Agarre-se aos 16 - Parte 5

Parte da série Agarre-se aos 16

• Primeira vez (Trégua)

José me queria, mas não fazia ideia de que Eu o queria ainda mais.

...

Naquele dia José dormira em minha casa. Eu adorava estar ao seu lado; sentir seu cheiro, sentir seu beijo... Sentir seu corpo. A noite toda ele me fizera carinho. Às vezes Eu tinha medo de provoca-lo e acontecer algo que Eu não queria. Não naquele momento.

Pela manhã convidei-o para tomar café. Meu pai estava em casa e a ideia de José estar ali não o agradara nem um pouco. Descemos, tomamos o café e fizemos o restante da tarefa de química que estava acumulada. Só uma nota: Eu adoro matérias da área de exatas, mas química... Não é bem meu forte.

Tomei banho em meu quarto e José no banheiro social que ficava no andar debaixo da casa. Nesse dia José me levara para escola. Eu estava totalmente perdido no tempo. Estar com José tirava minha cabeça de foco.

...

Duas semanas se passaram em um piscar de olhos e Eu ainda não havia tido relações sexuais com José.

Era a semana em que iria ocorrer os jogos interescolares. Eu não lembrava nada. O ônibus só sairia as 10h00min. Aproveitei para ensaiar um pouco mais as coreografias. Ah! Eu iria dançar apenas uma música naquele dia, que era a que os meninos apareceriam “Remember The Time/Black Or White” – MJ. As outras músicas, por mais que Eu tenha coreografado, eram danças para meninas: “Bootydelicious/Bug a Boo” – Beyonce/ Destiny’s Child e “Bad” – MJ. Enquanto Eu me aquecia para a dança, José jogava no time dos “sem-camisa”, Eu odiara ver a escola inteira olhando para o que me pertencia. Mas Eu estava feliz; ele é meu e isso é o que importa. A professora de educação física estava fazendo a entrega de uniforme, fui buscar o meu e... Adivinhem...? Sofia havia trocado um uniforme masculino pelo feminino na bolsa. Eu sei disso porque ela mesma havia me dito. Eu não sabia onde enfiar a minha cara. Mas minha vontade era de enfiar a cara de Sofia no concreto. Não que Eu me importasse com a existência dela naquele momento, mas ela sabia me tirar do sério. Eu estava arrasado. Tinha feito toda a coreografia com tanto carinho e no final não iria dançar. Não chorei no meio da quadra pra não dar gosto de vitória para Sofia. Comuniquei o ocorrido à professora. Ela não acreditara no que Eu dissera. Não porque ela não queria, porque ela não acreditava que Sofia fosse capaz de fazer aquilo. Fomos todos para o meio da quadra quando a professora perguntou:

– Sofia? Você trocou o uniforme do Walmir? Essa historia é verdade? Porque Eu sinceramente não acredito que você tenha essa capacidade.

Sofia sorriu e respondeu:

– Sim!

– Isso não tem graça. Você está fora da equipe. Se o Walmir não se apresentar, você também não irá.

– Você só pode esta brincando comigo!? – Disse Sofia com cara de séria – Foi só uma brincadeira boba. Só isso.

– Brincadeira boba? – Respondeu a professora – Você é imatura, inconsequente e egoísta. Essa brincadeira não teve graça. Você está fora da equipe. Não porque Eu quero, mas sim porque você procurou por isso.

Sofia olhou pra mim com cara de ira e disse:

– Está feliz agora? Porque Eu acho que isso era tudo o que você queria.

Ela saiu correndo em direção ao banheiro e Eu a segui. Vi que ela estava agachada em uma cabine chorando. Então Eu falei:

– Na verdade Eu não estou feliz se é isso o que você quer saber. Eu queria ir pra quadra e dançar ao seu lado. Infelizmente você acabou com meu sonho. E a gente só planta o que a gente colhe. Desculpe-me pela frieza, mas Eu acho que você procurou por isso.

– Não preciso de sermões agora. – Falou Sofia irritada.

– Eu não estou te dando sermões. O problema é que quando a gente fala o que quer, ouve o que não deve. Só isso. Talvez com essa você aprenda que o mundo não gira ao seu redor. E toda maldade que você deseja, se volta pra você. Isso não é uma ameaça, é a lei de retorno.

