capitulo 8 - Em perigo

Conto de fofaum como (Seguir)

Parte da série Floresta das Trevas

Oii meu povo lindo eu nao sei o que está acontecendo com o site ou se e so comigo mais o site não estava dando no meu celular e nem no meu computador desde sábado a noite e so hoje que eu consegui entrar por esse motivo eu não postei ontem. Me perdoem e bora la ler mais um capítulo...

RAFINHAH sera que eles vão se encontrar rs ? ou eles não vão ? espero que sim ne.....se vai haver um romance ? sim vai haver sim, e esta mais perto do que imagina, fique por dentro que jaja vai ter casal ai rs...

CHRIA rrs sera que eles vão se encontrar ? não sei nao em rs

DIVA sera que vai ter encontro ? rs o Eduardo e capaz de muito mais do que vocês imaginam rs

POP AFRO kkkkkk o eduardo vai fazer vc sentir odio que você nem sabia que teria kkkkk fique por dentro que ja ja vai ver, e eu não posso contar o por que ele faz isso mais ja você sabera, mas as vezes as pessoas so matam por que nao existem amor dentro delas, ou não se sentem amadas. E a culpa nao e minha rs e so pra historia andar rs... espero que você gostem e beijos amigo.

Capitulo 8

NARRADO POR ELISA ( mãe de Klaus e kaleb )

Já estava anoitecendo e meus filhos estava na prisão que um marido mandou prende-los, eu já estava farto disso tudo, sempre fiz o que o meu marido mandou só por que ele eo rei, eu já estava me sentindo sufocado por isso tudo, não aguentava mais e agora meus filhos estão la presos so por que eles não quiseram matarem duas pessoas que não tiveram culpas de estarem aqui nesse lugar. Mas meus filhos não vão ficar presos ali nem mais um segundo, eu mesma vou da um jeito. Desço a escada do palácio e vou ate a mesa onde meu marido estava jantando chegando la ele diz.

Jorge: resolveu jantar ?

Eu: não pelo contrario, estou sem fome alguma, vim ate aqui por outro motivo

Jorge: e que motivo seria ?

Eu: quero que você liberte nossos filhos daquele lugar

Jorge: não vou libertar ninguém, a consequência são deles eu dei uma chance, mas eles parecem duas mulherzinhas.

Eu: você não vai libertar ? eu mesma então faço isso. _falo me virando

Jorge: não se atreva. _fala se levantando da mesa e falando com raiva

Eu: eles são meus filhos, eu não vou deixar eles la como seus prisioneiros.

Jorge: escuta aqui Elisa, você não vai a lugar algum.

Eu: você manda em seus capangas mas em mim não, já basta eu estou a 26 anos sendo mandada por você mais agora chega.

Jorge: mulher tem que ser submissa ao homem.

Eu: não mulher tem que ser respeitada, mulher não e bicho e já chega assim como você que respeito eu também quero.

Jorge: Mulher tem que andar debaixo dos nossos pés se não tudo desanda, mulher e feito para obedecer.

Eu: então você casou com a mulher errada. _falo saindo da sala

Saio da sala de jantar e vou andando na direção da prisão pelos corredores, ouço Jorge me gritar mas nem ouvidos eu dou para ele, começo a descer as escadas e chego no corredor da prisão com um portão. Então tinha 2 guardas e eu digo.

Eu: abra os portões, quero ver meus filhos.

Guarda: senhora só o rei tem permissão

Eu: abra esse portão agora, eu estou mandando. _falo com raiva

Os guardas me olham assustados e abrem os portões, eu entro pelos corredores e um dos guardas me acompanham ate a sela. Chego na sela e Klaus e Kaleb estava sentado no canto somente tochas clareavam ali, quando eles me verem eles se assustam e se levanta.

Klaus: mãe ?

Kaleb: o que faz aqui ?

Eu: vim tirar vocês daqui.

Klaus: e nosso pai ?

Eu: seu pai esta lá em cima. Vamos embora daqui.

NARRADO POR FELIPE

Fico ali sentado debaixo da arvore, quando ouço um barulho do meu lado quando me viro para olhar era uma cobra marrom com manchas e listas branca, ela estava pronta para da o bote, eu fico paralisado olhando para ela tentando não me meche quando ela se curva para trás quando eu me preparo para se levantar correndo ela me ataca e me pica no braço. Quando ela me pica eu saio correndo para a casa na arvore, o medo toma conta de mim e eu não sei o que fazer. O lugar que ela me pica rapidamente começa a inchar e formigar, eu me deito na cama e começo a soar.

