capitulo 9 - A salvo

Parte da série Floresta das Trevas

RAFINHAH kkkkk calma amigo sempre nas nossas vida tem alguém por trás querendo nos ver mal, e muito raro não ter e graças a Deus eu ja me livrei da minha quando me mudei. Eo proximo capitulo esta aqui rs pra você matar a saudade e com certeza vai ter romance, isso e uma regra de todos os meus contos. Beijoss

POP AFRO hahahaha obrigado amigo, fico feliz que tenha gostado do capitulo. Klaus e daqueles homens defensor que não gosta de ver o mal atingindo as pessoas que ele quer o bem. Eu também espero que tenha deixado um roxo no olho dele e eu tenho certeza que o Eduardo ainda vai aprontar muito kkkkk por que eu vou fazer ele aprontar rs mas não so ele mas todos ate por que vilão aqui nessa serie e que não vai faltar...

Quero agradecer todos vocês pelos comentários e por todos que lê a serie, agradeço muito mesmo, espero que vocês continuem acompanhando. Beijos e uma ótima leitura.

Capitulo 9

NARRADO POR KLAUS

Jorge: espero que você desapareça e nunca mais volte.

Eduardo: essa mulherzinha e uma vadia.

Quando ouvi aquelas palavras saindo da boca de Eduardo eu não aguentei e como pode um filho se tão amargo assim com a própria mãe. Nessa hora meu sangue ferveu e tinha que fazer ele engolir cada palavra que ele disse

Klaus: vadia não _falo indo na direção de Eduardo.

Klaus vai na direção de Eduardo e lhe da um soco no rosto fazendo ele cair para trás e quando ele estava se levantando Klaus iria da outro mais seu pai coloca a espada em seu pescoço e diz.

Jorge: não encoste no Eduardo, a próxima vez você será um homem morto.

Klaus: espero nunca mais pisar aqui dentro. _falo com aquela ponta da espada encostada no meu pescoço.

Meu pai abaixa a espada e diz.

Jorge: guardas, levem eles pra fora daqui.

Os guardam vem ate nos e nos acompanha ate a saída do palácio, saímos do palácio e nossos cavalos estavam do lado de fora nos esperando, eu me assusto quando vejo os cavalo e pergunto.

Eu: quem deixo os cavalos prontos para nos ?

Clara: fui eu, quando soube que iriam e quando pedi a rainha para ir com vocês eu já desci e pedi para aprontarem os cavalos e deixarem aqui do lado de fora para poderem levarem o que precisarem.

Elisa: muito obrigada Clara.

Clara: imagine senhora.

Kaleb se afasta alguns metros e eu percebo que ele queria falar alguma coisa vou ate ele e pergunto.

Eu: esta tudo bem kaleb?

Kaleb: sim meu irmão, mas para onde iremos ?

Eu: estou pensando em irmos para a casa....

Kaleb: não você não esta pensando em levar para la _fala me interrompendo

Eu: eo único lugar kaleb, e la temos agua para tomarmos, temos uma casa, pequena mas eo que temos.

Kaleb: esse não eo problema, estou falando do garoto

Eu: Felipe ?

Kaleb: sim

Eu: daremos um jeito, nossa mãe não e que nem nosso pai ela aceitaria.

Kaleb: e isso e verdade, mas sera que podemos confiar em dormir no mesmo teto que aquele garoto ?

Eu: não se você mais eu confio, ele não me parecia nada perigoso.

Mae: meninos o que tanto conversam ?

Eu: nada minha mãe já estamos indo.

Colocamos todas as nossas coisas em cima dos cavalos e montamos neles, eu em um e meu irmão e outro e clara e minha mãe em outro. Ai minha mãe diz.

Mae: pra onde iremos ?

Eu: mãe vem com nos, iremos para um lugar que a senhora não sabe mais eu e Kaleb construímos para podermos ficar as vezes livre daquele reino.

Kaleb: vamos pela estrada quando estivermos faltando alguns minutos de la entramos para a floresta para não corremos o perigo de sermos descobertos pelo nosso pai.