Sofia nada falara. Decidi por fim ficar ao lado da cabine em que ela estava. Quando ouço:

– Você ainda está aí?

– Sim! Por quê? – Respondi sem demora

Sofia saiu da cabine ainda com cara de choro e falou:

– Me desculpa! Eu acho que a raiva está me cegando. Ver você e o José junto é a gota d’água para mim. José nunca deixou uma namorada ficar junto dele. Aliás, ele nunca teve namorada. Aí vem você, novato, consegue entrar para a equipe da torcida, rouba o José de mim e ele ainda tem orgulho de mostrar para a escola que você é namorado dele. Eu estou com muita raiva. Por isso Eu fiz o que fiz.

Eu entendera o lado de Sofia. É duro para ela deparar-se com essa situação. Abracei-a e disse:

– Você é linda, rica e popular. Você só não tem a pessoa que ama. Mas Eu aposto que você tem alguém para amar. De boa? Eu entendo o que você me fez. Nos primeiros dias de aula Eu te odiava por causa desse teu jeito. Você precisa melhorar muito. Agora... Volta para aquela quadra e vai se preparar para a dança!

– Mas a professora não vai deixar...

– Não se preocupe. Eu vou falar com ela.

Sofia me abraçou e saiu toda sorridente. Tudo bem, Eu a odiara. Mas agora Eu sabia o porquê de tanta estranheza para comigo.

...

Entrei no ônibus e José havia deixado um lugar para mim. Contei do ocorrido a ele e ele não teve outra reação a não ser ficar puto com a Sofia e comigo. Eu achava engraçado o jeito que ele se deixara irritar. Não queria ouvir reclamações. Deitei-me em seu peito e adormeci até chegarmos ao local onde haveria a competição. Eu estava pronto para a minha primeira vez.

.

.

.

• Primeira vez (Competição)

“Eu estava pronto para a minha primeira vez.” Pensara comigo mesmo. A viagem foi rápida. Não como Eu esperava. Fui conversar com a professora – Como havia prometido a Sofia. No começo ela achara que era loucura e um ato masoquista. Eu cheguei a dar risadas com seu comentário. Mas Eu falei o quanto Sofia era importante para a equipe naquele momento, afinal, ela era a capitã. A professora aprovou meu pedido e fomos todos trocar o uniforme. Eu não sabia como, mas Eu iria me apresentar ali. Claro que não vestiria um uniforme feminino. Eu não sabia como fazer aquilo. Mas como em uma cena de um filme, por ironia do destino, um dos animadores machucou-se ao tentar dar um mortal. Era a minha chance. Ele de longe tinha o meu físico. Também, qual homem iria querer ter meu físico? Pedi seu uniforme emprestado, ele não negou. José queria se trocar, pois estava ansioso para o jogo começar. Ele já estava com gosto de vitória na boca. Eu nem tanto assim. Pedi para que ele me esperasse. Quando todos se trocaram, pedi para que ele viesse ao banheiro comigo. Ele entrou numa cabine e Eu em outra. Ele saiu bem mais rápido que Eu, e ficou esperando próximo a cabine em que Eu estava me trocando. Ele impaciente falou:

– Vai logo amor! Quando você quer, você sabe me tirar do sério.

Eu não ligara para o comentário dele e falei:

– Sabe, até que dançar com um uniforme feminino não seria má ideia.

– Tá louco!? Nem pensar – Respondeu ele ligeiramente – Além de ser exposição demais, Eu nunca deixaria meu namorado abanando o rabo para uma cambada de machos na torcida.

Dessa vez Eu tive que rir. Não consegui me conter.

Sai da cabine. Ele estava de costas para mim. Então Eu disse:

– Tem certeza que não quer que me apresente com o uniforme feminino?

Ele virou para mim, olhou-me dos pés a cabeça e abriu um sorriso largo.

Eu estava trajando o uniforme feminino. E não é querendo me gabar não, mas Eu fiquei uma delicia nele. Parecia fantasia de Sex Shop.

Ele veio ao meu encontro e me deu um beijo. E disse:

– Você só me escapa agora porque a gente está no banheiro de outro colégio. Se fosse na sua casa ou na minha... O estrago iria ser grande.

