Capítulo 16: Nossa amizade.

Conto de GarotoComum como (Seguir)

Parte da série Epifanias

Tchan-tchan-ran-rannnnnn.....voltei! E voltei com tudo. Como prometido, dessa vez não demorei um mês. Eu ainda tentei fazer em uma semana, mas vocês sabem como é quando a família toda vem passar uma temporada em sua cidade não é mesmo? Você acaba não tendo tempo nem para se coçar. Foi por essa razão que eu demorei duas semanas para postar. Peço que me desculpem.

Agora vamos aos comentarios anteriores:

Jeeh_alves: É tão legal ler seus comentários, cara. Será que a gravidez é falsa?? Não sei. Mas nos próximos capítulos Karina irá mostrar a que veio. Não deixe de acompanhar. Abraços!! p.s: Não demorei tanto dessa vez (hahaha).

CarolSilva: Você como sempre comentando e sendo fofa (ou fofo...não sei rs). Muitas bombas ainda virão. Abraços!

Ruth M. : Fico imensamente grato por você acompanhar e se apaixonar pela estória. De verdade. Irei contatar sim :) abraços!!

Salvatore: ai ai cara. Gosto tanto de ler seus comentários por aqui. Na verdade te acho uma pessoa muito legal sem te conhecer. Estou acompanhando sua estória assiduamente. Abraços!

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E agora, mais um capítulo muito legal que eu amei escrever. Espero que gostem! Comentem comentem e comentem. Abraços a todos!!

Capítulo 16: Nossa amizade.

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- Tá de brincadeira comigo... - eu disse perplexo. Eduardo exalava preocupação. Ele me olhava de forma desesperadora, perdida. Ele levantou-se, colocou suas mãos em seu rosto e começou a chorar. Eu não sabia ao certo sobre o que fazer, então eu o abracei. - Calma Edu...calma. Vai ficar tudo numa boa.

- Eu não...eu não sei o que fazer. Tá tudo tão confuso. Parece que minha cabeça vai explodir a qualquer momento. Eu não..eu não estou pronto pra isso. - ele falava em prantos. Depois de chorar por alguns minutos ele se acalmou. Limpou os olhos agora vermelhos e sentou-se em minha cama mais uma vez, agora comigo em seu lado.

- Bom Edu. Eu nunca estive em uma situação assim, mas...você deve contar para o seu pai. Se precisar de ajuda, apoio...essas coisas. Eu te ajudo. Sabes que pode contar comigo.

- Eu sei, meu amigo. Não contei ainda para ninguém. Só para você mesmo...você é a pessoa que mais confio – disse ele pegando em meu ombro.

- Obrigado pelo voto de confiança.

Ficamos por pelo menos meia hora conversando à respeito. Edu relatou que Karina havia contado a ele hoje pela manhã. Ela aparentemente disse que se ele não assumisse a criança ela não haveria problema em criar seu filho ou filha. Durante aquela conversa percebi o quão arrependido ficou Eduardo ao ter ido rápido demais com Karina. De qualquer forma ele garantia para mim que o namoro estava ótimo e que eles se amavam. Isso me tranquilizou...até certo ponto, já que me veio a mente a conversa que Karina teve comigo. Eu precisava fazer algo? Eu precisava contar? Mas agora havia uma criança no meio disso tudo. Eu não teria coragem.

- O almoço estava ótimo Dona Rosa. - Eduardo lavava a louça na pia.

- Que bom, garoto. Alias, senti sua falta por aqui. Você nunca mais veio. Achei até que você e meu neto haviam brigado. - minha flor mais uma vez sendo inconveniente.

- Ele só...não teve muito tempo para vir aqui não é Edu?

- É...é isso – Edu falava de costas para nós.

- Entendi...- minha avó olhava-me com os olhos semi serrados – o Ricardo vem aqui hoje, Adam?

- Não sei.

- Você não falou com ele?

- Não

- Mas vocês sempre se falam...

- Flor. Agora não – eu sorri – por favor.

- Tudo bem...mas se vocês brigaram acho bom que se resolvam logo. Gosto dele.

- Vocês brigaram, Adam? - Eduardo vira-se para mim enquanto enxuga as mãos.

- Não Edu. Nós não..vem cá? Virou interrogatório agora é isso? - eu sorri meio incrédulo.

- Não não...desculpa.

- É que...nós nos estranhamos. Só isso. Mas acho que ficaremos bem. Então...não fiquem preocupados. Ok?

