04. Um Frio na Espinha

Publicado em 2016-04-11

- Acorda, dorminhoco. — Ele fala isso enquanto passa a mão nos meus cabelos, de uma forma muito carinhosa e agradável. —

- Hmm??? — Finjo que não escutei nada, então fico parado na posição que estou, virado de costas para ele. —

Ele continua por um tempo e isso me agrada bastante. Depois, ele para, pega o celular dele e mexe. Mal consigo ver a luz da estrela radiante batendo no quarto, pois tudo está fechado. A cortina transparece uma cor amarelada misturada com laranja. O abajur que está aceso, com a minha cor de noite preferida, está roxo misturado com rosa. Eu dei meu primeiro sinal de vida, abrindo o olho e vejo tudo embaçado, até o momento que levanto meu braço esquerdo que está por baixo do meu travesseiro e mexo os meus olhos com ele.

- Ah, então você tá acordado, é? — Ele dá uma leve risadinha, de conforto. —

- Acordei agora. Bem, que horas são?

- São 11:31, nesse dia maravilhoso de sábado.

- Ah, sério? — Digo me virando para ele e também mexendo no meu celular um pouco —

- Uhum. — Ele passa a mão sobre minha bochecha e eu sorrio para ele. —

- Pera aí, eu já volto.

Me levanto, vou até o banheiro escovar meus dentes, fazer minha higiene bucal diária e volto ao meu quarto. Me sento perto virado de costas para ele, no canto da cama. Eu pego uma escova que está na última gaveta. Dei para ele, pois ela estava lacrada. Ele pegou a escova dental, deslacrou ela e foi para o banheiro. Depois ele volta, com um hálito fresco de menta e com a boca toda gelada, igual a minha. Eu me deito um pouco distante dele e mexo no meu celular. Percebendo que estamos só de cueca, pego a blusa dele e a minha. Vesti a minha blusa, e ele também vestiu a dele. Deitei a minha cabeça sobre o peito escultural dele, quando ele acaricia meus cabelos. Eu amo o Luccas. Em seguida, ele se aproxima de mim e me dá um beijinho na testa, até que eu me viro para ele e ele se aproxima um pouco mais de mim e me beija suavemente, com aquele frescor de menta na sua boca. Aquilo é gostoso. Joguei meu celular na cama, pego-o pela minha mão direita até a nuca dele, aproximando ele mais perto de mim e continuo a beijar. Ele passa a mão dele em meus braços e meu peitoral, e isso me deixou um pouco excitado. Levantamos e fomos tomar café, como o meu dia a dia. Uma notificação do meu celular aparece. É o professor avisando para todos, do grupo da nossa sala façam um trabalho para apresentar, pois ele iria falar ontem, até porque a escola estava fechada ontem. Então, o trabalho dele era um seminário para apresentar com alguém. Pensei duas vezes e já falei para o Luccas:

- Quer apresentar comigo- Acorda, dorminhoco. — Ele fala isso enquanto passa a mão nos meus cabelos, de uma forma muito carinhosa e agradável. —

- Hmm??? — Finjo que não escutei nada, então fico parado na posição que estou, virado de costas para ele. —

- Ah, então você tá acordado, é? — Ele dá uma leve risadinha, de conforto. —

- Acordei agora. Bem, que horas são?

- São 11:31, nesse dia maravilhoso de sábado.

- Ah, sério? — Digo me virando para ele e também mexendo no meu celular um pouco —

- Uhum. — Ele passa a mão sobre minha bochecha e eu sorrio para ele. —

- Pera aí, eu já volto.

Me levanto, vou até o banheiro escovar meus dentes, fazer minha higiene bucal diária e volto ao meu quarto. Me sento perto virado de costas para ele, no canto da cama. Eu pego uma escova que está na última gaveta. Dei para ele, pois ela estava lacrada. Ele pegou a escova dental, deslacrou ela e foi para o banheiro. Depois ele volta, com um hálito fresco de menta e com a boca toda gelada, igual a minha. Eu me deito um pouco distante dele e mexo no meu celular. Percebendo que estamos só de cueca, pego a blusa dele e a minha. Vesti a minha blusa, e ele também vestiu a dele. Deitei a minha cabeça sobre o peito escultural dele, quando ele acaricia meus cabelos. Eu amo o Luccas. Em seguida, ele se aproxima de mim e me dá um beijinho na testa, até que eu me viro para ele e ele se aproxima um pouco mais de mim e me beija suavemente, com aquele frescor de menta na sua boca. Aquilo é gostoso. Joguei meu celular na cama, pego-o pela minha mão direita até a nuca dele, aproximando ele mais perto de mim. Ele passou a mão sobre meu pescoço, descendo até o meu peitoral e isso me deixava um pouco excitado. Levantamos, fomos tomar café e uma notificação no meu celular. Era o professor, pedindo que faça em dupla, um trabalho de seminário feito no Power Point para apresentar segunda. Eu não penso duas vezes e já falo:

- Vamos fazer, Luccas? — Ele olha pra mim e sorri, como se fosse mais uma borboleta vagando pelo mundo afora. —

- Claro. — Ele chegou mais perto de mim e beijou minha bochecha. Eu retribuo dando um beijo na sua bochecha. —

A Vic aparece nos meus contatos, mandando uma notificação pelo Whatsapp." Vamos fazer o trabalho?" Eu respondi à ela: " Nem dá, Vic. Eu to fazendo com uma pessoa. " Ela visualiza, mas não me pergunta o por quê de eu estar fazendo com uma outra pessoa. Então, vou até o computador e ligo, depois abro a pasta em que está o Power Point. Ele está sentado na sala, assistindo uma outra série. Termino o seminário, em que eu falo sobre diferentes tipos de estrelas e o que causam o motivo para serem diferentes. Termino o meu trabalho, e vou até a sala falar com ele.

- Terminei já, Luccas. — Ele olha pra mim arqueando a sua sobrancelha esquerda —

- Já?

- Sim, pode lá ver.

Ele se levantou e foi até o computador, depois volta sorrindo e deita em cima do meu colo. Eu acaricio ele. Passamos o fim de semana juntos, até que chega o dia de ir para faculdade. Todos estranham por eu estar andando lado a lado com ele. Chegamos e sentamos nas nossas diferentes carteiras da sala. E o professor já chega dizendo:

- Prontos para apresentarem seus trabalhos? — Todos respondem com um sim. —

Ele prepara seu dispositivo, o datashow para gente e chama um por um. Até que chega o meu nome e eu sinto um arrepio. Eu me levantei, peguei o pen-drive na minha mochila e coloquei no computador dele. Até que ele fala:

- Cadê a sua dupla? — O professor arqueia a sobrancelha pra mim e eu suspirei fundo —

- É o L-Luc.. — O Luccas interrompe a minha fala e chega descendo já ao meu lado. —

- Euzinho aqui.

Todos se impressionam, inclusive a Vic de lá de cima, faz um simbolo de coração para mim. Soo frio e espero que a aula acabe.

04. Um Frio na Espinha

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