180 graus me fazendo ficar de bruços na cama, totalmente disposto a seu merce. Eu estava com medo, queria que aquele momento acabasse logo para eu poder reunir os pedaços do meu ser e tentar novamente me consertar como sempre. Queria correr dali e me atirar nos braços macios do Carl e nunca mais solta-ló.Meus desejos mais profundos não podiam se tornar realidade pois eu estava preso, preso a essa teia chamada Trevis...

Meu corpo se contraiu quando, de súbito, eu senti O pênis hiper-rijo do Trevis começar a roçar na minha entrada, ameaçando romper com meus limites a qualquer segundo. Uma gota de suor frio correu pela minha testa e minha garganta se fechou só de sentir esses leves atos de provocação dele para comigo. Essa era uma das coisas preferidas do Trevis, pressão psicológica.

Ele adorava saber que estava no poder, adorava o fato de poder brincar a mente de alguém. e quase sempre o objeto dessas suas ''brincadeiras'' era eu.

─ Pelo visto eu não era único com saudades aqui não é putinho?─ Trevis sussurrou próximo ao meu ouvido.─ Não adianta mentir, eu to sentindo seu cuzinho piscando, doidinho pelo meu pau...né?

Não respondi. Simplesmente fiquei em silêncio como as milhares de vezes que fazia. Procurei convencer a minha mente e o meu corpo de que eu não estava realmente ali, que todo esse momento era somente algo abstrato. Algo irreal.Porém o toque, o cheiro, a força com que Trevis me manipulava. Todo esse conjunto, não me deixava fugir dessa realidade, pelo contrário me reafirmava a cada segundo.

Um toque quente e úmido na minha entrada me alertou ainda mais sobre essa futura invasão que ocorreria em meu copro.Eu respirei fundo novamente e depositei lentamente minha cabeça sobre o pequeno amontoado de travesseiros que estavam jogados ali, tentado de uma forma fraca e falha esvair meu cansaço.

Trevis permanecia focado na sua missão. Ele começava a empurrar com gosto, seu pênis para dentro de mim, dilatando aos poucos minha entrada.Mesmo eu apresentando resistência, impulsionando meu corpo para frente em uma forma de escapar das suas investidas, Trevis continuava a força, segurando firme na minha cintura.

─ Nem tenta fugir viadinho que hoje tu vai levar ferro...─ A voz grave e irritadiça dele me fez desistir da minha tentativa. Me estagnei e senti a cada segundo seu pênis me rasgar cada vez mais.

Meu oração batia rápido e cachoeiras de suor inundavam meu corpo.O Cheiro forte de sexo inundava o local, juntamente com o calor do corpo do Trevis sobre mim.Eu me sentia estranhamente diferente com o pedaço rijo do Trevis pulsando soberano dentro de mim. Era quase que como um sentimento de posse e submissão. Eu desejava correr dali, mas algo me prendia psicologicamente. Uma atração sentimental me obrigava a satisfazer o homem que se encontrava enterrado nas minhas carnes....

─ Caralho viadinho....teu cuzinho é muito quente....─ Trevis delirava de prazer ao passo que estava grudado junto a minha nuca, aspirando meu cheiro...

Eu respirei fundo novamente e fechei meus olhos. Tentei não me incomodar com o falo cravado em mim, mas era impossível. O membro do Trevis era muito grande e grosso e mesmo ele estando parado já me rompia.

─ Trevis...por favor....vai devagar....─ Eu pedi chorando em uma súplica para ele ir devagar pois parar de fazer aquilo comigo eu sabia que ele não pararia , então era menos desastroso pra mim se le fosse pelo menos ''cuidadoso''

─ Meu viadinho quer que eu vá devagar, quer?─ Trevis aproximou seu rosto deixando colado-o a minha jugular.─ Quer putinho?

─ Quero...─ Falei em lágrimas...

─ Se você for um garotinho bonzinho e me fizer gozar gostoso eu penso no seu caso na próxima vez...porque agora eu quero meter com tudo nesse seu cuzinho....─ Trevis falou emendando sua fala com uma estocada forte e profunda que fez minha boca adquirir um formato de ''O'' pelo susto.