Meu “ok” foi respondido com o olhar de conformação dos dois. De certa forma aquilo havia sido estranho. Não gosto quando me pressionam com um monte de perguntas, ainda mais sobre minha vida amorosa. Convidei Eduardo para assistir a aluns filmes com minha Rosa. Ele aceitou e mais uma vez a cena se repetiu. Minha avó dormiu durante quase todo o filme arrancando nossas risadas silenciosas. Pelo menos tenho dois amigos que me acompanham no quesito “amar filmes”. Assim que anoiteceu e os filmes acabaram chamei a minha avó para ir se deitar em sua cama. Mesmo relutante ela acabou aceitando. Logo Eduardo preparou-se para ir embora. Eu o levei até a porta.

- Obrigado por isso..- disse o garoto em minha frente na porta.

- Eu também já estava com saudades das nossas maratonas de filmes.

- Não não...não estou falando do filme – fiquei meio confuso e esperei pela explicação – estou falando de tudo. Do seu apoio. Sua amizade. Seu abraço. Eu nem sei se mereço.

- Pode parar. Você é meu amigo. E é uma forma de retribuir aquele dia no ginásio. Você não sabe o quanto me ajudou.

- De qualquer forma, obrigado.

Eduardo preparou-se para me dar um abraço, entretanto, ao dar o primeiro passo em minha direção ele pisou no meu pé fazendo-me, além de dar um leve grito de “ai”, cair para trás. Ele tentou me segurar mas não conseguiu. Resultado: caímos nós dois para dentro de casa, com Edu caindo em cima de mim com as mãos apoiadas no chão. Eu comecei a rir sem parar fazendo-o rir também de toda a situação. Depois de terminar de rir meu olhar foi ao seu encontro e eu sorri.

- Depois eu é que sou o desastrado – disse eu ainda embaixo dele. Eduardo sorria.

- Eu te avisei que sou tanto quanto..

- É...

- ....

- Edu.

- Oi

- Você já...pode sair de cima de mim agora – eu sorri sem graça.

- Ah...ah é. - ele parecia ter acordado de um transe. Eduardo saiu de cima de mim e me ajudou a levantar. - Desculpa por isso.

- Não não, tudo bem. Um de nós precisava fechar a noite com chave de ouro mesmo hahahaha...

- É..bom. Agora eu tenho que ir. Não vou te dar um abraço por quê fiquei com medo de fazer besteira de novo – eu sorri – não besteira de forma obscena, ou besteira de cocô, besteira besteira de..de..de algo que me fizesse fazer algo atrapalhado e nesse momento estou me atrapalhando nas palavras e isso está me fazendo fazer papel de idiota e nesse momento eu repeti o verbo fazer conjugado de duas formas diferentes e ahh...você entendeu. Até logo - eu comecei a rir enquanto ele se distanciava.

- Eu entendi. Tchau – eu acenei e ele retribuiu agora já um pouco distante de minha casa. Fiquei olhando-o dobrar a rua até perceber o carro de Ricardo aproximando-se de minha casa. Eu queria mesmo que ele viesse para conversarmos. Estava disposto a perdoá-lo. Contudo, Ricardo não aparentava estar tão preocupado com o havia ocorrido pela manhã.

Ao sair de seu carro ele veio em minha direção. Usava uma bela jaqueta preta, uma calça jeans escura e seu tênis branco. Como sempre muito bem vestido. Ricardo aproximou-se e nos beijamos. Um beijo calmo, lento, mas com paixão. Depois ele me abraçou e disse em meu ouvido “ eu quero você. Eu quero você agora”. Afastei-me dele assim que o ouvi.

- Ricardo...

- Não, Adam. Você já adiou demais. Eu preciso de você. Preciso desse corpo. Eu já estou na seca há muito tempo.

- Mas você disse que ia me esperar...eu não estou pronto. Não ainda.

- Eu sei, lindo. Mas é que...se coloca no meu lugar. Eu poderia ter comido metade da escola se eu quisesse, mas não. Estou me guardando para você. Só para você. Mas também sou um cara já “bastante vivido” se é que você me entende. Não consigo ficar sem sexo por muito tempo.

- Desculpa Ricardo. Desculpa mesmo, mas não dá. Não ainda. - ele colocou as mãos na cintura e respirou decepcionado.

- Tá...desculpa por te pressionar. É que eu gosto de você – disse ele olhando em meus olhos – gosto mesmo. Mas precisamos evoluir – ele fez aspas com as mãos enquanto dizia a ultima palavra – eu sei que estamos juntos mas parece que não tenho você por completo e isso me frustra.

