Conhecendo

Conto de LEA como (Seguir)

Parte da série greeks

''O melhor sabor que provei na vida foi o seu.

Doce como uma noite de verão banhada por nuvens do oriente.

Nunca vai haver nada igual.

Você é único.

Nós juntos somos mais únicos.''

* GREEKS *

P.O.V Mino

Meu corpo estava no mais puro estado de calmaria. As batidas ritmadas do peito do Edward estavam me embalando um cochilo gostoso e suave. Sua pele macia em contato com a minha era extremamente agradável além de ter suas mãos fortes e seus dedos grandes realizando leves carícias circulares nas minhas costas.Era tão bom estar ali junto a Edward. Mesmo que nenhuma palavra fosse dita eu sentia que estávamos nos comunicando mais que nunca. Seu olhar carinhoso sobre mim não me abandonava. Me sentia muito bem com isso.

O tempo parecia não correr. Eu sentia como se estivéssemos congelados no espaço. A pouco tempo o sol se fazia presente no céu e quando eu me dei conta já tinha escurecido.Realmente o tempo parecia não surtir seu efeito quando estávamos juntos, e isso era muito bom.

Meus olhos se fecharam lentamente quando eu senti as pontas dos dedos de Edward tocarem a minha bundinha. Ele não fazia nada além de acariciar e apertar levemente, mas mesmo assim era tão bom e prazeroso. Eu sentia meu pênis se enrijecer aos poucos com aquele simples contato e ao olhar para o de Edward percebi que também estava nessa mesma situação.

─ Edward...─ O chamei.

─ Sim?─ Ele voltou sua atenção para meu rosto.

─ V-Você quer...sabe..continuar, com aquilo que a gente tava fazendo...─ Eu já sentia minhas bochechas se tingindo de vermelho por estar fazendo essa pergunta, mas eu sabia que se não perguntasse Edward ia continuar a me atiçar.

Ele sorriu de lado e em seguida aproximou seus lábios dos meus.

─ Você quer mesmo continuar?─ sua mão tocou carinhosamente meu queixo.

Assenti com a minha cabeça.

─ Oque quer fazer?─ Ele perguntou.

Aquela pergunta sem dúvida me tirou um pouco da minha zona de conforto. Era muito estranho pra mim o fato das coisas estarem acontecendo tão rapidamente, não que eu quisesse para com Edward ou coisa do tipo. O único problema era que eu não sabia basicamente nada sobre essas coisas de posições, fetiches ou tudo mais. Tudo bem que não é obrigação em um relacionamento você ser o expert sobre sexo, mas eu queria agradar meu namorado. Queria fazer coisas na cama que o agradassem que o fizessem sentir prazer da mesma forma que ele me fazia sentir.

─ Tem alguma sugestão?─ Edward umidesceu os lábios enquanto me analisava com um sorriso discreto.

─ Podemos fazer um...59?─ Eu tinha dito a primeira posição relacionada a sexo que achava saber.

─ Quis dizer 69?─ Edward conteu um sorriso que me deixou meio constrangido. ─ Oh....pequeno não fica com raiva. Desculpa, eu não devia ter rido de você, mas é que foi engraçado.

─ Não tem problema.─ Exibi um sorriso de compreensão.

─ Você não sabe como fica adorável quando está com vergonha...─ Edward aproximou seu rosto do meu depositando um beijo na minha jugular.

seus lábios quentes e macios umidesciam toda aquela região deixando meu corpo inteiro em alerta. Sua língua trabalhava arduamente realizando pequenos movimentos circulares que arrepiavam-me todos os pelos. Era tão sexy a forma com que a situação se moldava. Eu podia sentir a ferocidade e o tesão espalhados pelo ar.O corpo másculo e viril de Edward posicionado a centímetros do meu me fazia ficar quente. O subir e descer de seu peitoral firme fazia meus olhos se entreterem com a forma que seus músculos se moviam, mesmo que milimetricamente. Edward parecia não ter ciência do quão sexy ele era, e isso de certo modo era bom, pois eu não pretendia dividi-ló com ninguém.

─ Você quer fazer agora o ''59''...─ Edward comentou debochado bem próximo ao meu ouvido.

