O Filho do amigo do meu pai Part.3

Parte da série O Filho do Amigo do meu Pai

As ultimas duas aulas passaram rápido, e já nem me concentrava mais no quadro, minha mente não deixava, ela só queria o Lucas e nada mais. Fiquei me perguntando como eu ia lhe dar com aquilo, como eu faria, O QUE eu faria.

Na hora da saída a Bia foi embora com a mãe e eu fui pro colégio do Gustavo pegar ele e esperar pelo meu pai. Quando cheguei la, ele estava sentado no degrau da escola. Fui pra la e me sentei com ele que ficou me mostrando o que tinha feito naquele dia. Eu era todo abobado com meu irmão naquela época, ele ainda era um bebe pra mim, o jeito que ele falava, todo errado me fazia rir. Todo mundo achava e ate hoje ainda acha bonita a minha relação com ele, nunca brigamos por incrível que pareça, o Gustavo não é desses irmãos que respeitam o nosso espaço, ele nunca foi de mexer nas minhas coisas, quando queria algo meu, ele sempre chegava com um jeito e pedia.

Um carro parou em frente a escola, fiquei olhando, eu sabia que já tinha visto aquele carro preto em algum lugar. O vidro foi baixando e vi alguém me chamar. Olhei atrás de mim pra ter certeza se era comigo. Levantei e fui andando em direção ao carro, quando cheguei na metade do caminho foi que reconheci que era o Renato.

- Seu pai pediu pra eu pegar vocês, ele teve uma emergência e não sabe que horas volta. – disse ele quando cheguei perto. Meu pai e a vida de médico dele, era muito difícil, mais eu estava acostumado.

- Ta certo então. – respondi. Fiz sinal pro Gustavo vim e ele veio correndo. Fiquei surpreso quando abri a porta de trás do carro e vi o Lucas sentado me olhando. Neguei com a cabeça e revirei os olhos, ele riu. Fiz o Gustavo entrar primeiro, só pra eu poder relaxar mesmo com ele entre nós. O caminho todo eu e o Lucas fomos calados, apenas trocando uns olhares e sorrisos. O Renato quase chorava de rir conversando com o Gustavo. Enquanto os dois conversavam percebi de canto do olho que o Lucas tava escrevendo alguma coisa no caderno que tinha acabado de tirar da mochila. Vi o cuidado que ele teve quando tava rasgando o papel do caderno. Ele dobrou o papel e colocou em baixo da palma de sua mão enquanto ia arrastando ela devagar pelo banco do carro, num espaço que tinha atrás do Gustavo. Continuei quieto, como se não tive percebido. Quase saltei quando senti a mão dele cutucar minha cintura. Ele riu. Olhei pra baixo e vi o papel mal colocado no meu bolso. O Renato não tinha percebido, ele ainda estava empolgado conversando com o Gustavo. Peguei o papel sem me preocupar e abri pra ler.

Vou na sua casa depois do almoço, posso? Queria conversar sobre uma coisa com você, é importante...

Gelei já imaginando o que seria, meu coração começou a disparar e minha mão estava gelada. Tentei respirar fundo sem ninguém perceber e pensei se deixaria ele ir ou não. Pensei comigo mesmo depois de uns segundos e decidi que não devia fugir das coisas, que tinha que encará-las, e também podia ser que aquilo tudo fosse paranoia da minha cabeça, que talvez nem fosse o que eu estava pensando. Isso me deixou mais aliviado.

Não o olhei, apenas afirmei com a cabeça devagar. Pelo vidro do carro notei que ele sorriu. Vi o pai dele parar o carro em frente a minha casa, rapidamente desci e peguei o Gustavo que se jogou nos meus braços. Agradeci ao Renato pela carona. Escutei o Lucas dar um thau, fiz um sinal com o dedo de positivo e subi a calçada. Enquanto eu abria o portão pequeno da minha casa vi ele saindo do carro e me observar. Entrei nervoso, ainda bem que o Gustavo era pequeno pra perceber.