Eu não me contive e comecei a beija-lo. Empurrei-o para a cabine onde Eu acabara de me trocar. Ele sentou no vaso e Eu em cima do seu solo. Comecei a tirar a camisa dele e a morder seus lábios. Passei minha mão em sua cintura e com as pontas do dedo subi até seu peito e fiquei massageando-o. Uma sensação estranha me tomara naquele momento. Eu nunca havia sentido um fogo tão grande daquele jeito. Foi aí que dois pensamentos passaram por minha cabeça: “Isso é errado neste momento.” e “Esse não é o lugar que Eu imaginei para a minha primeira vez.”. Larguei-me dos abraços de José e ele disse:

– Vai me deixar chupando dedo de novo? É isso!?

– Sim! Agora sai daí e se troca, de novo.

– Sabe... Queria ver você dançando com esse uniforme. Até que não seria má ideia. – Ele falou rindo.

Eu ri e voltei para a cabine onde Eu estava e terminei de me trocar. Quando saio de lá José faz uma cara de desapontado e diz:

– É serio, veste aquele uniforme! Você fica uma delicia nele.

Eu o puxei até a quadra e o jogo de basquete já havia começado. Não ganhamos medalhas no masculino ganhamos uma de bronze no feminino. Logo após o termino do jogo, houve a primeira apresentação das animadoras de torcida. As equipes rivais eram ótimas, mas a gente não ficava por baixo.

...

Logo após houve o jogo de futebol, ficamos em primeiro lugar no masculino e em terceiro no feminino. Depois do jogo, mais uma apresentação das animadoras.

...

E por final, o jogo de vôlei, onde ficamos em primeiro lugar tanto no feminino quanto no masculino. Depois houve a ultima apresentação. A minha apresentação. Eu estava muito nervoso, mas Eu havia me preparado para aquilo. A ultima apresentação deixou todas as outras equipes no chinelo. Foi uma coisa tão... Tão... Tão épica! Foi tudo tão lindo.

...

Houve a entrega das medalhas e logo depois a decisão da melhor equipe animadora de torcida. Ficamos em segundo lugar. E Eu ainda ganhei o premio de animador destaque por causa da coreografia de MJ.

...

Partimos. O evento que começara as 11h00min terminara as 23h00min por causa da festa. A maioria dos alunos estava chapada, ou como dizemos aqui em Pernambuco, com o C* cheio de cana.

José me levou para casa; pedi para que ele ficasse comigo. Claro que ele não negou e fomos para o meu quarto. Já passavam das 01h00min quando chegamos em casa. José tomou seu banho e Eu tomei o meu. Claro que em banheiros diferentes. Eu ainda não tinha aquela intimidade com ele. Mas estava pronto para ter.

.

.

.

• – Primeira vez

Eu não sabia o que fazer, mas naquele momento Eu estava pronto pra fazer o que José tanto queria. Eu ainda estava no banheiro quando ouço a porta bater e ser trancada. José tinha a mania de fazer isso. Eu saí do banheiro e vi José... Dormindo? Sério? Mas Eu estava tão decidido que aquela cena não iria me fazer desistir. Eu também estava cansado, mas duvido que ele fosse negar fogo. Fui a sua direção e com muito esforço o fiz virar de barriga para cima. Como sempre, sentei em cima de seu pênis e comecei a beija-lo. Parecia que ele não ia/ queria acordar. Continuei beijando-o. Eu não iria desistir tão fácil. Só o percebi acordando porque seu pênis deu sinal de vida. Então ele disse:

– Amor... Eu não acho isso uma boa ideia. Não agora. Você vai me fazer ficar na vontade e Eu vou querer te ter a qualquer preço... – Dei uma mordida em sua orelha e soltei um gemido – É sério! Não me provoca...

– Sabe quando Eu falei que teria que ser no momento certo? – O interrompi e dei uma mordida em seu lábio.

– Aham – Ele respondeu ainda sem entender.

– Chegou o momento certo. Eu te quero.

– Sério?

Eu não respondi. Apenas consegui soltar um gemido. Ele começou a me beijar e dizer que Eu ia ser só dele daquela noite em diante.