Eu apenas sorri e relaxei o meu corpo, curtindo o momento. Edward interrompeu os seus beijos delicadamente e Com força segurou em minhas ancas me erguendo facilmente da cama. Meu peso, mesmo sendo mediano, parecia não surtir efeito quanto a Edward. Ele me ergueu como um bonequinho de papel, e em seguida me pôs sobre seu abdômen forte. Assim que eu fiquei sobre seu abdômen pude sentir seu pênis cutucando minha bundinha.Era uma sensação bem diferente ter seu membro enorme pulsando debaixo da minha bunda, mas não era ruim.

─ Você vai ter que virar....─ Edward aconselhou.─ Para fazermos o ''59''.

─ Isso não tem graça...─ Falei me controlando para não ri.

─ Desculpa.─ Edward falou sorrindo.

Eu revirei os olhos com um sorriso bobo que parecia fixado eternamente ao meu rosto. Calmamente, com a ajuda dele, eu fui me virando até ficar de frente para o pênis rijo do meu namorado. Minha boca estranhamente começou a salivar de desejo por aquele pedaço de carne pulsante. Seu cheiro único invadiu sem aviso as minha narinas e inundou meu consciente. A visão sexy do seu falo alvo recoberto por veias e com resquícios de pré gozo escorrendo por toda sua extensão, fez meu baixo ventre formigar de tanto tesão.Em seu puro estado de rigidez o pênis de Edward se encontrava. Forte e altivo, exibindo todo o dote que possuía. Eu analisava minuciosamente seu falo, observando cada detalhe seu.O tamanho , grossura e os pelinhos que ele possuía.Edward tinha alguns pelos abundantes em sua região íntima. eles eram negros como a escuridão e constratavam perfeitamente com sua pele branca e a glande rosada de seu pênis criando harmonia entre tudo.

Sem que eu esperasse as mãos pesadas de Edward se apoderaram da minha bunda,espalmando-se contra as minhas nádegas fazendo-me despertar do transe causado pelo seu membro tão bonito. Eu pude sentir sua respiração bem próxima a minha entrada, o calor quente do ar saído de sua boca batia contra aquela região minha tão sensível e me fazia pressionar levemente meus lábios de tamanha que era minha excitação.

Sem aviso Edward avançou na minha bunda com gana, indo de encontro ao meu reguinho com sua língua extremamente quente e molhada. Eu só conseguia gemer com as sensações que Edward estava me proporcionando. Sua língua tratava atenciosamente com carinho do meu botão, juntamente com seus maravilhosos e macios lábios.

Meu pênis estava completamente rijo, de forma que chegava até me incomodar. Meus olhos semicerrados podiam enxergar que Edward também estava bastante excitado, mas ao contrário de mim ele não estava tendo um alívio para o seu tesão. Isso me fez pensar que um 69 não é 69 quando somente uma das partes está sentindo prazer. Eu estava negligenciando o prazer do meu namorado.Estava esquecendo dele.

De súbito eu me debrucei sobre o seu corpo, ficando a centímetros do seu falo. Com calma eu o envolvi com minhas mãos,que só eram capazes de circunda-lo se estivessem juntas, provando que o pênis dele era sim bem grande.Assim que eu envolvi seu pênis com minhas mãos iniciei uma leve movimentação masturbando-o sem pressa. Eu sentia a pulsação máscula do seu falo em minhas mãos, e via as pequenas gotículas de pré-gozo fluírem dele. Tudo aquilo estava me dando água na boca, e eu sabia muito oque podia me satisfazer.

Num movimento rápido eu pus até onde consegui do pênis do Edward em minha boca, saboreando seu gosto agridoce e viciante. o calor de seu membro inundou minha boca juntamente com seu volume. Eu fechei meus olhos saboreando internamente do gosto tão peculiar do seu falo. Era tão gostoso ter uma parte do meu Edward depositada dentro de mim. Ele era como um picóle, um picole com um sabor único, incapaz de se assemelhar a algo deste mundo.

─ Ahhhhh...─ Edward soltou um gemido rouco quando eu acelerei meus movimentos em seu pÊnis enquanto circundava sua glande com minha língua.

Eu não havia me importado dele ter parado de lamber minha entradinha, pois agora era a vez dele de sentir o prazer que eu havia desfrutado há pouco.Com voracidade eu engolia seu falo, fazendo-o gemer calidamente e se contorcer na cama.Eu fazia questão de passar de forma lenta minha língua pela glande do pênis de Edward, não somente para sentir a textura lisa daquela região mas também para elevar os gemidos prazerosos do meu amor.

