O cara da Casa ao Lado

Me Chamo Gustavo tenho 22 anos, sou de Minas Gerais no entanto moro em Goias e foi onde tudo ocorreu, resolvi contar um trecho da minha vida que eu acho bem interessante e que merece ser dividido, tenho 1,85 de altura, peso 80 kilos, sou moreno alto, tenho uma bunda que considero como boa enfim, sou um homem bonito, ao menos minha mãe acha.

Moro em um condomínio fechado, em grande parte as casas são todas de estudantes, eu faço faculdade de gastronomia, pretendo me formar e abrir uma doceteria, pois adoro fazer sobremesas, tenho um vizinho chamado Roger, ele tem 29 anos de idade faz pós em Agronomia, eu o achava podre, e perdi a conta da quantidade de puta que já entrou por aquela porta, confesso que ficava um tanto quanto curioso, pois ao menos nas “expressões” elas pareciam estar adorando, eu sou consciente da minha condição sexual, o que evitava que eu me interessa-se pelo Roger era que ele, ouvia sertanejo o dia todo, cantava junto, e a noite não me deixava dormir com toda aquela trepação, mais como todo universitário tem vida corrida eu não dava a mínima para ele e sua vida sexual.

O Roger é Branco tipo gaucho, olhos azuis tem 1,92 de altura, e pesa 105 kilos, é do tipo gordinho gostoso, eu sempre tive uma atração por gordinhos, ainda mais quando eles são todos fofinhos quase me derreto quando vejo um exemplar desse. Enfim era um sábado chuvoso eu estava na minha casa tentando reproduzir uma receita quando pela milionésima vez ele começou com a maratona de Jorge e Mateus, eu gosto de sertanejo mais por causa dele estava tomando raiva do estilo musical, não sei se era por causa dele e sua cantoria mais eu não estava conseguindo acertar a receita, por fim eu estava tão nervoso que fui à sala liguei o som o coloquei Lady Gaga derretendo um Born This Way, confesso que quando ouço qualquer musica do álbum eu enlouqueço, é uma coisa quase digna de exorcismo se bem que dentro de casa eu me liberto, porque como não sou assumido, não posso dar certas mancadas na rua.

Conhecidencia ou não ou comecei a acertar minha receita e minha rosca ficou maravilhosa, já estava quase no fim do segundo CD quando minha campainha toca, eu vou atender e é o Roger, educadamente pergunto o que ele precisa, ele de forma autoritária me manda abaixar o volume do som, a mais eu achei isso o fim, ele mal fechou a boca eu comecei:

– Engraçado, você ouve essa porcaria sertaneja o dia todo, fica com essas biscates vibrando a parede a noite toda e nunca me ouviu reclama? É muita cara de pau mesmo.

quando terminei ele foi entrando dentro da minha casa, com os pés molhados, e por sinal lindos pés, ele calça 44, e começou a falar com ar de ironia

– Quer dizer que o senhor fica contando as mulheres que trago na minha casa

- Contando não meu querido é que seu quarto é parede com minha copa onde eu costumo estudar é impossível não ouvir toda aquela atividade na sua casa.

o cara no maior ar de deboche começou a rir de mim, Nossa mais que vontade de morrer com a cara de pau dele, ele foi na minha cozinha e perguntou o que eu fazia de bom, eu sempre fui muito reservado e toda aquela audácia dele estavam me deixando nervoso, o que é pior meu piso estava ficando todo molhado eu disse que tinha feito uma rosca recheada com goiabada fresca, ele mal me esperou terminar e disse que queria. Falei para ele que não era assim que ainda iria demorar umas duas horas ate estar no ponto de ser comida, e então ele disse – Espero que você não demore tanto tempo assim pra ficar no ponto, eu fiquei mudo, não conseguia abrir a boca, engasguei ate a alma.

Ele se despediu e foi saindo, mais quando passou pela sala desligou meu som, toda a petulância dele me deixavam excitado e com muita raiva, e o fato de ele ser gordinho me animava mais ainda, e ele com aquela cara de safado, e sorriso malicioso era um prato cheio, mais eu ainda o achava podre, continuei com meus afazeres, quando era quase hora do almoço meu interfone toca, eu tinha acabado de limpar meu piso, e era novamente o bendito do Roger, já fui dizendo

– Já que você não aceita não como resposta pode entrar mais tira por favor esse chinelo, meu piso ta limpo

– O senhor é quem manda. Chegou perto de mim e completou – Por enquanto.

Ele entrou se sentou a mesa e me perguntou o menu, como eu sabia que ele viria fiz um prato caprichado, quando coloquei na mesa ele me perguntou – Uai cadê o Arroz e feijão? Pelo amor de Deus, aquele cara era um ogro, não tinha o mínimo de sofisticação e embora ele aparenta-se ter posses pelo carro que tinha, e marca das roupas que usava, era de uma simplicidade que dava raiva, e senso de moda mínimo, um cego se veste bem melhor, sem exageros tenho uma amiga cega que arrasa nos looks.