Beijei-o até que decidi partir para o sexo. Ele tirou minha blusa e Eu fiquei só de cueca. Beijei seu queixo e fui descendo... Pescoço... Peito... Abdômen... Puxei sua calça para baixo e logo depois sua cueca. Eu me espantei com o que vira em minha frente. Quando José estava com roupas ele sabia esconder muito bem seu pênis. Era enorme. Ao menos naquele momento Eu achara. Deveria ter uns 21 centímetros. Tirei minha cueca e fiquei em cima dele novamente. Dessa vez seu pau roçava na entrada de meu ânus. Eu consegui sentir a pressão do pênis de José em minha bunda. Comecei a beija-lo e o interrompi. Olhei para ele e disse:

– Amor! Se Eu fizer errado você pede para parar – Comecei a ficar vermelho na hora. Mas era aquilo que Eu queria.

Desci de novo por toda a parte do seu corpo. Quando cheguei a seu pênis fiquei receoso em por na boca, mas Eu sabia que era aquilo que Eu deveria fazer. Pus e suguei. Eu não sabia o que estava fazendo, mas agia por instinto. Beijei a cabeça de seu pau enquanto ele dizia:

– Isso! Não para!... Eu esperei tanto por isso...

José soltava gemido a cada vez que Eu colocava seu pênis em minha boca. Comecei a empurrar aquela vara o mais fundo que Eu podia, mas Eu acho que não entrava nem a metade. Passei dez minutos chupando o pau de José. Na verdade, Eu tinha começado a gostar do que Eu aprendera a fazer e Eu sabia que aquilo dava prazer para ele. Porém, minha boca começara a doer. Quando tentei sair José falou em tom de ordem:

– Não! Fica mais um pouco!

Pôs suas duas mãos em minha cabeça e começou a bombar forte e a gemer. Ele enfim me desprende daquele ato e me deu um beijo na boca. Mas uma vez sentei em seu colo e comecei a beijar. Ele começou a roçar seu pênis em minha bunda novamente enquanto ele me beijava. Eu já não aguentava mais de tesão quando falei sem pensar:

– Me come!

Ele pegou em sua carteira, que estava na calça jogada no chão, uma camisinha. Eu sabia o que estava por vim. Ele iria me penetrar. Era agora. Só me restava aguentar. Ele vestiu seu pênis, cuspiu em seus dedos e passou na minha bunda. Eu já estava delirando nessa hora. Eu precisava sentir José dentro de mim. Eu ainda estava sentado no colo dele e ele passando saliva na entrada de meu ânus. Quando ele disse:

– Amor! Vai doer um pouco... Aguenta!

Ao falar isso ele foi tentando me penetrar. Mas era difícil. Eu era virgem e a posição não ajudara, perguntei se ele não queria trocar de posição e ele disse que não, ia me comer daquele jeito. Pôs o pênis na entrada do meu ânus e forçou. Mas dessa vez sem dó. Na hora senti tanta dor que sem querer soltei um Whistle. Pus uma mão em minha boca e com a outra agarrei em sua cabeça. Ele ficou com medo e perguntou:

– Quer que Eu pare?

– Não! Já está dentro. Continua!

Na verdade só tinha entrado a cabeça de seu pênis. José agora fazia pequenos movimentos de vai e vem, enquanto Eu gemia. Eu gozei, involuntariamente, no abdômen dele. Minha dor agora se tornara prazer. Eu queria José o mais dentro possível de mim. Ele ainda tentava me penetrar por completo.

Senti sua virilha tocar em minha bunda. José então falou:

– Relaxa que agora é só prazer!

Ao falar isso ele começou a socar com força em mim. Meu ânus começara a arder. Mas o importante era que Eu estava dando prazer para ele e ele dando prazer para mim. Ele socava forte e rapidamente. Eu que achara que ele estava sendo selvagem me enganara. José começou a bater minha bunda. Ele dava tapas muito forte que me arrancara gemidos. José parecia uma fera com tanto tesão. Eu não reclamara. Por mais que doesse, Eu estava gostando daquilo. Era tudo tão novo.

Então José me tira de seu colo e me põe de barriga pra cima, ainda com seu pau dentro de mim. José nessa posição me dominava completamente. Eu estava entregue a ele, completamente. Mais uma vez ele começou a bater em mim. Em minha bunda. Não me machucava, mas me fazia gemer. Alto demais. Ele me deu um tapa que Eu gritei de tanto tesão. Com medo, ele começou a me beijar, mas sem parar de bombar.

Então José disse:

– Aguenta mais um pouco!