- Mais uma vez me desculpa, Rick. Eu..eu realmente quero ficar contigo. Só me dá mais um tempo. Eu prometo que vou começar a me preparar para ser seu por completo. - eu não sabia por quê mas não estava dizendo aquilo de forma verdadeira.

- Você me deixa entrar?

- Pode sim, meu filho

Minha avó dizia aquilo da escada. Confesso que levei um susto quando a ouvi atrás de mim. “será que ela ouviu algo” pensei preocupado. Minha avó aparentava ter acabado de acordar, a julgar pela sua feição e pela sua roupa.

- Entre e fique a vontade. Só não namorem até tarde hein. Boa noite. - e ela subiu de volta deixando-me em uma saia justa pela sua inconveniência.

- Ela sabe sobre nós? - Ricardo perguntou surpreso e animado.

- Contei hoje. Entra, vai. - eu me afastei da entrada da porta dando passagem para ele entrar.

Ricardo entrou e fomos para a cozinha. Primeiramente ele se desculpou pelo dia anterior. Disse que foi um irresponsável e que não deveria ter bebido. Disse que estava estressado e preocupado, sendo assim, foi para relaxar mas não iria beber muito. Na verdade ele encontrou alguns amigos e acabou entrando junto na farra. Eu o ouvi atentamente e apenas dizia “tudo bem”. Contudo, depois de se explicar eu contei a ele a forma como ele me tratou no telefone e disse o quão magoado eu havia ficado. Ele apenas dizia que não lembrava de nada e eu o perdoei. Ele queria me abraçar, mas eu ainda não havia deixado já que precisávamos esclarecer algumas coisas.

- Ricardo, antes eu queria saber de algumas coisas. Em relação a tudo aquilo que você me disse. Você pensa daquele jeito em relação a mim? Por quê pelo que eu saiba a bebida nos faz falar até o que não temos coragem de dizer quando estamos sóbrios. Eu quero que você seja sincero comigo.

- Pode parar, Adam. Não não não e não. Eu não penso aquilo tudo de você. Para mim você é perfeito e pronto ok? Agora me abraça vai, estou com saudades do seu cheiro. - esse cara...ele realmente sabia me fazer de bobo em sua frente. É claro que eu também senti saudades, e assim nos abraços e nos beijamos, os lábios de Ricardo continuavam muito gostosos, e a cada beijo seu eu me sentia quase sem ar. Ele sabia fazer aquilo comigo.

Depois de namorarmos um pouco, conversamos à respeito dos nossos ensaios para a festa da escola. A data ainda estava relativamente distante, mas precisávamos nos preparar co antecedência. Acertamos os dias e horários e entreguei a ele minha lista de possíveis músicas a serem tocadas como sugestão. Ricardo nem se surpreendia mais com minha organização. Pouco mais de quarenta minutos nos despedimos e ele saiu. Eu fiquei ali na porta olhando-o dobrar a rua em direção a sua casa. Logo eu entrei. A casa estava silenciosa. Apenas o televisor estava ligado, mas o volume pouco se sobressaía. Arrumei a sala, a qual ainda estava desarrumada graças a nossa maratona de filmes e depois fui lavar a louça. Fiquei pensando no que Ricardo havia me dito. Para ele, eu não estava sendo completo e isso me preocupou, bem mais do que eu achei que um dia fosse me preocupar. Eu me sentia muito excitado com ele, mas não queria apenas isso. Eu queria me sentir seguro, pronto para tudo ao lado dele, eu queria sentir que era ele o cara certo para mim. Entretanto, de certa forma eu me sentia egoísta por não pensar tanto na situação dele, o que me deixa ainda mais frustrado comigo mesmo.

Meus pensamentos foram interrompidos pelo toque do celular. Era Eduardo. Sua voz estava estranha do outro lado da linha. Inicialmente eu não entendia o que ele queria dizer, mas depois o sinal foi melhorando e eu pude entendê-lo.

- EU CONTEI, ADAM. CONTEI E MEU PAI ME EXPULSOU DE CASA – dizia ele aos gritos, de forma que era perceptível que ele estava chorando. Eu fiquei desesperado junto dele.

- Calma Edu...calma. Vem pra cá. Vem pra casa.

- EU ODEIO A MINHA VIDA!! ODEIO A MINHA VIDA, ADAM..- ele chorava bastante enquanto dizia isso. Pude perceber seus soluços enquanto gritava cada palavra.

