capitulo 29 - velório
Parte da série Lagrimas de Dor
Eii meus amores vocês devem estar se perguntando por que eu sumi não e mesmo. Mas e que eu andei um pouco ocupado depois e nao tive tempo de escrever, acabei de escrever esse capítulo agora ja são 8 da noite e espero que vocês gostem e eu prometo que tentarei escrever mais capítulo pra postar amanhã ta meus fofos e me desculpe pois estava sem tempo mesmo escrevi o capítulo.
Rogean: espero que goste desse capítulo amigo escrevi meio que correndo, será que vão matar um ao outro ? Sei não em rs
Elizalva.c.s e ninguém merece perder uma filha assim. Espero que goste deste capítulo rs Beijos
kryo kkk nem o crocodilo que aquilo amigo rs a carne dela e podre de tão ruim
edward obrigado amigo rs espero que goste mais e mais
Capitulo 29
Ela foi para o seu quarto se deitar um pouco enquanto eu fiquei na sala, com uma agenda telefônica pra avisar alguns parentes de Luana, pois Dona Lúcia me pediu para fazer isso. já estava a noite, já era 8:50 da noite quando Fabiano me liga.
Eu: oi
Fabiano: você ainda esta no hospital ?
Eu: não nós estamos aqui agora na casa dela, chegamos deve ter uns 40 minutos.
Fabiano: e ela como esta ?
Eu: a daquele jeito ne, triste e em uma tristeza sem fim
Fabiano: imagino, estou indo para ai ta.
Eu: esta bem, e quando o corpo vai chegar ?
Fabiano: amanha de manha, pois o corpo esta em pericia.
Eu: esta bem então te espero aqui ta, eu liguei pra alguns parentes dela e estão vindo para ca. Eles disseram que mais ou menos 2 horas estava aqui.
Fabiano: esta bem meu amor, estou indo beijos
Eu: beijos
Já tinha ligado para todos os parentes dela e fiquei esperando Fabiano chegar, fui no quarto e dona Lúcia estava deitava e me parecia esta dormindo volto para a sala e depois de algum tempo a campainha toca e eu vou atender, quando abro era Fabiano
Eu: meu amor e você _falo abraçando
Fabiano: já chegou alguém ?
Eu: não ninguém, deve que estão quase chegando
Fabiano: e a dona Lúcia ? _fala se sentando no sofá
Eu: esta no quarto.
Fabiano: ela esta bem ?
Eu: bem ela não esta ne mais fazer o que. E sua mãe ?
Fabiano: ela fugiu os policiais fecharam as estradas mas não encontraram ela
Eu: nossa não da pra acreditar que ela foi capaz a isso.
Fabiano: ela e capaz de tudo.
Eu e Fabiano ficamos conversando na sala e Dona Lúcia se levanta e vem ate a sala. Ela estava com um semblante péssimo. Ela ver Fabiano e diz
Lúcia: oi meu filho. Obrigado por ajeitar as coisas pra mim
Fabiano: não foi nada, eu fazia isso novamente se fosse preciso
Nesse momento a campainha toca e eu abro, era os parentes de Luana, eles entraram e deram os pêsames para dona Lúcia, eles ficaram sentados na sala e eu mais Fabiano fomos embora, pois tínhamos que descansar um pouco. Chamamos o taxi e ficamos esperando
Eu: vamos pra casa da Karol ?
Fabiano: sim, o delegado interditou a casa ate amanha pois Luana não foi morta e jogada no lago. Ela foi jogada ainda viva.
Eu: nossa, ninguém merece morrer assim, nem mesmo o nosso pior inimigo
Fabiano: verdade, minha mãe e um mostro _fala triste
Eu: não fica assim ta você não tem culpa de nada _falo dando um abraço nele
Fabiano: vamos o taxi chegou.
Eu: vamos
Eu e Fabiano entramos no taxi e fomos direto pra casa da karol. Fabiano também estava com uma cara enorme de tristeza e eu já imaginava que ele iria ficar assim, pois não e fácil saber que a própria mãe matou uma pessoa e ainda mais do jeito que ela matou, e pelo visto Diego estava ajudando em tudo, e com os dois juntos agora eu temo que possa acontecer qualquer coisa, pois eles não eram flores que se cheiram. Chegamos na casa da Karol e ela estava em casa. Ela estava na sala, entramos e ela diz
Karol: eai como vocês esta ?