Falou isso e me levantou. Colocou-me contra a parede. Minha perna estava em seu ombro e ele começara a bombar novamente em mim. Ao menos nessa posição ele não batera em mim. Ele bombou muito e só então, depois de uns 5 minutos nessa posição, gozou. Jogou sua camisinha no chão. Pôs-me em cima da cama, agora Eu estava de quatro, completamente entregue, e ele começou a lamber meu ânus. Fui ao delírio com aquelas linguadas. Eu gozei apenas com a língua dele fazendo aquilo. Ele me mandou permanecer naquela posição. Fiquei. Então ele disse:

– Pronto pra mais uma?

– O que? Você tá louco?

Perguntei com medo, a resposta não veio. José já estava me penetrando novamente. Agora de quatro para ele. Nessa posição pude sentir suas estocadas fortes e violentas. Agora ele batia bem mais em mim. Mas a tapa era o menor dos fatores. José estava acabando comigo, mas Eu estava gostando. Uma vez ele tirou a maior parte do seu pênis, deixando apenas a cabeça e enfiou tudo de uma vez. Soltei outro Whistle. Ele vendo aquilo, não teve pena de mim e fez mais uma vez me fazendo soltar outro Whistle.

– Desgraçado! – Soltei aquilo sem pensar.

– Eu sou o que? – Falou José em tom de safado

– Desgraçado! Cachorro!

– Não! Eu sou teu macho! – Deu uma tapa em minha bunda e disse – Quem é teu macho?

– Você! – Falei e emiti mais um Whistle.

– Isso! É assim que Eu gosto. Você quer que seu macho continue? Você está gostando?

– Sim! Continua!

– Continua o que!?

– Continua me fodendo meu macho!

Isso só foi um incentivo para ele voltar à tortura. Ele jogou todo seu peso por cima de mim, pôs seus braços enroscando nos meus e começou a me penetrar. Dessa vez com menos força, mas no mesmo ritmo. Dava até para sentir sua respiração. Então ele se levantou. Colocou-me mais próximo dele e me deu um beijo. Eu começara a ficar sem fôlego. Ainda me beijando ele continuava penetrando em mim. E por mais que a dor fosse forte, Eu não queria parar aquele momento. Nem José. Ele me jogou na cama fazendo-me deitar de lado. Ele se posicionou em minha frente e começou a me beijar de novo. Eu pensara que havia acabado. Mas me enganara. Ele queria mais. Na mesma posição em que estava ele foi me penetrando e aos poucos foi entrando. Dessa vez ele foi mais carinhoso. As estocadas eram leves e Eu conseguia sentir cada centímetro de seu pênis entrando em mim. Era ótimo senti-lo ali. Então Eu sinto que ele começa a fazer aquilo mais rápido e logo em seguida goza de novo. Dessa vez ele não quis repetir. E nem iria. Eu estava acabado.

Ele saiu da cama, me tomou em seus braços (Como se Eu fosse uma criança de colo) e me levou até o banheiro. Eu queria chupa-lo, mas sabia que se começasse não teria um prazo para ele parar. Ele lavou meu corpo e Eu lavei o dele. Eu estava adorando passar o sabonete pelo seu corpo. Por cada musculo. Eu estava... Realizado. Sai do banheiro e pus uma toalha em minha cintura. José ainda permanecera no banheiro. Troquei os lençóis da minha cama e fui dormir. Junto do meu homem. Junto da pessoa que Eu mais amara até então.

Comentários

Há 5 comentários.

Por Jeffs em 2017-01-22 05:18:13
O conto no começo foi dramático demais porem com o passar a historia foi ganhando um atrativo que prende o leitor de forma que quanto mais lê mais quer continuar. Foi bem escrito e espero continuar me deleitando nessa magnifica historia de amor proibido.
Por em 2013-02-24 05:09:15
POR FAVOR, TEM A PARTE 6? E A 7? 8, 9, 10... MUITO BOM. DE UM ROMANCE LINDO. ESPERO QUE TENHA MAIS HISTÓRIAS. E O PAI DE JOSÉ? E A SUA RELAÇÃO COM SOFIA? MARCOS GOSTAVA MESMO DE MENINOS?
Por em 2013-02-14 05:21:20
adorei esse conto jorge
Por em 2013-02-11 16:57:23
gostei
Por em 2013-02-05 03:07:44
Manw seu conto é fantastico gostei 10.. É muxo massa msmo!! Meu numero para contato (92)9383-0875.tenho whatsapp se vc kiser teklar tow ai!!!