Capítulo 13: Amadurecer

Conto de GarotoComum como (Seguir)

Parte da série Epifanias

E aí seres? Vocês estão bem? Estão? Então tá bom! (tirei isso de uma vlogger bacaninha hahaha).

Semana corrida mas quando dava estava escrevendo. Escrever faz bem. A gente aprende muito com nós mesmos, assim como ajuda a descarregar todo o stress do dia a dia. Escrever também nos faz acreditar mais em nós mesmos, nos torna mais esperançosos. O bom de escrever também é que já procuramos sempre detalhar tudo sobre a história, aprendemos a detalhar nosso cotidiano. Perceber inúmeras situações que por vezes nos passam despercebidas. Escrever faz bem, me faz bem. Obrigado a você que lê o que eu escrevo, que dá continuidade a essa corrente, a esse elo. Você merece aplausos e muitas homenagens por isso.

Lembrem-se, cada um de vocês: Há esperança!

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- jeeh_alves: aqui está querido rsrsrsrs

- williamIvo: bom saber disso, mano rsrs...fico feliz que esteja contente.

Como prometido. Aqui vai mais um capitulo. E dessa vez com uma grande surpresa (muahahahaha).

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Capítulo 13: Amadurecer

Um mês depois...

“Eduardo...siga em frente. Adam...siga em frente...Eduardo...siga...”

“Ok ok ok...eu bem sei que pensar de mais em alguém só nos faz ficar cada vez mais em uma pessoa. Sim, eu continuo sentindo algo, não, eu não vou ficar que nem uma barata morta esperando as coisas acontecerem, ou um bocó sonhador. Eu não sou assim! Eu sou alguém que sabe lidar com os sentimentos, eu sou alguém que age primeiramente pela razão. Eu penso primeiramente em melhorar pelos outros, vivo como um robô. Se eu reclamo? De maneira alguma! Eu gosto de ser assim. Para mim, quanto mais controle sobre mim mesmo, melhor. Eu não posso deixar que uma paixãozinha de merda me tire do controle. Eu sou mais eu!”

Eu olhava para o espelho enquanto falava isso em minha mente como se eu fosse um narrador profissional de um romance ou como uma autobiografia improvisada. Se eu estava me achando ridículo por falar em pensamento comigo mesmo? Sim! Mas eu precisava. Eu precisava de força, de determinação. Coisa que eu já não sentia há algum tempo. Mas naquele dia...ah aquele dia. Ele amanheceu especial. Sabem aquela sensação de “nossa..que dia lindo. Hoje vai ser perfeito. Eu vou atingir todo e qualquer objetivo”? Pois é. Eu amanheci daquele jeito. Pulei da cama com tanta vontade de viver, e ser feliz, de fazer mais e mais. Eu sempre soube que quem faz as coisas acontecerem somos nós. Nossa felicidade depende de nós e é isso o que eu estava destemido a provar. O problema é que nem sempre nós sabemos lidar com o que está por vir.

Haviam quatro semanas que eu e Ricardo estávamos “nos conhecendo”. Aquele garoto sabia como me deixar sem ar. Haviam coisas em mim que nem mesmo eu conhecia e ele tratou de desvendar. Ele sempre vinha me ver e minha flor já o considerava de casa. Mas não pense, caro leitor (dando uma de Machado de Assis) que vivíamos nos “pegando”. Eu sempre deixei claro para ele que gostava muito dele e que sim, eu sentia excitação. Mas eu queria algo gradativo. Então usamos esse tempo para nos conhecer. Ricardo é uma ótima pessoa, sempre determinado a novas conquistas, me instiga a cada dia a atingir meus objetivos. A diferença entre ele e eu é justamente a questão sentimental. Ele sabe se expressar. Eu não. Ele sabe dizer “você é lindo”. Eu, só com muito esforço. Ele bem que tenta me ajudar mas é muito difícil. De qualquer forma estamos nos dando muito bem. Ele até está me ajudando em algumas matérias já que eu descobri que ele é muito mais inteligente do que eu imaginava. O Ricardo aprende as coisas facilmente, o que lhe confere notas altas em apenas uma noite de estudo.