─ Uh....─ um gemido grave de Edward ecoou por todo o quarto seguido de um urro animalesco produzido por ele.

Honestamente eu pensei que Edward fosse gozar, mas ele não fez. Seu esforço Hecúleo fez seu pênis pulsar violentamente mais nenhuma gota de sêmen foi expelida. Ele não queria gozar agora.

─ M-Mino..─ Sua voz embebedada de desejo me chamou.─ Se vira...

Eu não entendi exatamente o intuito da sua ordem, mas resolvi acatar. Com cuidado eu deixei o abdômen dele e me virei para encarar sua face, que me assustou quando eu a vi. Edward estava com o mesmo olhar do dia em que eu conheci. Sua ferocidade podia ser sentida através daqueles orbes Carmesim.Sua respiração era forte e descompassada, fazendo suas narinas se dilatarem e seu peitoral subir e descer.O suor que caía por seu peito reluzia sob a luz cálida do quarto e fazia seus músculos serem ressaltados divinamente.

A visão de Edward assim , fazia com que eu me senti-se na presença de genuíno deus grego. Sua beleza máscula do seu corpo alvo fazia meu corpo se acender e minha entrada se contrair violentamente a procura do alívio oque somente seu falo podia me proporcionar. Era surreal os efeitos que Edward causava sobre mim.

─ Vem....─ Edward disse firme ficando de joelhos da cama.

Em seguida ele me puxou num tranco para um canto da cama onde calmamente abriu minhas pernas e se pôs no espaço entre elas, capturando delicadamente meus lábios novamente. Seu beijo me inundou com o gosto adocicado de sua saliva, ao mesmo tempo que envolvia meu corpo com suas mãos fortes e decididas.

Não é preciso dizer o quão bom estava sendo aquilo.

Me sentir da forma que somente Edward sabia fazer eu me sentir. Amado, protegido, desejado .Tudo isso não tinha preço.

─ Posso?─ O olhar de Edward transmitia que ele não faria sem eu consentir.

─ Pode.─ Sussurrei para ele.

Edward sorriu de lado e depositou um selo rápido em meus lábios. Com paciência ele posicionou seu pau na portinha do minha entrada e começou a dar pequenas pinceladas, lubrificando-a com seu pré-gozo. Edward realizava a tarefa com sua face tomada de concentrada, hora outra um pequeno sorriso de safado se desenhava em seus lábios.

Depois de alguns instantes Edward começou a dar os primeiros avanços contra o meu interior. a cabeça do seu pau pedia lentamente passagem a minha bundinha, a medida que seu corpo se investia sobre o meu. A dor aguda de ter minhas preguinhas anais sendo rompidas daquela forma pelo gigante do Edward fez meus olhos se encherem de pequeninas lágrimas e um gritinho fino escapar da minha garganta.Doía bastante, mas não era de se esperar outra coisa, afinal Edward possuía um atributo bem grande.

─ Está doendo muito? ─ Edward perguntou preocupado.─ Quer que eu tire?

─ Não!...só me de dá um tempinho pra me acostumar...─ em Minha voz dava pra notar meu incômodo

─ Tudo bem.─ Edward falei sorrindo de modo compreendedor.─ Eu sei que fica muito apertado quando não usa com frequência.

─ Como assim''fica apertado se não usa'' usa oquê?─ Perguntei confuso e um pouco aforso.

─ Seu bumbunzinho. se você não exercitar seu botãozinho ele vai ficando cada vez mais apertado e aí toda vez que você for usa-ló vai doer porque ele vai ta desacostumado.─ Edward falou experiente.─ mas não se preocupa bebê, eu vou fazer você usar seu botãozinho todo dia tá bom?

Eu apenas sorri com a explicação dele. Era meio sem nexo o jeito com que ele expôs o fato da minha dor, mas não deixava de ser fofo o modo que ele tentava entender as coisas.

─ Você quer conversar comigo, vai ver a dor passa mais rápido..─ Edward propôs calmamente.

─ Não, está tudo bem. Só me dá um tempinho,já está passando tá bom?

─ tudo bem. .

Edward colou seu copro lentamente junto ao meu, com seu falo ainda cravado no meu interior. Ele começou a fungar com carinho meu cangote a medida que chupava languidamente o lóbulo da minha orelha. Toda sua atenção fazia meu corpo se envolver em calmaria, e consequentemente meu enfícteres se relaxava fazendo o membro quente pulsante de Edward deslizar adentro do meu interior sozinho.