NARRADO POR RICARDO

Minha última esperança era aquela chave que restava, o medo começa a tomar conta de mim e viro a chave tremendo, quando começo a virar a chave ouço um barulho de algo, quando olho para fora entre as frestas vejo que era um daqueles bicho que nos atacou no dia que chegamos aqui, termino de virar a chave eo cadeado se destranca, o alivio toma conta de mim eo frio na barriga também, agora teria que arrumar um jeito de fugir daqui sem esse monstro me atacar, saio da jaula e procuro algum lugar para sair sem ser aquela porta. Vejo uma janela bem pequena e não sei se eu passaria nela mas era a minha unica esperança. Abro aquela janela de madeira e coloco minhas pernas para fora e o resto do meu corpo fica para dentro, minha cintura fica agarrada e eu faço força para sair, quando estava fazendo força esbarro em um armário que tinha ao lado e uma lata cai ao chão fazendo o mostro entrar. Quando ele entra me ver saindo pela janela ele vem correndo em minha direção, eu estava preso e minha unica reação foi pegar um pedaço de madeira com uma ponta que tinha ali do meu lado, ele vem correndo e eu pego a madeira e coloco de ponta para ele e quando ele chega a ponta entra em seu corpo fazendo ele gritar de dor e voltar para trás recuando eu aproveito que ele recuou e forço para sair e meu corpo apertado consegui sair por aquela janela e dessa vez foi por pouco. Olho pela janela e ele estava se levantando e indo na direção da porta eu saio correndo pela mata a dentro na direção do precipício onde eu e Luiz Felipe pulou, eu começo a correr entre os galhos e olho para trás e aquele monstro estava vindo atrás de mim, correndo mais devagar e nós dois estava em desvantagem pois minha mão estava machucada mais ele estava pior que eu mais mesmo assim ele corria muito pois suas pernas eram longas, eu correndo e ele atrás. Eu começo a correr um pouco mais rápido pois ele estava muito próximo quando eu avisto o precipício de longe, e vou na direção dele, vejo o sipor e sem pensar duas vezes eu pulo nele me fazendo voar para o outro lado e o monstro ficando parado do outro lado minha mão doía muito então quando pulei e estava do outro lado solto e caio entre as folhas. Quando caio me levanto e vejo o monstro do outro lado e ele da um uivo tão alto que eu me assusto. Começo a sentir um cheiro e minhas vistas escurecer eu lembro da primeira vez que isso aconteceu e eu apaguei então tiro minha camisa e coloco ela entre meu nariz e saio correndo dali, vou correndo pela mata a dentro e depois de um tempo correndo vejo um riacho então vou ate a beira dele e bebo um pouco de água então ouço um barulho me agacho e vou andando devagar pelo riacho a cima ate encontrar uma cachoeira olho para o lado e vejo uma casa em uma árvore. Então penso comigo mesmo “uma casa aqui ?” “será que tem alguém ?” “e se a pessoa for louca que nem aquela mulher?” mas não me resta alternativas terei que ver se a alguém aqui. Fico ali entre as folhas na mata esperando para ver se vejo alguém por ali.

Já estava escuro e so a lua clareava aquele lugar, uma escuridão enorme tomava conta do lugar.

NARRADO POR ELISA ( mãe de Klaus e Kaleb)

Kaleb: nosso pai sabe que está nos tirando daqui ?

Eu: o seu pai não tem que saber de nada, o seu pai não tem coração.

Klaus: mãe isso não vai se sair bem.

Eu: não se preocupe eu sei o que estou fazendo.

Eu e meus filhos subimos as escadas até o palácio, passamos os corredores e chegamos a sala onde Jorge estava. Quando chegamos ele já estava nos esperando e diz.

Jorge: chegaram.

Eu: sim chegamos e já vamos

Jorge: para onde ?

Eu: para o quarto onde vamos ter um pouco de paz, já que você não nos deixa ter.

Jorge: então você que me enfrentar ne

Eu: eu não quero enfrentar ninguém eu so quero o certo, meus filhos não são prisioneiros para ficar lá embaixo.

Jorge: quen manda nesse lugar sou eu, você querendo ou não.

Eu: e verdade, você manda nesse lugar mais não em mim.

Klaus: mãe por favor pare vamos subir.

Eu: agora vou falar tudo que está engasgado aqui a 26 anos fique quieto klaus. A 26 anos estou aqui nesse lugar tendo ordens do seu pai, andando debaixo do seus pés como se fosse um bicho.

Jorge: mais você tem tudo o que você quer aqui.

Eu: riquezas e uma coroa na cabeça não e tudo que se pode ter para ser feliz, pra ser feliz precisa de amor, carinho, cuidado um com o outro. E isso nunca tive com você.

Jorge: se não estiver bom pra você eu sinto muuitoooo mas e so você sair daquela porta e ir embora.

Kaleb: pai você não pode mandar a mamãe embora.

Klaus: vocês são casados são marido e mulher.

Eu: não se preocupe meus filhos nosso casamento ja acabou faz tempo, e melhor eu viver no relento e ser feliz do que viver com toda riquezas e não saber o que e felicidade.

Jorge: até nunca mais então, vai caçar felicidade la fora e se não encontrar não me procure.