Trevis iniciou uma série de fortes trancos e estocadas que mal estavam me deixando respirar Ele mais parecia um touro no cio. Sua brutalidade fazia meu corpo chacoalhar ao passo que seu pênis monstruoso alargava minha entrada cadencialmente.Eu apertei com força o lençol da cama a procura de forças para permanecer em sã consciente com esse abuso que se seguia.Em contrapartida Trevis apenas se deliciava com meu sofrimento, que para ele era insignificante. Seus urros e palavrões exprimam toda sua satisfação em estar me possuindo daquela maneira bruta e possessa dele.

─ Caralho putinho como tu é gostosooooooo.....─ Trevis falou desconexo ao passo que continuava a meter brutalmente em mim.

Seu corpo gotejava litros de suor que reluziam sobre a luz do sol perante a sua pele branca como marfim. Seus músculos rijos e tensionados lhe davam um aspecto de uma escultura renascentista de Michelangelo e Seu esforço no ato lhe atribuía qualidades de um verdadeiro atleta.Todo esse conjunto de beleza do Trevis seria muito bem consumido caso ele não fosse a pessoa que é.

Alguém frio, egoísta, e sádico.

Uma lágrima fria e cansada correu pelo meu rosto quando eu percebi a péssima pessoa que eu era. Estava trocando um abusador como o Trevis a alguém que só demonstrou gostar de mim, como o Carl.Que droga de lógica que eu tinha!

─ Ahhhhh eu vou gozar.... ─ Trevis anunciou seguido de um urro forte e masculo.

Eu senti uma sequência interminável de jatos quentes e viscoso da sua semente sendo despejados dentro do meu interior. Parte de mim se alegrou em perceber que isso havia ''acabado'' enquanto outra parte percebeu que pensar que acabou era somente uma das mil formas de me iludir. Trevis engajou-se ainda mais no meu interior após gozar. Surpreendentemente eu senti seus lábios se desenharem ao redor da minha jugular iniciando uma série de beijinhos até alcançar meus lábios.

─ Você é perfeito, meu putinho... ─ Um sorriso malicioso estava pregado no seu rosto. ─ Só meu....

Rapidamente ele retirou seu membro meia bomba de dentro de mim, girando para o lado e se esparramando completamente na cama, Deixando seu membro repousar desajeitado caído para o lado. Eu fiquei na mesma, de bruços e rosto afundado no travesseiro. Queria me levantar, ir ao banheiro , me despir de qualquer conteúdo que o Trevis tivesse deixado em mim, porém o cansaço mental e fisíco me excedia. Me excedia em tudo. Restando apenas um sono.

Vazio e simples.

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P.O.V Lee

O crepúsculo insurgia fraquejado no céu pintado de tons pastéis em uma linda harmonia de cores.O gracejo baixo dos pássaros e o assobio discreto da brisa eram os únicos sons que se tornavam audíveis Do meu quarto. Estava uma tarde bucólica e intensamente pacata, o verdadeiro oposto do que eu queria para o momento.

Meu corpo estava envolvido em um felpudo e macio roupão branco, que me acomodava perfeitamente medida que eu atravessava meu quarto em direção à minha penteadeira.O vento batia contra meus cabelos molhados me dando uma gostosa sensação de refrescância que não se prolongava muito.

Eu me sentei graciosamente de frente para o grande espelho ricamente decorado da minha penteadeira. Observei atento meu lindo reflexo. Meus traços finos e extremamente andrógenos. Os lábios finos e delicados, a pele lisa como uma porcelana, os cabelos de um louro pálido.Particularmente eu me considerava uma pessoa muito linda e não havia questionamentos sobre isso.Nunca tive e não tenho complexos de aparência e nada do tipo.Sempre fui muito tranquilo com isso, e talvez isso tenha me dado essa enorme confiança que eu possuo.

Um olhar rápido sobre a bancada da minha penteadeira me fez perceber a quantidade infindável de acessórios e coisas inúteis que eu tinha ali. Perfumes de marcas caras, jóias , objetos de decoração fútil , muitas coisas que poderiam facilmente serem substituídas por coisas novas, porém entre elas havia uma pequenina caixa que me chamou rapidamente a atenção pela sua grande simplicidade. Cuidadosamente a tomei em minhas mão afim de observa-la melhor. Ela era feita de uma madeira simples, não tinha nenhum detalhe ou decoração, e sua simples fechadura era completamente vagabunda, pois estava a um passo de se romper.