Eu e Gabi estamos mais próximos ainda. Saímos quase toda semana para comer algo em alguma lanchonete ou restaurante. Ela parece muito bem por sinal. Está começando a escrever um livro sobre “O que fazer quando seu anime favorito acaba”...Gabi é louca por animes. Ela tem uma estante cheia de DVD's e mangás...as vezes eu assisto a alguns com ela. É bom.

Minha flor tem me preocupado. Ela anda pensativa demais, com o olhar longe. Como se a qualquer momento alguém estivesse a ponto de descobrir algo sobre ela. Pergunto-lhe sempre que posso se ela realmente está passando bem, se foi ao médico. Ela não faz muito além de dizer um simples “não tem nada de errado. Fique tranquilo”. As vezes eu queria poder ter tudo sobre controle, não a fim de controlar a vida das pessoas, mas tomar a frente da resolução de qualquer problema. Isso poderia me ajudar em muitos aspectos, inclusive meus sentimentos.

Quanto a Eduardo... eu queria poder dizer que tudo vai bem e eu não guardo mágoas, sentimentos e lembranças, mas não é bem assim. As vezes não consigo dormir pensando no que ele disse, no que ocorreu entre nós. O que mais me dói é ser frio o bastante para fingir que nada aconteceu. Isso me torna um pouco covarde. Mas sei que é necessário para que esse assunto realmente seja esquecido. Eu continuo conversando com ele. Forço sorrisos, ajudo se for preciso, sofro por dentro, não como um louco apaixonado, mas como alguém confuso e frustrado, alguém que parece não acreditar que finge que nada ocorreu, afirmando que nada ocorrerá. No mais, Eduardo está bem, muito bem por sinal, ele e Karina estão firmes e fortes. Outro dia fomos eu e Gabi participar do aniversário de Karina na casa da garota. É óbvio que ele estava lá, é óbvio que ele fez uma declaração de amor, é óbvio que eles foram aplaudidos e é óbvio que eu me segurei para não demostrar nada. Mas fora isso, até que estou indo bem em relação a tudo, quer dizer, eu não fugi do controle de novo, e sei que ocupando minha mente com outras coisas e com novos caminhos – como o de Ricardo – posso enfim esquecê-lo.

Naquela manhã eu saí como um leopardo de casa, já que eu estava super atrasado para a melhor aula da semana: biologia. Amo biologia. Sério. Amo conhecer a fisiologia humana e desvendar os mistérios do metabolismo do Homo sapiens...e acho que acabei me empolgando (hehehe).

Quase não deu tempo de tomar café. Sorte minha é que Ricardo agora me levava para a aula.

- Ei garoto. Come mais!

- Desculpe, dona rosa, mas não dá. Não posso perder essa aula e o Ricardo já está chegando aí. Não quero deixá-lo esperando.

- Ricardo...rum... agora é assim. Ricardo pra lá. Ricardo pra cá. E aquele outro enino simpático que vinha aqui. O que aconteceu com ele? Sumiu? - minha avó podia não saber, mas as vezes ela era muito inconveniente.

- Não, vó. Ele está ocupado com outras coisas. Mas nada de mais. - eu sempre sube como ser curto e como sair de alguma conversa – agora vou saindo, Ricardo chegou. -aproximei-me dela e beijei sua testa, enrugada, cheia de vida e de amor. Ela me abençoou e eu sai. Ricardo realmente havia chegado. Ele abaixou o vidro e sorriu, eu retribui o sorriso e me aproximei do carro. Ele abriu a porta e eu entrei.

- Vamos logo que hoje tem Biologia. Não posso chegar atrasado de jeito nenhum.

- Nem um beijinho? Você não paga passagem de ônibus mas paga beijinho todos os dias esqueceu? - eu dei um selo, depois outro, depois o beijei. Afastei-me e ele me olhou com afeto. - Você está diferente hoje. Parece bem. Muito bem mesmo.

- Eu estou feliz. Simples assim. Hoje o dia acordou perfeito.