Assim que metade do seu pau se alojou no meu buraquinho ele ergueu seu corpo, ficando sobre o apoio do seus cotovelos a centímetros do meu rosto.

─ Eu te amo tanto...─ Edward confessou com sua voz rouca e seus olhos apaixonados.

─ Eu também te amo muito....─ beijei a pontinha do seu nariz.

Com o embalo do momento Edward começou a se movimentar. No iniciou calmamente, respeitando as minhas preguinhas que se mantinham ainda um pouco teimosas em se abrir, mas depois de um tempo ele começou a dar força e velocidade a sua movimentação. Seu quadril se deslocava intensamente chocando-se contra o meu corpo, fazendo seu pÊnis se cravar com força e majestade dentro de mim.Era tão gostoso ter o falo de Edward me invadindo daquela forma, literalmente eu estava indo as nuvens.

─ Droga...─ Uma bufada feroz de Edward bateu contra o meu rosto.─ Você é tão quentinho e apertado...

─ E...isso é..ruim?─ Meus gemidos e arfados me impediam de falar continuamente.

─ Não,com certeza não é.─ Edward deixou seu corpo cair sobre o meu, depositando seu rosto na curva do meu pescoço.

Sua movimentação a parti daí se tornou mais rápida e intensa. Seu corpo másculo estocava em mim toda sua virilidade através do seu pênis que entrava e saía de mim cada vez mais rápido.Edward arfava e gemia como um touro macho no cio, suas bufadas constantes e seus urros faziam meus pelos se eriçarem todos.Ora outra uns sons e frases desconexas escapavam de seus lábios, mas eu não conseguia processar nada. Estava em um estado de puro prazer.

─ Você é meu...está entendendo?─ Edward informou com sua voz grave sem diminuir a velocidade absurda com que estocava em mim.

─ E-Eu...sou seu...─ Entre meus gemidos sôfregos eu consegui dizer essas três palavras que foram mais que suficientes para despertar algo em Edward.

Com força ele envolveu meu corpo com seus braços fortes e começou a fungar o meu cangote a medida que me fodia sem pausas. Não é preciso dizer o quão extasiado eu fiquei nesse momento. Minhas pernas tremiam de tanto tesão e minha entrada se largava violentamente para receber o mastro viril do meu namorado.Eu estava totalmente submisso a vontade dele.Não estava em posição de fazer nada que não fosse gemer junto ao seu corpo gotejante como um nascer do sol saturado de verão.

Sem qualquer tipo de aviso Edward retirou seu membro de dentro de mim e com bastante força e agilidade virou meu corpo,fazendo-me ficar de bruços. Eu aceitei tudo submissamente pois estava sem qualquer reação no momento, estava totalmente entregue as vontades e caprichos do meu namorado. Sem medir um pouco de sua força Edward ergueu meu quadril para cima, deixando a visão de meu buraquinho exposta para seu bel prazer.

Num tranco seco e bruto Edward inseriu seu pênis em mim, alargando violentamente meu reguinho.A ardência e a dor provocada pela sua penetração hard foi compensada com seus movimentos abrasadores e intensos que atingiam em cheio minha próstata fazendo-me derreter em gemidos cálidos.

─ Você quer mais forte....─ A voz de Edward era mesclada com seu esforço.─ Quer?

─ Q-Quero...mais forte...por favor...─ pedi entre minhas arfadas e gemidos.

Com total obediência Edward atendeu meu pedido. Ele segurou com extrema força minhas ancas usando-as como suporte para iniciar uma série de estocadas rápidas e profundas sem qualquer resquício de pausas.Seu membro me invadia com total brutalidade, se alojando no meu interior e indo contra as paredes sensíveis da minha próstata.

A intensidade que Edward aplicava para me foder era absurda.O impacto da minha bunda indo de encontro ao seu corpo fazia um barulho que preenchia todo o sonoro quarto juntamente com meus gemidos baixinhos e seus urros animalescos.

─ Ahhhh...meu anjinho...!!!─ Edward bradou forte antes de explodir em um gozo farto que inundou todo o meu reguinho.

Seu corpo ainda deu algumas últimas estocadas por fissuração, antes de desabar pesadamente sobre o meu. Eu sentia seu peitoral suado colado as minhas costas e sua respiração quente e descompassada no meu cangote. Seu membro mesmo tendo amolecido um pouco,ainda reinava soberano dentro do meu interior, fazendo consequentemente parte de seu precioso líquido vazar para fora do meu corpo.