Sem muito esforço eu abri a pequena caixinha que se assimilava, um porta joia. Ao ser aberta ela revelou um objeto que fez meu coração palpitar e meu sangue correr a milhas em minha veias ao passo que uma torrente de memórias recaiam sobre a minha mente....

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Alguns anos atrás....

Minha respiração pesada e descompassada era o único som perante o gracejo dos pássaros e o som da brisa correndo pelas árvores daquele bosque. Eu estava com um sorriso bobo e abestalhado na cara e por mais que eu tentasse eu não conseguia remove-ló. O turbilhão de sentimentos agradáveis que corria pelo corpo me ''obrigava'' de alguma forma que eu me expressasse.Estava tudo perfeito.Perfeito. cada detalhe, cada minimo detalhe parecia contribuir de uma forma para tornar aquele momento o mais belo da minha vida.

Lentamente eu me permitir recostar minha cabeça em seu peito rijo ouvindo seu batimento acelerado assim como o meu. Meus dedos não tardaram a ir de encontro a fina e rala pelugem do seu peito, brincando com ela.Eu adorava seus poucos pelos do peito por esse motivo e Allan sabendo disso deixava eles crescerem um pouquinho. Ele também não se conteve por muito tempo. Seu braço forte logo circundou minha cintura, em uma espécie de cinto, mantendo-me ainda mais perto de seu corpo. Eu ergui meu rosto e encarei ele, que me retribuía com um sorriso lindo e aberto, do jeito que só ele sabia me dar...

─ Você não imagina o quanto eu to feliz de estar aqui com você? ─ Allan me confidenciou me dando um selo rápido.

─ Eu também estou... ─ Sorri. ─ Mesmo com o nosso pouco tempo de namoro Você tem sido tão carinhoso, e protetor comigo que as vezes eu fico me perguntando se eu mereç...

─ Shhhh.... ─ Allan pôs seu dedo indicador nos meus lábios me impedindo de prosseguir com minha fala. ─ Não pense dessa maneira baby. Você merece muito mais do que eu posso te dar, e se tem alguém que é pra agradecer esse alguém sou eu...nunca ninguém me tratou com tanto amor e dedicação do jeito que você está me tratando. Eu me sinto o homem mais feliz do mundo!

─ Awmmmmm....─ Me derreti.

Novamente u não contive meu sorriso de felicidade e muito menos meus atos. Quase que instantaneamente eu subi em cima de seu abdômen e curvei meu corpo pra frente depositando uma série de cálidos beijos ao longo da linha máscula de seu maxilar até encontrar seus lábios sedentos. A medida que lhe dedicava esse tratamento de carinho,Pude sentir seu membro começar a ganhar vida novamente, me impressionei pois havíamos acabado de fazer sexo, porém eu estava o provocando.

─ Você tá vendo o jeito que ta me deixando.... ─ Allan disse com a voz sua voz rouca e grave fazendo alusão a sua potencial ereção.

─ Eu sei que você gosta... ─ Retribuí com um sorriso malicioso.

─ E verdade... ─ ele disse fazendo uma carinha de rendição. ─ Mas antes eu tenho uma coisa importante pra fazer....

Cuidadosamente e sem nenhum esforço aparente( visto que eu tinha um peso de uma pena) O Allan me ergueu do seu abdômen e me pôs calmamente de volta a ''cama'' que nós tínhamos improvisado no topo desse bosque.

─ Oque é que você ta aprontando? ─ Perguntei curioso. Allan apenas me deu um olhar muleke e disse erguendo-se completamente nu.

─ Espera ai que eu vou buscar...

Foi engraçado quando ele se levantou e começou a dar uma corridinha completamente pelado floresta a dentro, suas nádegas brancas ficavam extremamente perceptíveis perante a coloração densa dos troncos.Por alguns segundos eu ri comigo daquela visão, do Allan em sua forma plena e máscula correndo pelado no meio de um bosque. Mas logo Em seguida eu respirei simplesmente me sentindo completo e feliz naquele ambiente natural me deite por completo naquela cobertura macia de grama que havíamos transformado em cama improvisado. A luz fraca e tênue do sol dançava entre as passagens que haviam entre as folhas no topos das arvores, chegando no solo em feixes intensos e diretos. Meus olhos se fecharam e meu pulmão se encheu com o ar natural que havia ali, expirando tudo em seguida. Meu corpo estava também completamente nu, sendo coberto unicamente por um pedaço transparente de tecido.