- Ahhh...claro. E eu faço parte dessa perfeição toda né?

- Deixa de ser convencido e vamos logo – ele me olhou com aquela cara de safado e deu partida.

Cheguei a tempo. Faltavam cinco minutos para a bater o sinal. Sentei-me com Gabi como de costume. Cumprimentei a todos que conhecia e me organizei. Eduardo se aproximou de nós.

- Oi gente. Bom dia.

- Oi Edu...bom dia. - falei normalmente

- Oi Edu – Gabriela sorria enquanto pegava seus livros

- Oi oi..bom dia rs. Então, é que fiquei sabendo que hoje o professor vai passar um trabalho em grupo de quatro pessoas. Pelo menos foi o que um amigo da Karina, que é da turma “B”, disse para ela. Então eu estava pensando em nos unirmos. Afinal, vocês dois são as pessoas que eu mais me dou bem aqui.

- Pra mim de boa, a Karina concorda? - perguntei normalmente mais uma vez.

- Claro. Ela te adora, Adam.

- E quem não – disse Gabi folheando seu livro. Eu a olhei de forma séria, ela olhou para mim antes de dizer cinicamente – que foi? - voltei minha atenção a Eduardo, que ria da situação e continuou a falar.

- Ela ficou toda animada. Disse que faríamos na casa dela, ela faria bolinhos, essas coisas. E se eu fosse vocês não perderia os bolinhos..acreditem. São ótimos.

- Por mim tudo bem – disse eu, NORMALMENTE (para deixar bem claro o quão normal tudo estava) – e pra você Gabi?

- Filhão...tendo bolinhos e não sendo na minha casa, tá tudo lindo. Tô dentro. - eu ri.

- Então, beleza. Vou logo escrever nossos nomes no papel, assim que o professor anunciar o trabalho eu lhe entrego logo. Não quero perder vocês dois..seus nerds – ele sorriu em nossa direção enquanto ia se afastando.

- Olha quem fala – eu disse, brincando. Eduardo saiu da sala, certamente a procura de sua namorada. Gabriela aproximou seu rosto de meu de forma que ela alocasse sua cabeça em meu ombro e disse baixo um “é...você me surpreendeu”. Eu apenas sorri. Eu disse que naquele dia eu estava disposto a tudo para ser feliz. Procurando por motivos mesmo. E ver Eduardo bem, sorrindo, brincando conosco de novo só me deu mais certeza de que eu estava fazendo o certo.

Logo o professor Antônio entrou e a aula começou. Como Eduardo nos avisou, ele anunciou o tal trabalho em grupo para quatro pessoas. Seria um seminário. Na verdade nós praticamente teríamos que dar aula no lugar dele. Antônio já era um senhor de mais ou menos 50 anos era um bom homem, sempre centrado mas nem um pouco ignorante, ele era casado e sua filha estudava em nossa escola. Eu sempre gostei de sua aula pelo fato de ele não se contentar em “passar informações” mas sim de passar conhecimento de vida. Fazer mais do que a maioria faz. Eu sempre gostei do diferencial das pessoas, e esse professor era um exemplo para mim.

Durante o intervalo eu me sentei junto de ricardo e Gabriela. A relação dos dois mudara para a melhor. Ricardo omo sempre brincalhão importunava minha amiga de qualquer jeito. Ela, por sua vez, não deixava barato. Parece que um aprendia com o outro, algo novo. Nem que seja uma brincadeira imatura mas que vale a pena ser brincada com o irmão.

- Vocês dois...mocinhos. - eles me olharam surpresos – será que vocês não podem parar um pouco para comerem em paz. Olhem lá hein, vou já comer por vocês dois.

- Ninguém toca no meu sanduba

- E ninguém toca no meu sanduíche de atum

Na mesma hora os dois, de forma espontânea, fizeram os mesmos movimentos, como se fossem um só. Deram uma mordida de olhos fechados, balbuciaram um caloroso “huuum”, pegaram um lenço de papel, limparam a boca, ainda cheia de comida, e o lançaram na bandeja olhando diretamente para mim. Eu os olhei espantado com tamanha semelhança. Nem eles sabiam o quão parecidos são.

