Capitulo 33 - Sequestro- Ultimo capitulo- parte 3
Parte da série Lagrimas de Dor
Rogean: muito obrigado pelo comentário querido, mas por onde andou ? perdi o numero do seu whats me mande novamente.
Edward: obrigado pelo comentário seu lindooo. Tambem espero isso rs vamos ver ne.
Ped: oi lindo esta gostando do conto ? espero que se surpreenda rs.
Chria: muito horrível rs, espero que goste desse capitulo
muito obrigado pelo comentário meu povoooo lindo, como eu disse no capitulo anterior seria um ultimo capitulo dividido em 3 partes mas como eu sou louco kkkk o capitulo se estendeu muito e sera em mais partes, provavelmente essa e mais uma parte que ja estou escrevendo, entao serao 4 partes, eu espero que tenham entendido rs e qualquer perguntinha deixe ai nos comentarios, muito obrigado voces que comentam e acompanham o nosso conto um beijaooooo e ate mais.
ULTIMO CAPITULO PARTE 3
Fico ali olhando Lucas amarrado naquela arvore e já estava de noite, vejo Diego entrando pra sua cabana e o capanga deles sentado na mesa eu fico tentando desamarrar minha mão mas estava sem sucesso, fico tentando e a corda aos poucos fica mais frouxa e depois de um bom tempo tentando eu consigo a desamarrar minha mão, olho para o capanga deles e ele estava escorado ne uma arvore dormindo, eu me desamarro devagar e vou ate Lucas e ele estava com os olhos abertos.
Eu: meu amor ?
Lucas não responde so vejo uma lagrima cair do seu rosto, e eu digo
Eu: vou te tirar daqui calma ta.
Eu desamarro Lucas da arvore e ele estava sem forças depois daquilo tudo e ele não estava quase conseguindo parar em pe. Eu pego sua roupa e a visto nele e vejo o capanga deles se mexendo querendo acordar. Eu escoro Lucas no meu ombro, e saio o arrastando pela mata a dentro pois se fossemos pelo caminho seria mas fácil deles nos achar pois eles tinham carros e nos pegaria facilmente. Eu lembro de uma cachoeira que tinha ali um pouco longe mas teria que ser aquele lugar pois so eu e meu pai sabia que tinha uma entrada atrás da cachoeira e la poderíamos esconder. Eu começo a tentar andar mais rápido com Lucas mas eu estava exausto pois não tinha nada no estomago e Lucas era pesado pra subir com ele para ladeira a cima.
NARRADO POR EVA
Acordo era de madrugada e parei de ouvir os gritos de Lucas, saio da barraca e não vejo Lucas e nem Fabiano amarrados ali e so a corda que eles estavam amarrados, eu saio dali desesperada e vou ate a barraca de Diego e ele estava dormindo, eu grito.
Eu: seu idiota você deixou eles fugir e o capanga esta dormindo
Diego: o que ?
Eu: eles fugiram
Diego sai da barraca e o capanga acorda e eles vai para a mata e diego diz
Diego: eles não devem estar muito longe, vamos
Eu: eu vou ficar aqui
Diego: vou levar a arma, porque se e achar eles eo fim do seu filho
Eu: por mim já poderia ter dado um fim nele a tempos
Diego: pode deixar comigo vou ter o prazer.
Diego e seu capanga sai dali e vão para a floresta em busca dos dois que não devem estar longe dali, e eu fico sentada na mesa com a arma na mão pronta para qualquer coisa.
NARRADO POR FABIANO
Eu e Lucas depois de uns 20 minutos andando pela floresta estamos quase chegando na cachoeira já estava dando para ouvir o barulho da agua, quando eu ouço a voz de Diego nos gritando, eu pego Lucas no colo e começo a tentar a andar mas rápido pela floresta, eu começo a me desesperar e o caminho estava escorregadio pois estava molhado pela agua da cachoeira e era ladeira, depois de alguns minutos tentando subir eu consigo subir ate o topo, chegando la vejo uma fogueira acesa la dentro e fico pensando falando comigo mesmo.
