9° Episódio / Tempestade
Parte da série Incondicional
9° Episódio / Tempestade
Olá meus lindos, voltei com mais um episódio pra vocês, me desculpem pela demora, ok? Que bom rsrs...
Respondendo ao meu Best Friend;
Ryan Benson; E meu amigo... pelo visto não é somente euzinho quem fala besteiras em? Kkkkl de adoro meu lindo!!!
Pois é, o Lucas não é flor que se cheiro kkkk, um homofóbico idiota, mas será que ele é somente mais um inrustido? kkkkk fica essa pergunta no aaaarrrrr hehe.
Que bom que você está aqui me prestigiando com sua fabulosa presença, thank you for coment hehe.
E vamos ao episódio de hoje.... curtam!!!
LEE NARRANDO...
Tava tudo indo bem até que o Lucas entrou, nós sempre fumos amigos mas pela atitude dele aquilo tudo acabava ali. Eu e o Gustavo ficamos olhando para ele sem saber o que falar.
- Então quer dizer que na verdade vocês são essas coisas?
- O que você tem contra isso em Lucas? - Eu perguntei.
- Tudo, eu, tenho nojo, dois homens se beijando, vocês não tem vergonha na cara não? E você Gustavo, vivia pegando as garotas pela escola e agora tá ai dando o rabo, que ridículo!
- Nós nos amamos isso é o que importa, nada mais. Não interessa se somos dois homens, o importante é o nosso amor!
- Que amor o que Gustavo, isso é uma aberração! Que nojo! - ele cuspiu na minha cara e na do Gustavo.
Lucas e Sabrina saem. Todos ficaram horrorizados com o que ele fez.
Nara tentou ir atrás dele mas eu a impedi.
- Não Nara, não vale a pena, deixa ele pra lá!
Ana também se aproximou.
- Vocês estão bem?
- Agora sim Ana, não vai ser o Lucas com a mente atordoada dele que vai estragar nossa felicidade! - Eu beijei o Gustavo - a gente só quer ser feliz!
- É, e agora que o Lee decidiu me dar uma chance eu não vou deixar ninguém destrui-la!
O sinal ficou e fumos os quatro pra sala.
JUSTIN NARRANDO...
O sinal ficou então eu e o Bernardo fumos pra sala.
As aulas correram quase normal se na fosse o clima tenso entre Lee e Lucas, e eu também não conseguia encara-lo, ele e o Gustavo estavam felizes juntos sorrindo. Eu tinha certeza que ele tocou a bola pra frente e agora mais que nunca eu tinha que fazer o possível para ser feliz ao lado do Bernardo.
Logo chegou a hora de ir para casa. Eu e o Bernardo saímos logo no início. Ficamos lá fora esperando o Gilberto chegar mas como ele tava demorando ficamos nos bicando com leves beijos. (amo fazer isso, não canso de beijar - risos) mas até que fumos interrompidos pelo Lucas.
- Não acredito nisso, mais uma dupla de bichinhas na nossa escola. Justin e... quem é mesmo esse esquisito?
- Não chama o Bernardo de esquisito, não, ele tem nome ok?
- Olha só, pelo visto você é o macho alfa, tá defendendo a sua peguete?
Eu parti pra cima dele e dei na cara dele, não sei o que deu em mim mas de uma hora pra outra eu me vi num ódio tão grande pelo Lucas. Mas ele também não deixou barato e junto com outros garotos me jogaram no chão e começaram a me bater forte, meu rosto ficou todo machucado, o Bernardo bem que tentou fazer algo mas acabou ferido também.
O Lee e o Gustavo chegou e reagiu, tirando eles@de cima de mim.
- Você está bem? - Lee me perguntou.
- Estou sim! - eu disse me afastando dele e indo ver como o Bernardo estava.
- Você está bem?
- Estou sim, um pouco machucado mas só isso! - ele sorriu.
Eu dei um beijo nele e o ajudei a levantar. Lucas e seus novos amigos sairam quando todos começaram a se aproximar.
- Então vocês também estão namorando?
- Sim, eu e o Bernardo estamos namorando!
- Boa sorte pra vocês! - disse Lee e depois saiu juntamente com a Ana.
Nara vem logo.
- Gente o que aconteceu?
- O idiota do Lucas, mas já está tudo resolvido!
- Ainda bem. E ai? Estão bem felizes? - ela disse que com um sorriso.
- Muitos felizes neah Bernardo?
- Sim, muito! - nos beijamos.
Logo Gilberto chegou e fumos pra casa, ele notou logo os nossos machucados.
- Um bando de idiotas lá na escola!
- Mas porque ele bateu em vocês!
- Só pelo fato da gente ser gay!
- Nossa que idiotice!
- Pois é pai, ainda bem que outros meninos nos ajudaram!
- Tudo bem agora vamos acelerar para chegar logo em casa!
Logo chegamos a fazenda. Descemos todos felizes, esquecemos de tudo o que aconteceu.
- Então Justin, que tal entrar e almoçar conosco né pai?
- Sim, eu vou fazer uma saladinha daquelas!