Eu e kaleb fomos na frente ate o lugar onde iriamos entrar na floresta, e nossa mãe atrás com Clara, quando estávamos uns metros de distancia delas kaleb vem ate mim e diz

Kaleb: klaus vai na frente e tira Felipe de la, ate contarmos para nossa mãe.

Eu: ta

Eu faço meu cavalo começar a correr acelerado ate a casa, pois tinha que arrumar um jeito da nossa mãe não ver Felipe, já estava anoitecendo, depois de uns 5 minutos correndo com o cavalo eu chego na casa, deixo meu cavalo preso em uma arvore e não vejo Felipe do lado de fora, eu vou correndo ate a casa na arvore e quando subo vejo Felipe deitado na cama, ele estava todo suado, achei estranho. Eu vou ate ele eo chamo.

Eu: Felipe ?

Quando chamei, ele nem se movimentou entao encostei minha mão nele e senti eu corpo suado e quente, olho para seu braço e vejo um roxo, e dois buraquinhos no que eu imaginava ser uma mordida de alguma cobra.

Eu olho para ele ali jogado naquela cama e minha única vontade naquela hora era salvar ele, eu não sabia o que estava acontecendo comigo mais eu me sentia culpado por não esta ali para ter o protegido. Olhando ele ali naquela cama uma lagrima cai do meus olhos quando ouço um barulho de alguém chegando. Olho para fora e meu irmão e minha mãe estava chegando eu arrumo Felipe na cama e vou correndo para o lado de fora, pois minha mãe poderia o ajudar. Agora so minha mãe poderia o ajudar pois ela saberia que tipo de ervas o curaria. Saio correndo da casa da arvore com meus olhos cheios de lagrimas na direção de minha mãe quando ela tinha acabado de descer do cavalo, quando ela me ver chegar correndo desesperado ela me olha assustada e pergunta.

Mãe: o que foi ? _pergunta preocupada.

Kaleb: o que está acontecendo ?

Eu: Felipe

Mãe: quem e Felipe ?

Kaleb: não e ninguém mãe.

Eu: Kaleb ela vai ter que saber, mas não posso explicar agora vem comigo.

Pego na mão da minha mãe e fomos para a direção da casa na arvore, Kaleb e Clara vem atrás de nós, subimos e chegamos onde Felipe estava. Quando minha mãe ver Felipe ela se assusta e diz.

Mãe: mas o que e isso ? pergunta assustada.

Kaleb: não era pra ela saber Klaus.

Eu: Gente isso não importa agora depois eu explico tudo mãe.

Mãe: quero explicações mesmo, mas o que aconteceu com ele ? por que ele esta todo suado ?

Eu: alguma coisa o picou. _falo indo na direção de Felipe e pegando seu braço e mostrando a picada.

Mãe: isso e uma picada de cobra, quando foi que isso aconteceu ?

Eu: não sei.

Mãe: deixa eu ver isto _fala pegando em seu braço.

Kaleb: a ultima vez que eu vim aqui ele estava bem.

Mãe: clara você sabe do que precisamos ne ?

Clara: sim senhora, temos que encontrar algumas ervas. Precisamos de casca da arvore de jambu, raiz de tato, uma daquelas flores roxas e escama de peixe, você sabe ne do que estou falando ?

Klaus: sim, vou tentar encontrar _falo preocupado e indo na direção da porta

Kaleb: vou com você

Mãe: precisamos disso rápido, pois não sabemos quando foi essa picada.

Eu: está bem. E tomem cuidado.

Eu e kaleb saímos para a mata a dentro em busca de todas as coisas. Chegando em um pedaço da floresta eu digo.

Eu: vamos nos separar, precisamos disso rápido.

Kaleb: está bem, qualquer coisa você já sabe o que faz ne ?

Eu: sim, já sei.

Eu e kaleb nos dividimos e fomos em busca de todos os ingredientes que precisamos. Depois de algum tempo encontrei alguns dos ingredientes que Clara disse, mas faltava a Flor Roxa e raiz de tato agora tinha que torcer para Kaleb ter encontrado. Quando eu estava voltando para a casa pela floresta a dentro eu vejo algo de longe, me parecia alguém. Pego minha espada e vou lentamente na direção daquela pessoal sem ele perceber e quando estava chegando perto ele se assusta e olha para trás, já era tarde demais eu já estava perto dele e com a espada apontada para ele. Ele se assusta e diz.