“Vai Guilherme, você agora ta quase virando um veadinho” pensei comigo mesmo, depois bufei. Dentro de casa, levei o Gustavo pra tomar banho e fiz um mingau pra ele. Eu não comi nada, estava sem fome, liguei pro meu pai pra saber que horas ele ia voltar, ele disse que só chegaria depois das quatro da tarde. Aproveitei que o Gustavo já estava dormindo e fui tomar meu banho, eu parecia um idiota maluco se preparando pra um encontro com alguma menina linda que estava de olho, mais ai é que estava, a menina na verdade era um menino. Eu sentia raiva por ficar com esses pensamentos na cabeça, mais não conseguia evitar. Fiquei bravo comigo mesmo e só vesti um calção branco que eu usava pra jogar futebol e uma regata preta. Penteei o cabelo e fui ver TV na sala pra não acordar meu irmão. Acho que estava começando o Vídeo Show quando o interfone tocou. Fiquei paralisado no sofá sem saber o que fazer. Depois de tocar umas cinco vezes, eu corri ate a cozinha e atendi.

- Quem é? – perguntei, mais eu já sabia.

- Sou eu. – respondeu a voz do Lucas.

- To indo abrir.

Meu coração parecia uma bala perdida no meu peito de tanto que disparava, quem me visse naquele estado me acharia o cara mais bobão do mundo.

Abri o portão e ele estava la, parado me olhando diretamente nos olhos. Ali sim eu já não tinha mais nem um pingo de duvidas do que ele tinha ido falar comigo. Tentei relaxar. Lucas parecia ficar mais lindo a cada dia que passava, os olhos verdes dele eram o que mais mexiam comigo, estava também com um calção parecido com o meu, ele realmente malhava também, percebi pelas coxas grossas dele. Ele me encarava de um jeito que nunca nenhuma garota tinha conseguido fazer comigo. Afastei um pouco o portão pra trás tentando fazer com que ele entrasse e ele entrou. Não tirava os olhos e mim nem por um momento. Fechei o portão e sai andando direto pra sala, senti ele me seguindo.

- Então... o que aconteceu? – perguntei tentando estar despreocupado. Fui me sentado no sofá e ele ficou em pé.

- Sobre nós dois. – ele disse bem direto.

- Que tem nós dois? – perguntei quase gaguejando.

- Realmente não sabe? – disse ele. Não consigo descrever o rosto dele naquele momento, não era serio, não tinha expressão.

- Vai ficar enrolando? – falei tentando ser mais direto que ele. Queria que aquilo não torturasse muito minha cabeça.

- O que você sente por mim? – ele perguntou dessa vez serio.

- Não sei, te conheci ontem de certeza forma. – respondi seguro. Ele cruzou os braços.

- Verdade. – ele disse, parecia que ele tinha falado aquilo pra ele mesmo. – Não sei o que ta acontecendo comigo... eu me sinto estranho quando te vejo. – falou ele.

- Estranho?

- É. Fico nervoso, meu coração dispara, fico arrepiado, penso em você desde que te vi pela primeira vez.... – disse o Lucas. Dessa vez ele conseguiu me arrancar uma cara espantada. Ele realmente era direto, não enrolava com as palavras.

- Não to entendo aonde quer chegar Lucas. – falei nervoso.

- Você sabe muito bem do que eu estou falando Lucas, posso ate estar enganado, mais acho que você também sente o mesmo...

- O que você ta querendo di.. – eu falava mais ele interrompeu.

- Acho que estamos afim, um do outro. – disse ele ainda mais seguro. Por mais que de certa forma eu concordasse com ele, eu não consegui me segurar e comecei a rir. – Porque você ta rindo? Parece piada mesmo, mais to falando serio. – disse ele. Respirei fundo e meus olhos se encheram de lagrimas, não sei se ele percebeu de inicio.

- Acho que é pra eu não chorar. – desabafei. Ele suspirou.

- Eu não sei o que fazer. – disse ele.

- Acha que eu sei? – eu disse num tom meio revoltado.

- Ei, eu sei que isso é complicado, mais eu acho que eu quero você comigo. – ele veio se aproximando. Eu levantei rápido e afastei.

- Eu não quero essa vida pra mim Lucas. Eu tenho um irmão, tenho um pai, e você é um estranho pra mim cara, por mais eu conheça seu pai a muito tempo. – falei segurando o choro.