Depois de reclamar da falta de arroz e feijão, ele comeu, e comeu muito, enquanto ele comia eu observava para quem faz não da nem vontade de comer, mais olhar é gratificante, quando ele terminou finalmente ainda me pediu rosca e suco, eu disse para não tomar liquido junto com comida que fazia mal, ele me respondeu dizendo que isso era invenção da mídia, achei hilário ri muito igual um retardado. Depois de comer, eu disse a ele

– Ta na hora de ir Roger se não suas periguetis vão sentir falta de você

– Acho que tu ta com ciúmes de mim, e eu não costumo errar de jeito nenhum, e continuou – Vou te contar um segredo, eu não comi nenhuma daquelas garotas, apenas meu amigo que mora ali comigo, eu apenas abro e fecho as portas, na verdade, eu prefiro uma bundinha de macho.

nessa hora eu entendi o conceito do clipe de fireworks da Katy Perry... hehhehe enfim ele me agarrou pela cintura, e meu coração vindo na boca já, quando foi me beijar eu desviei e tentei sair ele me agarrou pelo braço fazendo sinal negativo com a cabeça e veio mais dessa vez me olhando nos olhos não consegui sair, ele me beijou enfiava a língua na minha boca, sem nem um mínimo de delicadeza, ele me beijou de forma máscula e um tanto quanto bruta, apertava me queixo e controlava a rotação das nossas cabeças, de forma bem sabia devo confesso.

Sempre fui muito reservado, mais enquanto ele beijava eu pensei se ele quizer eu posso fazer sexo no 1° encontro, to nem ai, como eu tinha camisinhas em casa deixei a coisa rolar, ele foi me beijando me levou para sala me empurrou no sofá e disse em tom de humor – Sexo depois do almoço faz mal? Rimos um pouco, e eu já fui preparando meu psicológico afinal tinha um tempinho que eu não fazia “amor” (Odeio essa expressão) ele tirou a roupa e tinha as pernas e braços peludos como homens de verdade porem os pelos bem loiros, o que deixava o corpo lindo, e aquele corpo gordinho me deixou doido, quando ele tirou a cueca fiquei de cara, porque reza a lenda que gordinhos tem pau pequeno, mais o do Roger era lindamente grande, tem 18 cm, muito roliço e da glande rosinha, ficou com o pau na mão balançando no rumo do meu rosto e disse – Já sabe o que fazer... Mais do que depressa eu comecei a mamar naquela mamadeira dele, ele sentou no sofá e eu fiquei no meio de suas pernas chupando aquela beleza de pau, não sou afeminado, pelo contrario to longe disso, mais mesmo assim ele me batia no rosto e dizia- Vou te fazer virar macho hoje meu irmão...

Sou rapaz de família, mais no sexo pode dizer qualquer coisa suja e maliciosa que eu adoro, ele me empurrou no sofá de novo, eu parecia uma marionete na mão dele, e veio enfiando a língua na minha bunda enquanto me punhetava, ficou lambendo, mordendo minha bunda um bom tempo, e me dando tapas na bunda, ao mesmo tempo que quase morria de vergonha o tesão me deixava desinibido, ele nem pediu camisinha já tinha levado no bolso, lubrificou com saliva mesmo e enfiou seu membro dentro de mim, foi difícil a entrada, tentou algumas vezes, ficava me mandando relaxar, me abrir pra ele, e eu tentanto ao maximo fazer o que ele me pediu, foi tenso, mais depois que estava dentro ele sequer deixou meu corpo se acostumar com aquele pedaço de carne dentro de mim, e começou a bombar, minha bunda ardia muito, doía, e meu corpo todo esquentava, meus dedos dos pés se contraiam, era muito bom ele me segurou pela cintura e basicamente montou em cima de mim, bombando graciosamente, eu pedi para revezarmos, mais ele disse que macho nenhum comeria ele, e começou a fuder ainda mais forte me castigando por ter pedido isso, a unica coisa que eu poderia fazer era segurar forte na cama, e me esforçar pra nao gritar porque a dor e o tesão estavam gigantescos, quando eu já não agüentava mais o peso dele por sobre mim, ele anunciou que gozaria, tirou seu pau de uma vez de dentro de mim, senti apenas aquele vazio por dentro, ele me puxou mais uma vez e antes que eu entendesse o que faria gozou fartamente no meu rosto foram quatro jatos de porra na minha cara, quase me afoguei... resumo depois do sexo, ele tomou banho e Foi embora, a noite voltou em minha cama tivemos mais uma rodada de sexo, e ele dormiu na minha cama comigo, me chutou durante a noite, roncou, deixou toalha molhada na cama no outro dia depois do banho, chinelo no meio da casa, copo sujo na minha mesinha de centro, não estamos namorando porque ele gosta do estilo de vida dele, depois conto mais algumas partes da historia...

Comentários

Há 3 comentários.

Por em 2013-03-13 03:44:23
Eita.... que com um desse eu ate caso... rsrsrs na moral pow...
Por em 2013-03-03 22:26:54
love your body
Por em 2012-12-31 17:44:59
parabéns pela história