Eu: sera que estou louco ? o que e isso ?
Vejo alguém se mexendo no fundo da cachoeira e logo escuto a pessoa dizer
Alguém: quem e você ?
Eu: meu nome e Fabiano, precisamos de ajuda
Alguém: o que você ta fazendo aqui ? e quem e esse ai ?
Eu: nos ajuda estamos correndo perigo por favor _falo chorando
A pessoa sai do escuro de onde estava e quando olho vejo um homem de mas ou menos 28 anos ele pega uma lanterna e bate no meu rosto e descendo ate meu corpo, bate a lanterna no Lucas e ver o sangue e pergunta.
Alguém: o que aconteceu ? deita ele aqui_fala mostrando uma coberta forrada em uma pedra.
Eu: e uma historia longa.
Nessa hora ouço Diego gritando o nome do Lucas, e o homem pergunta
Alguém: o que e isso ? fala indo para a saída da cachoeira.
Eu: não, por favor não vai, esse eo homem que quer nos matar, ele esta com a minha mãe.
Alguém: e sua mãe esta correndo perigo ?
Eu: não, infelizmente ela que me matar também. _falo com tristeza.
Alguém: mas como sua mãe que te matar ?
Eu: depois eu explico por favor não deixe eles saberem que estamos aqui.
Alguém: vamos apagar a fogueira se não eles verão que estamos aqui, vou ajudar você mas quero saber essa historia direito.
Eu: tudo bem eu conto tudo.
Aquele homem vai ate a fogueira ea apaga, e tudo ali fica escuro, eu vou ate o Lucas e ele aperta minha mão e vejo que ele esta acordado, eu sento do seu lado ali e o homem senta em uma pedra do outro lado. E Ficamos ouvindo o louco do Diego gritando o nome do Lucas. E eles me pareciam estar perto e meu medo cada vez aumentava mais, então eu ouço ele gritar
Diego: Lucas meu amor Cade você ? _grita com raiva e ouço um disparo de tiro.
Alguém: quem e ele ? _me pergunta sussurrando baixo
Eu: e o ex do meu namorado.
Alguém: namorado ?
Eu: sim, você tem algo contra ?
Alguém: não, não se preocupe eu tenho um irmão que também e super apoio ele.
Ficamos ali esperando aquele louco ir embora, quando passa um bom tempo o homem vai ate a fogueira e a acende. E diz
Alguém: meu nome e Carlos eu estava acampando aqui desde ontem pois eu gosto muito da natureza
Eu: prazer e obrigado por nos ajudar.
Carlos: de nada, e seu namorado o que ele tem ?
Eu: aquele desgraçado estuprou ele, ele ta ferido.
Carlos: tem um kit de primeiros socorros aqui, eu sempre levo comigo.
Carlos pega o kit de primeiro socorros e me entrega.
Eu: obrigado.
Eu vou ate Lucas e o deito de bruços e Carlos me ajuda, ele busca agua para mim limpar Lucas, eu tiro a calça de Lucas e jogo a agua lavando o seu ânus que estava machucado e ainda saindo um pouco de sangue, eu limpo e coloco uma gases para estancar um pouco o sangue, e enrolo uma faixa para ela ficar presa.
Eu me sento perto de Lucas e Carlos se escorra em uma pedra e nós nus apagamos.
O dia amanhece e eu não vejo Lucas deitado na pedra e eu já me desespero me levanto e saio para fora da cachoeira e vejo Lucas sentado na porta conversando com Carlos.
Eu: oi
Carlos: oi
Eu: ta melhor meu amor ?
Lucas: eu to, temos que da um jeito de ir embora _fala triste
Eu: vamos conseguir, você sabe se conseguimos chegar na cidade sem ser visto ?
Carlos: acho que sim, meu carro esta na estrada, a uns 40 minutos daqui.
Eu: e você tem celular ?
Carlos: tenho mas esta sem área
Eu: aff, Lucas você consegui andar ?
Lucas: sim eu acho que sim.
Carlos: e correr ?
Lucas: posso tentar, mas pra sumir daqui eu faço de tudo.