- Eu to tão confuso quanto você, só que eu não vou fugir da realidade Guilherme, não to nem ai se te conheci ontem ou não, não tenho culpa se meu coração se apaixonou por você. – ele disse com os olhos brilhando. Eu cai sentado no sofá com a cabeça baixa. Não sabia mais o que dizer, não tinha mais nenhum argumento naquele momento. – Eu agora sei que eu te amo Guilherme, e só bastou eu bater os olhos em você pra perceber que eu tinha encontrado a pessoa certa. – ele falou. Já estava ajoelhado no chão, na minha frente. Ergui meu rosto para olhar ele, meu rosto já tava ensopado de lagrimas, o dele também tinha algumas lagrimas derramando.

- Com que cara vou olhar pro meu pai? Pros meus amigos? Vou chegar neles e falar “ pessoal, me apaixonei pelo Lucas, meu vizinho novo, o filho do amigo do meu pai.”. Que legal Lucas.... – desabafei. Ele sorriu, parecia aliviado com o que falei.

- Ninguém é obrigado a saber da gente, ninguém precisa saber disso. – disse ele que agora segurava meu rosto com as duas mãos. Fiquei calado com a suposta proposta dele. Eu já estava mais calmo.

- Me da um tempo ta bom? Ta tudo indo rápido demais, não to preparado pra isso. – falei. Ele assentiu e percebi que ele vinha me beijar. Não pensei duas vezes e me levantei saindo de perto. – Qual parte do NÃO TO PREPARADO você não entendeu? – eu disse meio exaltado. Ele coçou a nuca por um instante.

- Desculpa... eu entendo você, eu vou esperar você estar preparado pra isso. – ele disse.

- Melhor você ir, preciso dar uma olhada no Gustavo.

- Nem um abraço? – ele perguntou com uma cara meio manhosa, agora parecendo brincadeira. Fuzilei ele com o olhar. – Ta, ta tudo bem, já estou indo. – ele riu e foi saindo pela porta. Eu o acompanhei ate o portão, e antes que eu fechasse, ele se virou pra mim. – Eu te amo viu? – disse ele. Bufei.

- Vou rezar pra um carro te pegar quando você for atravessar a rua. – falei calmamente, ele arregalou os olhos e eu fechei o portão rápido. Ainda pude escutar uma risada do outro lado. Acabei rindo também.

Fui pro meu quarto, ainda preocupado. O Gustavo ainda dormia na minha cama, ele nunca gostava de dormir a tarde no quarto dele. Me deitei junto dele, escondendo meu rosto nas costas dele e comecei a chorar em silencio. Nunca tive tanto medo de algo em minha vida como eu tive aquele momento, ali eu achava que estava jogando meu futuro fora, não sabia bem como ia ser dali em diante. Acabei pegando no sono ali mesmo.

Acordei com meu pai me chamando, olhei em volta e o Gustavo já tinha saído. Acho que eram umas 16:00 da tarde, dormi demais. O resto do dia meu pai ia ficar em casa, ele só ia pro hospital no outro dia a noite pra pegar plantão. Resolvemos sair para o centro da cidade, pra uma praça de alimentação exatamente. Liguei pra Bia chamando ela, que não atendeu e pro Renan que não podia sair de casa, estava doente.

A noite eu fui me arrumar, meu pai queria passar na casa da minha vó materna, já fazia algum tempo que agente não via ela e também depois que minha mãe morreu agente perdeu um pouco de contato com a família dela, ao contrario da família do meu pai que se aproximou mais, tinha sempre tios e primos meus na minha casa, sempre da família do meu pai.

Vesti uma calça jeans azul normal, uma dessas camisas branca de gola V e outra preta de botão por cima. Quase esvaziei meu perfume, a praça aonde agente ia era a mais movimentada da cidade, tinha sempre gente bonita e a maioria era da minha idade.

Meu pai estava terminando de arrumar o meu irmão e depois saímos pra fora. Enquanto ele tirava o carro da garagem eu fiquei observando a casa do Lucas, era praticamente em frente a minha. Fiquei surpreso vendo o portão pequeno se abrir e ele sair com o pai, estavam arrumados. Ele aquela noite, bateu o recorde, estava ainda mais bonito do que as ultimas três vezes que eu o tinha visto. Calça jeans, camisa preta básica meio apertadinha e com um tênis branco. O cabelo estava meio espetado, diferente de como ele costumava usar. Ele sorriu pra mim quando me viu e veio atravessando a rua com o Renato. Eu era extremamente idiota aquela época, minha primeira reação aquele momento foi pegar o Gustavo no colo, meu pai ficou me olhando sem entender, ele sabia que não fazia sentido, o Gustavo tinha uns 5 anos, era meio que estupidez fazer aquilo, mais na minha cabeça foi uma maneira de evitar que o Lucas me abraçasse. Não sei por que pensei nisso aquela noite, claro que ele não ia fazer aquilo, mais eu tava tão nervoso que provavelmente ia fazer uma besteira atrás da outra.