Ele: não me mate por favor _fala com medo

Eu: quem e você ?

Ele: meu nome e Ricardo

Eu: não pode ser.

Ricardo: não me mate por favor, eu só estou procurando meu amigo.

Eu: qual o nome dele ?

Ricardo: ele se chama Felipe. Luiz Felipe.

Eu: vem comigo _falo tirando a espada do seu pescoço.

Ricardo: pra onde vai me levar ? _fala se levantando

Eu: sei onde seu amigo esta. _falo saindo da mata e indo para a casa na arvore.

Ricardo: serio ? me leve ate ele.

Eu: você já vai ver ele. Só preciso que me ajude. Segure isso _falo entregando as ervas.

Kaleb estava chegando com algumas coisas, e quando me ver com aquele garoto ele vem ate minha direção e diz.

Kaleb: quem e ele ?

Eu: você não vai acreditar, o amigo do Felipe.

Kaleb: como ele chegou aqui ? como ele escapou ?

Ricardo: eu conseguir fugir por uma janela, aquela mulher e louca....

Eu: deixe pra explicar depois. Precisamos andar rápido.

Kaleb: você encontrou tudo ?

Eu: não encontrei a raiz de tato e a flor roxa

Kaleb: não se preocupe, eu encontrei. Mas agora precisamos de escama de peixe.

Eu: kaleb vire o garoto pra la, ele não pode ver.

Ricardo: ver o que ?

Kaleb: nada so vire.

Kaleb vira Ricardo de costas para o lago e eu entro para dentro do lado, quando eu entro no lago eu me transformo e retiro algumas escamas do meu braço a quantidade que achei que precisaria, saio da agua com as escamas na mão e volto ao normal e Kaleb da permissão para Ricardo se virar novamente.

NARRADO POR FELIPE

Acordo depois da picada da cobra e sentia meu corpo ardendo e meu braço estava muito dolorido, minha visão estava embaçada e só via o vulto de alguém do meu lado. E pergunto.

Eu: o que esta acontecendo ?

Mulher: fique calmo

Eu: quem e você ? _falo tentando me levantar

Mulher: calma, eu não quero o seu mal _fala me segurando para ficar deitado

Eu: me solta, eu não te conheço _falo forçando para me levantar.

Mulher: Clara chame o Klaus ele não nos conhece, ele não vai se aquietar.

Nessa hora eu começo a ficar fraco e me da vontade de vomitar. Eu vomito em minhas pernas pois estava sentado, fico fraco e deito de volta quando ouço uma outra mulher gritar klaus.

Mulher (Clara): Klaus ? _fala gritando

Depois de alguns segundos que a mulher gritou ouço a voz de klaus

Klaus: o que esta acontecendo ?

Mulher(Elisa): ele não quer ficar deitado ele não me conhece, acalma ele.

Mulher (Clara): onde esta as coisas ?

Klaus: esta la fora com o Kaleb eo Ricardo.

Eu: Ricardo ?

Mulher (Elisa): quem e Ricardo ?

Klaus: e o amigo dele, Morgana tinha o pegado mas ele conseguiu fugir.

Mulher (Elisa): eles já sabem ?

Klaus: não mãe.

Eu: cadê o Ricardo ? você encontrou ele ?

Klaus: sim encontramos ele Felipe.

Eu: me deixe ver ele.

Mulher (Elisa): depois você ver ele, você foi picado por uma cobra temos que te medicar o mais rápido possível, fique calmo que já a sua visão volta ao normal, e sua febre abaixa.

Eu: estou com medo de morrer.

Klaus: não tenha medo estou aqui com você.

Quando Klaus disse aquelas palavras eu me senti protegido por dentro, é como se aquelas palavras me farias viver. Quando ele termina de dizer aquelas palavras sinto sua mão tocando a minha e sua mãos seguram a minha com força e neste momento me sinto aliviado.