Eu: então vamos, você vai com nos carlos ?
Carlos: sim, claro.
Eu: então vamos.
Nos saímos daquela cachoeira e fomos para a mata a dentro caçar a estrada para podermos sair daquele lugar, lucas estava andando mas não tao rápido então demoraríamos um pouco para chegar ate o carro.
NARRADO POR DIEGO
Eles acham que fugiram mas não acabou ainda, eles não estão livres, eu e meu capanga ficamos a noite inteira procurando eles mas nada, so encontramos um carro, então com certeza eles acharam ajuda, então perfurei as 4 rodas do carro e esvaziei o tanque para não correr riscos deles acharem ajuda e fugirem, mas com certeza se eles acharam ajuda eles vão vim ate aqui, então ficamos no carro esperando se aparecessem.
NARRADO POR FABIANO
Já era mas ou menos 12:00 e estávamos quase chegando no carro, o carlos tinha um monóculo e quando estávamos uns 200 metros do carro ele pegou e olhou e viu 2 pessoas escoradas no carro e ele diz.
Carlos: tem duas pessoas escoradas no carro.
Eu: que pessoas ? deixa eu ver
Eu olhei no monóculos e digo
Eu: são eles, vamos voltar, temos que voltar o máximo de silencio possível, não podemos fazer barulho temos que ir pela floresta e quando for la na frente nos vamos pela estrada. Tem uma ponte la na frente e la com certeza da área.
Nos fomos pela floresta e quando andamos chegamos no acampamento onde eles acamparam vejo Eva na beira do lago, e eu digo.
Eu: temos que atravessar sem ela ver, você consegui lucas ?
Olho para Lucas e ele estava paralisado olhando para aquela arvore onde ele estava amarrado. Vou ate ele e o abraço e digo.
Eu: fica calmo ta, vai ficar tudo bem, eu não vou deixar eles encostarem em você denovo, temos que ir.
Carlos: vamos antes que eles venham para ca
Eu: eu vou ate la procurar o nosso celular e alguma arma ou faca.
Lucas: toma cuidado Fabiano_fala me abraçando
Enquanto eva estava sentada na beira do lado eu vou ate o acampamento e entro em uma das barracas procurando meu celular eu acho o meu celular e ele estava com bateria. Eu o pego e quando estava na porta da barraca Diego chega.
Eu: droga _falo baixo
Diego: os dois devem ter achado ajuda eu vir um carro na estrada mas se eles acharam ajudas eles estão aqui ainda.
Eva: e quando eu encontrar vou terminar esse serviço antes que seja tarde.
Eu olho pela fresta da barraca e Diego estava sentado no chão de costa para mim.
Eva: vou tomar um banho no lago.
Diego: vai la.
Eva entra no lago e vai para o meio do lago nadando. Eu olho dentro da barraca e vejo uma corda. Eu a pego e enrolo nas minhas mãos e saio da barraca, vou por tras de Diego e atravesso a corda em seu pescoço por tras o enforcando, ele começa a se debater e carlos vem me ajudar junto de Lucas, Eva nos ver e vem nadando ate nos e vejo a arma na berrada do lado, eu digo.
Eu: corre ela esta armada e não da tempo de ir ate o lago pega antes dela.
Começamos a correr para o lado da ponte e quando estávamos uns 150 metros longe dela ela atira mas não acerta ninguém, eu ligo para o delegado e ele atende.
Eu: delegado nos ajuda, a minha mae, nos estamos na ponte, perto do lago, vem para ca agora.
Eu olho para tras e vejo ela correndo atrás de nos e atirando, depois de uns 5 minutos correndo vejo que ela sumiu e não sei para onde ela foi, quando chegamos em cima da ponte encontramos com 2 viaturas de policia eo delegado.
Delegado: cade ela ?
Eu: não sei ela estava atrás de nos e agora sumiu. Eles estão acampados na beira do lago e tem um homem com eles.