Edward respirava profundamente procurando acalmar aos poucos sua respiração. Eu senti que seus músculos com o passar do minutos foram lentamente se relaxando e a pressão do seu corpo foi aos poucos se aliviando.

Depois de alguns instantes Edward começou a distribuir uma série de beijinhos ao longo da extensão do meu pescoço, até chegar aos meu lábios que foram capturados e invadidos pela sua habilidosa língua.

─ Você quer dormir agora, anjinho?─ Edward perguntou assim que nosso beijo foi cessado.

Assenti com a cabeça. Ele então se retirou calmamente de dentro mim, respeitando a ardência que se encontra meu buraquinho devido a força aplicada na foda, e se deitou calmamente atrás mim e me envolveu com seus braços fortes. Eu estava bem cansado mais acima de tudo estava satisfeito. Satisfeito por estar com a pessoa a quem dei meu coração.Satisfeito por saber que ela também me ama.

─ Pequeno, eu Te amo...─ Edward sussurrou próximo ao meu ouvido.

─ Eu também, Edward.─ Fechei calmamente meus olhos.─ Eu também...

O sono me consumiu por inteiro, assim como a maravilhosa sensação de estar protegido.

* GREEKS *

P.O.V Trevis.

Desde de pequeno me foi ensinado que o bem mais precioso que tinha na minha vida era minha família, e de fato isso era totalmente verdade.Não existiam pessoas mais importantes nesse mundo, que os meus irmãos.

Mesmo que as vezes discutíssemos seriamente, sabíamos que qualquer um de nós estaria disponível para ajudar na hora que fosse necessária.. Éramos um time. Um time imbatível.

Pelo menos era oque eu tinha na mente.

Isso tudo mudou no momento em que o Mathew se foi.

A morte dele pareceu arrancar uma parte enorme do meu coração. Eu me senti fraco de uma forma que nunca havia me sentindo em toda a minha vida. Os outros compartilharam também o mesmo sentimento pelos dias de luto que se seguiram.Saber que nunca mais estaria na presença do meu mano, meu brother era demais para minha cabeça e para a cabeça de todos.Estávamos esgotados emocionalmente. As lágrimas e tristeza enfeitavam cada pedaço da nossa fraternidade.

Mathew era muito querido por todos.

Ele era nosso presidente.

Mas que isso ele era nosso irmão.

Sangue do nosso Sangue.

Carne da nossa Carne.

Isso foi oque pesou mais em nossos corações.

Durante o período que ficamos de luto eu senti a necessidade de fazer algo. Não podia deixar a fraternidade que meu irmão tinha lutado tanto para manter se desmoronar. Eu tinha de injetar uma dose de motivação nos corações dos meu irmãos, mas a pergunta surgiu no momento da ideia,:

Com oque eu iria motiva-lós?

A única resposta que me veio a cabeça foi vingança.

Isso era algo que tanto eu quanto meus irmãos necessitavam. E eu tinha que dar para eles, eu tinha que me dar o presente de ver o maldito daquele Edward sofrendo.

Não era mistério ninguém que havia sido aquele vampirinho de merda que tinha matado meu irmão, tanto que ele confessou.E Era dele que eu e meus irmãos iriamos nós vingar. Era ele que iria pagar caro, muito caro.

No começo eu pensei em uma simples morte por sufocamento ou então estraçalhamento, mas seria fraco demais. Eu queria ve-ló sofrer, queria tanto seu corpo quanto sua alma. Eu necessitava ver o terror em seus olhos, o medo e raiva..Precisava de uma vingança a altura do meu irmão,Foi aí que aquele tal de Mino entrou no meu plano como uma luva.

Os Boatos do namoro dos dois corriam por todo o acampamento e não tive que fazer muita pesquisa para saber que o Edward era alucinado por aquele putinho. O tal de Mino até que era gostosinho, tinha uma bunda legal, e aquela boquinha dele devia fazer umas coisas maneira. Mas mesmo com tudo isso ele só servia pra traçar e depois jogar fora.

Como todos esse viadinhos.

Tudo no meu plano corria perfeitamente bem.O Lee havia me informado que ele estaria na data e local combinado para um passeio com ele e seria essa a oportunidade perfeita pra pegar ele e fazer o Edward sofrer.

Sofrer muito.

