03. Parceiro Noturno

Conto de Gabzamon como (Seguir)

Parte da série O universo além de você

Quero me desculpar aos leitores que no episódio 2, teve um problema técnico. Uma parte da fala de Henry com sua mãe não saiu, então publico a continuação aqui! Obrigado! ^^

- Sério mãe? Coitada da senhora. Pelo menos a senhora vai aposentar já já né? — Bufei o ar, desprezando tudo que havia de ruim em meu corpo. —

- Sim filho, eu espero que a patroa não fique brava. — Ela diz em um tom meio baixo, infeliz com a situação de nossa família. —

- Bem... E o papai? Ele tá trabalhando muito naquela empresa?

- Sim filho, o seu pai pelo menos está conseguindo um dinheiro maior. 10.000.00 Por pessoa é muita coisa!

- Uau. Pelo menos ele assegura a senhora e eu, na faculdade. Eu quero agradecer mais uma vez por a senhora e o papai estarem pagando minha faculdade. — Digo feliz, até porque 10.000.00 é muita coisa para mim. —

- Ai filho, que bom que você agradece. Mamãe te ama viu? Tenho que desligar, a patroa vai reclamar se eu ficar muito tempo aqui. Enfim, tchau filho! Bons estudos aí na capital!

- Tchau mamãe, beijos e um abraço pra senhora e pro papai!

Desligo e continuo.

Vejo que o Luccas está tão cansado quanto eu, de lutar contra a Fiora. Ela é tão incrível que ela não cansa de lutar. Acho que ela vai participar das olimpíadas deste ano. Deve receber uma medalha de ouro por ser tão boa.

Me levantei e vi que havia uma garota além dela no salão, e, Fiora e ela vão até o cantinho, em que só eu vi as duas se beijando em um cantinho escuro que só dava para ver de onde eu estava, porque estava bem no canto do salão e a posição das duas retilíneas a mim. O Luccas tá mexendo no celular, enquanto isso, eu coloco uma música para tocar. Primeiro, a música da minha garota preferida. Aurora - Running With the Wolves, depois, Girls Generation - Catch me if you Can, depois, toca um bom rock alternativo de Sky Ferreira - You're Not the One. Me sinto tão bem por ouvir as músicas, que nem sequer ví o Luccas chegando em minha direção. Ele já estava sentado ao meu lado, também ouvindo música. A música que estava tocando no meu celular para, e neste tempo coloquei meu fone dentro do bolso e o celular também. Eu me levanto e espero ele levantar também. A Fiora chega na nossa direção e nos dá um tchau. Fui em seguida até a porta, quando o Luccas também vinha na minha direção.

- E aí, vamos para onde agora? — Digo meio que feliz por ter visitado algo tão excêntrico nessa cidade. —

- Bom, vamos almoçar né. Estou com uma baita fome. Ah, pode deixar que eu pago tudo viu? — Ele diz sorrindo, como se fosse um convite para uma festa. —

- Tá né, agradeço! — Digo também sorridente. —

Fomos até o restaurante alí perto do salão de esgrima. Eu peguei um prato, coloquei arroz integral bem temperado e uma porção de salada. Para não dizer que eu sou fresco, como tudo rico em vitaminas, coloquei um filé à parmegiana no meu prato. Eu me sentei na mesa dos fundos, por que me sinto pelo menos bem distante dos outros e a sós com o Luccas. Vejo que ele chega com um prato de cada dia. Arroz, Feijão, Macarrão, Salada e Frango Empanado.

- Você come, hein? — Digo meio rindo para ele, colocando uma porção de arroz, salada e pedaço de filé na minha boca, quando mastigo e engulo. —

- Uhum, adoro a comida que minha mãe faz. A comida desse cara parece com a da minha mãe, mas nada supera ela. — Ele diz também colocando uma pequena porção da mistura que ele colocou no prato, depois colocando na boca, mastigando e engolindo. —

- Hahahá. Você é bem, digamos, extrovertido e convencido. — Eu rio porque estou feliz do jeito que ele fala comigo —

- Hehehê. — Ele dá uma pequena risada que ecoa só no meu ouvido. —

Terminei de comer e bebo o suco de maracujá feito da polpa real pelo canudo, e em seguida, ele também faz o mesmo.

Ele pega o dinheiro em seu bolso e vai até o balcão, pagando. Ele volta, com a mão molhada por ter ido no banheiro e seca com o paninho que estava na mesa. Eu, neste momento, estou mexendo no celular vendo as mensagens do dia. Em seguida ele chega até a mim e diz.

- Sai desse celular, vambora. — Ele diz pra mim.Eu rio pra ele e vejo que ele está feliz por ter comido junto comigo neste dia. —

- Eu to cansado, já são mais de 5 horas da tarde. — Digo quando estávamos pela rua andando sem rumo. —

- Tá beleza, então eu te levo até pra casa. — Ele diz com tanto carinho que é como se fosse alguém que estou ficando— Só me espera aqui, enquanto eu vou alí pegar o meu carro.

- Tá.

Isso me impressionou tanto, que alguém que parece tão engraçado e convencido para mim não teria um carro. Depois de uns 5 minutos ele chega com um Fiesta azul tão lindo, mas tão lindo que me fez babar. Ele para em frente a mim, e pede para que eu entre. Eu entrei, e coloquei o cinto de segurança travado. Ele faz o mesmo, e dirige até a minha casa. Eu fiquei triste, mas eu tive uma ideia.