Eles subiram a calçada e o pai dele foi falar com o meu. Ele veio onde eu tava, não olhei pra ele, fingi que brincava com o Gustavo. Ele também não falou nada, apenas ficou parado na minha frente com as mãos nos bolsos, com certeza estava me observando. Eu podia ate sentir minha mão suando e tremendo, e minha mente não parava de me xingar nenhum momento.

- Oi. – ele disse depois de alguns segundos. Olhei pra ele.

- E ai Lucas. – falei forçando um sorriso.

- Como você ta? – perguntou Lucas.

- To bem... eu acho.

- Seu pai convidou agente pra ir pro centro. – ele disse.

- Ah... acho que vai ser legal. – dessa vez sorri de verdade.

- Espero que sim.

- Vamos? – disse meu pai esperando agente. Entramos, o Renato foi na frente e o Lucas, o Gu e eu fomos atrás, meio obvio que coloquei o Gustavo no meio. O caminho foi tranqüilo, nossos pais foram conversando sobre assuntos do hospital enquanto o meu irmão arrancava risadas de mim e do Lucas.

Quando chegamos na casa da minha vó, tinha alguns tios meu por la, quando me viram foi aquilo de sempre, “aah como você ta grande rapaz, já ta um homem”. Eu tava feliz, quando via minha vó eu me lembrava da minha mãe, sentia meio que como se o espaço que minha mãe deixou fosse tampado. Grande parte das pessoas que estavam ali eu já não via a quase cinco anos. A única que eu sempre dava um jeito de visitar era minha vó, ela também sempre que dava ia visitar agente. O Gustavo coitado, tava todo perdido no meio daquelas pessoas que ficavam abraçando ele o tempo todo, e ele sempre tentando fugir pra perto da gente.

Um tempo depois que agente estava na casa da minha vó, outro carro chegou la, era meu tio Fernando, era o tio com que eu mais me dava bem, quando minha mãe era viva ele tava sempre na minha casa, todos os dias ia nos visitar junto com a filha, a minha prima Amanda que também saiu do carro. Ela quando me viu ficou me olhando com uma cara meio de espantada, veio andando rápido na minha direção e eu fiquei rindo.

- Gui? – perguntou ela.

- Cresci né? – eu disse ainda rindo com a cara de espantada que ela fazia. A Amanda e eu sempre nos demos bem quando éramos crianças, tínhamos a mesma idade e fazia anos também que eu não a via, apesar de morarmos na mesma cidade. Ela era bonita, magra, meio alta, olhos castanhos e a única loira da família.

A Amanda me abraçou forte, quase tropecei com o impacto, todo mundo na sala riu. Ela pulava, gritava, me beijava... e eu continuava rindo. Batemos um papo, ela tinha ficado de ir na minha casa qualquer dia.

Aquele noite tava sendo muito boa, eu tava com minha família que eu não via a tempos, tinha ate esquecido o quanto amava todos eles. Mais em um certo momento senti falta de alguém que eu já não tinha mais sobre minha vista. O Lucas, dei uma olhada em volta e ele não estava la, meu pai e o Renato estavam na cozinha bebendo com meus tios, perguntei pra eles que também não tinham visto pra onde ele tinha ido. Perguntei a minha vó que disse que tinha visto ele sair pro jardim nos fundos da casa. Fui atrás dele.

Quando sai pros fundos da casa me deparei com uma cena que eu não via desde os meus 12 anos de idade. O jardim da minha vó, era o jardim mais lindo que eu já tinha visto na vida, meio que parecia uma floresta, varias roseiras penduradas nos muros, vários tipos de arvores e mine hortas que minha vó cuidava. La no fundo a piscina, atrás dela um sofá em forma de balanço. Lucas estava la, sentado, não tinha me visto chegar. Dei a volta tentando me aproximar sem que ele percebe-se. Me sentei a seu lado e ele me olhou rápido.

- Porque ta aqui sozinho? – perguntei.