Enquanto conversávamos, Eduardo e Karina aproximaram-se de nossa mesa. Ricardo olhou para mim como se procurasse alguma atitude desesperadora ou de quem está incomodado. Certamente eu estava, não pelo fato de ser o Eduardo, mas pelo fato de estarem os dois no mesmo local. Mesmo assim, eu precisava passar naturalidade.

- Oi gente – disse Karina de forma super educada. Karina é uma fofa, sempre educada e sorridente. Os cumprimentamos antes de ela prosseguir com o papo – é que eu estava pensando em marcarmos amanhã em casa. Já que é um seminário poderíamos logo nos organizar não acham?

- Ah amor – Eduardo a interrompeu – quanto a organização você nem precisa se preocupar – ele ria enquanto falava – eu não conheço alguém mais.. - ricardo o interrompeu antes que ele terminasse.

- Mais organizado que o Adam. Não é mesmo bonitão – ele disse batendo em meu ombro – eu olhei para Eduardo que parecia incrédulo com o “corte” que Ricardo deu nele. Eu sorri para Eduardo, tentando parecer Educado, ele devolveu o sorriso para mim.

- Ha ha...eu só gosto de ter as coisas em controle, gente. Mas não se preocupe Karina. Amanhã mesmo podemos começar a nos organizar, ok? Só me passa seu endereço e me manda o horário que eu e Gabriela estaremos lá – Ricardo interrompeu a mim dessa vez.

- Nem precisa Adam, ela pode passar para mim, já que eu que levarei vocês dois até a casa dela mesmo. - o olhei confuso

- Mas não precis..

- PRECISA SIM! - Todos o olharam assustados e ele se tocou no que estava fazendo – quer dizer...eu levarei a Gabriela, então posso te buscar em casa também. Certo Gabi?

- Certo – disse Gabriela secamente.

- Então tudo bem... - disse eu enquanto o silêncio tomava conta da mesa. Por sorte o sinal do término de intervalo tocou e Eduardo e Karina se foram. Enquanto afastavam-se eu olhei de forma séria para Ricardo e Gabi perguntava “o que foi isso?” de forma ríspida. Ricardo prontamente respondeu.

- Ciúmes. Nunca viu não?

- Você não precisava ter falado daquele jeito, Ricardo – disse eu agora fitando minha própria bandeja.

- Olha Adam. Desculpa, tá legal. Tentei segurar, não consegui. Desculpa. E outra...por quê fazer trabalho com eles? Por quê com eles?

- Por quê Eduardo é meu amigo.

- Sei...amigo... - virei-me em sua direção com o indicador apontado para sua face. Gabi e Ricardo espantaram-se.

- Olha aqui. Você me respeite. Você não sabe o que eu tenho passado. Não sabe o que se passa aqui – apontei para meu peito – e pelo que me parece não me conhece. Deixei bem claro para você meus sentimentos por aquele garoto, mas deixei mais claro ainda a forma como eu iria lidar com isso. Você concordou, então não me venha com cenas de ciúme. E isso você conhece em mim, não suporto que fiquem fazendo ceninhas de bobo ciumento apaixonado do meu lado. Eu estou saindo com você, estou me abrindo para você. Presta atenção, para você. Então por favor, pare com isso.

Ele me olhou, olhou para o chão, olhou para Gabriela, a qual parecia esperar uma posição dele e olhou para mim mais uma vez.

- Estamos entendidos, Ricardo?

- Se eu não gostasse tanto de você, eu estaria te dando muitos socos agora. Estamos sim sr. Adam.

- Ótimo. Desculpa tá. Eu não queria ser grosseiro.

- Não, cara. Relaxa. Eu é que estou sendo um pé no saco

- Ownt...agora já podem se beijar – Gabi sendo inconveniente. Olhamos para ela e soltamos um “Gabi...” - tá bom...parei.