- Edu..vem pra cá. Aqui a gente conversa. Vem pra cá, vai ficar tudo bem. Eu prometo.

- Ok. - disse ele mais calmo - ...eu vou. Estou indo.

Pouco mais de vinte minutos e Eduardo havia chegado em casa. Ele estava visivelmente abalado e cansado. Assim que abri a porta ele me abraçou e começou a chorar. Eu nada fiz além de abraçá lo e dizer palavras de conforto. O trouxe para dentro de casa deixando-o sentar em uma cadeira da cozinha. Eu peguei um pouco de água enquanto ele se acalmava, para podermos conversar.

- Ele não deixou nem eu terminar de dizer o que tinha para dizer, Adam. Ele me expulsou como um animal – meu amigo olhava para um ponto fixo, seu olhar era distante como se ainda não acreditasse no que seu pai havia feito – e ainda disse que não iria ter mais um filho, já que ele teria que arcar com tudo. Poxa Adam, eu já estou disposto a assumir. E ainda mais, sem depender do dinheiro dele, mas não, nem sequer isso ele quis ouvir. Eu não sei o que fazer. Simplesmente..não sei.

- Edu. O que você precisa fazer agora é descansar. Dorme um pouco, hoje o dia foi cheio. Amanhã você pensa melhor no que vai fazer. Amanhã é sábado. Não teremos aula, assim temos um dia inteiro para pensarmos. Falarei com minha flor amanhã, mas tenho certeza de que ela dirá que você pode ficar sim. Se quiser, posso buscar algumas coisas que você precise lá na sua casa, como material escolar, por exemplo.

- Eu não sei o que eu faria sem você – ele segurou forte a minha mão enquanto olhava em meus olhos.

- Eu vou estar com você, Edu. Não importa o que aconteça. - sorrimos um para o outro simbolizando nossa fidelidade. - mas agora vamos subir. Já arrumei seu quarto. Você dormirá no quarto de hóspedes. Fica ao lado do meu quarto e de frente para o da dona Rosa. Você pode...

- Deixa eu dormir no seu quarto? Por favor?

- Ok. Tudo bem. Eu posso colocar um colchão do quarto de hóspedes no chão do meu quarto e durmo lá.

- Nada disso. O quarto é seu então nada mais justo do que eu dormir no chão.

- Justamente. O quarto é meu e eu durmo onde eu quiser. Portanto, irei dormir no colchão.

- Nananinanão, sr. Adam...

E ficamos ali discutindo quem dormiria na cama e quem dormiria no colchão. É claro que eu consegui o que queria já que domino a arte da persuasão (pausa para a risada maléfica).

Nós subimos e organizamos meu quarto para podermos dormir. Entreguei uma roupa minha para Eduardo, entretanto, como era de se esperar, a camisa ficou super apertada, então ele pediu permissão para dormir sem camisa. Disse a ele que não havia nenhum problema e ele retirou sua camisa expondo seu belo corpo. Não! Eu não o comi com os olhos! E sim! Eu me senti tentado mas não o fiz. Não queria confundir as coisas mais uma vez. Eu simplesmente desliguei a luz e nos deitamos: ele em minha cama e eu no colchão ao lado dela. Estava frio, então rapidamente eu me embrulhei com meu edredom azul e me encolhi a fim de me proteger do frio. Eduardo ainda conversou comigo durante alguns minutos até pegarmos no sono. Assim, dormimos.

Durante a madrugada eu acabei acordando com sussurros, era a voz de Edu. Mas ele não estava na cama, o que era estranho. Sem fazer barulho eu o procurei em meio a quase completa escuridão e o encontrei: ajoelhado com as mãos juntas e o rosto encostado na cama. Eduardo estava orando. Pude ouvir poucas palavras como “me perdoa” ou “obrigado por ele” e “me ajuda”. Meu amigo estava sofrendo e aquilo doía. Eu nem poderia imaginar como ele estava se sentindo, mas eu sabia que teria que estar com ele.

Levantei-me e fui em sua direção. Ajoelhei do lado dele e peguei na sua mão. Ele já havia notado a minha presença mas não parou. Percebi o seu choro vindo a tona e só pude abraçá-lo – ele precisava disso. Eduardo não chorava alto mas pude perceber seus soluços de desespero. Fiz carinho em seus cabelos encaracolados e depois de alguns minutos ele foi se acalmando.