Mesmo Mino não tendo culpa nenhuma nessa história, é como os deuses dizem:

''Em uma guerra não são os guerreiros que sofrem os piores golpes, mas sim os inocentes''

* GREEKS *

O doce sabor do vinho em meus lábios atiçou ainda mais meus sentidos. Era incrível como esse liquido energizava meu ser, ainda mais servido com uma leve dose de vingança.Eu sentia meu corpo esquentar aos poucos, oque era um sinal que eu precisava esvaziar meu amigão no cuzinho de alguma bicha por aí,e eu já sabia até qual, mas antes da diversão eu precisava me adiantar com o meu plano.

─ Então Trevis, você concorda?─ Cloe me perguntou inquisitora tirando-me de meus próprios devaneios.

─ Oquê? Como?─ Estava tão aéreo que nem percebi oque estava sendo discutido a mesa do janta.

Cloe suspirou.

─ Eu estava estabelecendo quem vai te ajudar nesse seu ''plano louco de vingança''─ Cloe disse a última parte como se fosse algo desnecessário.

Ela fazia parte de uma minoria entre os nossos que não apoiavam a vingança contra o Edward, segundo ele oque iriamos fazer era ''cruel e desumano''. Mas sendo eu o atual presidente eles tinham que acatar minhas ordens.

─ Então quem irá me acompanhar?─ Beberiquei um pouco de vinho.

─ Gallio, Hardys, Tailt e Robert. ─ Cloe respondeu.

─ Porque você não vem conosco?─ Deixei um sorriso desafiador desenhar meus lábios.

─ Não seja cínico Trevis...─ Cloe sibilou as palavras.─ Você sabe muito bem que eu não concordo com essa barbarice que vocês vão fazer com aquele menino!

─ Não mandamos eles assassinarem o Mathew─ Disse defendendo nossa causa.

─ Ok,você quer se vingar , se vingue.─ Cloe se ergueu abruptamente da cadeira.─ Mas se vingue da pessoa certa. Aquele menino não tem nada haver com oque aconteceu com o Mathew, não o use para atingir o namorado dele. Não seja um idiota!

Cloe vociferou seu discursinho entediante e em seguida deixou a sala bufando.Mesmo que muito do que ela havia dito fosse verdade, eu não mudaria meu plano a essa altura do campeonato. Aquele casal de namoradinhos ia pagar e pronto.

Não estava pouco preocupado com quem ia se ferir ou não.

─ Um brinde!─ Ergui minha taça ao alto.─ Que a vingança do nosso irmão seja memorável!

─ Uhuu!─ Todos bradaram em uma só voz.

''Não é vingança é lei de Newton:

Toda ação gera uma reação''

* GREEKS *

─ Por favor...vai devagar...─ Elay pediu languidamente.

─ Cala boca!─ Bradei irritadiço ao mesmo tempo que inseria meu pau todinho no seu cuzinho apertado.

Suas preguinhas,mesmo com dificuldade, foram obrigadas a se alargarem par receber meu amigão que pulsava louco pelo seu interior. A única coisa nesse mundo sem dúvida que conseguia tirar a tensão do meu corpo era a bundinha do Elay. Particularmente eu tinha uma política de foder uma vez e no máximo duas, mas eu não conseguia plicar essa regra ao Elay.

O reguinho dele era divino. Me acomodava tão bem,e meu pau gostava tanto dele que mesmo que eu entrasse em outro viadinho era pelo Elay que ele pedia.

─ Quer mais forte?─ Sussurrei grave no ouvido dele.

─ Ah...─ ele só sabia gemer que nem uma cadela no cio,e eu me aproveitava disso para ir mais e mais rápido.

Não media forças e nem velocidade, eu podia foder ele do jeito que eu quisesse. Ele era só meu.Apenas meu. E eu já havia deixado isso bem claro no dia em que dei uma bela de uma surra nele depois de ter pegado ele de gracinha com um tal de ''Cássio''. Elay era meu e de mais ninguém, eu era o macho dele ele tinha que me respeitar e me servi, só a mim.

─ Aperta esse bundinha pro seu homem, vai!─ Ordenei próximo ao seu ouvido.

Com sofreguidão Elay, trancou seu Efíncteres do jeito que eu gostava. Podia sentir a maciez e ao pressão que as paredes aveludadas do seu cuzinho faziam ao redor do meu pau. Ele era tão gostoso e apertado. Simplesmente o melhor.