- Que tentação em, sendo assim eu fico!
Entramos, o Gilberto fez uma comida deliciosa, comemos a vontade.
Ainda combinei de sair com o Bernardo a tarde e ir-mos pra cachoeira. Depois fui pra casa.
- Isso é hora de chegar senhor Justin?
- Tava na casa do Bernardo!
- Você ultimamente não sai de lá né? Porque?
- Mãe, eu na tenho ninguém aqui, eu sozinho fica muito deprê por isso vou pra lá!
- Espero que seja só isso mesmo!
- Eu estou estranhando essa atitude da senhora sabia? - eu subi pro meu quarto, sabia que seria difícil pra minha mãe saber que eu sou gay, ia me dar uma baita dor de cabeça contar isso pra ela, e pra minha decepção ao entrar no meu quarto dou de cara sim nada menos que Liz somente de calcinha na minha cama.
- Olá meu gatinho!
- Aaaah! - levei um susto.
- E ai, gastou da surpresa?
- Sai do meu quarto sua louca! - eu apontei pra porta.
Ele veio até a mim com um sorriso cínico, e começou a me tocar.
- Para com isso menina! - eu disse afastando as mãos dela do meu corpo.
- Você é muito gostoso sabia? - ela falou beijando meu pescoço.
Eu segurei forte os braços dela.
- Será que é difícil pra você entender que eu não quero nada com você? Eu sou gay, gay... agora sai do meu quarto! - eu gritei está última parte.
Ela vestiu sua roupa e foi saindo.
- Isso não vai tocar assim, não vai!
Ela saiu. Eu suspirei e sentei na cama com as mãos sobre a cabeça.
Depois tomei um banho e me vestir e deitei-me esperando a hora de ir pra cachoeira com o Bernardo.
Acordei como minha mãe batendo na porta do meu quarto, era 14h, me levantei ainda fim muito sono e abri a porta.
- O filho do Gilberto está ai fora!
- Manda ele entrar ai!
- Vocês vão a algum lugar?
- Sim, vou com ele tomar banho na cachoeira!
- Só vocês dois?
- Sim mamãe? Qual problema? Eu já fui lá várias vezes!
- Tudo bem! - ela saiu.
Logo Bernardo já entra com aquele sorriso enorme dele (que eu me amarro e muito - risos).
Ele me deu um beijo.
- Porque não entrou logo, fica pedindo para minha mãe vim avisar que você estava ai? Não precisa isso!
- Ok, da próxima eu veio direto, mas porque não está vestido para ir-mos pra cachoeira?
- Eu tava dormindo! (Risos) mas já vou vestir minha sunga!
Tirei minha roupa, ali mesmo na frente dele, hehe (adoro provocar). Ele ficou me olhando.
- Que foi Bernardo? Viu algo que não gostou?
- Não, não ao contrário! - ele sorriu, mas era cínico.
- Aqui não tá (risos) já pensou minha mãe entra aqui e encontra a gente numa situação daquelas?
- Eu não quero bem pensar nisso!
Gargalhamos juntos por conta daquilo, me vesti e fumos pra cachoeira, era um pouco longe mas quando chegava lá valia o esforço, era lindo. Não tinha uma vez sequer que eu fui lá e não fiquei admirado com aquilo.
Bernardo foi logo tirando a roupa e ficando somente com aquela sunga azul que dava contraste com a pele clara dele, era lindo, eu fiquei ali parado olhando mas aquela perfeição da natureza.
- Que foi Justin, não vai tirar a roupa não, vai ficar ai parado me olhando com essa cara de cachorro tarado? - (risos)
- É que você e tão lindo tão prefeito que não consigo parar de te olhar te admirar! - eu dei um sorriso pra ele.
- Então tira logo essa roupa e vamos nos deliciar nesta água que está linda!
Eu também tirei a roupa ficando só de sunga, entramos na água, ficamos nadando, as vezes parava e trocamos muitos beijos...
Fumos pra debaixo da cachoeira,uma parte em que a queda era mais fina, pra não correr o risco da água nos matar, hehe.
Entramos debaixo da pequena queda d'água, eu e o Bernardo ficamos ali abraçados, nos beijando trocando carinhos, era um momento mágico só nosso.
- Eu te amo sabia? - Eu disse beijando ele.
- Também, te amo, muito! - ele falou com aquele sorriso que encantava qualquer um.
Agarrei ele e dei um beijo, mas um beijo bem dado nele, senti o gosto de sua boca macia, enquanto a água caia sobre nos dois.
Depois saímos da água e fumos pro lando mais razo, eu fiquei encostado na pedra abraçado no Bernardo por trás, com minhas mãos envolvi seu pescoço e fiquei ali beijando-o, e falando besteirinhas no ouvido dele. Até que fumos interrompidos por uma voz.
- O que significa isso??
Olho e era minha mãe... eu fiquei sem chão ao vê-la ali na minha frente. Eu agarrei ainda mais o Bernardo e fiquei a encara-la, minha mãe nos olhava com raiva...
Continua...