Delegado: vamos atrás dele, vocês 3 vao atrás dele e ficam 2 aqui. _fala o delegado para os policiais. Uma viatura vai e fica uma, quando uma viatura vai Lucas se senta na beira de um barranco e eu fico em pe mas os outros policiais explicando para eles, quando vejo o meu carro vindo em toda velocidade eu olho para o delegado e digo.
Eu: e ela.
Delegado: corre para fora da ponte.
Nos estávamos no meio da ponte e não daria tempo de chegar ate o outro lado e a ponta era toda aberta. Ela vem com o carro na minha direção saindo fora dos outros e vindo para cima de mim, eu pulo ne um ferro na beira do barranco e consigo me segurar e ela passa direto com o carro pela ladeira a baixo e caindo la embaixo e na sequencia o carro explodindo na sequencia.
Lucas vem ate a mim na beira do barranco e me da a mão me puxando para cima.
Lucas: você esta bem ?
Eu: sim
Lucas: sinto muito. _fala me abraçando
Eu: foi o destino que ela escolheu.
NARRADO POR LUCAS
Eva caiu daquele penhasco e a morte dela estava certa. Fabiano ficou triste pois apesar de tudo ela era mãe dele, depois de alguns tempo a outra viatura chega com o Diego algemado e eu pergunto
Eu: cadê o capanga ?
policial: estava dentro do carro com a Eva.
Diego: não pense que você se livrou de mim, pois pode passar o tempo que for, você ainda vai ser so meu.
Delegado: leve ele para a delegacia, ele vai mofar na cadeia.
Nos fomos para a delegacia e demos o depoimento, então quando estávamos na delegacia Diego já foi transferido para uma sela.
Delegado: agora vocês estão liberados, e qualquer coisa e so ligar.
Eu: obrigado senhor
Delegado: obrigado vocês, agora so temos que esperar pela justiça e ver a sentença daquele garoto.
Fabiano: espero que ele mora na cadeia.
Delegado: o corpo da sua mãe já foi para o IML e vai ser liberado para o velório assim que possível.
Fabiano: eu vou providenciar as coisas
Eu e Fabiano estávamos saindo da delegacia e Carlos estava do lado de fora nos esperando pois ele já tinha dado seu depoimento e ele diz.
Carlos: então, meu papel já esta cumprido. _fala sorrindo
Eu: obrigado, se não fosse por você eu nem sei o que tinha acontecido.
Fabiano: e verdade você nos salvou.
Carlos: eu faria tudo de novo, vocês pode me da o seus numero pra mantermos contato ? eu moro em SP na capital ai qualquer coisa ligo se algum dia eu vier pra ca alguma vez.
Fabiano: claro
Eu anotei o numero de Fabiano ne um papel e passei para ele.
Carlos: então eu já vou, eles já buscaram meu carro la na floresta e os mecânicos arrumaram os pneus qualquer coisa entro em contato com vocês.
Eu: esta bem, mas uma vez muito obrigado
Carlos pega o seu carro e vai embora para a Sp e eu e Fabiano ficamos no ponto para pegarmos um taxi para irmos embora, estamos exaustos. O taxi chega e fomos direto para casa, chegando la tomamos um banho e limpamos os ferimentos, eu tinha um pouco de pratica agora que estou cursando a faculdade de medicina. Estávamos no quarto sentados na cama quando pergnto.
Eu: meu amor e sua mãe ?
Fabiano: o que tem ?
Eu: você não vai arrumar as coisas ?
Fabiano: so amanha, eu não vou velar minha mãe, na verdade nem quero vê-la novamente depois de tudo.
Eu: eu te intendo.
Fabiano: parece que me livrei de um peso enorme que estava nas minhas costas, foi um alivio minha mãe morrer. Agora vou poder ter paz com você meu amor.
Eu: te amo
Fabiano: também te amo muito.
15 DIAS DEPOIS
O Julgamento de Diego estava marcado para hoje, os seus pais vieram para SP e de acordo com o delegado eles contrataram o melhor advogado da cidade, então a chance da pena de Diego cair eram muitas.
Quando estávamos arrumando para ir para o Julgamento a campainha toca, vou ate ela e a abro.
Eu: você ?