- Luccas, você pode dormir hoje a noite comigo? Você é tão legal comigo, acho que eu devia fazer o mínimo com você. — Nesse momento tô me sentindo puta, mas sabe como é né. Um boy magia não se deve desperdiçar, ainda mais com aqueles sexy olhares. —

- Tudo bem, eu durmo. — Ele diz tão feliz, mas tão feliz que chega a mostrar todos os dentes de sua boca. —

Ele vai estacionar o carro no pátio do apartamento, e sobe junto comigo até o meu apartamento. Abri o apartamento, e vejo que o Jonathan não está lá. Mas consigo perceber um bipe no meu celular. É uma mensagem dele que está escrito: " Hoje eu vou dormir aqui na minha mãe, pois o trânsito está horrível, e eu só conseguirei chegar lá pras meia-noite, não quero desperdiçar meu tempo. A casa é sua hoje. " Eu me senti feliz, até porque acho que algo quente vai rolar hoje a noite. Vejo que o Luccas está no celular, conversando com sua mãe na cozinha.

- Fui até o meu quarto, tirei os sapatos, a meia e a minha calça, ficando apenas com a cueca boxer branca e a blusa azul com manchas brancas. Eu deitei por completo na cama de casal, ligando a Netflix na minha televisão. Coloquei Scream Queens para assistir, do episódio 9. Ele chega no meu quarto e começa também a tirar o tênis e a meia.

- Pode ficar à vontade, a casa é sua. — Digo rindo para ele, com um lençol sobre mim e o ar condicionado do quarto ligado. — Pode deitar na cama também.

Ele deitou-se na cama, enquanto eu ia na cozinha pegar pipoca e refrigerante para nós dois. Quando chego lá, vejo que ele está apenas com uma cueca boxer preta, marcando perfeitamente o pênis excitado. O corpo dele é muito lindo, escultural também de quem malha na academia. Ele tem umas tatuagens no peito, algo que faz o meu tipo. Eu mordisquei mue lábio inferior, de modo como eu fervia ao ver isso. Coloco o balde de pipoca sobre a cama, e o refrigerante na cômoda que tem na parede e entre minha cama. Fiquei comendo e assistindo Scream Queens, até que chegou o final do episódio e nós paramos de assistir. No momento que fui pegar o refrigerante, caiu o restinho que tinha no meu copo sobre a cueca dele.

- Nossa, desculpa Luccas! Foi sem querer! — Ele olha pra mim com uma cara persuasiva, de modo com quem faria enlouquecer alguém. —

- Tem problema não. — Ele diz pra mim sem importância, e eu olho pra ele com tanto tesão, que me faria chupar ele todinho. —

Eu fui até a cozinha, coloquei o balde e os copos de refri na pia. Voltei para o quarto tirando minha blusa, deixando a mostra meu corpo quase igual ao dele, com lindas coxas grossas. Quando voltei ví que ele estava se masturbando de baixo do lençol, aquilo me deixou mais louco ainda. Ele viu que o volume do meu pênis aumentou e endureceu sobre a cueca, pois estava tão excitado com aquilo. Ele diz:

- Eu vou te comer hoje a noite, sem mais nem menos. — Ele sorri pra mim com aquela cara safada —

Eu chego perto do pênis dele e começo a lamber aquela linda cabeçona rosada, e vou chupando de cima a baixo. Vou de lento até rápido, e ouço gemidos baixos dele, isso me enlouquecia e ele também.

- Para por aí, se não eu vou gozar. — Ele diz com tanto tesão que me enlouquece mais ainda. —

Eu paro de chupar ele, então eu me deito na cama de casal, e ele retira minha cueca e a dele, onde ficamos totalmente nus. Ele passa o dedo sobre a portinha do meu cu, e isso me arrepia todinho. Ele coloca três dedos sobre o meu ânus e em seguida, faz um cunete em mim. Eu gemia tanto, que isso fazia o enlouquecer. Depois, ele me coloca deitado virado pra ele, e ele enfiou de leve, para que não doa. Fiquei na posição frango assado, e ele me enfiava de lento a rápido, começando a bombar dentro de mim. Senti aquele pedaço enorme de carne de 20cm no meu cu, e isso me deixava com tanto tesão que eu nem me lembro do que é viver. Ele para, me faz ficar de quatro e começa a me comer de novo. Os barulhos das estocadas batem tão rapido que me enlouquece, e enlouquece ele também. Ele fica com tanto tesão que para, depois me deitou de bruço e me comeu mais rápido ainda. Eu senti aquilo dentro de mim ardendo, quando ele avisa.

- Eu vou gozar, ah! — Ele goza dentro de mim, e sinto aquela coisa quente dentro de mim, deliciosa. —

- Ai que gostoso, essa pica gigante! — Eu falo como se fosse uma putinha naquela noite só pra ele. —

Eu gozo com o meu pau virado pra mim, gozando entre meus peitos. Ele passa lambendo e colocando toda a porra na linguinha dele e me beijando, dividindo aquela delicia salgada. Ele me beijou suavemente, e isso me faria de uma puta especial.

- Eu te amo, Luccas... — Eu falo sussurradamente para ele, e ele responde de volta —

- Eu também te amo, Henry.

Eu levantei e puxei ele até o banheiro, tomando banho junto com ele, me limpando de toda aquela sujeira que fizemos. Por fim, eu dou uma cueca boxer para ele vestir. Me vesti também apenas com uma cueca boxer narrom-escuro. Eu deitei com ele, e deitamos de conchinha.

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