Lembranças,Dolorosos Passados!
Parte da série Amor? O Que é Isso?
Visão do Pedro
Ser comparado ao mais fraco e uma má qualidade que eu infelizmente adquiri com tempo. Ser fraco acabou se tornando uma característica permanente incapaz de ser mutável.
Preconceito,somente os fracos sofrem desse mal,não, os ignorantes que sofrem dessa doença, não são os fracos que sofrem preconceito, não sao os fracos que sofrem dessa problema; quem sofre são os ignorantes os inandertais, povo que não cresceu mentalmente. Não temos que ter raiva ou medo, temos que ter e pena!
Uma coisa eu tenho que dizer, nunca fui atingido por essa duas coisas, sempre fui forte, nunca sofri com esse preconceito. Melhor nunca sofri sozinho; sempre tive meu namorado, eu sabia que era ele que sofria com isso. Ele que era fraco, que era atingido por nos dois. Sempre querendo me proteger,mas nunca querendo ser protegido. Isso tudo só me lembra nossa primeira conversa sobre isso:
"-Dani, como você está, você está bem?- fazia carinho nele.
-não estou, contei ontem para os pais sobre como eu sou,mas eles não me aceitam, todos não me aceitam!- disse ele chorando.
-Eles são ignorantes, eu te aceito, eu te amo! A gente pode passar por qualquer coisa, eu sempre vou estar com você!- abracei ele enquanto ele chorava.
-Eu sei que tenho você, eu sei que você vai estar comigo, mas você não sofre o que eu sofro!?
Eu não sabia o que dizer, eu não sofria esse preconceito igual ao que ele sofria, e disse:
-Eu sofro,porém não ligo, eu sei que são ignorantes. Meu amor, esquece eles. Eles não são nada!
-São sim! Meus pais!- disse ele.
-Dani, vamos esquecer todos agora, amanhã é seu aniversário!-olhei dentro dos olhos chorosos dele.
-mais um dia, quero comemorar não! e um dia chato como todos os outros. Não precisa ser comemorado. Não é nada importante.-disse ele.
-mas nos vamos fazer! -disse autoritário."
Naquele dia era a primeira vez que ele estava rindo de alguma coisa, ele aparentava ser o forte o que não sofre com nada,sempre irá proteger, mas sempre foi o mais fraco que sempre sofre. Ele era totalmente diferente de mim, ele era único e Amado não só por mim,mas pelos pais dele que após uma semana aceitaram ele como era,porém viviam me culpando de mudar os filho deles. Eu não ligava, nem contava para ele; para mim ver ele sorrir era tudo.
Isso também me fez lembrar a nossa última conversa, uma conversa que me deixa triste só de lembrar.
"- tem certeza que não quer vir com a gente?- dizia ele me abraçando e roçando seu pau duro na minha bunda.
-não! Safado, acho melhor não ir.- dizia com tristeza, por que eu não estava indo por causa dos pais deles.
-tem certeza que vai me deixar assim até mês que vem?-dizia ele.
-olha quanto tem você tem?!- disse com uma malícia no olhar.
- acho que dá pra um boquete!-disse me beijando.
Foi uma coisa rápida até por que os pais dele estava em casa e tenho certeza que ouviram os gemidos dele já tinha chamado a atenção dos pais deles.
- Eu tenho uma coisa pra te dar enquanto eu não voltar! Toma tenho certeza que você vai adorar e vai ler vária vezes- ele disse e me entregou seu livro preferido.
- tem certeza, você mal terminou de ler esse livro!
-tenho, pode ficar enquanto eu não voltar, mas deixe marcado e se ler até o final não me conte. Eu te amo!- disse ele é me abraçou.
-Daniel eu sei que ai está legal,mas nos já temos que ir!- disse os pais dele."
Ele me deu um abraço caloroso e saímos assim do quarto tirando um olhar de repugnância diretamente para mim. Enquanto ele estava no caminho pro navio ele me mandou a seguinte mensagem:
"Olha, eu sei que meus pais te culpam por eu ser o que sou, eu sei que eles ameaçaram que suas férias seriam um inferno se você viesse comigo. Eu sei como é e como eles sao. Eu te amo e te vou te ligar todos os dias independente do que for acontecer. Te amo!"
Me diz quem não sofreria com a perda de um amor, esperar dias e não ter uma resposta da pessoa amada, como você ficaria? Destruído, ou morto ao descobrir que ele estava morto! a uma semana por causa de um acidente de carro. Dentro do livro havia uma pequena cartinha.
Eu sei que era irracional tudo isso, que ser quem eu fui passou a ser nada, parecia que eu estava morto, não havia por que eu viver. Vivia trancado no meu quarto esperando que ele entrasse para buscar seu livro que sempre estava comigo. Mas eu percebi que não seria então não achei um propósito em viver em tentei me matar. É foi em vão por que minha irmã me impediu de me matar e começou a participar mais da minha vida e eu da vida dela, só que eu não conto nada,sou fechado.
No dia em que encontrei o Gabriel eu tinha acabado de voltar da casa do Daniel que estava vazia,porém cercada pelos familiares arrogantes do Dani que quase me espencaram, quando vi um carro chique parando meu lado eu pensei que iria apanhar,mas ao olhar para ele eu me surpreendi com a semelhança, os cabelos,os olhos a altura. De uma forma estranha ver ele me deixou feliz, a felicidade por saber que ele não tinha morrido que estava vivo,que tu que passei não passou de um pesadelo horrível.
Foi engraçado saber que ele era amigo da minha irmã. É pela primeira vez eu eu havia soltado um sorriso.
Naquele dia quando eu esta a indo embora resolvi passar no túmulo dele para dar uma conversada e tomar ideia que ele ainda estava vivo. Naquela noite quando ele quis me abraçar por causa do filme de terror pareceu ser o Dani que estava ali me amando e protegendo.
Na segunda de manhã eu recebi uma ligação da Pamela me avisando que ele iria me buscar pra gente sair. Eu fiquei muito feliz por saber que ele queria sair comigo. 13:30 la estava ele enfrente a minha casa para me buscar. Meu livro pela primeira vez não tinha levado.
-Eu...Eu...Eu...-ele gaguejava, eu sabia o que ele queria dizer.
Eu também queria dizer a mesma coisa,mas eu não sabia dizer se ele era o Gabriel ou o Daniel. Eu não sei se amava o Gabriel ou se amava ele por que Ele parecia com a pessoa que eu amava. Ele era tão igual!
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Obrigado a todos que leem, e espero que esse tenha ficado aceitável. É provável que essa semana eu não poste. É um obrigado especial para o kauezito...Obrigado a todos.