- Tente dormir um pouco. Vai se sentir melhor. - ele concordou com o movimento de sua cabeça e se direcionou até minha cama. Enquanto eu me arrumava para dormir ele me chamou mais uma vez de forma que eu me levantei para atendê-lo – o que foi? Precisa de algo?

- Preciso. - ele pausou antes de continuar – você poderia dormir comigo? - confesso que fiquei surpreso e receoso, mas o “por favor” dele me fez deitar ao seu lado. Edu então aproximou-se e pousou sua cabeça e sua mão esquerda em meu peito. - se não for pedir muito também queria que cantasse para mim – ele sussurrava.

- Tudo bem, Edu. - eu comecei a alisar seus cabelos enquanto cantava também aos sussurros.

“And when the broken hearted people

Living in the world agree

There will be an answer

Let it be

For though they may be parted

There is still a chance that they will see

There will be an answer

Let it be, hee

Let it be, let it be

Let it be, yeah, let it be

There will be an answer

Let it be”

Percebi que Edu havia dormido e meus olhos começaram a pesar. Não havia mais o que fazer além de me entregar ao sono e dormir. Então, naquela sexta feira, em meu quarto nós dormimos juntos. Eu e meu amigo, Eduardo.

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Bom galera. Eu particularmente gostei muito desse capítulo, eu espero realmente que vocês tenham gostado. Não deixe de comentar bastante. Se quiser me contatar mande alguma forma de contato para podermos conversar. No mais é isso, mas antes de terminar queria perguntar: Mas e aí? Como vocês estão? Estão bem? Por quê eu estou!!! A vida é bela, as árvores são belas e o Paul Rudd de “O homem-formiga” está definitivamente, muito gato nesse filme (palmas para ele!). Eu estou bem por quê? Por que sim! Por que quero estar e assim procuro ficar. Se você tentar, também pode conseguir. Eu acredito em você! É isso que eu quero deixar para você hoje (mais uma vez). Muitas pessoas podem não acreditar, mas eu acredito em você. Sem te conhecer eu acredito em você. Na verdade, sou muito bom nisso, em acreditar nas pessoas. Faça isso e acredite em si mesmo. Você pode ser muito se quiser.

Agora sim, acabei por hoje. Abraços do Garoto Comum! Até a próxima ;)

Comentários

Há 6 comentários.

Por Leitor em 2015-09-07 19:40:35
Só ressaltar que "estou quase morrendo" de curiosidade. Não vá pensar que estou com alguma doença kkkkk tipo, é zoa '-'
Por Leitor em 2015-09-07 19:39:33
Meu fi, pelo amor de Deus, POSTA LOGO O PRÓXIMO CAPÍTULO PORQUE EU ESTOU QUASE MORRENDO.
Por Disturbia em 2015-08-03 20:57:13
Meu Deus, nuca me apaixonei tanto por uma escrita como a sua, perfeito d+, torcendo para que o Adam e o Edu fiquem juntos *-*. E de tanto o Adam aparecer cantando Let it Be eu fui procurar pela música (hahaha curioso como sempre) e amei, perfeito dnv kkk, sucesso ai com sua faculdade e sua vida, parabéns por deixar tantas pessoas felizes como eu, um eterno OBRIGADO!!!!
Por BielRock em 2015-07-31 12:51:49
Perfeito, mas será que o Rick tá falando a verdade ? Uhm, sei não. E o Edu dormindo com Adam *-* que perfect eles juntos meu. Com disse o Salva (olha que intimidade, pois é, sou desses), sua narrativa é atraente, e olha, estou apaixonado por ela. Continua Andy.
Por Jeeh_alves em 2015-07-30 22:30:49
Você tbm disse que não ia demorar última vez ! Tão Lindo eles ! Não consigo acreditar mais em Ricardo , pessoas quando bebe se revelam , já Eduardo é tão sensível ,tão fofo , ainda acho que é mentira ou de outro cara !
Por Salvatore em 2015-07-30 17:09:21
Perfeito. Sua narrativa é atraente e, confesso, sabia que os dois iriam dormir na mesma cama. Todo mundo tem o mesmo fetiche, certo? O problema n é dormir. É SÓ dormir. Amo o Adam assim como amo o meu Adam. Acho q n seria pedir de mais q vc poste o próximo capítulo amanhã, seria? Ótimo, sabia que n seria pedir de mais! Estou esperando aq do outro lado, lembre-se disso. PS.: Paul Rudd está mais do q gato kkk