Eu: espero nunca mais olhar na sua cara.

Saio dali daquela sala e subo as escadas e vou para o meu quarto e meus dois filhos atrás de mim, paro na porta do meu quarto e digo para eles.

Eu: me deixe um pouco a sós.

Kaleb: claro mãe

Klaus: mas a senhora está bem ?

Eu: sim meu filho estou, daqui a 1 hora sairei daqui desse palácio.

Klaus: eu vou com a senhora.

Eu: não meu filho, fique. Não sei nem para onde eu irei.

Kaleb: não a gente vai com você, a senhora não está só.

Eu: não meu filho...

Klaus: já está decidido mãe vamos ir._falo a interrompendo

Eu: ta bem espero por vocês.

Klaus: fique bem. _fala saindo

Meus filhos foram embora e eu entrei para o meu quarto, minha cabeça estava a mil e eu não sabia nem o que pensar mais depois de tudo o que aconteceu la embaixo eu me sinto aliviada pois ja estava morrendo por dentro por viver aqui dentro dessa casa com uma pessoa que conheci e quando nos casamos se transformou em outra. Sento na minha cama e lágrimas rolavam sobre o meu rosto, lágrimas de alivio e de dor ao mesmo tempo pois foram 26 anos aqui.

Me levanto da cama enxugo minhas lágrimas e vou arrumar minhas coisas, pego minhas coisas e arrumo tudo em sacos para ir embora. Quando estava quase tudo pronto alguém bate na porta.

Eu vou ate a porta e a abro, quando abro era Clara a minha serva que sempre me ajudou a fazer tudo e que ajudou a criar meus filhos.

Eu: Clara ?

Clara: me desculpe senhora te incomodar, mas eu quero ir com a senhora.

Eu: como ?

Clara: eu não quero ficar aqui, quero ir com você.

Eu: entre.

Clara entra e eu tranco a porta eu peço ela para se sentar e digo.

Eu: olha não sei nem para onde eu vou, não tenho lugar nenhum.

Clara: senhora por favor eu não quero ficar nesse lugar sem a senhora eu prometo que ajudo no que eu puder.

Eu: você tem certeza que quer ir ?

Clara: sim tenho, a senhora foi sempre que me ajudou. Posso te da um abraço ?

Eu: sim claro _ falo sorrindo

Ela me da um abraço e sai para o quarto para pegar suas coisas e eu fico terminando de arrumar as minhas coisas.

30 MINUTOS DEPOIS

Saio do quarto e Clara estava a minha espera no corredor, suas coisas eram poucas então ela me ajuda a carregar as minhas coisas. Quando estava quase chegando perto do quarto dos meus filhos eles saem com suas coisas e então descemos para o salão, chegando la ele estava sentado em seu trono e ele diz.

Jorge: onde vocês pensam que vão, Klaus e Kaleb ?

Klaus: vamos com a nossa mãe.

Jorge: vocês dois não vão para lugar nenhum eu mando em vocês.

Eu: eles vão comigo sim, eles decidiram isso.

Jorge: e pelo visto estou ferrado com filhos o único que me dá orgulho e Eduardo.

Eduardo estava em pé do seu lado, ele da um sorriso e diz.

Eduardo: deixe meu pai eles irem, não irão fazer falta alguma.

Eu: Eduardo tenho pena de você meu filho mais se algum dia arrepender disso tudo me procure vou estar te esperando.

Eduardo: não se preocupe não vou me arrepender.

Me viro e quando estávamos saindo Jorge diz.

Jorge: e essa bastarda onde pensa que vai ?

Eu: não chame ela assim, essa bastarda se chama Clara e foi ela que me ajudou a criar seus filhos ja que você nunca teve tempo para eles. Ela vai embora comigo.

Jorge: ela fica, ela e minha propriedade.

Eu: esta decidido ela vai embora comigo. _falo indo na direção a porta de saída do palácio

Jorge: espero que você desapareça e nunca mais volte.

Eduardo: essa mulherzinha e uma vadia.

Klaus: vadia não_fala indo na direção de Eduardo.

Klaus vai na direção de Eduardo e lhe da um soco no rosto fazendo ele cair para trás e quando ele estava se levantando Klaus iria da outro mais seu pai coloca a espada em seu pescoço e diz.

Jorge: não encoste no Eduardo, a próxima vez você será um homem morto.

Comentários

Há 2 comentários.

Por Pop-Afro em 2017-05-04 04:15:30
Caprichou no capítulo..... O Klaus ta de parabéns pos o soco foi merecido... Espero que tenha deixado marcas no rosto do Eduardo
Por Rafinhah em 2017-05-03 16:40:24
Puta merda, que Eduardo chato do c****** viu... O espírito defensor de Klaus me deixa estagnado, mds... Louco pelos próximos eps e dou um amém por saber que vai ter romance!! Bjss