Com todo esse simples conjunto eu me sentia extremamente...feliz.como poucas vezes eu havia me sentindo em toda a minha vida. Era como se um turbilhão intenso de emoções houvesse me arrastado para fora da realidade, me fazendo devanear a todo segundo sobre momentos maravilhosos que eu viveria.Mesmo com todos os obstáculos que enfrentávamos como a aceitação dos outros, a rivalidade entre as fraternidades,e outros diversos atenuantes. nós nos mantínhamos firmes e estáveis,simplesmente curtindo e aproveitando o outro.

O barulho repentino dos galhos secos sendo quebrados chamou minha atenção, rapidamente ergui minha cabeça e vi a figura máscula do Allan retornar completamente nu.Sua respiração um pouco alterada denunciava que ele havia corrido um pouco, juntamente com uma série de gotículas de suor que desciam por seu abdmem trincando parando pouco antes de sumir na sua região intíma, que era decorada por alguns poucos pêlos bem aparados.

─ Da próxima vez não deixa que eu saía correndo pelado por aí....─ Ele falou ofegante ao apsso que sentava ao meu lado, ocultando algo nas mãos.

─ Que é que tu foi buscar?

─ Feche os olhos...─ Ele pediu com um sorriso travesso no rosto.

─ Deixa de palhaçada Allan...─ Me lancei sobre seu corpo suado na tentativa de ver oque ele escondia, mas ele me impediu.

─ Não vai ter graça se você não fechar os olhos!─ Ele falou.─ Por favor....

─ Tá certo.─ Bufei fingindo estar irritado.

Lentamente eu comecei a sentir o toque de seus dedos no meu pescoço, e juntamente eu senti o frio caracteristíco de algo metálico...

─ Pode abrir....

Assim que meus olhos se abriram eu vi adornado no meu pescoço um dos colares mais lindos que eu já tinha visto. Ele era perfeito. Sua corrente era de um dourado brilhante e em toda sua extensão haviam pequeninas pedrinhas brilhantes, e como pingente estava uma brilhosa turquesa em formato de gota.

─ Pelos deuses Allan isso é lindo....─ Falei admirado enquanto tocava delicadamente o cordão adornado no meu pescoço.

─ É somente uma mera demonstração do meu amor por ti....─ Ele limpou a garganta preparando-se para falar.─ Eu não sou muito bom com as palavras e você sabe disso. Mas ultimamente eu tenho te curtido muito Lee. Tu se tornou uma pessoa muito especial pra mim, eu nem posso dizer a vontade que eu sinto de te proteger de te amar, de cuidar de ti....e única cosia que eu quero na minha vida é ser digno de estar ao teu lado, sendo teu companheiro. Por isso eu quero que o que nós temos dure pra sempre....

Meu rosto já estava tomado por lágrimas de pura felicidade e no mesmo instante em que ele encerrou de falar eu colei meus lábios junto aos seus e dissemos em unissono

─ Pra sempre....

─ Pra sempre.

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Olhando aquele cordão em minhas mãos eu percebi que as vezes o pra sempre não dura tanto tempo assim.Percebi eu eu não fiz nada além de me iludir com falsas promessas que nunca foram cumpridas, eu me iludi com alguém que me machucou muito. muito mesmo.

─ Esse pra sempre.... ─ Segurei com força as extremidades do cordão até o seu limite. ─ Parece que não durou muito...

O som do metal se partindo e as pequeninas pedras caindo no chão do meu quarto foi o único a se ouvir antes de uma lágrimas solitária rolar pelo meu rosto e uma decisão se firmar no meu peito.

Eu iria me vingar do Allan nessa festa.

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COMENTEM

Bjs do lea

Comentários

Há 1 comentários.

Por Guerra21 em 2017-10-04 09:15:51
Ufa! Que saudade.