- Deu vontade. – disse ele serio.

- Que você tem?

- Nada.

- Tem certeza Lucas? – perguntei e ele baixou a cabeça.

- Fiquei puto de ciúmes Guilherme. – disse ele.

- Ciúmes? – falei soltando um riso. Ele me encarou.

- Claro... sua priminha gosta de você. – disse ele com ironia.

- Sim ela gosta, eu também gosto dela ué. – falei. Ele me olhou serio. – Eu e ela somos apenas como irmãos, nunca rolou nada entre eu e ela quando éramos crianças. – ri sozinho. – E além do que, ela tem namorado.

- Tem? – disse ele já querendo sorrir. Afirmei com a cabeça. Ele me abraçou antes que eu pudesse tentar escapar, eu fiquei parado sem reação, não fiz nada, era meio que um boneco nos braços dele que me apertavam como uma criança que tinha medo de perder seu brinquedo favorito. Deixei ele me abraçando, aos poucos ele foi deitando a cabeça no meu ombro, não resisti, ali o Lucas parecia apenas uma pessoa inocente, sem segundas intenções. Deixei um pouco meus medos de lado e passei um de meus braços em volta do ombro dele que ficou surpreso. Ficamos um bom tempo assim sentados naquele sofá em forma de balanço, eu claro, mesmo que tivesse aprendendo a me dar com meus medos de ser descoberto por algo que nem tinha realmente começado, não tirava os olhos do outro lado do jardim, acho que se tivesse aparecido alguém naquele momento, eu teria empurrado o Lucas pra longe de mim com mais força que eu pudesse.

Comentários

Há 19 comentários.

Por Lino em 2015-01-19 05:35:14
Adorei sua História Guii meu nome é Guherme também...ja passei por isso e eu como escritor vi que sua Historia daria um ótimo filme de romance...parabéns,estava torcendo pelos dois queria saber mais sobre a Historia de vocês dois E puder pode me mandar mensagem no facebook ou no whatsapp Facebook:Guii Paulino Knowles Carter. Whatsapp:5511980385515
Por Oi em 2013-07-05 16:06:39
Para de brincar com essas coisas de que ele morreu,que ridículo.Espero que não né
Por em 2013-03-20 13:28:28
Soube que o Frederico morreu...
Por graubs em 2013-03-19 05:17:54
Cade o próximo, preciso saber o que vai acontecer, ADOREI esse conto *-*
Por em 2013-03-17 11:11:00
É KADE A CONTINUACAO ESTA DEIXANDO A DEZEJAR E BONITO SEU CONTO MAIS TEM Q TEM MAIS CONTINUACAO JA FAZ QUASE 2 MESES E VC NAO POSTA NADA??????
Por em 2013-03-10 14:33:28
CADE A CONTINUAÇAO!!!!!!!!!!!!
Por em 2013-02-25 18:14:33
ESTOU ADORANDO LER ESSE CONTO DE AMOR
Por em 2013-02-22 01:22:45
Que historia inspiradora... Por favor continue.... Ta maravilhoso...
Por em 2013-02-15 20:54:07
kara isso esse conto desde o começo me deixou emocionado..serio meu eu chorei na parte em que conversaram sobre os sentimentos em que o gui chorou...meu eu tou chorando ainda...
Por em 2013-02-12 21:36:03
Otimo conto...quero mais.....
Por em 2013-02-08 17:49:47
obaaaaaaaaaa
Por em 2013-02-08 04:51:11
Muito bom! Por favor não nos deixe sem conhecer o desenrrolar dessa história.
Por em 2013-01-30 04:46:38
Incrível! Continue assim que puder!
Por em 2013-01-28 23:25:45
Continue, por favor!!! =3 Conto muito inspirador!! c=
Por em 2013-01-26 08:01:48
perfeito, historia linda
Por em 2013-01-25 19:34:59
chaga homi.. Avexe.. Oxe q demora.
Por em 2013-01-24 19:24:46
Seu conto é ilario manw!! Pou brother fantastico msmo!! Ñ demore muxo pla postar a outra paerte please!!!!
Por em 2013-01-24 14:18:45
q lindoo... Mais, mais, mais...
Por em 2013-01-24 14:18:09
Muito bom seu conto, por favor nao demore muito pra escrever o proximo capitulo, ja estou curioso!!!!