─ V-Vou gozar...─ Anunciei antes de me desmanchar em uma longo e farta esporrada que inundou o reduto dele do jeito que eu gostava.

Como de costume eu fiquei alguns instantes dentro do reguinho do Elay, aproveitando seu calorzinho e maciez. Eu me sentia calmo e relaxado toda vez que me encontrava dentro dele, era uma sensação ótima.

Depois de passados alguns minutos eu me retirei lentamente do reduto dele. Assim que eu retirei meu pau vi em sua extensão que ele estava com alguns resquícios de sêmen e sangue, e isso era bom, significava que eu tinha fodido aquele putinho do jeito que ele gostava,.Com força.

─ P-Posso ir..agora...?─ Ele perguntou de cabeça baixa.

─ Porque tanta pressa?─ Inchei meu peito e me aproximei dele, que na mesma gora recolheu os ombros como um frangote.─ Não está com medo, ou está?

Antes que eu repetisse a pergunta ele desabou em um choro acompanhado de soluço e tudo.

─ E-Eu só quero ir pra casa...por favor─disse com a voz de choro.

─ Não.─ Fui firme.─ Eu quero dormir dentro do seu cuzinho hoje a noite,

─ M-Mas eu estou machucado...─ Ele se opôs

─ Não me importa Porra!─ Vociferei irritado com aquela frescurada toda.─ Eu acho bom você vir se deitar logo aqui antes que eu vá aí e te foda de novo até arrombar essa tua bunda!!

No mesmo instante ele se deitou assutado onde eu estava e submissamente e ficou de lado com a perna erguida, do jeito que sempre fazíamos.Habilidosamente eu peguei meu pau ( que ainda estava duro)pela base e guiei até seu cuzinho que estava avermelhado e inchadinho,talvez eu tivesse fodido com muita força mesmo, mas não ligava. É só isso que essas bichas querem, pica muita pica. E ele não tinha do que reclamar, eu nunca negava fogo.

─ Se prepara...─ Comecei a força a a cabeçona do meu pau na sua caverninha,

Um gritinho de dor fino e desesperado vazou do seus lábios seguido de um chorinho baixo, no momento me que eu entrei soberano no seu buraquinho.

─ Para com essa frescura de choro...─ Sussurrei no seu ouvido.─ Eu sei que você gosta assim...

─ T-Tira...Tá doendo...─ Elay pediu.

─ Cala boca.─ Ameaçei.─ Você vai aguentar meu pau todinho a noite inteira,tá entendendo? e se inventar de tirar no meio da noite que nem da outra vez eu te dou surra que tu vai se arrepender. Tá ouvindo?

Ele apenas meneou a cabeça em confirmação.suspirei satisfeito.

As vezes eu tinha de mostrar quem é que mandava nessa porra.

Quem era o macho de verdade.

─ Essa semana não precisa vir, vou estar ocupado...─ Avisei.

Elay não respondeu nada, eu podia ouvir apenas seus solucinhos baixos.

─ Você ainda está chorando?─ Perguntei indignado.

─ E-eu gostava mais da época em que você era carinhoso comigo....─ sua voz era nostálgica.─ Era tão bom...

─ Aquela época eu só queria te comer, e agora que eu tenho esse cuzinho só pra mim...─ Dei uma estocada profunda.─ não preciso mais dessas frescuragens.

─ Porque me machuca tanto?─ Elay perguntou.

Era uma pergunta tão fácil

Calmamente fui intercalando uma séria de beijinhos no seu pescoço até chegar a sua orelha onde sussurrei.

─ Eu gosto da cara que você faz quando eu te fodo com força, gosto dos gritinhos que dá, e principalmente dos seu gemidos...─ Adquiri um tom malicioso.─ e eu sei que você gosto desse meu jeito, se não gostasse não estaria ainda comigo, não vinha procurar minha rola pra enfiar no teu cuzinho.

Elay não respondeu nada. Ele pareceu se cansar de falar, pois adormeceu ali mesmo, comigo cravado em seu interior. Eu também procurei logo o sono, que demorou a chegar, mais chegou.

*GREEKS*

Oi gente linda<3

Não se esqueçam de COMENTAR, isso ajuda bastante a história.

Bjs do Lea

Comentários

Há 1 comentários.

Por h1411 em 2016-06-28 21:37:24
Gente fiquei com pena do Elay, Quero o próximo 😘