Voltamos para a sala e as aulas passaram de forma muito rápida. Na última aula fomos surpreendidos pela notícia de que o professor de história estava doente e não haviam professores disponíveis que pudessem substituí-lo. Sendo assim, fomos liberados mais cedo. Eu queria voltar para casa logo, por isso não iria esperar que Ricardo saísse da aula, por outro lado, Gabi precisava esperar o irmão o que lhe condicionava a ficar lendo seu mangá nos corredores da escola. Saí de lá em direção a parada de ônibus. Coloquei meus fones e sentei-me a fim de esperar o ônibus quando alguém toca em meu ombro. Rapidamente eu tiro meus fones e viro na direção da pessoa. Era Eduardo.

- Oi Edu

- Oi Adam. Eu te procurei na saída. Não gosto de ir para casa sozinho.

- Mas e Karina? Achei que fossem juntos com o pai dela.

- pois é. Mas é que ela precisará esperar até o horário normal de saída para o pai dela vir buscá-la e eu sinceramente estou morrendo de fome. Então eu a deixei lá. Por quê sou desses hehehe..

- Estou vendo. Dando uma de Adam. Aprendeu direitinho – ele riu.

- Na verdade só a deixei por que ela realmente não precisava de mim. Ela encontrou uma mocinha lendo o seu tipo de história favorita. Adivinha? Mangá!

- rs...Gabi.

- Isso mesmo...fui trocado pela Gabi e suas histórias japonesas, chinesas, sei lá.

- Conviva com isso – eu sorri cinicamente e ele riu. Logo nosso ônibus chegou. Fomos para casa conversando normalmente na verdade fazia tempo que não me sentia ssim. Bem, por tudo estar bem. Eu estava numa boa com o cara por quem me apaixonei e por quem sofri. Aquilo era sinal de amadurecimento. Naquele momento eu sentia que eu podia realmente ter o controle sobre mim, sobre minha felicidade. Nos despedimos com um aperto e mão e eu saltei do ônibus. Fui em direção de minha casa feliz. Feliz pelo que havia conquistado naquele dia maravilhoso. Nada podia estragá-lo. O dia estava se tornando perfeito. Avistei um carro em frente a minha casa. Não o reconheci e não me lembrava se receberíamos alguma visita. Fiquei preocupado se alguém poderia estar invadindo nossa casa com minha flor lá dentro. De forma precavida fui me aproximando lentamente da janela da cozinha para ver se encontrava algo de estranho. Foi quando vi uma das cenas mais estranhas que ficaram marcadas em minha mente por muito tempo – acreditem. Lá estava ela. Minha avó aos beijos com o professor de Biologia, o Antônio. Perguntas começaram a se formar em minha mente em milésimos de segundos como “Como assim? Minha avó e meu professor? Mas ele é casado. Não é? É! Minha avó está como “a outra” nessa idade? Com meu professor? Minha avó?” Nem percebi, mas gritei alto “Vó!!” de forma que os dois espantaram-se como se estivessem vendo uma alma penada ou algo do tipo. Eu fiquei ali. Estático enquanto minha avó, dentro de casa, falava.

- Calma filho, eu posso explicar.

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E aí? Que coisa não? Gostou? Curtiu? Comenta! Estarei ansioso para ler seu comentário assim como para respondê-lo. Abraços a todos! ah...logo logo sai novo capítulo. Como será que Adam vai fazer para lidar com mais essa questão? Espere pelo próximo capítulo que vem bombando! Hauhauahuah... Abraços a todos!! Até a próxima!

Comentários

Há 4 comentários.

Por igoroliveira em 2015-07-09 02:13:33
Hoooow... Revelações ^^ Estou muito feliz pelo Adam estar conseguindo ligar com tudo tão bem assim... ^^
Por CarolSilva em 2015-05-20 21:50:56
Gostei muito!
Por Jeeh_alves em 2015-05-15 23:52:47
Tipo cadê , o próximo? To amando s2 , Adam as vezes vc me dá espinhas de estresse ( isso não é bom ) kkkk
Por BielRock em 2015-05-14 20:34:19
Amando, continua . Mas me deu uma raiva do Adam nesse episódio.