Eu: daquele jeito ne, a mãe dela esta arrasada
Karol: coitada, sinto muito por ela.
Fabiano: gente vou tomar um banho e me deitar um pouco ta
Eu: ta bem meu amor, qualquer coisa me chame
Fabiano: esta bem meu bem.
Fabiano vai para o banho e eu e karol ficamos sentados na sala.
Karol: ele esta péssimo ne
Eu: sim, imagine você saber que foi sua mãe que fez isso tudo.
Karol: credo não quero nem pensar. E a mãe dele ?
Eu: ela fugiu, ela e o Diego
Karol: meu Deus.
Eu: a policia esta atrás deles, mas ate agora não encontraram.
Karol: nossa.
Eu: vou tomar um banho também ta e me deitar beijos _falo dando nela um beijo no rosto e indo par a o quarto
Vou pro banho e tomo um banho, vou ate o quarto e Fabiano já estava deitado dormindo, me deito ao seu lado e depois de um tempo também adormeço
NARRADO POR EVA
O dia amanheceu, e a noite nessa mata foi horrível. Cheios de mosquitos. Acordo e Diego ainda estava deitado ao meu lado dentro da barraca dormindo, ainda era 8;00 da manha. Me levanto faço um café ne um fogão industrial que trouxemos e preparei a mesa com algumas coisas para comer. Depois de preparar tudo eu vou ate o lago e tomo um banho. Depois volto e Diego estava se levantando eu me sento na mesa com ele e digo
Eu: finalmente acordou em
Diego: estava cansado
Eu: você cansa rápido demais.
Diego: olha quem fala, se não fosse por mim Luana ainda estava viva você não conseguiria da fim nela
Eu: eu não conseguiria ? eu sempre dou um jeito
NARRADO POR LUCAS
O dia amanheceu eu e Fabiano tomamos café e fomos para o funeral de Luana, ela não seria velada por muito tempo pois seu corpo não aguentaria, ela estava em uma situação critica.
Chegamos no velório e o ar estava pesado, dona Lúcia estava abatida e a sua dor e o sofrimento estava dando para ver de longe.
Ficamos acompanhando o velório e estava na hora do enterro. Na hora do enterro foi daquele jeito, muito choro e tristeza. Dona Lúcia estava em prantos. Seus sobrinhos levou ela embora depois do enterro pra casa e sua irmã iria passar um tempo morando com ela ate passar um pouco essa tragédia. Eu e Fabiano fomos embora pra casa e no caminho liguei para Bianca para avisar que não daria para ir no shopping expliquei tudo e ela intendeu.
NARRADO POR FABIANO
O delegado ligou e informou que a casa já estava liberada e que eu poderia tomar conta dos bens da minha mãe pois era dela e ela estava foragida e ate que prove ao contrário que ela tinha me enganada e que o documento passando tudo que era meu pra ela era falso.
Lucas: amor vamos pra sua casa ?
Eu: ela ja foi liberada, o que acha meu bem ?
Lucas: pra mim tanto faz, então vamos
Eu: vamos.
Então eu dou o endereço pro motorista do taxi e fomos pra casa.
Lucas: vou avisar a karol que vamos embora pra sua casa
Eu: ta bem
NARRADO POR LUCAS
Eu ligo pra karol pra avisar ela que iriamos embora pra casa do Fabiano ja que ela estava liberada.
Karol: oi
Eu: karol nao vamos pra sua casa ta, o delegado liberou a casa e disse que fabiano poderia tomar conta ate sua mãe ser encontrada.
Karol: a sim tudo bem, mas qualquer coisa vocês me liguem ta
Eu: ta bem, bejjos e amanhã vamos ai ta
Karol: claro pode vim fico na espera. Beijos
ALGUNA DIAS DEPOIS
NARRADO POR EVA
ja faz alguns dias que estamos aqui nesse matagal, odeio mato. Sempre odiei mais tinha que fingir pra agradar aquele vagabundo do pai do Fabiano, graças a Deus eu consegui matar ele.
Ja estava anoitecendo então eu e Diego estavamos jantando na nossa mesa ali perto da fogueira. Eu estava cansada de ficar ali.
Eu: vamos da um fim nisso ?
Diego: ham ? Como assim ?
Eu: vai você faz sua parte e eu faço a minha
Diego: e qual seria sua parte ?
Eu: você some com o Lucas e eu mato o Fabiano e sumo do país com tudo dele
Diego: eu topo, e quando vamos fazer isso ?
Eu: agora